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DIVULGAÇÃO

Inglês para participar em projetos de intercâmbio internacional
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial, com exceção de GR 120, 220, 330

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial, com exceção de GR 120, 220, 330

Escola Secundária Dr. Júlio Martins

O Curso de Formação «INGLÊS PARA PARTICIPAR EM PROJETOS INTERNACIONAIS» decorre do crescente envolvimento, por parte de educadores e professores, em (i) eventos e em projetos educativos internacionais (eTwinning e Erasmus+), (ii) da constituição e funcionamento de Clubes Europeus, (iii) das atividades de ...
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Ref. 161F36 Inscrições abertas até 29-04-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117409/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 30-04-2025

Fim: 04-06-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Júlio Martins

Formador

Anabela Cristina Antunes Pereira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial, com exceção de GR 120, 220, 330

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial, com exceção de GR 120, 220, 330. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O Curso de Formação «INGLÊS PARA PARTICIPAR EM PROJETOS INTERNACIONAIS» decorre do crescente envolvimento, por parte de educadores e professores, em (i) eventos e em projetos educativos internacionais (eTwinning e Erasmus+), (ii) da constituição e funcionamento de Clubes Europeus, (iii) das atividades de formação europeia (Schoolnet Academy e School Education Gateway) online (MOOCS, Webinars…) e/ou de concursos, (iv) do intercâmbio de alunos e do acolhimento de professores (jobshadowing), com base na implementação e difusão de projetos colaborativos. Neste contexto, o curso visa capacitar os docentes dos diversos grupos de recrutamento (excluindo os grupos de recrutamento 120, 220 e 330), com os conhecimentos básicos, proporcionando-lhes momentos de apropriação linguística e de interação comunicativa, no sentido de promover o aumento da sua compreensão e fluência durante participação em eventos internacionais, presenciais ou a distância, contribuindo para que, por um lado, se sintam confortáveis na utilização da língua inglesa, enquanto de língua de comunicação e de trabalho e, por outro, possam transmitir essa atitude de maior confiança e competência comunicativa aos seus alunos.

Objetivos

1. Desenvolver competências linguísticas, sobretudo “falar” e “ouvir”, em inglês, promovendo momentos de interação à luz das orientações facultadas pelo Quadro Europeu Comum de Referência (QECR) e respetivas grelhas de autoavaliação. 2. Proporcionar oportunidades de consolidação de estruturas-base de comunicação em Inglês, dotando os formandos de maior confiança e fluência, em situação real. 3. Fomentar a participação dos formandos em projetos, eventos e em grupos internacionais, cuja língua de comunicação seja o inglês.

Conteúdos

Módulo 1 – QECR, EUROPASS (Certificação Europeia) e ferramentas de trabalho Apresentação do Curso Apresentação das grelhas de autoavaliação do QECR Ferramentas de trabalho (da web 2.0 e outras) associadas a atividades de apresentação pública Módulo 1.1 – “Breaking the Ice” Identidade e apresentação pessoal; 1.º contacto: interação oral Estruturas gramaticais: present simple; possessive determiners; question words Módulo 2 – “Hanging out – Hit the Road” Atividades de tempo livre Atividades culturais: música; livros; cinema; teatro Estruturas gramaticais: present simple; -ing form (I like going…); grau dos adjetivos; advérbios de frequência Módulo 3 – “My School, My Job” O sistema educativo; a escola; as disciplinas; o horário escolar Estruturas gramaticais: preposições in/on/at; from… to Módulo 4 – “ I’m Portuguese” Usos e costumes; momentos da História de Portugal; Património Cultural Português; o meio local Estruturas gramaticais: Past Simple; used to… Módulo 5 – “Communicative Situations” Situações de comunicação: Na Escola; No Aeroporto; No Restaurante; Na Estação de Comboios; Numa loja Estruturas gramaticais: May I… What time…?; some… any… Módulo 6 – “Yes, I can… speak!” Apresentação orientada e comentada dos «Diários de Aprendizagem» dos formandos Avaliação do curso

