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Legislação
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DIVULGAÇÃO
Modo de Intervenção na Doença Súbita
Curso
25.0 horas
Presencial
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Os alunos, professores e funcionários das escolas associadas ao CFAE do Alto Tâmega e Barroso desenvolvem a sua atividade num ambiente seguro, mas não estão isentos de pequenos acidentes ou doença súbita que necessitam de uma intervenção rápida a nível de primeiros socorros. Algumas destas situações podem ...
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Ref. 216T1 Inscrições abertas até 07-05-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125835/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 08-05-2024
Fim: 22-05-2024
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária Dr. António Granjo
Formador
Maria do Carmo Paiva Soqueiro
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Os alunos, professores e funcionários das escolas associadas ao CFAE do Alto Tâmega e Barroso desenvolvem a sua atividade num ambiente seguro, mas não estão isentos de pequenos acidentes ou doença súbita que necessitam de uma intervenção rápida a nível de primeiros socorros. Algumas destas situações podem mesmo ocorrer em contexto de sala de aula. Verifica-se, portanto, a necessidade de os professores conhecerem gestos básicos de auxílio a realizar perante uma situação de emergência. Assim, pretende-se, com esta ação de formação, dotar os docentes de conhecimentos e competências no âmbito dos primeiros cuidados em contexto escolar.
Objetivos
- Reconhecer a importância da prevenção de acidentes; - Avaliar e agir nos diferentes cenários possíveis e mais comuns da escola; - Conhecer os procedimentos básicos a adotar nos casos de urgência mais frequentes; - Identificar o material básico utilizado na prestação de primeiros socorros; - Ser capaz de responder eficazmente a uma situação emergente de paragem cardiorrespiratória, através da utilização de técnicas de permeabilização das vias aéreas e de reanimação cardio-pulmonar (noções básicas de primeiros socorros e conhecimento de suporte básico de vida no adulto e na criança); - Ser capaz de responder eficazmente a uma situação de doença súbita (hemorragia, intoxicação, engasgamento, etc) permitindo a estabilidade da vítima até chegarem ao local os meios e os profissionais especializados.
Conteúdos
a) Sistema Integrado de Emergência Médica: saber como proceder em caso de emergência (quem contactar, quem informar) b) Exame Geral da Vítima - Exame primário - Exame secundário c) Suporte Básico da Vida: garantir a irrigação sanguínea de tecidos de forma segura a uma vítima em paragem cardíaca (enquanto não chegam meios e profissionais especializados) - Abordagem da Via Aérea - Reanimação no adulto - Reanimação na criança - Casos Especiais - Posição Lateral de Segurança - Exercícios de simulação d) Asfixia e obstrução da via aérea: saber identificar uma asfixia e atuar de forma correta - Causas comuns - Como atuar e) Hemorragias: saber identificar e classificar uma hemorragia, estabilizar a vítima para se proceder ao transporte para meio hospitalar (se necessário) - Conceito - Classificação - Sintomatologia - Como atuar f) Feridas e Queimaduras: saber identificar tipos de feridas e queimaduras - Conceito - Tipos de Feridas - Graus de queimaduras - Como atuar g) Intoxicações: saber como proceder de forma correta e a quem comunicar - Conceito - Centro de Informação Antivenenos - Como atuar h) Lesões musculoesqueléticas: saber identificar o tecido afetado e atuar de forma correcta para cada situação - Lesões articulares e musculares - Sintomatologia - Como atuar i) Alterações do conhecimento: saber atuar em caso de vítima inconsciente - Conceitos - Causas possíveis/Sintomas (convulsões, choque elétrico, alcoolismo agudo, etc...) - Avaliação de glicemia capilar - Como atuar
Metodologias
A formação recorrerá a metodologias expositivas, interrogativas e ativas. Pretende-se iniciar a exposição de conteúdos com um levantamento dos conhecimentos prévios dos formandos, de forma a valorizar as competências já adquiridos em contexto real, através da aplicação de um teste (pré-formação). Sempre que possível, serão privilegiadas metodologias ativas na abordagem aos conteúdos da ação, nomeadamente através de discussão de situações, brainstorming, sessões práticas com simulações de situações reais; visualização de vídeos, entre outros. A componente expositiva recorrerá a suporte informático e a componente prática recorrerá a materiais de apoio, tais como torsos, aparelho de medição de glicemis, material de enfermagem, etc ).
