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DIVULGAÇÃO

306

Entender a Dislexia para superar as dificuldades dos alunos

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos Grupos 910, 920 e 930

CFAEATB

O Curso de Formação «Entender a Dislexia para superar as dificuldades dos alunos» decorre de inúmeras solicitações apresentadas por docentes da Educação Especial das escolas associadas ao CFAE do Alto Tâmega e Barroso, dada a existência de um número significativo e crescente de casos ao longo da ...
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Ref. 196AF Inscrições abertas até 17-06-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121184/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 18-06-2024

Fim: 18-07-2024

Regime: Presencial

Local: CFAEATB

Formador

Joaquim Virgílio Perfeito Ribeiro

Destinatários

Professores dos Grupos 910, 920 e 930

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 910, 920 e 930. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 910, 920 e 930.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Curso de Formação «Entender a Dislexia para superar as dificuldades dos alunos» decorre de inúmeras solicitações apresentadas por docentes da Educação Especial das escolas associadas ao CFAE do Alto Tâmega e Barroso, dada a existência de um número significativo e crescente de casos ao longo da escolaridade e assumindo as seguintes motivações para esta necessidade de formação: - a Dislexia continua a ser uma dificuldade muito controversa, quer no campo da Educação Educação Especial quer no campo da Educação Inclusiva; - persiste um conjunto de dúvidas em relação à elegibilidade no âmbito do Decreto-lei 54/2018; - são frequentes as dificuldades em definir o perfil de funcionalidade de um aluno que apresente Dislexia; - importa clarificar os indicadores (precoces e tardios) da Dislexia; - é fundamental saber como diagnosticar a Dislexia em idade escolar; - há que divulgar estratégias para ensinar a criança e/ou jovem com dislexia a tornar-se melhor escritor e leitor.

Objetivos

1. Clarificar o conceito de dislexia e outras dificuldades que gravitam em torno deste conceito como disgrafia, disortografia, entre outros. 2. Facultar instrumentos experimentados e específicos aos docentes para trabalho efetivo com o aluno com dislexia. 3. Desenvolver um conjunto de práticas pedagógicas adequadas ao desenvolvimento de competências de leitura e escrita dos alunos com dislexia.

Conteúdos

1. A Linguagem e as suas vertentes Falada e Escrita (5h); • Clarificação de conceitos 2. Dificuldades na Leitura e na Escrita (5h); • Indicadores precoces de dislexia; • Indicadores de dislexia mais tardios; • Identificar a criança em risco; • Como avaliar a leitura; • Como avaliar a escrita; • Instrumentos de diagnóstico funcional (leitura e ortografia) 3. Intervenção Educativa (10h). • Todas as crianças podem ser ensinadas a ler; • Estratégias para a facilitar a decifração do código escrito • Como ajudar o aluno com dislexia a tornar-se um leitor e escritor mais proficiente (treino da leitura e da escrita); • Adequações nas atividades, construir pontes para o sucesso. 4. Análise conjunta de casos específicos, ilustrativos de situações de dislexia, por contraste com situações de dificuldades expectáveis na aprendizagem da leitura e da escrita (5h).

Metodologias

O Curso decorre presencialmente e está organizado de forma a articular os tempos de apresentação teórica com o debate, partindo na experiência de formador e formandos. As leituras selecionadas, a par da realização de tarefas, individualmente e/ou em grupo, de aplicação prática e subsequente análise conjunta, visam a consolidação dos conceitos abordados, o esclarecimento de dúvidas e a difusão de estratégias adequadas à intervenção docente especializada junto de alunos com dislexia.

Avaliação

Os formandos são avaliados, com base (i) nos trabalhos realizados durante as sessões e no trabalho individual, numa tabela de 1 a 10 valores, conforme estabelecido no Regulamento do CCPFC e no Despacho n.º4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os normativos legais da formação contínua de professores em vigor.

