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DIVULGAÇÃO

Capacitação Digital de Docentes – Nível 2
Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento;

Oficina

 

50.0 horas

 

Presencial

 

Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Local a definir

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa ...
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Ref. 125F2-1 Inscrições abertas até 14-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116995/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 15-01-2025

Fim: 12-03-2025

Regime: Presencial

Local: None

Destinatários

Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua.

Modelo

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME

Anexo(s)



INSCREVER-ME

375
413

Do lápis ao pixel - Comunicação e Composição artística na era digital

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores dos grupos de recrutamento 240, 530, 600

e-learning, via ZOOM

Num mundo cada vez mais digitalizado onde a comunicação se baseia profusamente em imagens - estáticas (diagramas, cartazes, fotografias) e em movimento (animações e vídeos) - há a necessidade crescente de capacitar os docentes que na sua prática letiva necessitam de criar conteúdos digitais de elevada ...
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Ref. 246DFX Inscrições abertas até 14-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131439/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 15-01-2025

Fim: 12-03-2025

Regime: e-learning

Local: e-learning, via ZOOM

Destinatários

Professores dos grupos de recrutamento 240, 530, 600

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 240, 530, 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 240, 530, 600.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Num mundo cada vez mais digitalizado onde a comunicação se baseia profusamente em imagens - estáticas (diagramas, cartazes, fotografias) e em movimento (animações e vídeos) - há a necessidade crescente de capacitar os docentes que na sua prática letiva necessitam de criar conteúdos digitais de elevada qualidade e por isso devem ser capacitados na aquisição, digitalização, preparação, modificação, manuseamento e composição de imagens para fins pedagógicos e educacionais de utilização em sala de aula ou em mais generalizado contexto escolar. Percorrer-se-á um conjunto de atividades que permitirá aos formandos o conhecimento efetivo do ficheiro de imagem digital, modos de o adquirir, a capacidade de alterar formatos (consoante os requisitos), as dimensões, a resolução, a melhoria visual dos conteúdos, de os incluir e empregar em recursos pedagógicos por utilização de ferramentas digitais de utilização gratuita. Com um foco eminentemente prático na produção destes suportes de informação visual, far-se-ão pequenas abordagens exemplificativas e orientadoras de carácter estético, gráfico e artístico.

Objetivos

1 – Aquisição de conhecimentos de obtenção, utilização, transformação e aplicação de imagens em conteúdos pedagógicos, incluindo os diretos de autor e licenças. 2 – Aquisição de competências de composição de imagem com ferramentas digitais. 3 – Aquisição de competências necessárias à adequada utilização, criação e aplicação das imagens em contexto pedagógico.

Conteúdos

1 – Formatos, dimensão e resolução de imagens digitais. 2 – O leque de aplicações digitais de criação e manipulação de imagem disponíveis no mercado de utilização gratuita. 3 – Processos de digitalização, aquisição de imagens e direitos de autor e licenças. 4 – Métodos e sistemas de transferência e armazenamento de ficheiros entre dispositivos. 5 – Técnicas de conversão de formatos, redimensionamento e alteração de resolução de imagens digitais. 6 – Metodologias de criação e composição de imagem. 7 – A tipografia na composição gráfica/imagética. 8 – Técnicas de manipulação (transformação, melhoramento, correção) de imagem em suporte digital. 9 – Princípios de adequação e uso da imagem em diferentes recursos pedagógicos (impressos e em ecrã). 10 – Prática aplicada à execução de diferentes recursos e suportes gráficos digitais ou para posterior impressão, tais como: cartazes; capas; sinalética; fichas de estudo; fichas de trabalho; ilustrações; apresentações de slides.

Metodologias

A metodologia de ensino assenta no método expositivo, demonstrativo, interrogativo e activo. Durante os momentos expositivos são visionados, analisados e discutidos os conteúdos programáticos recorrendo a materiais digitais e audiovisuais. Na componente teórico-prática explora-se a pesquisa, a aquisição, concepção, manuseio, tratamento, estruturação e ordenação dos respetivos conteúdos para concretização de projetos finais para avaliação. Apresentação e discussão de conceitos; Exercícios práticos contextualizados com as práticas quotidianas; Simulações; Trabalhos de grupo/práticas colaborativas; Dinâmicas criativas de trabalho com recurso a referentes artísticos e culturais.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e os trabalhos elaborados e apresentados pelos formandos.

Bibliografia

1- Rudolf Arnheim, 1980. Arte e Percepção Visual – Uma Psicologia da Visão Criadora. Ed. Pioneira, S. Paulo2- Denis A. Dondis, 1976. La sintaxis de la Imagen – Introduccion al alfabeto visual. Editorial Gustavo Gili SA, Barcelona3- Richard Hollis, 2010. Design Gráfico - Uma história concisa. Ed. WFM Martins Fontes.4- Christiane Paul, 2003. Digital Art. Thames & Hudson, wold of art. Londres5- Ron Brinkman, 2008. The art and Science of Digital Compositing. Ed. Morgan Kaufman, Berlington.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-01-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

413

Aprendizagem ativa e colaborativa, com integração do digital

Oficina

 

50.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

AEFM

À medida que o mundo se torna cada vez mais digital, é crucial preparar os alunos para o futuro proporcionando-lhes experiência e familiaridade com tecnologias relevantes no ambiente educacional e, ao mesmo tempo, capacitando-os de ferramentas que promovam uma aprendizagem mais ativa e o espírito crítico. ...
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Ref. 206F5-1 Inscrições abertas até 15-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123502/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 16-01-2025

Fim: 13-03-2025

Regime: Presencial

Local: AEFM

Formador

José Manuel Batista Vieira

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

À medida que o mundo se torna cada vez mais digital, é crucial preparar os alunos para o futuro proporcionando-lhes experiência e familiaridade com tecnologias relevantes no ambiente educacional e, ao mesmo tempo, capacitando-os de ferramentas que promovam uma aprendizagem mais ativa e o espírito crítico. Assim, torna-se fundamental a integração efetiva e crítica do digital na prática profissional dos docentes, para permitir o desenvolvimento de práticas inovadoras associadas aos processos de ensino e de aprendizagem ativa e também colaborativa. Esta integração não só acompanha as exigências da sociedade, como também oferece oportunidades significativas para melhorar a qualidade e a eficácia do processo educacional, tendo em vista a melhoria das aprendizagens. Propõe-se que esta integração de práticas digitais de aprendizagem ativa e colaborativa dos alunos, possibilite a rentabilização do kit tecnológico dos mesmos.

Objetivos

Estimular para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; Desenvolver metodologias adaptadas à diversidade de escolas, de alunos e de cargas horárias das diferentes disciplinas; Manipular e construir materiais pedagógicos que visem a aprendizagem ativa e colaborativa, com recurso às tecnologias digitais; Incutir ações de aprendizagem/avaliação formativa e verdadeiramente consciente; Promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional; Aprofundamento de propostas de tecnologias digitais que permitam a aprendizagem ativa e colaborativa dos alunos. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Criação e utilização de RED interativos, de forma colaborativa, tendo em vista a promoção de uma aprendizagem ativa e colaborativa. Análise crítica e manipulação de recursos relacionados com a gamificação e a inteligência artificial. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem ativa e colaborativa. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital formativa. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. Associar momentos de avaliação formativa digital aos recursos utilizados. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o“Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENFernandes, D. (2021). Avaliação Formativa. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: MELicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdfPais, H. e Candeias, F. (2021). Avaliação Formativa Digital



INSCREVER-ME

418

Capacitação Digital de Docentes da Educação Pré-Escolar
Educadores de Infância;

Oficina

 

50.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância

Local a definir

Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no ...
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Ref. 131F8-1 Inscrições abertas até 02-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131002/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 03-02-2025

Fim: 31-03-2025

Regime: Presencial

Local: None

Destinatários

Educadores de Infância

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.

Objetivos

Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.

Conteúdos

1. Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas: à exploração, reflexão e articulação das OCEPE com a integração dos ambientes digitais nas aprendizagens das crianças; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na educação pré-escolar, que promovam o desenvolvimento das CD dos docentes; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem, tendo por base as OCEPE, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua.

Modelo

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdf Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Kampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdf Lopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L. e Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DGE. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf

Anexo(s)



INSCREVER-ME

380
393

Laboratórios de Educação Digital: cenários de aprendizagem ativa

Curso

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

AE António Granjo

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos eequipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimentodas Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos ...
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Ref. 236F1-2 Inscrições abertas até 05-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131000/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 06-02-2025

Fim: 03-04-2025

Regime: b-learning

Local: AE António Granjo

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos eequipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimentodas Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarematividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizarexperiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras.Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico ecom ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da“Transição digital na Educação”. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento dasáreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/).Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta eexplora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicosfornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.

Objetivos

Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED);Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas decompetências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória;Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED;Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar.Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar.Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função dasaprendizagens realizadas pelos alunos.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma:Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P)Apresentação dos formandos e formadores.Apresentação da formação.Introdução aos Laboratórios de Educação Digital.Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem.Iniciar um mural de partilha das atividades da formação.Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D.Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir.Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D.Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia.Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key.Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas.Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia.Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit.Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição demensagens ou animações) a projetos com uso de sensores.Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit.Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs.Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores.Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica.Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM.Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis.Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM.Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P)Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido.Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos.Reflexão final sobre a ação de formação.

Metodologias

Presencial:A oficina irá decorrer na modalidadede B-Learning com sessõespresenciais e sessões onlinesíncronas, com a seguintedistribuição: 15h presenciais e 10horas online síncronas.O formador irá recorrer às plataformasde gestão de aprendizagem e de videoconferência para a dinamizaçãodas sessões online síncronas. Trabalho autónomo :25 horas de trabalho autónomo para: Os formandos criam e implementam 2atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar,integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessõesde formação refletem e participam nas tarefas em curso. Como trabalho final,criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividadesexperimentadas com os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão CríticaIndividual, submetendo-os em local próprio.

Avaliação

O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo emsala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. Nofinal da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelorelatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despachon.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos osdispositivos legais da avaliação contínua.

Bibliografia

Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org) Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders andteachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdf Bannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for schoolleaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdf Carravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital.file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdf European Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework.https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Pretende-se também que esta modalidade de formação possa propiciar apoio na resoluçãode problemas e orientação dos formandos relativamente à utilização das plataformas digitais que apoiam a criação deobjetos 3D, edição de vídeo, programação das placas micro:bits, programação de robôs, entre outras atividades daformação. Distribuição de horas 15 Nº de horas online síncrono 10 Nº de horas online assíncrono Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA equipa técnico-pedagógica da DGE irá apoiar na utilização das ferramentas e nos procedimentos a adotar na formação adistância, nomeadamente, das plataformas de gestão de aprendizagem e de videoconferência. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoA sessões de formação não presenciais e síncronas serão desenvolvidas através de um sistema de videoconferência, porexemplo, via Plataforma Zoom, com entrada de todos os formandos e formador na sala virtual, no horário estipulado docronograma da ação de formação.- A plataforma de suporte à ação de formação conterá toda a documentação fundamental e de apoio com o objetivo deproporcionar atividades colaborativas, de reflexão e de partilha entre os formandos.- Pretende-se que todos os formandos possam receber, em tempo útil, feedback dos trabalhos em desenvolvimento, nosentido da sua melhoria. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)Serão propostas atividades/tarefas que os formandos realizam ao longo das várias sessões da oficina de formação. Todosos trabalhos produzidos pelos formandos, no decurso das sessões de formação, ou durante o tempo destinado ao trabalhoautónomo, são disponibilizados num mural de partilha, acessível através de uma plataforma digital. Os formandos criam e implementam 2 atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar, integrandoos conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessões de formação refletem e participam nas tarefas emcurso. Como trabalho final, criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividades experimentadascom os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão Crítica Individual, submetendo-os em local próprio. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasAs horas de formação serão distribuídas da seguinte forma:• 25 horas: distribuídas em 15h presenciais, 10h online síncronas.• 25 horas de trabalho autónomo: para planificação, implementação e reflexão crítica sobre a aplicação prática e ointeresse educativo das atividades implementadas, na sala de aula e/ou na escola.Nas 25 horas de trabalho conjunto serão trabalhados os conteúdos da formação, de cariz prático e teórico, que seencontram organizadas nos Módulos da Formação. Irão ser explorados sequencialmente, de forma a proporcionarem aexperimentação e reflexão prévia sobre a sua adequação ao contexto educativo e de trabalho dos formandos:Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P)Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P)Nas 25 horas de trabalho autónomo, os formandos, individualmente, deverão:25 horas de trabalho autónomo para:- Planificar e implementar atividades práticas, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto curricular,disciplinar e/ou interdisciplinar, integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas.- Registar as evidências da implementação (por exemplo, num mural conjunto). - Criar um cenário de aprendizagem com atividades implementadas com os alunos.- Refletir criticamente sobre as potencialidades educativas das atividades implementadas. Rácio de formadores/as por formandos/as 1


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393
405

Laboratórios de Educação Digital: cenários de aprendizagem ativa

Curso

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

AE Fernão Magalhães

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos eequipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimentodas Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos ...
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Ref. 236F1-3 Inscrições abertas até 05-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131000/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 06-02-2025

Fim: 03-04-2025

Regime: b-learning

Local: AE Fernão Magalhães

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos eequipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimentodas Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarematividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizarexperiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras.Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico ecom ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da“Transição digital na Educação”. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento dasáreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/).Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta eexplora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicosfornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.