Avaliação
A avaliação da atividade desenvolvida nesta ação por cada formando é realizada de modo continuado pelo formador e tem como referência os objetivos e finalidades da ação. Avaliação quantitativa baseada na Avaliação Contínua, numa escala de 1 a 10; A avaliação/classificação de cada formando considera-se a participação/prática e a realização de teste escrito (Pós-Formação) para avaliação de conhecimentos adquiridos ao longo da ação.
Bibliografia
- American Heart association Guidelines for CPR and ECC guidelines (2015)- https://eccguidelines.heart.org/circulation/cpr-ecc-guidelines - Haskell SE, Atkins DL.Pediatric Out-of-Hospital Cardiac Arrest: Pushing for Progress in Public Response. JAMA Pediatr. 2017 Feb 1; 171(2):113-115. doi: 10.1001/jamapediatrics.2016.3694 - Ministério da Educação: Metas Curriculares de Ciências Naturais de 9.º ano - DGS Acidentes Domésticos. [Em Linha]. [Consult. 23 Mar. 2011]. Disponível na WWW: URL: http://www.dgs.pt
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
2 | 10-05-2024 (Sexta-feira) | 16:00 - 20:30 | 4:30 | Online assíncrona |
3 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
4 | 17-05-2024 (Sexta-feira) | 16:00 - 20:30 | 4:30 | Online assíncrona |
5 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
6 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Online assíncrona |
INSCREVER-ME
Entender a Dislexia para superar as dificuldades dos alunos
Curso
25.0 horas
Presencial
Professores dos Grupos 910, 920 e 930
O Curso de Formação «Entender a Dislexia para superar as dificuldades dos alunos» decorre de inúmeras solicitações apresentadas por docentes da Educação Especial das escolas associadas ao CFAE do Alto Tâmega e Barroso, dada a existência de um número significativo e crescente de casos ao longo da ...
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Ref. 196AF Inscrições abertas até 17-06-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121184/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 18-06-2024
Fim: 18-07-2024
Regime: Presencial
Local: CFAEATB
Formador
Joaquim Virgílio Perfeito Ribeiro
Destinatários
Professores dos Grupos 910, 920 e 930
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 910, 920 e 930. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 910, 920 e 930.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Curso de Formação «Entender a Dislexia para superar as dificuldades dos alunos» decorre de inúmeras solicitações apresentadas por docentes da Educação Especial das escolas associadas ao CFAE do Alto Tâmega e Barroso, dada a existência de um número significativo e crescente de casos ao longo da escolaridade e assumindo as seguintes motivações para esta necessidade de formação: - a Dislexia continua a ser uma dificuldade muito controversa, quer no campo da Educação Educação Especial quer no campo da Educação Inclusiva; - persiste um conjunto de dúvidas em relação à elegibilidade no âmbito do Decreto-lei 54/2018; - são frequentes as dificuldades em definir o perfil de funcionalidade de um aluno que apresente Dislexia; - importa clarificar os indicadores (precoces e tardios) da Dislexia; - é fundamental saber como diagnosticar a Dislexia em idade escolar; - há que divulgar estratégias para ensinar a criança e/ou jovem com dislexia a tornar-se melhor escritor e leitor.
Objetivos
1. Clarificar o conceito de dislexia e outras dificuldades que gravitam em torno deste conceito como disgrafia, disortografia, entre outros. 2. Facultar instrumentos experimentados e específicos aos docentes para trabalho efetivo com o aluno com dislexia. 3. Desenvolver um conjunto de práticas pedagógicas adequadas ao desenvolvimento de competências de leitura e escrita dos alunos com dislexia.
Conteúdos
1. A Linguagem e as suas vertentes Falada e Escrita (5h); Clarificação de conceitos 2. Dificuldades na Leitura e na Escrita (5h); Indicadores precoces de dislexia; Indicadores de dislexia mais tardios; Identificar a criança em risco; Como avaliar a leitura; Como avaliar a escrita; Instrumentos de diagnóstico funcional (leitura e ortografia) 3. Intervenção Educativa (10h). Todas as crianças podem ser ensinadas a ler; Estratégias para a facilitar a decifração do código escrito Como ajudar o aluno com dislexia a tornar-se um leitor e escritor mais proficiente (treino da leitura e da escrita); Adequações nas atividades, construir pontes para o sucesso. 4. Análise conjunta de casos específicos, ilustrativos de situações de dislexia, por contraste com situações de dificuldades expectáveis na aprendizagem da leitura e da escrita (5h).