Bibliografia

Bernardo Gutierrez, I. e Perez Alvarez, M. (1993). Superacion de la dislexia mediante técnicas operantes. Psicothema. Vol. 5, nº 2, 323-355.Capovilla, A. G. S., & Capovilla, F. C. (2004). Etiologia, avaliação e intervenção em dislexia do desenvolvimento. in F. C. Capovilla (Org.) Neuropsicologia e aprendizagem: Uma abordagem multidisciplinar (2ª ed.). São Paulo: Memnon.Coelho, D. T. (2014). Dificuldades de Aprendizagem Específicas: Dislexia, Disgrafia, Disortografia e Discalculia. Porto: Areal Editores.Cruz, V. (2011). Dificuldades de Aprendizagem Específicas: uma abordagem e seus fundamentos. Revista de Educação Especial. Vol. 24, Nº 41, 329-346.Cruz, V. (2011). Dificuldades de Aprendizagem Específicas: uma abordagem e seus fundamentos. Revista de Educação Especial. Vol. 24, Nº 41, 329-346.

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 18-06-2024 (Terça-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial
2 25-06-2024 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
3 27-06-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
4 02-07-2024 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
5 04-07-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
6 09-07-2024 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
7 11-07-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
8 16-07-2024 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
9 18-07-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial

INSCREVER-ME
322

As visitas de estudo como fator de inclusão e de inovação pedagógica
Inscrições até o dia 15 de maio no CFAE do Alto Tâmega e Barroso

Curso

 

18.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

CFAEATB

Ao longo da sua existência, o CFAE do Alto Tâmega e Barroso tem vindo a consolidar um historial de ações de formação de incentivo à organização de visitas de estudo, num claro reconhecimento das suas imensas potencialidades pedagógicas.
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Ref. 210jun24 Inscrições abertas até 15-05-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-124201/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 18.0 horas

Início: 21-06-2024

Fim: 23-06-2024

Regime: Presencial

Local: CFAEATB

Formador

José António Flambó Afonso Batista

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Razões justificativas da ação e a sua inserção no plano de atividades da entidade proponente A visita de estudo é das estratégias que mais estimula os alunos dado o caráter motivador e a componente lúdica que envolve, para além de otimizar a relação entre docente e discentes. Permite também explorar novos ambientes, contextos e experiências, de forma a complementar o que é aprendido em sala de aula. Um dos objetivos das novas metodologias de ensino-aprendizagem é promover a interligação entre teoria e prática, a escola e a realidade. Neste sentido, a visita de estudo é um dos meios mais utilizados pelos professores para atingir este objetivo, ao nível das várias áreas disciplinares. Daí ser de extrema importância a sua conceção, planificação, implementação e avaliação. Na verdade, as visitas de estudo têm vindo a assumir um lugar de destaque enquanto estratégia para o desenvolvimento de atividades de concretização do currículo, que se revestem de particular importância na qualidade das aprendizagens e na formação integral dos alunos, uma vez que promovem o conhecimento através de atividades e projetos multidisciplinares, a formação pessoal e social dos alunos e a articulação entre a escola e o meio (Despacho n.º 6147/2019, de 4 de julho).

Objetivos

- Divulgar o enquadramento legal das visitas de estudo, em contexto nacional e internacional; - Promover a realização de visitas de estudo contextualizadas nos projetos educativos de Agrupamento/Escola, num paradigma de Educação Inclusiva e de incentivo à autonomia e flexibilidade curricular; - Agilizar a organização, realização e avaliação de visitas de estudo, atendendo à diversidade dos participantes, à articulação curricular entre as diferentes áreas curriculares disciplinares envolvidas e às especificidades dos locais a visitar; - Consolidar os conhecimentos, as atitudes e as experiências de Cidadania ativa e europeia, desenvolvendo a sensibilidade estética e artística para uma vivência cultural informada. - Fomentar práticas inovadoras de ensino e de incentivo à(s) aprendizagem(ns).