Objetivos

Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED);Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas decompetências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória;Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED;Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar.Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar.Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função dasaprendizagens realizadas pelos alunos.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma:Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P)Apresentação dos formandos e formadores.Apresentação da formação.Introdução aos Laboratórios de Educação Digital.Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem.Iniciar um mural de partilha das atividades da formação.Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D.Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir.Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D.Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia.Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key.Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas.Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia.Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit.Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição demensagens ou animações) a projetos com uso de sensores.Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit.Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs.Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores.Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica.Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM.Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis.Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM.Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P)Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido.Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos.Reflexão final sobre a ação de formação.

Metodologias

Presencial:A oficina irá decorrer na modalidadede B-Learning com sessõespresenciais e sessões onlinesíncronas, com a seguintedistribuição: 15h presenciais e 10horas online síncronas.O formador irá recorrer às plataformasde gestão de aprendizagem e de videoconferência para a dinamizaçãodas sessões online síncronas. Trabalho autónomo :25 horas de trabalho autónomo para: Os formandos criam e implementam 2atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar,integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessõesde formação refletem e participam nas tarefas em curso. Como trabalho final,criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividadesexperimentadas com os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão CríticaIndividual, submetendo-os em local próprio.

Avaliação

O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo emsala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. Nofinal da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelorelatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despachon.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos osdispositivos legais da avaliação contínua.

Bibliografia

Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org) Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders andteachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdf Bannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for schoolleaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdf Carravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital.file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdf European Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework.https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Pretende-se também que esta modalidade de formação possa propiciar apoio na resoluçãode problemas e orientação dos formandos relativamente à utilização das plataformas digitais que apoiam a criação deobjetos 3D, edição de vídeo, programação das placas micro:bits, programação de robôs, entre outras atividades daformação. Distribuição de horas 15 Nº de horas online síncrono 10 Nº de horas online assíncrono Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA equipa técnico-pedagógica da DGE irá apoiar na utilização das ferramentas e nos procedimentos a adotar na formação adistância, nomeadamente, das plataformas de gestão de aprendizagem e de videoconferência. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoA sessões de formação não presenciais e síncronas serão desenvolvidas através de um sistema de videoconferência, porexemplo, via Plataforma Zoom, com entrada de todos os formandos e formador na sala virtual, no horário estipulado docronograma da ação de formação.- A plataforma de suporte à ação de formação conterá toda a documentação fundamental e de apoio com o objetivo deproporcionar atividades colaborativas, de reflexão e de partilha entre os formandos.- Pretende-se que todos os formandos possam receber, em tempo útil, feedback dos trabalhos em desenvolvimento, nosentido da sua melhoria. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)Serão propostas atividades/tarefas que os formandos realizam ao longo das várias sessões da oficina de formação. Todosos trabalhos produzidos pelos formandos, no decurso das sessões de formação, ou durante o tempo destinado ao trabalhoautónomo, são disponibilizados num mural de partilha, acessível através de uma plataforma digital. Os formandos criam e implementam 2 atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar, integrandoos conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessões de formação refletem e participam nas tarefas emcurso. Como trabalho final, criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividades experimentadascom os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão Crítica Individual, submetendo-os em local próprio. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasAs horas de formação serão distribuídas da seguinte forma:• 25 horas: distribuídas em 15h presenciais, 10h online síncronas.• 25 horas de trabalho autónomo: para planificação, implementação e reflexão crítica sobre a aplicação prática e ointeresse educativo das atividades implementadas, na sala de aula e/ou na escola.Nas 25 horas de trabalho conjunto serão trabalhados os conteúdos da formação, de cariz prático e teórico, que seencontram organizadas nos Módulos da Formação. Irão ser explorados sequencialmente, de forma a proporcionarem aexperimentação e reflexão prévia sobre a sua adequação ao contexto educativo e de trabalho dos formandos:Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P)Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P)Nas 25 horas de trabalho autónomo, os formandos, individualmente, deverão:25 horas de trabalho autónomo para:- Planificar e implementar atividades práticas, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto curricular,disciplinar e/ou interdisciplinar, integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas.- Registar as evidências da implementação (por exemplo, num mural conjunto). - Criar um cenário de aprendizagem com atividades implementadas com os alunos.- Refletir criticamente sobre as potencialidades educativas das atividades implementadas. Rácio de formadores/as por formandos/as 1


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Laboratórios de Educação Digital: cenários de aprendizagem ativa

Curso

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

AE Dr. Júlio Martins

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos eequipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimentodas Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos ...
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Ref. 236F1-4 Inscrições abertas até 04-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131000/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 06-02-2025

Fim: 03-04-2025

Regime: b-learning

Local: AE Dr. Júlio Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos eequipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimentodas Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarematividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizarexperiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras.Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico ecom ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da“Transição digital na Educação”. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento dasáreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/).Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta eexplora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicosfornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.

Objetivos

Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED);Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas decompetências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória;Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED;Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar.Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar.Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função dasaprendizagens realizadas pelos alunos.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma:Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P)Apresentação dos formandos e formadores.Apresentação da formação.Introdução aos Laboratórios de Educação Digital.Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem.Iniciar um mural de partilha das atividades da formação.Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D.Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir.Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D.Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia.Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key.Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas.Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia.Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit.Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição demensagens ou animações) a projetos com uso de sensores.Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit.Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs.Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores.Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica.Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM.Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis.Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM.Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P)Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido.Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos.Reflexão final sobre a ação de formação.

Metodologias

Presencial:A oficina irá decorrer na modalidadede B-Learning com sessõespresenciais e sessões onlinesíncronas, com a seguintedistribuição: 15h presenciais e 10horas online síncronas.O formador irá recorrer às plataformasde gestão de aprendizagem e de videoconferência para a dinamizaçãodas sessões online síncronas. Trabalho autónomo :25 horas de trabalho autónomo para: Os formandos criam e implementam 2atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar,integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessõesde formação refletem e participam nas tarefas em curso. Como trabalho final,criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividadesexperimentadas com os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão CríticaIndividual, submetendo-os em local próprio.

Avaliação

O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo emsala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. Nofinal da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelorelatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despachon.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos osdispositivos legais da avaliação contínua.

Bibliografia

Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org) Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders andteachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdf Bannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for schoolleaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdf Carravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital.file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdf European Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework.https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Pretende-se também que esta modalidade de formação possa propiciar apoio na resoluçãode problemas e orientação dos formandos relativamente à utilização das plataformas digitais que apoiam a criação deobjetos 3D, edição de vídeo, programação das placas micro:bits, programação de robôs, entre outras atividades daformação. Distribuição de horas 15 Nº de horas online síncrono 10 Nº de horas online assíncrono Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA equipa técnico-pedagógica da DGE irá apoiar na utilização das ferramentas e nos procedimentos a adotar na formação adistância, nomeadamente, das plataformas de gestão de aprendizagem e de videoconferência. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoA sessões de formação não presenciais e síncronas serão desenvolvidas através de um sistema de videoconferência, porexemplo, via Plataforma Zoom, com entrada de todos os formandos e formador na sala virtual, no horário estipulado docronograma da ação de formação.- A plataforma de suporte à ação de formação conterá toda a documentação fundamental e de apoio com o objetivo deproporcionar atividades colaborativas, de reflexão e de partilha entre os formandos.- Pretende-se que todos os formandos possam receber, em tempo útil, feedback dos trabalhos em desenvolvimento, nosentido da sua melhoria. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)Serão propostas atividades/tarefas que os formandos realizam ao longo das várias sessões da oficina de formação. Todosos trabalhos produzidos pelos formandos, no decurso das sessões de formação, ou durante o tempo destinado ao trabalhoautónomo, são disponibilizados num mural de partilha, acessível através de uma plataforma digital. Os formandos criam e implementam 2 atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar, integrandoos conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessões de formação refletem e participam nas tarefas emcurso. Como trabalho final, criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividades experimentadascom os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão Crítica Individual, submetendo-os em local próprio. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasAs horas de formação serão distribuídas da seguinte forma:• 25 horas: distribuídas em 15h presenciais, 10h online síncronas.• 25 horas de trabalho autónomo: para planificação, implementação e reflexão crítica sobre a aplicação prática e ointeresse educativo das atividades implementadas, na sala de aula e/ou na escola.Nas 25 horas de trabalho conjunto serão trabalhados os conteúdos da formação, de cariz prático e teórico, que seencontram organizadas nos Módulos da Formação. Irão ser explorados sequencialmente, de forma a proporcionarem aexperimentação e reflexão prévia sobre a sua adequação ao contexto educativo e de trabalho dos formandos:Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P)Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P)Nas 25 horas de trabalho autónomo, os formandos, individualmente, deverão:25 horas de trabalho autónomo para:- Planificar e implementar atividades práticas, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto curricular,disciplinar e/ou interdisciplinar, integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas.- Registar as evidências da implementação (por exemplo, num mural conjunto). - Criar um cenário de aprendizagem com atividades implementadas com os alunos.- Refletir criticamente sobre as potencialidades educativas das atividades implementadas. Rácio de formadores/as por formandos/as 1


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406
388

Produtos e Tecnologias de Apoio - Inclusão / Acessibilidade / Participação
Professores do 3º Ciclo e Secundário; Professores de Educação Especial;

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores da Educação Especial; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Local a definir

O enquadramento legal da educação inclusiva vem reforçar as orientações sobre o direito de cada um dos alunos a umaeducação consentânea com as suas necessidades e potencialidades.O enorme desafio que constitui a adoção de práticas inclusivas faz requerer a adoção de metodologias e ferramentas quepromovam ...
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Ref. 241DF15-1 Inscrições abertas até 11-03-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130999/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 12-03-2025

Fim: 21-05-2025

Regime: e-learning

Local: None

Destinatários

Professores da Educação Especial; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores da Educação Especial; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores da Educação Especial; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva vem reforçar as orientações sobre o direito de cada um dos alunos a umaeducação consentânea com as suas necessidades e potencialidades.O enorme desafio que constitui a adoção de práticas inclusivas faz requerer a adoção de metodologias e ferramentas quepromovam as aprendizagens de todos convocando quando necessário, a ação das equipas dos CRTIC, enquanto recursoorganizacional específico de apoio à aprendizagem e à inclusão.Reconhecendo a importância dos PA como mais um pilar na construção da escola inclusiva, pretende-se que os CRTICprotagonizem uma intervenção atempada junto daqueles que deles necessitam para alcançar todo o seu potencial.A missão dos CRTIC prende-se com a avaliação das barreiras de acesso ao currículo, a prescrição dos PA adequados, acapacitação dos alunos, a implementação dos equipamentos na escola e a revisão das soluções propostas.O desenvolvimento tecnológico observado na área das TIC e as constantes exigências de uma Escola para Todosrequerem a capacitação de todos os intervenientes no processo de ensino e de aprendizagem dos alunos que necessitamde PA.A presente ação insere-se no processo de concretização do plano de atividades da DGE, designadamente no queconcerne ao objetivo de promover, conceber e acompanhar as medidas tendentes à utilização pedagógica das TIC noâmbito da educação especial, promovendo a capacitação de docentes que já desempenham ou que possam vir adesempenhar funções num CRTIC.

Objetivos

• Explorar o DL 54/2018, de 6 de julho, na sua versão atual, identificando implicações para a adoção de práticas maisinclusivas.• Explorar os documentos legislativos DL 93/2009, de 16 de abril, e o Despacho nº 5291/2015, de 21 de maio.• Conhecer as competências dos CRTIC, enquanto recurso organizacional e o Sistema que enquadra a atribuição efinanciamento dos Produtos de Apoio (SAPA).• Aprofundar o conhecimento sobre os Produtos de Apoio para a Comunicação Alternativa e Aumentativa, suascaracterísticas e potencialidades.• Aprofundar o conhecimento sobre Produtos de Apoio para as acessibilidades a nível motor, auditivo e visual, suascaracterísticas e potencialidades.• Saber instalar e configurar os produtos de apoio de acordo com as características de cada aluno.• Compreender as dinâmicas pedagógicas de sala de aula e conceber a utilização de Produtos de Apoio em situações deacesso ao currículo.• Explorar as possibilidades de adaptação de materiais de baixo custo.