Metodologias
O Curso decorre presencialmente e está organizado de forma a articular os tempos de apresentação teórica com o debate, partindo na experiência de formador e formandos. As leituras selecionadas, a par da realização de tarefas, individualmente e/ou em grupo, de aplicação prática e subsequente análise conjunta, visam a consolidação dos conceitos abordados, o esclarecimento de dúvidas e a difusão de estratégias adequadas à intervenção docente especializada junto de alunos com dislexia.
Avaliação
Os formandos são avaliados, com base (i) nos trabalhos realizados durante as sessões e no trabalho individual, numa tabela de 1 a 10 valores, conforme estabelecido no Regulamento do CCPFC e no Despacho n.º4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os normativos legais da formação contínua de professores em vigor.
Bibliografia
Bernardo Gutierrez, I. e Perez Alvarez, M. (1993). Superacion de la dislexia mediante técnicas operantes. Psicothema. Vol. 5, nº 2, 323-355.Capovilla, A. G. S., & Capovilla, F. C. (2004). Etiologia, avaliação e intervenção em dislexia do desenvolvimento. in F. C. Capovilla (Org.) Neuropsicologia e aprendizagem: Uma abordagem multidisciplinar (2ª ed.). São Paulo: Memnon.Coelho, D. T. (2014). Dificuldades de Aprendizagem Específicas: Dislexia, Disgrafia, Disortografia e Discalculia. Porto: Areal Editores.Cruz, V. (2011). Dificuldades de Aprendizagem Específicas: uma abordagem e seus fundamentos. Revista de Educação Especial. Vol. 24, Nº 41, 329-346.Cruz, V. (2011). Dificuldades de Aprendizagem Específicas: uma abordagem e seus fundamentos. Revista de Educação Especial. Vol. 24, Nº 41, 329-346.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-06-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
2 | 25-06-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 27-06-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 16-07-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
9 | 18-07-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
As visitas de estudo como fator de inclusão e de inovação pedagógica
Inscrições até o dia 15 de maio no CFAE do Alto Tâmega e Barroso
Curso
18.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Ao longo da sua existência, o CFAE do Alto Tâmega e Barroso tem vindo a consolidar um historial de ações de formação de incentivo à organização de visitas de estudo, num claro reconhecimento das suas imensas potencialidades pedagógicas.
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Ref. 210jun24 Inscrições abertas até 15-05-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-124201/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 18.0 horas
Início: 21-06-2024
Fim: 23-06-2024
Regime: Presencial
Local: CFAEATB
Formador
José António Flambó Afonso Batista
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Razões justificativas da ação e a sua inserção no plano de atividades da entidade proponente A visita de estudo é das estratégias que mais estimula os alunos dado o caráter motivador e a componente lúdica que envolve, para além de otimizar a relação entre docente e discentes. Permite também explorar novos ambientes, contextos e experiências, de forma a complementar o que é aprendido em sala de aula. Um dos objetivos das novas metodologias de ensino-aprendizagem é promover a interligação entre teoria e prática, a escola e a realidade. Neste sentido, a visita de estudo é um dos meios mais utilizados pelos professores para atingir este objetivo, ao nível das várias áreas disciplinares. Daí ser de extrema importância a sua conceção, planificação, implementação e avaliação. Na verdade, as visitas de estudo têm vindo a assumir um lugar de destaque enquanto estratégia para o desenvolvimento de atividades de concretização do currículo, que se revestem de particular importância na qualidade das aprendizagens e na formação integral dos alunos, uma vez que promovem o conhecimento através de atividades e projetos multidisciplinares, a formação pessoal e social dos alunos e a articulação entre a escola e o meio (Despacho n.º 6147/2019, de 4 de julho).