Conteúdos

Módulo 1 (2h) - Apresentação do Curso - Organização, funcionamento e avaliação - Enquadramento legal das visitas de estudo - Documentação a facultar a (i) encarregados de educação; (ii) participantes; (iii) comunidade educativa - Visitas de estudo em contexto educativo: potencialidades e constrangimentos - Tipos de Visitas de Estudo - A valorização do património artístico e cultural como ato de cidadania europeia - Sequência de atividades: prévias (definição de objetivos; equipa responsável; elaboração do itinerário; contactos com as entidades/os locais a visitar), durante a visita (regras e normas de segurança, organização dos participantes; contacto com os encarregados de educação; registo das atividades), no regresso (construção da memória da visita de estudo; formas e meios de divulgação) - Recursos digitais a integrar na sequência de atividades planeada Módulo 2 (14h) - Etapas de participação numa visita de estudo internacional: Chaves, Léon, Oviedo, Gijón, Cangas de Onis, Parque Nacional dos Picos de Europa, Santander, Burgos. - A localidade como documento cultural: Os vestígios materiais; A flora, fauna e água (termas, rio e mar); Os lugares históricos; As obras de arte; Os textos históricos. Módulo 3 (2h) Elaboração de um plano de atividade colaborativo e interdisciplinar no âmbito inclusão e desenvolvimento de aprendizagens inovadoras - Avaliação do Curso – questionários e breve reflexão a preencher por formador(es) e formandos

Metodologias

O Curso adota uma metodologia ativa e participativa para a consecução dos objetivos estabelecidos, em que se associam momentos de interação diferenciada: (1) momentos de caráter expositivo/exploratório com experimentação, em grupo, de aplicativos digitais (códigos QR, mentimeter, quizzes, …); (2) momentos de realização autónoma de propostas (visitas a locais selecionados, pesquisa orientada em documentação recolhida/facultada), apoiados pela disponibilização de guiões orientadores; e (3) momentos de debate/reflexão participada, com base no Diário de Bordo do grupo, gradualmente construído pelos participantes (padlet). A avaliação do curso realizada por análise das opiniões de formandos e de formador(es) obtidas através de questionários facultados na sessão final (formulários online).

Avaliação

Avaliação realizada nos termos da legislação em vigor, expressa numa escala de 1 a 10 valores (Despacho n.º 4595/2015 de 6 de maio), contemplando: - Formação presencial com frequência obrigatória em dois terços do número de horas de duração da ação; - Realização e publicação de desafios no Diário de Bordo digital, de acordo com o Guião facultado no início do Curso; - Elaboração de um Plano de atividade colaborativo e interdisciplinar no âmbito inclusão e desenvolvimento de aprendizagens inovadoras; - Elaboração de breve reflexão

Bibliografia

Almeida, António (1998). Visitas de estudo – conceções e eficácia na aprendizagem. Livros Horizonte Carvalho, Ana (2020), Aplicações para dispositivos móveis e estratégias inovadoras na educação, ME - DGE, Lisboa. Recursos web: Apps para a Educação, Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) https://appseducacao.rbe.mec.pt Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho; Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho Despacho n.º 6147/2019, de 4 de julho; Circular Informativa DGEstE 1/2017, de 22 de maio Royé, D., Antonio, J., Vázquez, A., Díaz, M., Pazos, M., María, O., & Piñeira, J. (2012). 2012 XIII Coloquio Ibérico de Geografía Respuestas de la Geografía Ibérica a la crisis actual. Santiago de Compostela Coordinadores. https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/64778/2/helderoliveirapotencialidades000179141.pdf

Anexo(s)

cartaz


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 21-06-2024 (Sexta-feira) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial
2 21-06-2024 (Sexta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
3 22-06-2024 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial
4 22-06-2024 (Sábado) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
5 23-06-2024 (Domingo) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial
6 23-06-2024 (Domingo) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
321

O estudo de funções com recurso ao Software DESMOS

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores dos Grupos 230, 500

Escola Secundária Dr. Júlio Martins

A literatura educacional aponta a promoção do sucesso na Matemática e a utilização corrente das TIC na sala de aula como dois grandes desafios que a educação enfrenta na atualidade. Respondendo a estes desafios, com esta Oficina de Formação pretende-se criar cenários de aprendizagem, usando o recurso ...
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Ref. 209T1 Inscrições abertas até 30-09-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123324/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 01-10-2024