Conteúdos

Módulo 1 - O impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas (3 horas síncronas)• Exploração do documento legislativo DL nº 54/2018, de 6 de julho, na sua versão atual, de apoio à prática letiva de formaintegrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre:a) Os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação (Perfil dos Alunos à Saída daEscolaridade Obrigatória);b) A gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo;c) O recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de umaeducação de qualidade para todos os alunos; Módulo 2 – Os CRTIC, enquanto recurso específico organizacional e o Sistema SAPA (5 horas – 2 sessões síncronas)• Exploração do documento legislativo Despacho nº 5291/2015, de 21 de maio, compreendendo a dinâmica de um Centrode Recursos TIC e o seu papel de proximidade à escola.• Exploração do documento legislativo DL 93/2009, de 16 de abril, compreendendo a abrangência do Sistema SAPA.• O processo de avaliação e prescrição de produtos de apoio e o envolvimento de todos os intervenientes no processo. Módulo 3 – A Comunicação Alternativa e Aumentativa (10 horas –1 Sessão síncrona de 2:30 e 3 sessões assíncronas de2:30H)• As Tecnologias de Apoio para a Comunicação e a sua importância para a participação e a inclusão da criança/aluno.• Abordagem à CAA sem tecnologia, com baixa tecnologia e alta tecnologia.• Ferramentas digitais e aplicações gratuitas para a CAA.• Construção de materiais para a CAA – Adequação às necessidades e características da cada criança/aluno. Módulo 4 – Acessibilidades (7 horas – 1 sessão assíncrona de 2:30H 2 duas sessões síncronas, sendo 1 de 2:30H e 1 de2:00H)• Produtos e Tecnologias de apoio para a acessibilidade motora, visual e auditiva.• Planificação intencional – Acessibilidade e recurso ao Desenho Universal para a Aprendizagem.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas deensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e dediscussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno dasexperiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas aos conteúdos.Os docentes devem ser desafiados à reflexão sobre a acessibilidade no quotidiano escolar das crianças/alunos quenecessitam de produtos/tecnologias de apoio.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 defevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditaçãode Ações de Formação Contínua". A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicadono Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo porbase a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos que deve consistir num estudo decaso com a adoção de produtos/tecnologias de apoio em sala de aula.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática. Encarnação, Pedro; Azevedo, Luís; Lontral, Ana Rita, (2015), Tecnologias de Apoio para pessoas com deficiência. Lisboa:FCT. ESECS/IPLeiria et al. (2015) Tecnologias de Apoio – Tecnologias para todos.https://iconline.ipleiria.pt/handle/10400.8/1317 WATI. (2009). Assessing Students’ Needs for Assistive Technology - A Resource Manual for School District Teams.Wisconsin Assistive Technology Initiative. Jill Gierach Editor. Tetzchner, S. v., & Martinsen, H. (2000). Introdução à Comunicação Aumentativa e Alternativa. Porto: Porto Editora.

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaDecorrente da situação pandémica surgiram ambientes virtuais de ensino a distância aos quais os docentes aderiramrapidamente, fruto das várias vantagens que o recurso ao regime de formação a distância apresenta: melhor gestão erentabilização do tempo, redução de custos inerentes às deslocações, desenvolvimento de competências digitais,possibilidade de desenvolvimento de trabalho colaborativo/em grupo nas sessões síncronas, acesso aos conteúdos(documentos - texto, áudio, vídeo, etc.) e controlo do seu progresso e desempenho no LMS. Distribuição de horas Nº de horas online síncrono 15 Nº de horas online assíncrono 10 Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA Direção-Geral da Educação para além de possuir uma equipa técnica-pedagógica que assegura, recorrentemente, omanuseamento das ferramentas (MOODLE e ZOOM) e procedimentos da formação a distância, seleciona formadores queigualmente dominam a utilização das referidas ferramentas e procedimentos. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoAs Plataformas MOODLE e ZOOM da DGE são utilizadas para assegurar a organização, implementação eacompanhamento das ações de formação promovidas por esta Direção-Geral. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)A avaliação contínua: participação dos formandos, qualidade das intervenções. Avaliação final: Elaboração detrabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos. Permitida avaliação emvideoconferência. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasMódulo 1 - O impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas (3 horas síncronas)Módulo 2 – Os CRTIC, enquanto recurso específico organizacional e o Sistema SAPA (5 horas – 2 sessões síncronas) Módulo 3 – A Comunicação Alternativa e Aumentativa (10 horas –1 Sessão síncrona de 2:30 e 3 sessões assíncronas de2:30H)Módulo 4 – Acessibilidades (7 horas – 1 sessão assíncrona de 2:30H, 2 sessões síncronas, sendo 1 de 2:30H e 1 de2:00H) Rácio de formadores/as por formandos/as 1


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388
411

Educação e Património de Proximidade

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

e-learning, via ZOOM

O património cultural é, atualmente, algo cada vez mais abrangente, diversificado, identitário, dinâmico, continuamente (re)construído pelas sociedades, e, também por tudo isso, vulnerável. A Convenção de Faro (2005) vem colocar o foco não nos bens patrimoniais em si mas nos significados, valores e ...
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Ref. 244DFX Inscrições abertas até 17-03-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131442/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 18-03-2025

Fim: 27-05-2025

Regime: e-learning

Local: e-learning, via ZOOM

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O património cultural é, atualmente, algo cada vez mais abrangente, diversificado, identitário, dinâmico, continuamente (re)construído pelas sociedades, e, também por tudo isso, vulnerável. A Convenção de Faro (2005) vem colocar o foco não nos bens patrimoniais em si mas nos significados, valores e vínculos que as pessoas estabelecem com eles enquanto direito humano universal, enfatizando o envolvimento de indivíduos, grupos e comunidades no reconhecimento, gestão e salvaguarda do seu património identitário comum, numa participação democrática e responsabilidade partilhada. Por seu lado, face aos desafios globais do mundo atual, também a Agenda do Desenvolvimento Sustentável 2030 nos propõe metas e objetivos e reclama de todos nós, cidadãos, um compromisso, empoderando-nos para atuar perante os atuais desequilíbrios, que, pela sua natureza complexa afetam, naturalmente, o património cultural. Mas… saberemos nós reconhecê-lo, valorizá-lo e geri-lo? Com um carácter eminentemente prático, esta formação envolve os formandos de forma ativa, transversal e criativa na descoberta e valorização do património cultural de proximidade e do seu contributo para a identidade dos indivíduos e das comunidades. E centra-se nos processos de patrimonialização, abordando conceitos e estratégias de educação patrimonial que promovam a interculturalidade, vínculos de apropriação e valorização e uma atitude cívica ativa na sua salvaguarda.

Objetivos

• Reconhecer o património cultural como algo abrangente, multidimensional, dinâmico, identitário e, por vezes, controverso, invisível e vulnerável; • Compreender, partindo da sua própria experiência, o património cultural como um direito universal e uma construção social continuamente reconstruída através de processos de patrimonialização; • Considerar as pessoas e comunidades enquanto atores principais na definição, criação, valorização, gestão, salvaguarda e transmissão do seu património; • Debater necessidades e benefícios da educação patrimonial face aos desafios atuais da inclusão, cidadania e desenvolvimento sustentável e implicar-se; • Descobrir e valorizar o património de proximidade para a construção de aprendizagens transversais e abordagens criativas e vinculadoras, potenciadas pela educação artística; • Experienciar, refletir, debater e partilhar estratégias e desenhos educativos que contribuam para o envolvimento, sensibilização e participação dos mais jovens; • Valorizar as TIC como uma rede de oportunidades educativas junto dos nativos digitais; • Construir um cenário de aprendizagem sobre um património de proximidade.

Conteúdos

1- Património, estamos todos implicados? (3,5h) Patrimónios, pessoas e aprendizagens em rede. 2- Os patrimónios definem-nos? (3h) Rede sem fios: vínculos, identidades e comunidades patrimoniais 3- Educação patrimonial para quê? (3h) Trabalhar em rede: objetivos, cidadania e desenvolvimento sustentável 4- Como nos patrimonializamos? (3h) Lançar a rede: abordagens, estratégias e desenho educativo 5- Que patrimónios estão próximos de mim? (3h) Rede viária: territórios, memórias, cartografias 6- - Podem dar-me atenção? (3h) Ligações em rede: lugares, cruzamentos, mensagens 7- O que é a proximidade num mundo digital? (3h) Património nas redes: recursos, TIC e competência digital 8- Avaliamos aprendizagens? (3,5h) Nem tudo o que vem à rede

Metodologias

A formação tem um caracter eminentemente prático usando metodologias ativas de educação patrimonial que podem ser transferidas para os respetivos contextos profissionais dos formandos. Ao invés de meros ouvintes passivos, a formação coloca os formandos em contexto de aprendizagem prática e interativa, com recurso a inúmeras atividades, jogos pedagógicos e dinâmicas de grupo tirando partido de ferramentas digitais e, ainda, exemplos de boas práticas nacionais e internacionais, a partir dos quais se refletem e debatem conceitos, estratégias, dúvidas e experiências, privilegiando-se o questionamento, o espírito crítico, a criatividade e a diversidade de perspetivas e abordagens, numa rede de aprendizagens partilhadas. Vivenciar situações de aprendizagem e refletir sobre os processos de patrimonialização experimentados permite que os formandos ganhem consciência das melhores práticas a empreender adequando-as posteriormente aos temas, grupos e contextos de educação patrimonial específicos. Paralelamente, os formandos são motivados e orientados a desenvolver, passo a passo, um cenário de aprendizagem aplicável no seu contexto profissional.

Avaliação

Os formandos serão avaliados pela participação e qualidade dos trabalhos realizados na ação de formação, cenário de aprendizagem, Reflexão crítica individual. A avaliação dos formandos será feita de forma quantitativa, numa escala de 1 a 10 e tendo em conta as orientações do CCPFC, bem como o constante do ECD, no que se refere ao sistema de avaliação e classificação de docentes.

Bibliografia

Council of Europe (2021). People, Places, stories, Faro Convention inspired experiences The Patrimoni project –PEU, Universitat Jaume I (Castellon de la Plana, Spain) & Council of EuropeUNESCO (2021). Teaching and Learning with Living Heritage, A Resource Kit for Teachers.Comisión Europea (2020). Heritage Hubs- Manual de educación patrimonial.MERILLAS, Olaia, coord. (2020). Como educar en el património. Guía práctica para el desarrollo de actividades de educación patrimonial, Comunidad de Madrid.CHASSEY, Éric; ROHAN-CSERMAK, Henri, (Coord.) (2019). Connaitre le patrimoine de proximité, Vademecum à l’intention des professeurs des écoles, Ministère de l’Éducation Nationale et de la Jeunesse.



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411
359

Técnicas e Materiais de Expressão Plástica no Pré-escolar e 1º Ciclo

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos grupos 100 e 110

Centro Escolar Santa Cruz / Trindade

Esta Ação de Formação pretende colmatar algumas lacunas sentidas pelos professores, em que vários inquéritos realizados têm manifestado necessidade de formação nas áreas de expressão para poderem adquirir a sensibilidade, motivação e autoconfiança. Assim, esta ação deverá proporcionar o desenvolvimento de ...
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Ref. 225CF4-2 Inscrições abertas até 18-03-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127033/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 19-03-2025

Fim: 21-05-2025

Regime: Presencial

Local: Centro Escolar Santa Cruz / Trindade

Destinatários

Professores dos grupos 100 e 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 100 e 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Esta Ação de Formação pretende colmatar algumas lacunas sentidas pelos professores, em que vários inquéritos realizados têm manifestado necessidade de formação nas áreas de expressão para poderem adquirir a sensibilidade, motivação e autoconfiança. Assim, esta ação deverá proporcionar o desenvolvimento de conhecimentos, capacidades e competências dos professores, levando à experimentação e à aplicação dessas aquisições pessoais com os alunos nos diferentes espaços pedagógicos. Sendo uma linguagem, a Expressão Plástica deve ser utilizada pelo educador que admite e utiliza, no máximo das suas intenções pedagógicas, a fusão de todas as linguagens. A formação em Expressão Plástica torna-se pertinente na articulação horizontal das diferentes áreas curriculares facilitando o ensino/aprendizagem através da interdisciplinaridade.