Objetivos
- Divulgar o enquadramento legal das visitas de estudo, em contexto nacional e internacional; - Promover a realização de visitas de estudo contextualizadas nos projetos educativos de Agrupamento/Escola, num paradigma de Educação Inclusiva e de incentivo à autonomia e flexibilidade curricular; - Agilizar a organização, realização e avaliação de visitas de estudo, atendendo à diversidade dos participantes, à articulação curricular entre as diferentes áreas curriculares disciplinares envolvidas e às especificidades dos locais a visitar; - Consolidar os conhecimentos, as atitudes e as experiências de Cidadania ativa e europeia, desenvolvendo a sensibilidade estética e artística para uma vivência cultural informada. - Fomentar práticas inovadoras de ensino e de incentivo à(s) aprendizagem(ns).
Conteúdos
Módulo 1 (2h) - Apresentação do Curso - Organização, funcionamento e avaliação - Enquadramento legal das visitas de estudo - Documentação a facultar a (i) encarregados de educação; (ii) participantes; (iii) comunidade educativa - Visitas de estudo em contexto educativo: potencialidades e constrangimentos - Tipos de Visitas de Estudo - A valorização do património artístico e cultural como ato de cidadania europeia - Sequência de atividades: prévias (definição de objetivos; equipa responsável; elaboração do itinerário; contactos com as entidades/os locais a visitar), durante a visita (regras e normas de segurança, organização dos participantes; contacto com os encarregados de educação; registo das atividades), no regresso (construção da memória da visita de estudo; formas e meios de divulgação) - Recursos digitais a integrar na sequência de atividades planeada Módulo 2 (14h) - Etapas de participação numa visita de estudo internacional: Chaves, Léon, Oviedo, Gijón, Cangas de Onis, Parque Nacional dos Picos de Europa, Santander, Burgos. - A localidade como documento cultural: Os vestígios materiais; A flora, fauna e água (termas, rio e mar); Os lugares históricos; As obras de arte; Os textos históricos. Módulo 3 (2h) Elaboração de um plano de atividade colaborativo e interdisciplinar no âmbito inclusão e desenvolvimento de aprendizagens inovadoras - Avaliação do Curso – questionários e breve reflexão a preencher por formador(es) e formandos
Metodologias
O Curso adota uma metodologia ativa e participativa para a consecução dos objetivos estabelecidos, em que se associam momentos de interação diferenciada: (1) momentos de caráter expositivo/exploratório com experimentação, em grupo, de aplicativos digitais (códigos QR, mentimeter, quizzes, …); (2) momentos de realização autónoma de propostas (visitas a locais selecionados, pesquisa orientada em documentação recolhida/facultada), apoiados pela disponibilização de guiões orientadores; e (3) momentos de debate/reflexão participada, com base no Diário de Bordo do grupo, gradualmente construído pelos participantes (padlet). A avaliação do curso realizada por análise das opiniões de formandos e de formador(es) obtidas através de questionários facultados na sessão final (formulários online).
Avaliação
Avaliação realizada nos termos da legislação em vigor, expressa numa escala de 1 a 10 valores (Despacho n.º 4595/2015 de 6 de maio), contemplando: - Formação presencial com frequência obrigatória em dois terços do número de horas de duração da ação; - Realização e publicação de desafios no Diário de Bordo digital, de acordo com o Guião facultado no início do Curso; - Elaboração de um Plano de atividade colaborativo e interdisciplinar no âmbito inclusão e desenvolvimento de aprendizagens inovadoras; - Elaboração de breve reflexão
Bibliografia
Almeida, António (1998). Visitas de estudo – conceções e eficácia na aprendizagem. Livros Horizonte Carvalho, Ana (2020), Aplicações para dispositivos móveis e estratégias inovadoras na educação, ME - DGE, Lisboa. Recursos web: Apps para a Educação, Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) https://appseducacao.rbe.mec.pt Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho; Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho Despacho n.º 6147/2019, de 4 de julho; Circular Informativa DGEstE 1/2017, de 22 de maio Royé, D., Antonio, J., Vázquez, A., Díaz, M., Pazos, M., María, O., & Piñeira, J. (2012). 2012 XIII Coloquio Ibérico de Geografía Respuestas de la Geografía Ibérica a la crisis actual. Santiago de Compostela Coordinadores. https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/64778/2/helderoliveirapotencialidades000179141.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-06-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 21-06-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 22-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 22-06-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 23-06-2024 (Domingo) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 23-06-2024 (Domingo) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
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O estudo de funções com recurso ao Software DESMOS
Oficina
50.0 horas
b-learning
Professores dos Grupos 230, 500
A literatura educacional aponta a promoção do sucesso na Matemática e a utilização corrente das TIC na sala de aula como dois grandes desafios que a educação enfrenta na atualidade. Respondendo a estes desafios, com esta Oficina de Formação pretende-se criar cenários de aprendizagem, usando o recurso ...