Metodologias

O Curso organiza-se em oito sessões, sendo sete de 3 horas e uma de 4 horas. Cada uma das sessões apresentará a seguinte estrutura sequencial: I. Lançamento do tema/situação de comunicação (levantamento de vocabulário) II. Apontamento linguístico estruturante da comunicação interativa em contexto temático III. Trabalho colaborativo de interação oral (par ou pequeno grupo) em torno da situação inicial IV. Aplicação individual de conteúdos. Em cada momento, especialmente em II e III, será privilegiado o recurso a dinâmicas de grupo e a temas que espoletem a interação entre participantes (role-playing). Com vista à aplicação individual dos conteúdos e promoção de integração curricular dos recursos digitais pontualmente sugeridos neste curso, as leituras e imagens ou gravações áudio solicitadas serão objeto de transposição para o «Diário de Aprendizagem» (padlet) de cada formando.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a respetiva participação e contributos, a par do seu «Diário de Aprendizagem» (padlet) que incluirá uma reflexão crítica, construída de acordo com o guião facultado pela formadora.

Modelo

Questionário de satisfação a preencher por formadora e por formandos, respetivamente.

Bibliografia

Conselho da Europa (2001). Quadro europeu comum de referência para as línguas – aprendizagem, ensino, avaliação. Ministério da educação/GAER, disponível em http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Basico/Documentos/quadro_europeu_comum_referencia.pdf Europass, disponível em https://europass.cedefop.europa.eu/editors/pt/lp/compose http://www.europass.pt/documentos/GuiaodoFormador_EPL.pdf Portefólio Europeu de Línguas (DGE), disponível em http://www.dge.mec.pt/portefolio-europeu-de-linguas «Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas – Grelha de Autoavaliação» disponível em https://europass.cedefop.europa.eu/sites/default/files/cefr-pt.pdf

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 30-04-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
2 07-05-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 10-05-2025 (Sábado) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial
4 10-05-2025 (Sábado) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial
5 14-05-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
6 21-05-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
7 28-05-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
8 04-06-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

371

Modelação com funções e atividades experimentais com sensores e calculadoras gráficas

Curso

 

25.0 horas

 

b-learning

 

500, 510

Escola Secundária Dr. Júlio Martins

Um ensino das ciências que se pretenda renovado passa pela valorização da experimentação e da capacitação digital. Assim, é necessário ajudar os professores a utilizarem metodologias ativas, aplicações (Data Logger) e equipamentos tecnológicos (calculadoras gráficas e sensores). Nesta formação pretende-se ...
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Ref. 227F39-extra Inscrições abertas até 02-05-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128607/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 03-05-2025

Fim: 07-06-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Júlio Martins

Formador

José Jorge da Silva Teixeira

Destinatários

500, 510

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 500, 510. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 500, 510.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Um ensino das ciências que se pretenda renovado passa pela valorização da experimentação e da capacitação digital. Assim, é necessário ajudar os professores a utilizarem metodologias ativas, aplicações (Data Logger) e equipamentos tecnológicos (calculadoras gráficas e sensores). Nesta formação pretende-se que os professores aprendam a utilizar sensores e a realizar o tratamento dos dados recolhidos na calculadora gráfica. A experimentação assume, nas aprendizagens essenciais de Física e Química, um papel preponderante na operacionalização dos conhecimentos, capacidades e atitudes. Certas atividades requerem o traçado de gráficos e de retas de ajuste aos dados experimentais, pelo que os alunos (e professores) devem, nesses casos, recorrer à calculadora gráfica. No caso da Matemática, as aprendizagens essenciais que entram em vigor no ano letivo 2024/2025 promovem, nas ações estratégicas de ensino, a recolha de dados para modelação com funções, utilizando sensores, como, por exemplo, a experiência da deslocação de uma bola num plano inclinado, o movimento de um pêndulo ou o movimento de um corpo ligado a uma mola.

Objetivos

Conhecer as funcionalidades da calculadora gráfica e da aplicação Data Logger. Utilizar um sistema de recolha de dados (CLAB e sensores) durante a realização de atividades experimentais, indicadas nas aprendizagens essenciais, de Física e Química A dos 10.º e 11.º anos. Promover a recolha de dados com sensores, na disciplina de matemática, para modelação com funções. Usar os dados recolhidos com sensores e utilizar funções (polinomiais, exponenciais, logarítmicas, trigonométricas) para modelar situações reais, como por exemplo: movimento de um pêndulo, deslocação de uma bola num plano inclinado, movimento de um corpo ligado a uma mola, etc. Realizar o tratamento estatístico e a representação gráfica dos dados recolhidos e a partir destes obter conclusões. Elaborar protocolos para os alunos de acordo com as aprendizagens essenciais e as especificações dos equipamentos. Partilhar materiais, estratégias e experiências inovadoras que possam ser úteis aos professores dos grupos 500 e 510.