Objetivos

Proporcionar práticas construtivas através da exploração dos diferentes materiais e técnicas, articulando o saber com o saber fazendo de modo a promover a imaginação, a criatividade, a sensibilidade estética e a capacidade de resolver problemas. • Proporcionar aos docentes um leque de vivências conducentes a mudanças de atitudes pedagógicas e diversidade de estratégias, tendo em vista as potencialidades estéticas artísticas, psico-motoras criativas e imaginativas dos alunos que frequentam os primeiros anos da escolaridade obrigatória. • Modificar comportamentos e atitudes face à importância da Expressão Plástica na exploração das outras áreas curriculares otimizando o processo de ensino/aprendizagem. • Desenvolver o sentido estético. • Explorar diferentes materiais e técnicas, de forma a preparar para a prática da Expressão Plástica ao nível da Educação Pré-Escolar e do 1º Ciclo do Ensino Básico.

Conteúdos

1. Apresentação dos conteúdos da Ação (2 horas); 2. Tapeçaria (7 horas): 2.1. Apresentação de conceitos-chave relacionados com os saberes artísticos, técnicos e científicos da Tapeçaria. 2.2 Dinamização de ações/projeto que promovam uma aprendizagem motivante e participativa. 2.3. Mostra e experimentação de diferentes técnicas de entrelaçamento de vários tipos de nós e pontos levando à criação de uma tapeçaria como forma de arte. 3. Transferência de imagem com cola branca – Aplicação em diversos suportes (7 horas): 3.1. Conhecer e utilizar os diferentes meios e técnicas de expressão plástica com colagens e pintura; 3.2. Técnicas de colagem tendo como suporte o cartão, madeira e tela; 3.3. Realizar construções em vários materiais, explorando as capacidades criativas, lúdicas e expressivas. 4. Reciclagem/recuperação (7 horas): 4.1. Realizar trabalho livre com materiais recuperados levando à consciencialização de um ambiente sustentável apelando à reutilização e reciclagem, com espírito criativo. 5. Avaliação da Ação de Formação (2 Horas).

Metodologias

Esta formação terá um caráter essencialmente prático em que os formandos irão identificar necessidades, desenvolver atividades de aprendizagem e partilhar saberes e experiências. O trabalho realizado engloba uma metodologia ativa, significativa e integrante consubstanciada em métodos e estratégias diversificadas adequadas aos conteúdos. Privilegia-se o trabalho individual, a resolução de problemas, o trabalho prático, o debate e outras metodologias que surjam no contexto desta turma. Construção de materiais educativos que tenham reflexos nos projetos curriculares. Análise crítica do trabalho desenvolvido.

Avaliação

A avaliação de cada formando obedece a critérios, que serão partilhados no início da formação, dentro dos limites dos objetivos e conteúdos desta ação, de acordo com o seguinte: 1- Participação (40%) • Inclui a participação nas sessões, designadamente a integração nos grupos de trabalho, a participação ativa na realização das tarefas e nos debates o interesse demonstrado, a iniciativa, autonomia, motivação e a pontualidade. 2- Trabalho produzido (60%) • Inclui a elaboração de um portefólio de grupo, o qual deverá integrar todas as atividades propostas pelo formador (produção e aplicação de materiais) (30%). • Inclui a realização de um relatório individual do trabalho desenvolvido ao longo da ação de formação (30%).

Bibliografia

Munari, Bruno – “ Das coisas nascem coisas” – Arte e Comunicação, Edições 70.Wright, Michael – “Introdução às técnicas mistas” – Escola de Arte; Editorial Presença.Calvé, Adriano (1992), expressão e Educ. Plástica – Lisboa D.G.E.BLowenfiel, V. Bitain (1997), desenvolvimento da Capacidade Criadora. Ed. Mestre Jon Luquet, G. H. (1974), O desenho infantil – 2ª ed. Porto. Livraria Civilização.Rouquet, André (1997), A Educação Artística na Ação Educativa. Coimbra – Liv. Almeida

Anexo(s)



INSCREVER-ME

Capacitação Digital de Docentes – Nível 3
Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento;

Oficina

 

50.0 horas

 

e-learning

 

Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Local a definir

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa ...
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Ref. 126F3-1 Inscrições abertas até 18-03-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116996/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 19-03-2025

Fim: 28-05-2025

Regime: e-learning

Local: None

Destinatários

Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua.

Modelo

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME

Anexo(s)



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376
412

DAR VOZ, PENSAR, OUVIR E FAZER PARTE: Filosofia, cidadania, arte e cultura

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Docentes dos Grupos 100, 110

e-learning, via ZOOM

Esta formação pretende contribuir para fomentar estratégias pedagógicas, ainda pouco utilizadas, recorrendo à prática FcC, articulada com as artes e a cultura, com vista à integração escolar e social das crianças migrantes. Trata-se de contribuir para o sucesso escolar e bem estar das crianças oriundas de ...
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Ref. 245DFX Inscrições abertas até 18-03-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131438/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 19-03-2025

Fim: 21-05-2025

Regime: e-learning

Local: e-learning, via ZOOM

Destinatários

Docentes dos Grupos 100, 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos Grupos 100, 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos Grupos 100, 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Esta formação pretende contribuir para fomentar estratégias pedagógicas, ainda pouco utilizadas, recorrendo à prática FcC, articulada com as artes e a cultura, com vista à integração escolar e social das crianças migrantes. Trata-se de contribuir para o sucesso escolar e bem estar das crianças oriundas de vários contextos socioculturais, invertendo a sua situação de vulnerabilidade e tornado a sua presença participativa numa mais valia para todos. Pretende-se que estas crianças se possam afirmar como seres pensantes, e que o façam apoiando-se nas suas culturas de origem, formando destas uma representação positiva, para que consigam ultrapassar os obstáculos relacionados com a exclusão e tomarem parte ativa na sua inclusão escolar.

Objetivos

a) Dar a conhecer o potencial ética da Filosofia com crianças, nomeadamente a nível da erradicação do preconceito, da intolerância, da discriminação; b) Proporcionar a aquisição de atitudes e valores filosóficos que conduzam ao respeito pela diferença; c) Preparar os professores para serem promotores de convivência democrática e consciência cívica, em contexto de sala de aula; d) Sensibilizar os formandos para o sentido de igualdade de todos os participantes enquanto seres pensantes, independentemente da idade, da cor de pele, etc; e) Exercitar o diálogo participativo e colaborativo; f) desenvolver um trabalho a nível da atenção, da empatia, da abertura reflexiva e da escuta do outro; g) Desenvolver competências para o diálogo filosófico e intercultural, inspirado na articulação com diferentes linguagens e expressões artísticas; h) Dar a conhecer, na prática, como se proporcionam experiências de pensamento, a partir da experiência de vida das crianças.

Conteúdos

1 - A prática da Filosofia com crianças (FcC) e a fruição artística como modos de nos abrirmos ao Novo, ao Desconhecido e ao Inesperado, que a Infância traz consigo: 1.a) O Espanto na interrogação filosófica na infância e criação artística. O medo face ao desconhecido e ao diferente. "exercício do viajante" - Exercício prático em torno do espanto e do medo e do tema da viagem. "Exercícios para pensarmos aquilo que não pensamos antes", a partir da leitura de diálogos entre crianças, e com base em manifestações artísticas. 1.b) Do espanto às conceções metafísicas sobre a origem do mundo. Conto Africano sobre o tema da Origem. Questões e teorias sobre a origem do mundo, segundo crianças dos 6 aos 10 anos. 2 - Uma ideia de Infância diferente 2.a) Apreender a Infância diferentemente a partir de três conceções do tempo distintas: Cronos, Kairos e Aion. Revisão crítica da temporalidade, tal ´como é pensada pelo sistema educativo As crianças enquanto seres pensantes e o território dos Porquês na Infância. 2.b) A singularidade das crianças migrantes: narrativas de crianças residentes em Lisboa A criança migrante: um obstáculo ou uma mais-valia para todos? 3. Caminhos para se pensar diferentemente na escola: 3.a) A igualdade das capacidades para se pensar, sem distinção de cor de pele, idade, origem cultural e linguística, etc "Exercício filosófico para se desfazer hábitos reflexivos, resistências e hierarquias", a partir de manifestações artísticas ou culturais. 3.b) "E se tudo fosse amarelo?" - Apresentação de uma conversa filosófica encenada pela artista Sílvia Real. Análise do pensamento das crianças, recorrendo às ferramentas e certas práticas artísticas tais como a composição e atransformação dos erros em potências criadoras. 4. Caminhos para se pensar o racismo na escola:: 4.a) O significado das palavra "Estrangeiro", "Minoria", "Preconceito", "Discriminação", "Raça", "Melanina", "Colonialismo", "Escravatura". O racismo em Portugal. Que perguntas colocam as crianças de Lisboa? Exercício de diálogo participativo e colaborativo a parir das questões das crianças. 4.b) A visão dos indígenas sobre o branco, segundo o antropólogo brasileiro Viveiros de Castro e o penssador Davi Kopenawa Yaninami "Exercícios para desconstruir as nossas visões eurocentradas", a partir destes textos. Exercícios de diálogo colaborativo e participativo a partir da visita Galeria Amazónia - visita on-line 4.c) Atividades com base em recursos artístico-pedagógicos, usadas durante as miniconferências para miúdos curiosos, sobre racismo, designadamente o "mapa ao contrário", o jogo "Adivinha de onde venho: quantas raças existem", etc. 5. Caminhos para se pensar a diferença na escola: Abordagem inclusiva da prática da FcC: "Pensar é fazer parte"? Apresentação da aplicação da metodologia da FcC em contextos comunitários (Bairro ca Cova da Moura e Ilhas de Cabo Verde) Exercício de tomada de consciência acerca das nossas ideias feitas, enraizadas num ponto de vista único ou numa cultura única.

Metodologias

Os conteúdos não serão apresentados de forma linear, mas sim, de forma articulada com a participação dos formandos, através dos métodos demonstrativo e interativo. As sessões serão sempre teórico-práticas, privilegiando-se, contudo, a componente prática: - recorrendo à metodologia da FcC, a estratégias e abordagens consensuais, alinhadas com as recomendações da UNESCO, tais como o diálogo participativo e colaborativo, o espírito crítico e a escuta do outro; - recorrendo à arte e à cultura para se desenvolver e enriquecer os exercícios reflexivos, questionar e dialogar com o mundo e os outros de diferentes maneiras e desenvolver o sentimento de pertença a uma comunidade; - procurando novos caminhos para apoiar as crianças na construção da sua resiliência, designadamente, partindo de narrativas acerca de experiências de vida para uma reflexão sobre o ser humano e a co-construção de novos sentidos para a vida.

Avaliação

A avaliação dos formandos é feita de modo contínuo, com base na participação nas sessões, incidindo sobre o processo de trabalho e sobre os produtos que dele decorrem (relatórios reflexivos, organização e condução de sessões práticas) e que revelam a consolidação dos conteúdos abordados, evidenciando a aplicação em contexto das temáticas e metodologias trabalhadas durante a formação. Os/as Formandos/as serão avaliados/as utilizando a escala de 1 a 10 valores, conforme estipulado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, recorrendo aos parâmetro de avaliação estabelecidos pelo CFAE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.

Bibliografia

JELLOUN, Ben Tahar, Le racisme expliqué à ma fille, Éditions du Seuil, 2004KOHAN, Walter, OLARIETA, Beatriz F. (Orgs.), A Escola Pública aposta no pensamento. Belo Horizonte, Autêntica, 20212MORO, Marie Rose, Enfants d'ici venue d' ailleurs. Paris: La Découvert, 2002READ, H., Educação pela arte. Lisboa: Edições 70, 1982TOVE, Skutnabb-Kangas, Language: A Right and a Resource. Approaching Linguistic Human Rights. Linguistic Society of America, vol. 77, number 3, pp. 640-641, 2001



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412

A arte como ferramenta na educação inclusiva

Curso

 

25.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Local a definir

O trabalho colaborativo e ambientes de trabalho multidisciplinares do professor e a comunidade escolar são essenciais para uma educação inclusiva. A criação de projetos e dinâmicas ativas, de interesse de necessidade para os alunos, os professores e a comunidade escolar incentiva um aprendizagem a partir ...
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Ref. 249F19-1 Inscrições abertas até 18-03-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131860/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 19-03-2025

Fim: 28-05-2025

Regime: b-learning

Local: None

Destinatários

Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O trabalho colaborativo e ambientes de trabalho multidisciplinares do professor e a comunidade escolar são essenciais para uma educação inclusiva. A criação de projetos e dinâmicas ativas, de interesse de necessidade para os alunos, os professores e a comunidade escolar incentiva um aprendizagem a partir da experiência. A arte, a cultura e o património podem ser consideradas ferramentas que de forma criativa, criem uma adaptação curricular em conjunto com as competências e habilidades do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pelo que a prática e desenvolvimento do professor nestas dinâmicas procurando estratégias de trabalho diferenciado dos alunos, apoia o desenvolvimento da sua autonomia, de responsabilidade e de reflexão no seu próprio processo de aprendizagem.