Fim: 03-12-2024

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Júlio Martins

Formador

Mónica Penarroias Branco Carneiro

Destinatários

Professores dos Grupos 230, 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A literatura educacional aponta a promoção do sucesso na Matemática e a utilização corrente das TIC na sala de aula como dois grandes desafios que a educação enfrenta na atualidade. Respondendo a estes desafios, com esta Oficina de Formação pretende-se criar cenários de aprendizagem, usando o recurso digital Desmos, que possam ser implementados em sala de aula, e que contribuam para a promoção do sucesso escolar na disciplina de Matemática, através do desenvolvimento, treino e implementação de tarefas adequadas para o estudo de funções. Como suporte a esta Oficina de Formação será usado o modelo teórico assente na matriz TIM (Technology Integration Matrix), recomendada pela Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas da Direção Geral da Educação, permitindo que os professores possam posicionar-se quanto à integração das tecnologias em sala de aula. O estudo de funções integra o currículo da disciplina de Matemática pela primeira vez no 7.ºAno de escolaridade, sendo depois aprofundado nos anos seguintes, estando contemplado nas Aprendizagens Essenciais do Ensino Básico e do Ensino Secundário (Canavarro et al., 2022; Silva, et al., 2023). A utilização do recurso digital Desmos visa promover uma nova visão no estudo de funções pelo facto de ser um recurso online de acesso gratuito, intuitivo e de fácil utilização. Em suma, esta Oficina de Formação visa corresponder à necessidade de capacitar os professores do grupo 500, bem como os professores do grupo 230, considerando a possibilidade de que lhes sejam atribuídas turmas de 3.º ciclo, para a operacionalização das novas Aprendizagens Essenciais de Matemática.

Objetivos

Do ponto de vista dos formandos • Resolver problemas e explorar tarefas usando o recurso digital Desmos para o estudo de funções; • Criar cenários de aprendizagem, e testá-los em sala de aula, para o estudo de funções; Utilizar software, em contexto curricular adequado, de modo a aperfeiçoar a aprendizagem de conceitos matemáticos; • Discutir atividades que envolvam a modelação de situações da vida real com as tecnologias; • Consolidar a apropriação dos conceitos e ferramentas de forma a ser capaz de as explorar operacionalmente em ambiente de sala de aula; Do ponto de vista do formador • Contribuir para a autoformação dos professores; • Desenvolver o espírito de equipa e cooperação entre os professores; • Motivar os formandos para a utilização de recurso digital Desmos na sala de aula; • Melhorar a performance do professor como utilizador de recursos digitais adequados; • Favorecer a realização de experiências de desenvolvimento curricular em Matemática; • Criar dinâmicas de trabalho entre os professores, com vista a um investimento continuado no ensino da Matemática; • Divulgar materiais, estratégias e experiências inovadoras para a aula de Matemática.