Conteúdos

O número total de horas é 25, distribuídas por 5 sessões presenciais (16 horas), 1 assíncrona (6 horas) e 1 síncrona (3 horas). Os conteúdos da ação, para os formandos do grupo 510, estão centrados nas atividades experimentais, indicadas nas aprendizagens essenciais, de Física e Química A dos 10.º e 11.º anos. A lista de atividades é a seguinte: - Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida; - Movimento vertical de queda e ressalto de uma bola; - Características de uma pilha; - Radiação e potência elétrica de um painel fotovoltaico; - Capacidade térmica mássica; - Balanço energético num sistema termodinâmico; - Queda livre: força gravítica e aceleração da gravidade; - Forças nos movimentos retilíneos acelerado e uniforme; - Movimento uniformemente variado: velocidade e deslocamento; - Características do som; - Velocidade de propagação do som; - Absorção, reflexão, refração e reflexão total; - Titulação ácido-base. Os conteúdos da ação, para os formandos do grupo 500, estão centrados nos subtemas “Aprofundamento do estudo de Funções com trabalho de projeto” do 10.º ano, “funções trigonométricas” e “fenómenos periódicos” do 11.º ano. Para o efeito serão modeladas, pelo menos, a seguinte lista de situações: - Movimento de um pêndulo; - Deslocação de uma bola num plano inclinado; - Movimento de um corpo ligado a uma mola; - Movimento de um carrinho telecomandado; - Movimento de uma pessoa; - Variação da iluminância com a distância à fonte luminosa; - Temperatura de uma massa de água quando lhe é adicionada outra massa de água a temperatura diferente; - Onda sonoras produzidas por diapasões. De acordo com os interesses dos formandos do grupo 500 e 510 e do material disponível, poderão ser exploradas outras situações, no entanto serão exploradas pelo menos 50% das atividades/situações referidas. Sessão 1: 3,5 horas (presencial) Apresentação e exploração da aplicação que permite a recolha de dados experimentais (Data Logger). Ligação da calculadora e dos sensores ao CLAB. Utilização dos sensores em ambiente experimental. Realização de uma atividade experimental (grupo 510) e de uma atividade de modelação (grupo 500) orientada pelo formador. Sessão 2: 2,5 horas (presencial) Realização, por cada grupo de formandos, de pelo menos duas atividades/situações da lista. Sessão 3: 3,5 horas (presencial) Exploração do ScreenReceiver. Tratamento dos dados. Exportação de dados para o menu da estatística. Sessão 4: 2,5 horas (presencial) Realização, em cada grupo de formandos, de atividades/situações da lista. Tratamento dos dados. Recolha de dados da tarefa a avaliar. Sessão 5: 6 horas (assíncrona) Tratamento dos dados, conclusões e sugestões da tarefa a avaliar. Realização do protocolo para o aluno. Sessão 6: 4 horas (presencial) Esclarecimento de dúvidas. Tratamento dos dados, conclusões e sugestões da tarefa a avaliar. Realização do protocolo para o aluno. Sessão 7: 3 horas (síncrona) Apresentação dos trabalhos.

Metodologias

Na primeira sessão haverá um momento teórico onde se fornecerão instruções sobre o funcionamento da calculadora, da aplicação Data Logger, do CLAB e dos sensores. Na segunda sessão, os formandos aplicam os conhecimentos adquiridos na sessão anterior na exploração de pelo menos duas atividades experimentais e/ou de modelação. As restantes sessões presenciais serão práticas onde os formandos terão oportunidade de explorar e utilizar o ScreenReceiver, efetuar tratamento de dados, exportar dados para o menu da estatística, etc. A turma será dividida em pequenos grupos de trabalho. Assincronamente, os formandos desenvolvem um protocolo, para os alunos, de uma atividade. Devem também apresentar a recolha e tratamento de dados, análise e conclusões. Na penúltima sessão (presencial) esclarecem-se dúvidas e terminam o protocolo da atividade. Na última sessão (síncrona) os formandos apresentam o trabalho final (protocolo da atividade), realizado assincronamente e na penúltima sessão.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. Será avaliado o envolvimento ativo dos formandos na participação do trabalho individual e em grupo, na elaboração de materiais e na participação nos momentos de discussão coletiva. Os formandos apresentarão um trabalho de produção, aplicação e reflexão crítica de uma atividade integrada nos conteúdos desta ação. No final da formação, cada formando deverá ainda entregar uma breve reflexão escrita e uma identificação de necessidades futuras de formação e/ou projetos a desenvolver.