Objetivos

No final da formação, os participantes deverão ser capazes de:  Criar, aplicar e avaliar projetos de educação inclusiva dentro do curriculum, através da arte, da cultura, o património e as plataformas digitais.   Implementar dinâmicas pedagógicas multidisciplinares, com a comunidade escolar em conjunto com o aluno como ferramentas de aprendizagem.  Desenvolver as competências e habilidades do aluno a partir de um trabalho diferenciado do aluno. Acompanhamento, monitorização e autoavaliação.

Conteúdos

Parte I. Planificação 1.Definição de objetivos para a inclusão e sucesso escolar em construção, comunicação e colaboração com uma equipa multidisciplinar (pessoal docente, pessoal técnico e encarregados de educação). 2.Conhecer o aluno, a diversidade dos alunos e a construção de percursos diferenciados. Identificação de recursos nascêssemos as motivações, interesses e curiosidade para o desenvolvimento do trabalho autónomo do aluno. Parte II. Criação e integração 3.Metodologias ativas, participativas e inclusivas internacionais. Criação e desenvolvimento de projetos interdisciplinares, junto com dinâmicas pedagógicas através da arte, da cultura, o património e as plataformas digitais.  4. Integração de projetos com o curriculum escolar. Aprendizagem a partir da experiência, da troca de conhecimento, do jogo, a interação com a comunidade escolar e a localidade. 5.Identificação das competências, habilidades e potencialidades do aluno. Implementação do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.   Parte III. Monitorização e avaliação 6.Dialogo intercultural e consciência social. Respeito, equidade, igualdade, gestão de conflitos e resolução de problemas.    7.Acompanhamento, monitorização e avaliação. Trabalho diferenciado do aluno.

Metodologias

Metodologia participativa e ativa com dinâmicas de grupo.  Aprendizagem a partir da experiência, da prática, da reflexão e do team building.

Avaliação

Formativa, através da participação, trabalho em equipa e pensamento critico nos exercícios realizados nas sessões presenciais .  Registo audiovisual do processo de realização do projeto final através de uma plataforma digital. Criatividade, comunicação e utilização digital e tecnológica.  Autoavaliação individual e grupal do processo, autonomia, desempenho e do produto final

Bibliografia

CNE. (2021). “Estado da Educação 2020”. Portugal: CNE. Disponível em: https://www.cnedu.pt/pt/noticias/cne/1617-estado-educacao-2019Costa, J., & Couvaneiro, J. (2019). “Conhecimentos vs. Competências: Uma Dicotomia Disparada na Educação”. Lisboa:Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho da Presidência do Conselho de Ministros, Educação. Diário da República n.º 129/2018, Série I de 2018- 07-06, páginas 2918 – 2928 (Educação Inclusiva)Monteiro, R. (Coord.). (2017). “Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania”. Lisboa: DGE.UNESCO. (2016). “Education 2030: Incheon Declaration and Framework for Action for the implementation of Sustainable Development Goal 4: Ensure inclusive and equitable quality education and promote lifelong learning opportunities for all”. Republic of Korea: UNESCO.



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422
374

Laboratórios de Educação Digital: cenários de aprendizagem ativa

Curso

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Valpaços

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos eequipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimentodas Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos ...
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Ref. 236F1-1 Inscrições abertas até 21-03-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131000/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 23-04-2025

Fim: 04-06-2025

Regime: b-learning

Local: Valpaços

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos eequipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimentodas Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarematividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizarexperiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras.Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico ecom ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da“Transição digital na Educação”. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento dasáreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/).Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta eexplora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicosfornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.

Objetivos

Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED);Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas decompetências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória;Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED;Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar.Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar.Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função dasaprendizagens realizadas pelos alunos.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma:Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P)Apresentação dos formandos e formadores.Apresentação da formação.Introdução aos Laboratórios de Educação Digital.Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem.Iniciar um mural de partilha das atividades da formação.Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D.Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir.Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D.Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia.Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key.Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas.Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia.Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit.Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição demensagens ou animações) a projetos com uso de sensores.Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit.Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs.Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores.Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica.Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM.Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis.Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM.Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P)Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido.Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos.Reflexão final sobre a ação de formação.

Metodologias

Presencial:A oficina irá decorrer na modalidadede B-Learning com sessõespresenciais e sessões onlinesíncronas, com a seguintedistribuição: 15h presenciais e 10horas online síncronas.O formador irá recorrer às plataformasde gestão de aprendizagem e de videoconferência para a dinamizaçãodas sessões online síncronas. Trabalho autónomo :25 horas de trabalho autónomo para: Os formandos criam e implementam 2atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar,integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessõesde formação refletem e participam nas tarefas em curso. Como trabalho final,criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividadesexperimentadas com os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão CríticaIndividual, submetendo-os em local próprio.

Avaliação

O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo emsala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. Nofinal da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelorelatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despachon.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos osdispositivos legais da avaliação contínua.

Bibliografia

Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org) Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders andteachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdf Bannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for schoolleaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdf Carravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital.file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdf European Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework.https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Pretende-se também que esta modalidade de formação possa propiciar apoio na resoluçãode problemas e orientação dos formandos relativamente à utilização das plataformas digitais que apoiam a criação deobjetos 3D, edição de vídeo, programação das placas micro:bits, programação de robôs, entre outras atividades daformação. Distribuição de horas 15 Nº de horas online síncrono 10 Nº de horas online assíncrono Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA equipa técnico-pedagógica da DGE irá apoiar na utilização das ferramentas e nos procedimentos a adotar na formação adistância, nomeadamente, das plataformas de gestão de aprendizagem e de videoconferência. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoA sessões de formação não presenciais e síncronas serão desenvolvidas através de um sistema de videoconferência, porexemplo, via Plataforma Zoom, com entrada de todos os formandos e formador na sala virtual, no horário estipulado docronograma da ação de formação.- A plataforma de suporte à ação de formação conterá toda a documentação fundamental e de apoio com o objetivo deproporcionar atividades colaborativas, de reflexão e de partilha entre os formandos.- Pretende-se que todos os formandos possam receber, em tempo útil, feedback dos trabalhos em desenvolvimento, nosentido da sua melhoria. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)Serão propostas atividades/tarefas que os formandos realizam ao longo das várias sessões da oficina de formação. Todosos trabalhos produzidos pelos formandos, no decurso das sessões de formação, ou durante o tempo destinado ao trabalhoautónomo, são disponibilizados num mural de partilha, acessível através de uma plataforma digital. Os formandos criam e implementam 2 atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar, integrandoos conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessões de formação refletem e participam nas tarefas emcurso. Como trabalho final, criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividades experimentadascom os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão Crítica Individual, submetendo-os em local próprio. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasAs horas de formação serão distribuídas da seguinte forma:• 25 horas: distribuídas em 15h presenciais, 10h online síncronas.• 25 horas de trabalho autónomo: para planificação, implementação e reflexão crítica sobre a aplicação prática e ointeresse educativo das atividades implementadas, na sala de aula e/ou na escola.Nas 25 horas de trabalho conjunto serão trabalhados os conteúdos da formação, de cariz prático e teórico, que seencontram organizadas nos Módulos da Formação. Irão ser explorados sequencialmente, de forma a proporcionarem aexperimentação e reflexão prévia sobre a sua adequação ao contexto educativo e de trabalho dos formandos:Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P)Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P)Nas 25 horas de trabalho autónomo, os formandos, individualmente, deverão:25 horas de trabalho autónomo para:- Planificar e implementar atividades práticas, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto curricular,disciplinar e/ou interdisciplinar, integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas.- Registar as evidências da implementação (por exemplo, num mural conjunto). - Criar um cenário de aprendizagem com atividades implementadas com os alunos.- Refletir criticamente sobre as potencialidades educativas das atividades implementadas. Rácio de formadores/as por formandos/as 1


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374
407

Laboratórios de Educação Digital: cenários de aprendizagem ativa

Curso

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

AE Gomes Monteiro - Boticas

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos eequipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimentodas Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos ...
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Ref. 236F1-5 Inscrições abertas até 22-04-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131000/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 23-04-2025

Fim: 04-06-2025

Regime: b-learning

Local: AE Gomes Monteiro - Boticas

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos eequipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimentodas Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarematividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizarexperiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras.Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico ecom ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da“Transição digital na Educação”. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento dasáreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/).Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta eexplora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicosfornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.

Objetivos

Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED);Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas decompetências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória;Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED;Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar.Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar.Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função dasaprendizagens realizadas pelos alunos.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma:Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P)Apresentação dos formandos e formadores.Apresentação da formação.Introdução aos Laboratórios de Educação Digital.Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem.Iniciar um mural de partilha das atividades da formação.Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D.Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir.Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D.Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia.Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key.Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas.Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia.Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit.Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição demensagens ou animações) a projetos com uso de sensores.Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit.Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs.Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores.Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica.Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM.Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis.Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM.Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P)Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido.Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos.Reflexão final sobre a ação de formação.

Metodologias

Presencial:A oficina irá decorrer na modalidadede B-Learning com sessõespresenciais e sessões onlinesíncronas, com a seguintedistribuição: 15h presenciais e 10horas online síncronas.O formador irá recorrer às plataformasde gestão de aprendizagem e de videoconferência para a dinamizaçãodas sessões online síncronas. Trabalho autónomo :25 horas de trabalho autónomo para: Os formandos criam e implementam 2atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar,integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessõesde formação refletem e participam nas tarefas em curso. Como trabalho final,criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividadesexperimentadas com os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão CríticaIndividual, submetendo-os em local próprio.

Avaliação

O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo emsala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. Nofinal da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelorelatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despachon.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos osdispositivos legais da avaliação contínua.

Bibliografia

Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org) Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders andteachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdf Bannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for schoolleaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdf Carravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital.file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdf European Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework.https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Pretende-se também que esta modalidade de formação possa propiciar apoio na resoluçãode problemas e orientação dos formandos relativamente à utilização das plataformas digitais que apoiam a criação deobjetos 3D, edição de vídeo, programação das placas micro:bits, programação de robôs, entre outras atividades daformação. Distribuição de horas 15 Nº de horas online síncrono 10 Nº de horas online assíncrono Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA equipa técnico-pedagógica da DGE irá apoiar na utilização das ferramentas e nos procedimentos a adotar na formação adistância, nomeadamente, das plataformas de gestão de aprendizagem e de videoconferência. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoA sessões de formação não presenciais e síncronas serão desenvolvidas através de um sistema de videoconferência, porexemplo, via Plataforma Zoom, com entrada de todos os formandos e formador na sala virtual, no horário estipulado docronograma da ação de formação.- A plataforma de suporte à ação de formação conterá toda a documentação fundamental e de apoio com o objetivo deproporcionar atividades colaborativas, de reflexão e de partilha entre os formandos.- Pretende-se que todos os formandos possam receber, em tempo útil, feedback dos trabalhos em desenvolvimento, nosentido da sua melhoria. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)Serão propostas atividades/tarefas que os formandos realizam ao longo das várias sessões da oficina de formação. Todosos trabalhos produzidos pelos formandos, no decurso das sessões de formação, ou durante o tempo destinado ao trabalhoautónomo, são disponibilizados num mural de partilha, acessível através de uma plataforma digital. Os formandos criam e implementam 2 atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar, integrandoos conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessões de formação refletem e participam nas tarefas emcurso. Como trabalho final, criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividades experimentadascom os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão Crítica Individual, submetendo-os em local próprio. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasAs horas de formação serão distribuídas da seguinte forma:• 25 horas: distribuídas em 15h presenciais, 10h online síncronas.• 25 horas de trabalho autónomo: para planificação, implementação e reflexão crítica sobre a aplicação prática e ointeresse educativo das atividades implementadas, na sala de aula e/ou na escola.Nas 25 horas de trabalho conjunto serão trabalhados os conteúdos da formação, de cariz prático e teórico, que seencontram organizadas nos Módulos da Formação. Irão ser explorados sequencialmente, de forma a proporcionarem aexperimentação e reflexão prévia sobre a sua adequação ao contexto educativo e de trabalho dos formandos:Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P)Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P)Nas 25 horas de trabalho autónomo, os formandos, individualmente, deverão:25 horas de trabalho autónomo para:- Planificar e implementar atividades práticas, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto curricular,disciplinar e/ou interdisciplinar, integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas.- Registar as evidências da implementação (por exemplo, num mural conjunto). - Criar um cenário de aprendizagem com atividades implementadas com os alunos.- Refletir criticamente sobre as potencialidades educativas das atividades implementadas. Rácio de formadores/as por formandos/as 1