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Ref. 209T1 Inscrições abertas até 30-09-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123324/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 01-10-2024
Fim: 03-12-2024
Regime: b-learning
Local: Escola Secundária Dr. Júlio Martins
Formador
Mónica Penarroias Branco Carneiro
Destinatários
Professores dos Grupos 230, 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A literatura educacional aponta a promoção do sucesso na Matemática e a utilização corrente das TIC na sala de aula como dois grandes desafios que a educação enfrenta na atualidade. Respondendo a estes desafios, com esta Oficina de Formação pretende-se criar cenários de aprendizagem, usando o recurso digital Desmos, que possam ser implementados em sala de aula, e que contribuam para a promoção do sucesso escolar na disciplina de Matemática, através do desenvolvimento, treino e implementação de tarefas adequadas para o estudo de funções. Como suporte a esta Oficina de Formação será usado o modelo teórico assente na matriz TIM (Technology Integration Matrix), recomendada pela Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas da Direção Geral da Educação, permitindo que os professores possam posicionar-se quanto à integração das tecnologias em sala de aula. O estudo de funções integra o currículo da disciplina de Matemática pela primeira vez no 7.ºAno de escolaridade, sendo depois aprofundado nos anos seguintes, estando contemplado nas Aprendizagens Essenciais do Ensino Básico e do Ensino Secundário (Canavarro et al., 2022; Silva, et al., 2023). A utilização do recurso digital Desmos visa promover uma nova visão no estudo de funções pelo facto de ser um recurso online de acesso gratuito, intuitivo e de fácil utilização. Em suma, esta Oficina de Formação visa corresponder à necessidade de capacitar os professores do grupo 500, bem como os professores do grupo 230, considerando a possibilidade de que lhes sejam atribuídas turmas de 3.º ciclo, para a operacionalização das novas Aprendizagens Essenciais de Matemática.
Objetivos
Do ponto de vista dos formandos Resolver problemas e explorar tarefas usando o recurso digital Desmos para o estudo de funções; Criar cenários de aprendizagem, e testá-los em sala de aula, para o estudo de funções; Utilizar software, em contexto curricular adequado, de modo a aperfeiçoar a aprendizagem de conceitos matemáticos; Discutir atividades que envolvam a modelação de situações da vida real com as tecnologias; Consolidar a apropriação dos conceitos e ferramentas de forma a ser capaz de as explorar operacionalmente em ambiente de sala de aula; Do ponto de vista do formador Contribuir para a autoformação dos professores; Desenvolver o espírito de equipa e cooperação entre os professores; Motivar os formandos para a utilização de recurso digital Desmos na sala de aula; Melhorar a performance do professor como utilizador de recursos digitais adequados; Favorecer a realização de experiências de desenvolvimento curricular em Matemática; Criar dinâmicas de trabalho entre os professores, com vista a um investimento continuado no ensino da Matemática; Divulgar materiais, estratégias e experiências inovadoras para a aula de Matemática.