Bibliografia

Teixeira, J. & Dias, A. (2022). Atividades práticas e laboratoriais: aquisição e tratamento de dados com a calculadora gráfica. Lisboa: CASIO Portugal. https://casio-calculadoras.com/livro-fqTeixeira, J. & Soares, A. (2021). Atividades experimentais e resolução de problemas com calculadora gráfica: ensino remoto de Física. In F. Teixeira, F. Paixão, A. Frias, S. Silveira, D. Vaz & J. Morgado (Coord.), Educação em ciências: interações e desafios (pp. 52-55). Escola Superior de Educação de Coimbra.Kedzierska, E. & Salinci, L. (2021). Data logger App User’s Guide ver. 2.0. Amsterdam: CMA.DGE (2023). Aprendizagens essenciais: Matemática A (10.º e 11.º ano). Direção Geral de Educação, Ministério da Educação. https://www.dge.mec.pt/noticias/homologacao-das-novas-aprendizagens-essenciais-de-matematica-para-o-ensino-secundarioDGE (2018). Aprendizagens essenciais: Física e Química A (10.º e 11.º ano). Direção Geral de Educação, Ministério da Educação. https://www.dge.mec.pt/fisica-e-quimica-0

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 03-05-2025 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Presencial
2 03-05-2025 (Sábado) 14:30 - 17:00 2:30 Presencial
3 17-05-2025 (Sábado) 09:00 - 12:30 3:30 Presencial
4 17-05-2025 (Sábado) 14:30 - 17:00 2:30 Presencial
5 18-05-2025 (Domingo) 09:00 - 12:00 3:00 Online assíncrona
6 30-05-2025 (Sexta-feira) 09:00 - 12:00 3:00 Online assíncrona
7 31-05-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
8 07-06-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME
448

Colaborar, programar e pensar o Projeto Cultural de Escola (PCE)
nova data!

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Auditório AEJM

O Plano Nacional da Artes (PNA), criado pelo Ministério da Cultura e pelo Ministério da Educação tem como Missão promover a transformação social, mobilizando o poder educativo das artes e dos patrimónios na vida dos cidadãos: para todos e com cada um. O eixo C - Educação e acesso - visa a implementação ...
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Ref. 260ACD_PCE Inscrições abertas até 03-06-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD2025_2

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 04-06-2025

Fim: 04-06-2025

Regime: Presencial

Local: Auditório AEJM

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Plano nacional das Artes

Enquadramento

O Plano Nacional da Artes (PNA), criado pelo Ministério da Cultura e pelo Ministério da Educação tem como Missão promover a transformação social, mobilizando o poder educativo das artes e dos patrimónios na vida dos cidadãos: para todos e com cada um. O eixo C - Educação e acesso - visa a implementação do programa “Indisciplinar a Escola”, recorrendo ao poder educativo das artes e dos patrimónios, na escola e na comunidade local, assumindo-se a escola como um polo cultural e toda a comunidade como território educativo. Num contexto de democracia cultural, considera-se a produção como um recurso pedagógico, criativo e transdisciplinar na abordagem aos conteúdos das várias disciplinas, com uma clara intencionalidade educativa, em conformidade com os objetivos estratégicos definidos nos documentos orientadores dos AE/ENA. Nas escolas da rede PNA, o desenvolvimento dos Projetos Culturais de Escola (PCE) exige que o espaço seja, todo ele, território educativo e a programação em colaboração seja uma constante. Pretende-se que as comunidades educativas colaborem articuladamente, no seu seio, mas também em estreita colaboração com as organizações culturais locais. A reflexão em torno de conceitos como espaço de aprendizagem, colaboração, programação e programação em colaboração, afigura-se como determinante para a conceção, planeamento e execução do PCE e do seu efeito transformador da comunidade educativa. Assim, identificar os fatores que condicionam o trabalho colaborativo e as oportunidades de programação em colaboração, em ambiente de questionamento, abertura, inovação e descoberta, facilita o aprender em conjunto e o contacto com metodologias ativas que mobilizam diversas linguagens e manifestações artísticas e o desenvolvimento de inteligências múltiplas.