INSCREVER-ME

407
348

AUDIÇÃO MUSICAL PARTICIPADA - Uma Estratégia para a Apreciação Musical em Sala de Aula
Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento;

ACD

 

4.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Auditório AEJM

Os Concertos Sinfónicos Participados, visando a formação de públicos para a música erudita, são per si um trabalho de formação em formato espetáculo, devido ao envolvimento que promovem pelo trabalho preparatório que exigem em sala de aula e que se concretiza na sala de espetáculos. Repensando o paradigma ...
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Ref. 222T1_Audição Inscrições abertas até 16-06-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD_25_1

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 17-06-2025

Fim: 17-06-2025

Regime: Presencial

Local: Auditório AEJM

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Foco Musical Portugal - Serviço Educativo da Orquestra Sinfónica de Lisboa e Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Os Concertos Sinfónicos Participados, visando a formação de públicos para a música erudita, são per si um trabalho de formação em formato espetáculo, devido ao envolvimento que promovem pelo trabalho preparatório que exigem em sala de aula e que se concretiza na sala de espetáculos. Repensando o paradigma reacende-se a aposta num trabalho que a Foco Musical Portugal, coordenadora do serviço educativo da Orquestra Sinfónica de Lisboa, desenvolve há mais de 25 anos com as suas escolas parceiras, mas que até então era essencialmente complementar à sua atividade principal: as Aulas-Concerto. Há que dar a conhecer esta opção de trabalho que se concretiza dentro da sala de aula, contornando o problema operacional e financeiro que as escolas sentem para as saídas de campo. A formação aqui proposta vira-se para a dinamização neste domínio. Esta descentralização pelos Centros de Formação dos Agrupamentos de Escolas representativos de todas as NUTS III do território continental pretende sensibilizar os profissionais da educação para a importância de proporcionar aos seus alunos a experiência da música ao vivo, através do exemplo da atividade da Orquestra Sinfónica de Lisboa no domínio da música de câmara dentro do espaço-escola, esperando que a formação permita a consciencialização da importância destas vivências na idade certa!

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 17-06-2025 (Terça-feira) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial

INSCREVER-ME

348
373

O Cavaquinho em Domínios de Articulação Curricular e Projetos Interdisciplinares

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Escola Nadir Afonso - AEJM

O curso «O Cavaquinho em Domínios de Articulação Curricular e em Projetos Interdisciplinares», a incluir no Plano de Formação do CFAE, decorre das solicitações de inúmeros docentes das escolas associadas, a par da opção de valorização do património cultural português e do interesse em divulgar o Cavaquinho ...
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Ref. 207CF13-4 Inscrições abertas até 22-09-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123467/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 23-09-2025

Fim: 25-11-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Nadir Afonso - AEJM

Formador

Maria Amélia Machado Rua

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O curso «O Cavaquinho em Domínios de Articulação Curricular e em Projetos Interdisciplinares», a incluir no Plano de Formação do CFAE, decorre das solicitações de inúmeros docentes das escolas associadas, a par da opção de valorização do património cultural português e do interesse em divulgar o Cavaquinho como símbolo da identidade e cultura portuguesa, contribuindo para o desenvolvimento da sua prática em contexto escolar. Acolhendo a atual defesa da autonomia e flexibilidade curricular, reconhece-se a importância de incentivar a conceção de domínios de articulação curricular (DAC) e de projetos interdisciplinares que extravasem os limites das áreas disciplinares e otimizem a intervenção específica de cada docente em iniciativas conjuntas de ensino e de aprendizagem. Neste entendimento, a opção pela introdução do cavaquinho, mantendo uma perspetiva central de valorização do património cultural português, assenta na sua reconhecida facilidade de manuseamento e de apreensão, tanto para professores como para alunos. Assim, o curso de formação pretende proporcionar conhecimento prático e teórico do cavaquinho a todos os docentes interessados, difundindo as suas potencialidades na criação de projetos artísticos com instrumentos tradicionais portugueses nas escolas, capacitando os formandos com as ferramentas necessárias para o desenvolvimento destes projetos nos seus contextos de ação docente.

Objetivos

No final da formação pretende-se que os formandos atinjam os seguintes objetivos: Valorizar a cultura tradicional musical portuguesa, reconhecendo as potencialidades dos projetos artístico-musicais em contexto escolar, pelo incentivo ao trabalho colaborativo e à cooperação interdisciplinar. • Facilitar a implementação de domínios de articulação curricular e de projetos interdisciplinares através de atividades de prática conjunta do Cavaquinho; • Utilizar o Cavaquinho, aprofundando o seu conhecimento e experimentação de técnicas elementares na interpretação e harmonização de canções do repertório musical português.

Conteúdos

O Cavaquinho: - Apresentação do cavaquinho; - Afinação e colocação das cordas; - Técnica elementar: acompanhamentos simples em tónica dominante; -Utilização do Cavaquinho para acompanhamento de cantigas tradicionais (ternário, tónica/dominante/subdominante - Dó/Sol/Fá); -Animação de sessões temáticas decorrentes de áreas disciplinares diversas; -Conceção de eventos públicos com enquadramento cultural e interdisciplinar, relevantes para cada comunidade educativa; -Entoação de canções tradicionais.

Metodologias

O curso organiza-se, presencialmente, em dez sessões de 2h30min, com (i) tempos de exposição por parte da formadora; (ii) tempos de experimentação individual e em grupo; e (iii) tempos de apresentação de trechos trabalhados ao longo do curso, de forma a proporcionar oportunidades de: Exploração prática dos conceitos/conteúdos previstos; Levantamento conjunto dos temas/conteúdos de diferentes áreas disciplinares relevantes na prática do Cavaquinho Participação ativa dos formandos: Individual / Médio / Grande Grupo; Utilização do cavaquinho no acompanhamento de canções tradicionais e/ou originais; Integração do cavaquinho nos eventos temáticos socioculturais incluídos nos planos anuais das escolas dos formandos

Avaliação

A avaliação dos/as formandos/as cumpre as determinações legais e ao Regulamento para acreditação e creditação de ações de formação contínua, de 9 de maio de 2016, do CCPFC, formalizando-se numa escala de 1 a 10 com a menção qualitativa de: Insuficiente (1 a 4,9 valores), Regular (5 a 6,4 valores), Bom (6,5 a 7,9 valores), Muito Bom (8 a 8,9 valores) e Excelente (9 a 10 valores). Ao longo do curso, com base na observação dos formandos e nos registos obtidos, considera-se (i) o interesse e participação nas atividades propostas; (ii) as apresentações individuais, de pequeno grupo e/ou de turma; (iii) a elaboração de um projeto de integração do cavaquinho em contexto educativo; (iv) a elaboração de reflexão crítica individual sobre as atividades desenvolvidas. O curso será avaliado pela formadora e pelos formandos através da resposta a questionários específicos, facultados pelo CFAE.

Bibliografia

Associação Cultural Museu do Cavaquinho: Documentar, preservar e promover a história e a prática do cavaquinho em Portugal, https://cavaquinhos.ptDecreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho. Diário da República n.º 129/2018, Série I. Lisboa: Ministério da Educação. http://data.dre.pt/eli/dec-lei/55/2018/07/06/p/dre/pt/htmlMinistério da Educação – DGE / Autonomia e Flexibilidade Curricular «Partilha de Olhares» https://afc.dge.mec.pt/partilhadeolharesMartins, G. et al. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação - DGE https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfSilva, Filipe, 2021. Cavaquinho Minhoto Vol 1 – Canções tradicionais portuguesas https://www.youtube.com/playlist?list=PLsQz09TUIrfwwF-ECYBE_ZtDdIazkO2iw

Anexo(s)



INSCREVER-ME

373
379

Maker Spaces: Aquisição de Competências para o Século XXI
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo e Secundário;

Curso

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

AE Dr. António Granjo

Com a Educação em constante reinvenção, os docentes não podem ficar para trás, sob pena de perder o fio a uma meadaque contribuirá para construir o futuro da sociedade. Esta proposta de formação propõe uma perspetiva sobre os espaçosMaker, emergentes dos Ambientes Educativos Inovadores, e que, acompanhando ...
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Ref. 239DF6-1 Inscrições abertas até 04-10-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131001/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 06-10-2025

Fim: 15-12-2025

Regime: b-learning

Local: AE Dr. António Granjo

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Com a Educação em constante reinvenção, os docentes não podem ficar para trás, sob pena de perder o fio a uma meadaque contribuirá para construir o futuro da sociedade. Esta proposta de formação propõe uma perspetiva sobre os espaçosMaker, emergentes dos Ambientes Educativos Inovadores, e que, acompanhando a sua tendência, centram aaprendizagem no papel ativo do aluno, enquanto construtor do seu conhecimento. Pretende-se definir o que são estesespaços e fornecer recursos educativos, com enquadramento na Educação Básica. Estes espaços constituem um pontode viragem na pedagogia, surgindo principalmente fruto da inspiração de Professores. Verifica-se uma crescente aceitaçãoe motivação para a criação destes espaços nas Escolas, pelo que, urge dotar os Docentes de competências paradinamizar estes espaços e transformá-los no foco central da aquisição de competências por parte dos alunos.

Objetivos

Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o séculoXXI nos alunos.Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)

Conteúdos

Módulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial)Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o século XXI nos alunos. Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona)Programação Visual/Blocos: análise de APPs disponíveis e criação de listagem de recursosAtividades de programação sem recurso a computadores (Unplugged Activities)Exploração das diferentes ferramentas e interfacesMódulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas)Programação de objetos tangíveis Exploração de recursos existentes e publico-alvoExploração de Cenários de Aprendizagem existentesProdução de Cenários de AprendizagemMódulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas)Exploração do conceito Tinkering e aplicabilidade em ambiente Escolar Visualização de vídeos sobre a temáticaCircuitos em Papel: exploraçãoCircuitos em papel: produção de recursosCircuitos em papel: produção de recursos com materiais alternativos (dia-a-dia, reciclados…)Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas)Exploração de bibliografia referenteTour virtual a diferentes Espaços Maker em Portugal e na EuropaEquipamento necessário: Exemplos de listagens de equipamentoPesquisa e produção de Grelhas de Inventário adaptadas ao respetivo ciclo de ensinoPlanificação de um Espaço Maker na EscolaProdução de Relatório IndividualMódulo VI – Apresentação de Projeto(3 horas presencial )Apresentação e partilha dos Projetos de Espaço Maker nas EscolasReflexão conjunta sobre a OficinaSubmissão de atividades no site da iniciativa codeweek

Metodologias

Presencial Trabalho autónomoA oficina irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas eassíncronas, com a seguinte distribuição: 10hpresenciais, 7h síncronas e 8h assíncronas. Oformador irá recorrer a plataformas Moodle e devideoconferência para dinamizar as sessões.As sessões serão de caráter teórico-prático,baseadas em metodologias essencialmenteativas, com recurso às seguintes técnicaspedagógicas: exposição, brainstorming, reflexãoem grupo, seleção de ideias, análise das ideias eprática simulada para a utilização da plataformaonline e das ferramentas nela existentes. Trabalho autónomo: 25h de trabalho autónomo para planificaratividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação comas crianças e os alunos em contexto educativo, utilizando osconteúdos explorados nas sessões; experimentar em contextoeducativo atividades planificadas; refletir sobre a aplicação prática e ointeresse educativo da utilização das narrativas digitais em contextoeducativo. Irá existir uma grande ligação entre as sessões síncronase o trabalho que é realizado autonomamente.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 defevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditaçãode Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicadono Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo porbase a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual(em formato multimédia) por parte dos formandos.Excelente (de 9 a 10 valores)Muito Bom (de 8 a 8,9 valores)Bom (de 6,5 a 7,9 valores)Regular (de 5 a 6,4 valores)Insuficiente (de 1 a 4,9 valores)Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios:Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40%Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%