Conteúdos
Sessão 1 - Apresentação da Oficina de Formação (2H30): Introdução teórica sobre o ensino da Matemática em Portugal e as Recomendações para a Melhoria das Aprendizagens dos Alunos em Matemática (GTM); As Aprendizagens Essenciais/Estudo de funções; Apresentação e análise das características e dos descritores da matriz TIM: importância para a utilização de recursos digitais em sala de aula; Criação de conta no site oficial do Desmos. Sessão 2 - Iniciação ao recurso digital Desmos (2H30): Exploração livre para contacto com as características do Desmos, partindo do estudo de funções simples ao nível do esboço de funções partindo da expressão algébrica, de tabelas e de pontos. Utilização das ferramentas de transformação de funções, inserção de imagens e de interseção de vários gráficos de funções. Sessão 3 Aprofundamento orientado do recurso digital Desmos (2H30): Apresentação de algumas das potencialidades mais interessantes, nomeadamente: criação de restrições a funções, funções definidas por ramos, parâmetros e variáveis, desigualdades e polígonos definidos por funções; Elaboração de gráficos partindo de problemas geométricos. Sessão 4 Exploração de tarefas e criação de cenários de aprendizagem (2H30): Exploração de tarefas propostas pelo ME para o estudo de funções; Criação de cenários de aprendizagem com as tarefas propostas a serem implementados junto dos alunos. Sessão 5 Reflexão sobre a implementação dos cenários de aprendizagem. Formulação de novos cenários de aprendizagem (2H30): Reflexão para identificação de pontos fortes e pontos fracos; Enquadramento da tarefa implementada numa das células da matriz TIM; Exploração de novas tarefas com formulação de um novo cenário de aprendizagem. Sessão 6 Exploração de tarefas e partilha de metodologias e de estratégias(2H30): Exploração de novas tarefas da coletânea de tarefas de apoio à implementação das Aprendizagens Essenciais de Matemática; Adaptação das tarefas para poderem ser aplicadas usando o recurso digital Desmos. Sessão 7 - Exploração de tarefas e criação de cenários de aprendizagem (2H30): Criação de novos cenários de aprendizagem com as tarefas adaptadas, para poderem ser implementados junto dos alunos; Discussão dos descritores das células da matriz TIM tendo em conta o ambiente de aprendizagem que o professor pretende obter junto dos alunos e o nível de integração de tecnologia do professor. Sessão 8 - Reflexão sobre a implementação dos cenários de aprendizagem. Formulação de novos cenários de aprendizagem (2H30): Enquadramento da tarefa implementada numa das células da matriz TIM; Exploração de novas tarefas e formulação de um novo cenário de aprendizagem. Sessão 9 Discussão e partilha de metodologias e estratégias de implementação do Desmos em sala de aula (2H30): Reflexão sobre a planificação e concretização do cenário de aprendizagem junto dos alunos. Identificação de pontos fortes e pontos fracos. Sessão 10 Apresentação/ discussão dos trabalhos dos formandos (2H30): Debate sobre o interesse e utilidade dos diversos trabalhos, bem como estratégias de integração na prática letiva; Análise da relação entre a tipologia das tarefas, as metodologias e o papel do professor e do aluno para enquadrar as tarefas usando o Desmos numa das células da matriz TIM.
Avaliação
De acordo com o RJFC DL 22/2014, de 11 de fevereiro e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho 4595/2015, de 6 de maio, a avaliação dos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, de acordo com as menções definidas no ponto 6, do mesmo diploma, e é atribuída com base nos indicadores abaixo apresentados e respetiva ponderação: Trabalho produzido 75% Reflexão escrita final individual 25%
Bibliografia
Canavarro, A. P., Mestre, C., Gomes, D., Santos, E., Santos, L., Brunheira, L., ... & Espadeiro, G. (2021). Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico.Kozdras, D., & Welsh, J. (2018). Enter the matrix: a pedagogy for infusing technology. In Society for Information Technology & Teacher Education International Conference (pp. 536-541). Association for the Advancement of Computing in Education (AACE).Lopes, J. B., & Costa, C. (2019). Digital resources in science, mathematics and technology teachinghow to convert them into tools to learn. In Technology and Innovation in Learning, Teaching and Education: First International Conference, TECH-EDU 2018, Thessaloniki, Greece, June 2022, 2018, Revised Selected Papers 1 (pp. 243-255). Springer International Publishing.Matos, J. F. (2014). Princípios Orientadores para o Design de Cenários de Aprendizagem. Instituto de Educação: Lisboa, Portugal. McCulloch, A. W., Hollebrands, K., Lee, H., Harrison, T., & Mutlu, A. (2018). Factors that influence secondary mathematics teachers integration of technology in mathematicsSilva, J. C., Rodrigues, A., Domingos, A., Albuquerque, C., Cruchinho, C., Martins, H., ... & Carreira, S. (2023). Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
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