Objetivos

I. Refletir sobre as oportunidades criadas pelos PCE’s no que diz respeito à presença das artes e dos patrimónios na escola, de forma diversificada; II. Considerar a produção como um recurso pedagógico, criativo e transversal na abordagem aos conteúdos das várias disciplinas; III. Apresentar o PCE como uma metodologia de trabalho de projeto que visa a conceção de uma programação em colaboração cultural e artística, participativa, transdisciplinar, integradora e sustentável; IV. Identificar o trabalho colaborativo e a programação em colaboração enquanto oportunidade de aprendizagem continua para todos e de construção de uma cultura de questionamento, inovação e descoberta, pelo aprender em conjunto; V. Reconhecer o efeito transdisciplinar/indisciplinar das artes e dos patrimónios na gestão curricular; VI. Valorizar a fruição e a produção como forma de proporcionar aprendizagem e o desenvolvimento de competências no âmbito do PASEO; VII. Identificar etapas na conceção e planeamento de um projeto colaborativo.

Conteúdos

- Plano Cultural de Escolas / Plano Nacional das Artes

Modelo

Frequência da Ação Inquérito de satisfação

Anexo(s)

Requerimento - ACD


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-06-2025 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
348

AUDIÇÃO MUSICAL PARTICIPADA - Uma Estratégia para a Apreciação Musical em Sala de Aula
Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento;

ACD

 

4.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Auditório AEJM

Os Concertos Sinfónicos Participados, visando a formação de públicos para a música erudita, são per si um trabalho de formação em formato espetáculo, devido ao envolvimento que promovem pelo trabalho preparatório que exigem em sala de aula e que se concretiza na sala de espetáculos. Repensando o paradigma ...
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Ref. 222F28 Inscrições abertas até 16-06-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD_25_1

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 17-06-2025

Fim: 17-06-2025

Regime: Presencial

Local: Auditório AEJM

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Foco Musical Portugal - Serviço Educativo da Orquestra Sinfónica de Lisboa e Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Os Concertos Sinfónicos Participados, visando a formação de públicos para a música erudita, são per si um trabalho de formação em formato espetáculo, devido ao envolvimento que promovem pelo trabalho preparatório que exigem em sala de aula e que se concretiza na sala de espetáculos. Repensando o paradigma reacende-se a aposta num trabalho que a Foco Musical Portugal, coordenadora do serviço educativo da Orquestra Sinfónica de Lisboa, desenvolve há mais de 25 anos com as suas escolas parceiras, mas que até então era essencialmente complementar à sua atividade principal: as Aulas-Concerto. Há que dar a conhecer esta opção de trabalho que se concretiza dentro da sala de aula, contornando o problema operacional e financeiro que as escolas sentem para as saídas de campo. A formação aqui proposta vira-se para a dinamização neste domínio. Esta descentralização pelos Centros de Formação dos Agrupamentos de Escolas representativos de todas as NUTS III do território continental pretende sensibilizar os profissionais da educação para a importância de proporcionar aos seus alunos a experiência da música ao vivo, através do exemplo da atividade da Orquestra Sinfónica de Lisboa no domínio da música de câmara dentro do espaço-escola, esperando que a formação permita a consciencialização da importância destas vivências na idade certa!

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 17-06-2025 (Terça-feira) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial

INSCREVER-ME

348

Capacitação Digital de Docentes da Educação Pré-Escolar
Educadores de Infância;

Oficina

 

50.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância

Local a definir

Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no ...
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Ref. 131F8-2 Inscrições abertas até 04-01-2026 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131002/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 05-01-2026

Fim: 02-03-2026

Regime: Presencial

Local: None

Destinatários

Educadores de Infância

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.

Objetivos

Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.

Conteúdos

1. Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas: à exploração, reflexão e articulação das OCEPE com a integração dos ambientes digitais nas aprendizagens das crianças; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na educação pré-escolar, que promovam o desenvolvimento das CD dos docentes; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem, tendo por base as OCEPE, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua.

Modelo

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdf Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Kampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdf Lopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L. e Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DGE. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf

Anexo(s)



INSCREVER-ME

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