Bibliografia

“Ciências da Computação - Code.org” https://code.org/ Maker Spaces no Ensino Primário: https://primarymakers.files.wordpress.com/2019/06/makerspaces-in-primary-school-settings-full-report-2018v2.pdf Maker Spaces para a Educação: http://www.makerspaceforeducation.com/makerspace.html Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A.,Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída daescolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÁO, 1.º Ciclo do EnsinoBásico, disponível em https://erte.dge.mec.pt/sites/default/files/oc_1_tic_1.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância. Umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Distribuição de horas 10 Nº de horas online síncrono 7 Nº de horas online assíncrono 8 Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA formação será dinamizada por uma equipa de formadores acreditados na área das tecnologias na educação, detentoresde vasta experiência em formação no regime presencial e a distância, bem como na configuração e manuseamento desistemas de formação a distância. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoSerá utilizada a plataforma moodle da Direção-Geral da Educação (DGE), para a disponibilização e partilha de recursos epara a realização de atividades por parte dos formandos. As ações de formação dinamizadas neste LMS têm o suporte detécnicos e especialistas da DGE. De igual modo, para as sessões síncronas, tirar-se-á partido da plataforma ZOOM,igualmente sob utilização deste organismo. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)O registo de assiduidade nas sessões assíncronas será realizado na plataforma moodle. Nas sessões síncronas aassiduidade será comprovada pelo acesso e permanência nas salas zoom criadas para o efeito. A avaliação serásuportada pela submissão na plataforma moodle de um trabalho final. (acompanhado por declaração de autenticidade elegitimidade da autoria). Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasMódulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial);Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona);Módulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas);Módulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas);Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas);Módulo VI – Apresentação de Projeto (3 horas presencial ) Rácio de formadores/as por formandos/as 1


INSCREVER-ME

379
400

Maker Spaces: Aquisição de Competências para o Século XXI

Curso

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

AE Fernão de Magalhães

Com a Educação em constante reinvenção, os docentes não podem ficar para trás, sob pena de perder o fio a uma meadaque contribuirá para construir o futuro da sociedade. Esta proposta de formação propõe uma perspetiva sobre os espaçosMaker, emergentes dos Ambientes Educativos Inovadores, e que, acompanhando ...
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Ref. 239DF6-2 Inscrições abertas até 04-10-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131001/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 06-10-2025

Fim: 15-12-2025

Regime: b-learning

Local: AE Fernão de Magalhães

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Com a Educação em constante reinvenção, os docentes não podem ficar para trás, sob pena de perder o fio a uma meadaque contribuirá para construir o futuro da sociedade. Esta proposta de formação propõe uma perspetiva sobre os espaçosMaker, emergentes dos Ambientes Educativos Inovadores, e que, acompanhando a sua tendência, centram aaprendizagem no papel ativo do aluno, enquanto construtor do seu conhecimento. Pretende-se definir o que são estesespaços e fornecer recursos educativos, com enquadramento na Educação Básica. Estes espaços constituem um pontode viragem na pedagogia, surgindo principalmente fruto da inspiração de Professores. Verifica-se uma crescente aceitaçãoe motivação para a criação destes espaços nas Escolas, pelo que, urge dotar os Docentes de competências paradinamizar estes espaços e transformá-los no foco central da aquisição de competências por parte dos alunos.

Objetivos

Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o séculoXXI nos alunos.Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)

Conteúdos

Módulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial)Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o século XXI nos alunos. Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona)Programação Visual/Blocos: análise de APPs disponíveis e criação de listagem de recursosAtividades de programação sem recurso a computadores (Unplugged Activities)Exploração das diferentes ferramentas e interfacesMódulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas)Programação de objetos tangíveis Exploração de recursos existentes e publico-alvoExploração de Cenários de Aprendizagem existentesProdução de Cenários de AprendizagemMódulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas)Exploração do conceito Tinkering e aplicabilidade em ambiente Escolar Visualização de vídeos sobre a temáticaCircuitos em Papel: exploraçãoCircuitos em papel: produção de recursosCircuitos em papel: produção de recursos com materiais alternativos (dia-a-dia, reciclados…)Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas)Exploração de bibliografia referenteTour virtual a diferentes Espaços Maker em Portugal e na EuropaEquipamento necessário: Exemplos de listagens de equipamentoPesquisa e produção de Grelhas de Inventário adaptadas ao respetivo ciclo de ensinoPlanificação de um Espaço Maker na EscolaProdução de Relatório IndividualMódulo VI – Apresentação de Projeto(3 horas presencial )Apresentação e partilha dos Projetos de Espaço Maker nas EscolasReflexão conjunta sobre a OficinaSubmissão de atividades no site da iniciativa codeweek

Metodologias

Presencial Trabalho autónomoA oficina irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas eassíncronas, com a seguinte distribuição: 10hpresenciais, 7h síncronas e 8h assíncronas. Oformador irá recorrer a plataformas Moodle e devideoconferência para dinamizar as sessões.As sessões serão de caráter teórico-prático,baseadas em metodologias essencialmenteativas, com recurso às seguintes técnicaspedagógicas: exposição, brainstorming, reflexãoem grupo, seleção de ideias, análise das ideias eprática simulada para a utilização da plataformaonline e das ferramentas nela existentes. Trabalho autónomo: 25h de trabalho autónomo para planificaratividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação comas crianças e os alunos em contexto educativo, utilizando osconteúdos explorados nas sessões; experimentar em contextoeducativo atividades planificadas; refletir sobre a aplicação prática e ointeresse educativo da utilização das narrativas digitais em contextoeducativo. Irá existir uma grande ligação entre as sessões síncronase o trabalho que é realizado autonomamente.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 defevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditaçãode Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicadono Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo porbase a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual(em formato multimédia) por parte dos formandos.Excelente (de 9 a 10 valores)Muito Bom (de 8 a 8,9 valores)Bom (de 6,5 a 7,9 valores)Regular (de 5 a 6,4 valores)Insuficiente (de 1 a 4,9 valores)Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios:Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40%Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%

Bibliografia

“Ciências da Computação - Code.org” https://code.org/ Maker Spaces no Ensino Primário: https://primarymakers.files.wordpress.com/2019/06/makerspaces-in-primary-school-settings-full-report-2018v2.pdf Maker Spaces para a Educação: http://www.makerspaceforeducation.com/makerspace.html Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A.,Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída daescolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÁO, 1.º Ciclo do EnsinoBásico, disponível em https://erte.dge.mec.pt/sites/default/files/oc_1_tic_1.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância. Umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Distribuição de horas 10 Nº de horas online síncrono 7 Nº de horas online assíncrono 8 Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA formação será dinamizada por uma equipa de formadores acreditados na área das tecnologias na educação, detentoresde vasta experiência em formação no regime presencial e a distância, bem como na configuração e manuseamento desistemas de formação a distância. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoSerá utilizada a plataforma moodle da Direção-Geral da Educação (DGE), para a disponibilização e partilha de recursos epara a realização de atividades por parte dos formandos. As ações de formação dinamizadas neste LMS têm o suporte detécnicos e especialistas da DGE. De igual modo, para as sessões síncronas, tirar-se-á partido da plataforma ZOOM,igualmente sob utilização deste organismo. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)O registo de assiduidade nas sessões assíncronas será realizado na plataforma moodle. Nas sessões síncronas aassiduidade será comprovada pelo acesso e permanência nas salas zoom criadas para o efeito. A avaliação serásuportada pela submissão na plataforma moodle de um trabalho final. (acompanhado por declaração de autenticidade elegitimidade da autoria). Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasMódulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial);Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona);Módulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas);Módulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas);Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas);Módulo VI – Apresentação de Projeto (3 horas presencial ) Rácio de formadores/as por formandos/as 1


INSCREVER-ME

400
401

Maker Spaces: Aquisição de Competências para o Século XXI

Curso

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

AE Gomes Monteiro - Boticas

Com a Educação em constante reinvenção, os docentes não podem ficar para trás, sob pena de perder o fio a uma meadaque contribuirá para construir o futuro da sociedade. Esta proposta de formação propõe uma perspetiva sobre os espaçosMaker, emergentes dos Ambientes Educativos Inovadores, e que, acompanhando ...
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Ref. 239DF6-3 Inscrições abertas até 04-10-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131001/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 06-10-2025

Fim: 15-12-2025

Regime: b-learning

Local: AE Gomes Monteiro - Boticas

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Com a Educação em constante reinvenção, os docentes não podem ficar para trás, sob pena de perder o fio a uma meadaque contribuirá para construir o futuro da sociedade. Esta proposta de formação propõe uma perspetiva sobre os espaçosMaker, emergentes dos Ambientes Educativos Inovadores, e que, acompanhando a sua tendência, centram aaprendizagem no papel ativo do aluno, enquanto construtor do seu conhecimento. Pretende-se definir o que são estesespaços e fornecer recursos educativos, com enquadramento na Educação Básica. Estes espaços constituem um pontode viragem na pedagogia, surgindo principalmente fruto da inspiração de Professores. Verifica-se uma crescente aceitaçãoe motivação para a criação destes espaços nas Escolas, pelo que, urge dotar os Docentes de competências paradinamizar estes espaços e transformá-los no foco central da aquisição de competências por parte dos alunos.

Objetivos

Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o séculoXXI nos alunos.Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)

Conteúdos

Módulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial)Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o século XXI nos alunos. Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona)Programação Visual/Blocos: análise de APPs disponíveis e criação de listagem de recursosAtividades de programação sem recurso a computadores (Unplugged Activities)Exploração das diferentes ferramentas e interfacesMódulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas)Programação de objetos tangíveis Exploração de recursos existentes e publico-alvoExploração de Cenários de Aprendizagem existentesProdução de Cenários de AprendizagemMódulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas)Exploração do conceito Tinkering e aplicabilidade em ambiente Escolar Visualização de vídeos sobre a temáticaCircuitos em Papel: exploraçãoCircuitos em papel: produção de recursosCircuitos em papel: produção de recursos com materiais alternativos (dia-a-dia, reciclados…)Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas)Exploração de bibliografia referenteTour virtual a diferentes Espaços Maker em Portugal e na EuropaEquipamento necessário: Exemplos de listagens de equipamentoPesquisa e produção de Grelhas de Inventário adaptadas ao respetivo ciclo de ensinoPlanificação de um Espaço Maker na EscolaProdução de Relatório IndividualMódulo VI – Apresentação de Projeto(3 horas presencial )Apresentação e partilha dos Projetos de Espaço Maker nas EscolasReflexão conjunta sobre a OficinaSubmissão de atividades no site da iniciativa codeweek

Metodologias

Presencial Trabalho autónomoA oficina irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas eassíncronas, com a seguinte distribuição: 10hpresenciais, 7h síncronas e 8h assíncronas. Oformador irá recorrer a plataformas Moodle e devideoconferência para dinamizar as sessões.As sessões serão de caráter teórico-prático,baseadas em metodologias essencialmenteativas, com recurso às seguintes técnicaspedagógicas: exposição, brainstorming, reflexãoem grupo, seleção de ideias, análise das ideias eprática simulada para a utilização da plataformaonline e das ferramentas nela existentes. Trabalho autónomo: 25h de trabalho autónomo para planificaratividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação comas crianças e os alunos em contexto educativo, utilizando osconteúdos explorados nas sessões; experimentar em contextoeducativo atividades planificadas; refletir sobre a aplicação prática e ointeresse educativo da utilização das narrativas digitais em contextoeducativo. Irá existir uma grande ligação entre as sessões síncronase o trabalho que é realizado autonomamente.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 defevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditaçãode Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicadono Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo porbase a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual(em formato multimédia) por parte dos formandos.Excelente (de 9 a 10 valores)Muito Bom (de 8 a 8,9 valores)Bom (de 6,5 a 7,9 valores)Regular (de 5 a 6,4 valores)Insuficiente (de 1 a 4,9 valores)Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios:Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40%Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%

Bibliografia

“Ciências da Computação - Code.org” https://code.org/ Maker Spaces no Ensino Primário: https://primarymakers.files.wordpress.com/2019/06/makerspaces-in-primary-school-settings-full-report-2018v2.pdf Maker Spaces para a Educação: http://www.makerspaceforeducation.com/makerspace.html Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A.,Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída daescolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÁO, 1.º Ciclo do EnsinoBásico, disponível em https://erte.dge.mec.pt/sites/default/files/oc_1_tic_1.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância. Umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Distribuição de horas 10 Nº de horas online síncrono 7 Nº de horas online assíncrono 8 Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA formação será dinamizada por uma equipa de formadores acreditados na área das tecnologias na educação, detentoresde vasta experiência em formação no regime presencial e a distância, bem como na configuração e manuseamento desistemas de formação a distância. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoSerá utilizada a plataforma moodle da Direção-Geral da Educação (DGE), para a disponibilização e partilha de recursos epara a realização de atividades por parte dos formandos. As ações de formação dinamizadas neste LMS têm o suporte detécnicos e especialistas da DGE. De igual modo, para as sessões síncronas, tirar-se-á partido da plataforma ZOOM,igualmente sob utilização deste organismo. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)O registo de assiduidade nas sessões assíncronas será realizado na plataforma moodle. Nas sessões síncronas aassiduidade será comprovada pelo acesso e permanência nas salas zoom criadas para o efeito. A avaliação serásuportada pela submissão na plataforma moodle de um trabalho final. (acompanhado por declaração de autenticidade elegitimidade da autoria). Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasMódulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial);Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona);Módulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas);Módulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas);Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas);Módulo VI – Apresentação de Projeto (3 horas presencial ) Rácio de formadores/as por formandos/as 1


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401
402

Maker Spaces: Aquisição de Competências para o Século XXI

Curso

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

AE Dr. Júlio Martins

Com a Educação em constante reinvenção, os docentes não podem ficar para trás, sob pena de perder o fio a uma meadaque contribuirá para construir o futuro da sociedade. Esta proposta de formação propõe uma perspetiva sobre os espaçosMaker, emergentes dos Ambientes Educativos Inovadores, e que, acompanhando ...
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Ref. 239DF6-4 Inscrições abertas até 04-10-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131001/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 06-10-2025

Fim: 15-12-2025

Regime: b-learning

Local: AE Dr. Júlio Martins

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Com a Educação em constante reinvenção, os docentes não podem ficar para trás, sob pena de perder o fio a uma meadaque contribuirá para construir o futuro da sociedade. Esta proposta de formação propõe uma perspetiva sobre os espaçosMaker, emergentes dos Ambientes Educativos Inovadores, e que, acompanhando a sua tendência, centram aaprendizagem no papel ativo do aluno, enquanto construtor do seu conhecimento. Pretende-se definir o que são estesespaços e fornecer recursos educativos, com enquadramento na Educação Básica. Estes espaços constituem um pontode viragem na pedagogia, surgindo principalmente fruto da inspiração de Professores. Verifica-se uma crescente aceitaçãoe motivação para a criação destes espaços nas Escolas, pelo que, urge dotar os Docentes de competências paradinamizar estes espaços e transformá-los no foco central da aquisição de competências por parte dos alunos.