Conteúdos

Sessão 1 - Apresentação da Oficina de Formação (2H30): Introdução teórica sobre o ensino da Matemática em Portugal e as Recomendações para a Melhoria das Aprendizagens dos Alunos em Matemática (GTM); As Aprendizagens Essenciais/Estudo de funções; Apresentação e análise das características e dos descritores da matriz TIM: importância para a utilização de recursos digitais em sala de aula; Criação de conta no site oficial do Desmos. Sessão 2 - Iniciação ao recurso digital Desmos (2H30): Exploração livre para contacto com as características do Desmos, partindo do estudo de funções simples ao nível do esboço de funções partindo da expressão algébrica, de tabelas e de pontos. Utilização das ferramentas de transformação de funções, inserção de imagens e de interseção de vários gráficos de funções. Sessão 3 – Aprofundamento orientado do recurso digital Desmos (2H30): Apresentação de algumas das potencialidades mais interessantes, nomeadamente: criação de restrições a funções, funções definidas por ramos, parâmetros e variáveis, desigualdades e polígonos definidos por funções; Elaboração de gráficos partindo de problemas geométricos. Sessão 4 – Exploração de tarefas e criação de cenários de aprendizagem (2H30): Exploração de tarefas propostas pelo ME para o estudo de funções; Criação de cenários de aprendizagem com as tarefas propostas a serem implementados junto dos alunos. Sessão 5 – Reflexão sobre a implementação dos cenários de aprendizagem. Formulação de novos cenários de aprendizagem (2H30): Reflexão para identificação de pontos fortes e pontos fracos; Enquadramento da tarefa implementada numa das células da matriz TIM; Exploração de novas tarefas com formulação de um novo cenário de aprendizagem. Sessão 6 – Exploração de tarefas e partilha de metodologias e de estratégias(2H30): Exploração de novas tarefas da coletânea de tarefas de apoio à implementação das Aprendizagens Essenciais de Matemática; Adaptação das tarefas para poderem ser aplicadas usando o recurso digital Desmos. Sessão 7 - Exploração de tarefas e criação de cenários de aprendizagem (2H30): Criação de novos cenários de aprendizagem com as tarefas adaptadas, para poderem ser implementados junto dos alunos; Discussão dos descritores das células da matriz TIM tendo em conta o ambiente de aprendizagem que o professor pretende obter junto dos alunos e o nível de integração de tecnologia do professor. Sessão 8 - Reflexão sobre a implementação dos cenários de aprendizagem. Formulação de novos cenários de aprendizagem (2H30): Enquadramento da tarefa implementada numa das células da matriz TIM; Exploração de novas tarefas e formulação de um novo cenário de aprendizagem. Sessão 9 – Discussão e partilha de metodologias e estratégias de implementação do Desmos em sala de aula (2H30): Reflexão sobre a planificação e concretização do cenário de aprendizagem junto dos alunos. Identificação de pontos fortes e pontos fracos. Sessão 10 – Apresentação/ discussão dos trabalhos dos formandos (2H30): Debate sobre o interesse e utilidade dos diversos trabalhos, bem como estratégias de integração na prática letiva; Análise da relação entre a tipologia das tarefas, as metodologias e o papel do professor e do aluno para enquadrar as tarefas usando o Desmos numa das células da matriz TIM.

Avaliação

De acordo com o RJFC – DL 22/2014, de 11 de fevereiro – e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho 4595/2015, de 6 de maio, a avaliação dos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, de acordo com as menções definidas no ponto 6, do mesmo diploma, e é atribuída com base nos indicadores abaixo apresentados e respetiva ponderação: Trabalho produzido – 75% Reflexão escrita final individual – 25%

Bibliografia

Canavarro, A. P., Mestre, C., Gomes, D., Santos, E., Santos, L., Brunheira, L., ... & Espadeiro, G. (2021). Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico.Kozdras, D., & Welsh, J. (2018). Enter the matrix: a pedagogy for infusing technology. In Society for Information Technology & Teacher Education International Conference (pp. 536-541). Association for the Advancement of Computing in Education (AACE).Lopes, J. B., & Costa, C. (2019). Digital resources in science, mathematics and technology teaching–how to convert them into tools to learn. In Technology and Innovation in Learning, Teaching and Education: First International Conference, TECH-EDU 2018, Thessaloniki, Greece, June 20–22, 2018, Revised Selected Papers 1 (pp. 243-255). Springer International Publishing.Matos, J. F. (2014). Princípios Orientadores para o Design de Cenários de Aprendizagem. Instituto de Educação: Lisboa, Portugal. McCulloch, A. W., Hollebrands, K., Lee, H., Harrison, T., & Mutlu, A. (2018). Factors that influence secondary mathematics teachers’ integration of technology in mathematicsSilva, J. C., Rodrigues, A., Domingos, A., Albuquerque, C., Cruchinho, C., Martins, H., ... & Carreira, S. (2023). Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário.

Anexo(s)

Cronograma


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 01-10-2024 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 09-10-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 15-10-2024 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
4 17-10-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 29-10-2024 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
6 12-11-2024 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
7 19-11-2024 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
8 27-11-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
9 03-12-2024 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial

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