Objetivos

Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o séculoXXI nos alunos.Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)

Conteúdos

Módulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial)Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o século XXI nos alunos. Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona)Programação Visual/Blocos: análise de APPs disponíveis e criação de listagem de recursosAtividades de programação sem recurso a computadores (Unplugged Activities)Exploração das diferentes ferramentas e interfacesMódulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas)Programação de objetos tangíveis Exploração de recursos existentes e publico-alvoExploração de Cenários de Aprendizagem existentesProdução de Cenários de AprendizagemMódulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas)Exploração do conceito Tinkering e aplicabilidade em ambiente Escolar Visualização de vídeos sobre a temáticaCircuitos em Papel: exploraçãoCircuitos em papel: produção de recursosCircuitos em papel: produção de recursos com materiais alternativos (dia-a-dia, reciclados…)Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas)Exploração de bibliografia referenteTour virtual a diferentes Espaços Maker em Portugal e na EuropaEquipamento necessário: Exemplos de listagens de equipamentoPesquisa e produção de Grelhas de Inventário adaptadas ao respetivo ciclo de ensinoPlanificação de um Espaço Maker na EscolaProdução de Relatório IndividualMódulo VI – Apresentação de Projeto(3 horas presencial )Apresentação e partilha dos Projetos de Espaço Maker nas EscolasReflexão conjunta sobre a OficinaSubmissão de atividades no site da iniciativa codeweek

Metodologias

Presencial Trabalho autónomoA oficina irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas eassíncronas, com a seguinte distribuição: 10hpresenciais, 7h síncronas e 8h assíncronas. Oformador irá recorrer a plataformas Moodle e devideoconferência para dinamizar as sessões.As sessões serão de caráter teórico-prático,baseadas em metodologias essencialmenteativas, com recurso às seguintes técnicaspedagógicas: exposição, brainstorming, reflexãoem grupo, seleção de ideias, análise das ideias eprática simulada para a utilização da plataformaonline e das ferramentas nela existentes. Trabalho autónomo: 25h de trabalho autónomo para planificaratividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação comas crianças e os alunos em contexto educativo, utilizando osconteúdos explorados nas sessões; experimentar em contextoeducativo atividades planificadas; refletir sobre a aplicação prática e ointeresse educativo da utilização das narrativas digitais em contextoeducativo. Irá existir uma grande ligação entre as sessões síncronase o trabalho que é realizado autonomamente.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 defevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditaçãode Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicadono Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo porbase a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual(em formato multimédia) por parte dos formandos.Excelente (de 9 a 10 valores)Muito Bom (de 8 a 8,9 valores)Bom (de 6,5 a 7,9 valores)Regular (de 5 a 6,4 valores)Insuficiente (de 1 a 4,9 valores)Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios:Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40%Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%

Bibliografia

“Ciências da Computação - Code.org” https://code.org/ Maker Spaces no Ensino Primário: https://primarymakers.files.wordpress.com/2019/06/makerspaces-in-primary-school-settings-full-report-2018v2.pdf Maker Spaces para a Educação: http://www.makerspaceforeducation.com/makerspace.html Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A.,Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída daescolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÁO, 1.º Ciclo do EnsinoBásico, disponível em https://erte.dge.mec.pt/sites/default/files/oc_1_tic_1.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância. Umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Distribuição de horas 10 Nº de horas online síncrono 7 Nº de horas online assíncrono 8 Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA formação será dinamizada por uma equipa de formadores acreditados na área das tecnologias na educação, detentoresde vasta experiência em formação no regime presencial e a distância, bem como na configuração e manuseamento desistemas de formação a distância. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoSerá utilizada a plataforma moodle da Direção-Geral da Educação (DGE), para a disponibilização e partilha de recursos epara a realização de atividades por parte dos formandos. As ações de formação dinamizadas neste LMS têm o suporte detécnicos e especialistas da DGE. De igual modo, para as sessões síncronas, tirar-se-á partido da plataforma ZOOM,igualmente sob utilização deste organismo. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)O registo de assiduidade nas sessões assíncronas será realizado na plataforma moodle. Nas sessões síncronas aassiduidade será comprovada pelo acesso e permanência nas salas zoom criadas para o efeito. A avaliação serásuportada pela submissão na plataforma moodle de um trabalho final. (acompanhado por declaração de autenticidade elegitimidade da autoria). Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasMódulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial);Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona);Módulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas);Módulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas);Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas);Módulo VI – Apresentação de Projeto (3 horas presencial ) Rácio de formadores/as por formandos/as 1


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402
403

Maker Spaces: Aquisição de Competências para o Século XXI

Curso

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

AEValpaços

Com a Educação em constante reinvenção, os docentes não podem ficar para trás, sob pena de perder o fio a uma meadaque contribuirá para construir o futuro da sociedade. Esta proposta de formação propõe uma perspetiva sobre os espaçosMaker, emergentes dos Ambientes Educativos Inovadores, e que, acompanhando ...
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Ref. 239DF6-5 Inscrições abertas até 04-10-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131001/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 06-10-2025

Fim: 15-12-2025

Regime: b-learning

Local: AEValpaços

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Com a Educação em constante reinvenção, os docentes não podem ficar para trás, sob pena de perder o fio a uma meadaque contribuirá para construir o futuro da sociedade. Esta proposta de formação propõe uma perspetiva sobre os espaçosMaker, emergentes dos Ambientes Educativos Inovadores, e que, acompanhando a sua tendência, centram aaprendizagem no papel ativo do aluno, enquanto construtor do seu conhecimento. Pretende-se definir o que são estesespaços e fornecer recursos educativos, com enquadramento na Educação Básica. Estes espaços constituem um pontode viragem na pedagogia, surgindo principalmente fruto da inspiração de Professores. Verifica-se uma crescente aceitaçãoe motivação para a criação destes espaços nas Escolas, pelo que, urge dotar os Docentes de competências paradinamizar estes espaços e transformá-los no foco central da aquisição de competências por parte dos alunos.

Objetivos

Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o séculoXXI nos alunos.Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)

Conteúdos

Módulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial)Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o século XXI nos alunos. Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona)Programação Visual/Blocos: análise de APPs disponíveis e criação de listagem de recursosAtividades de programação sem recurso a computadores (Unplugged Activities)Exploração das diferentes ferramentas e interfacesMódulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas)Programação de objetos tangíveis Exploração de recursos existentes e publico-alvoExploração de Cenários de Aprendizagem existentesProdução de Cenários de AprendizagemMódulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas)Exploração do conceito Tinkering e aplicabilidade em ambiente Escolar Visualização de vídeos sobre a temáticaCircuitos em Papel: exploraçãoCircuitos em papel: produção de recursosCircuitos em papel: produção de recursos com materiais alternativos (dia-a-dia, reciclados…)Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas)Exploração de bibliografia referenteTour virtual a diferentes Espaços Maker em Portugal e na EuropaEquipamento necessário: Exemplos de listagens de equipamentoPesquisa e produção de Grelhas de Inventário adaptadas ao respetivo ciclo de ensinoPlanificação de um Espaço Maker na EscolaProdução de Relatório IndividualMódulo VI – Apresentação de Projeto(3 horas presencial )Apresentação e partilha dos Projetos de Espaço Maker nas EscolasReflexão conjunta sobre a OficinaSubmissão de atividades no site da iniciativa codeweek

Metodologias

Presencial Trabalho autónomoA oficina irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas eassíncronas, com a seguinte distribuição: 10hpresenciais, 7h síncronas e 8h assíncronas. Oformador irá recorrer a plataformas Moodle e devideoconferência para dinamizar as sessões.As sessões serão de caráter teórico-prático,baseadas em metodologias essencialmenteativas, com recurso às seguintes técnicaspedagógicas: exposição, brainstorming, reflexãoem grupo, seleção de ideias, análise das ideias eprática simulada para a utilização da plataformaonline e das ferramentas nela existentes. Trabalho autónomo: 25h de trabalho autónomo para planificaratividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação comas crianças e os alunos em contexto educativo, utilizando osconteúdos explorados nas sessões; experimentar em contextoeducativo atividades planificadas; refletir sobre a aplicação prática e ointeresse educativo da utilização das narrativas digitais em contextoeducativo. Irá existir uma grande ligação entre as sessões síncronase o trabalho que é realizado autonomamente.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 defevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditaçãode Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicadono Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo porbase a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual(em formato multimédia) por parte dos formandos.Excelente (de 9 a 10 valores)Muito Bom (de 8 a 8,9 valores)Bom (de 6,5 a 7,9 valores)Regular (de 5 a 6,4 valores)Insuficiente (de 1 a 4,9 valores)Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios:Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40%Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%

Bibliografia

“Ciências da Computação - Code.org” https://code.org/ Maker Spaces no Ensino Primário: https://primarymakers.files.wordpress.com/2019/06/makerspaces-in-primary-school-settings-full-report-2018v2.pdf Maker Spaces para a Educação: http://www.makerspaceforeducation.com/makerspace.html Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A.,Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída daescolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÁO, 1.º Ciclo do EnsinoBásico, disponível em https://erte.dge.mec.pt/sites/default/files/oc_1_tic_1.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância. Umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Distribuição de horas 10 Nº de horas online síncrono 7 Nº de horas online assíncrono 8 Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA formação será dinamizada por uma equipa de formadores acreditados na área das tecnologias na educação, detentoresde vasta experiência em formação no regime presencial e a distância, bem como na configuração e manuseamento desistemas de formação a distância. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoSerá utilizada a plataforma moodle da Direção-Geral da Educação (DGE), para a disponibilização e partilha de recursos epara a realização de atividades por parte dos formandos. As ações de formação dinamizadas neste LMS têm o suporte detécnicos e especialistas da DGE. De igual modo, para as sessões síncronas, tirar-se-á partido da plataforma ZOOM,igualmente sob utilização deste organismo. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)O registo de assiduidade nas sessões assíncronas será realizado na plataforma moodle. Nas sessões síncronas aassiduidade será comprovada pelo acesso e permanência nas salas zoom criadas para o efeito. A avaliação serásuportada pela submissão na plataforma moodle de um trabalho final. (acompanhado por declaração de autenticidade elegitimidade da autoria). Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasMódulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial);Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona);Módulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas);Módulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas);Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas);Módulo VI – Apresentação de Projeto (3 horas presencial ) Rácio de formadores/as por formandos/as 1


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403

Capacitação Digital de Docentes da Educação Pré-Escolar
Educadores de Infância;

Oficina

 

50.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância

Local a definir

Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no ...
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Ref. 131DF7-2 Inscrições abertas até 04-01-2026 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131002/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 05-01-2026

Fim: 02-03-2026

Regime: Presencial

Local: None

Destinatários

Educadores de Infância

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.

Objetivos

Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.

Conteúdos

1. Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas: à exploração, reflexão e articulação das OCEPE com a integração dos ambientes digitais nas aprendizagens das crianças; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na educação pré-escolar, que promovam o desenvolvimento das CD dos docentes; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem, tendo por base as OCEPE, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua.

Modelo

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdf Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Kampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdf Lopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L. e Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DGE. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf

Anexo(s)



INSCREVER-ME

396