OFERTA FORMATIVA

Ref. 231F44 Prevista

Registo de acreditação: CCPFC/ENT-AE-1369/20

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 24-10-2024

Fim: 01-12-2024

Regime: Presencial

Local: None

Destinatários

Pessoal não docente;

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

A entrada em vigor dos decreto-lei n.º 54/2018 e n.º 55/2018 de 6 de julho, introduzemnaEscola, na sua organização e na perspetiva de inclusão alterações significativas que se pretendem mudem a Escola. Estesnovosdiplomas prevêm: a) Educabilidade universal - a assunção de que todas as crianças e alunos têm capacidade deaprendizagem ede desenvolvimento educativo; b) Equidade - a garantia de que todas as crianças e alunos têm acesso aos apoiosnecessários demodo a concretizar o seu potencial de aprendizagem e desenvolvimento; c) Inclusão - o direito de todas ascrianças e alunos aoacesso e participação, de modo pleno e efetivo, aos mesmos contextos educativos; d) Personalização - oplaneamento educativocentrado no aluno, de modo que as medidas sejam decididas casuisticamente de acordo com as suasA entrada em vigor dos decreto-lei n.º 54/2018 e n.º 55/2018 de 6 de julho, introduzemnaEscola, na sua organização e na perspetiva de inclusão alterações significativas que se pretendem mudem a Escola. O decreto-lein.º 54 refere no seu preâmbulo o direito de cada aluno a uma educação inclusiva que responda às suaspotencialidades,expectativas e necessidades no âmbito de um projeto educativo comum e plural que proporcione a todos aparticipação e osentido de pertença em efetivas condições de equidade, contribuindo assim, decisivamente, para maiores níveisde coesão social.Ora, toda esta visão envolve todos os elementos da comunidade educativa, onde naturalmente se intergram osassistentesoperacionais que, pela proximidade e contato diário com os alunos constituem elementos fundamentais neste processode criaçãode uma escola inclusiva onde a equididade seja pilar central. Os assistentes operacionais são referidos ao longo destediplomadentro dos recursos humanos das escolas...

Objetivos

1. Compreender os princípios e as opções metodológicas subjacentes ao quadro legal atual para aeducaçãoinclusiva (Decreto-Lei n.º 54/2018) e as mudanças mais significativas no contexto organizativo e pedagógico das escolas.2.Relacionaros grandes desafios que a educação inclusiva coloca e as potencialidades e as limitações do papel dos diferentesintervenientes noprocesso educativo neste âmbito (especial foco no papel dos assistentes operacionais).3. Adotar práticas profissionaisenquantoassistente operacional coerentes com a legislação atual.

Conteúdos

1. Novo quadro legal balizado pelos decreto-lei nº 54 e nº55/2018 de 6 de julho (4 horas teórico-práticas) 1.1 Mudançadeparadigma: garantir aprendizagens de qualidade para todos os alunos;1.2 Decreto-lei nº 54/2018 de 6 de julho - principais aspetos1.3Decreto-lei nº 55/2018 de 6 de julho - principais aspetos 2. O papel do assistente operacional no novo paradigma da educaçãoinclusiva(3 horas teórico-práticas) 2.1 importância do assistente operacional na mudança da Escola 2.2 O assistente operacionalcomo recursoespecífico (papeis, funções) 3. A escola inclusiva nas tarefas do dia a dia ( 7 horas atividades práticas de roleplay etreino em situaçõesconcretas) 4. Avaliação (1 Hora)

Metodologias

Questionário a preencher pelos formandos para avaliar a ação: Questionário a preencher pelos formadores para avaliar a ação: Relatório final da entidade formadora: Relatório final do formador:

Avaliação

Avaliação quantitativa

Modelo

Ponderação participação: 50 Ponderação assiduidade: 10 Ponderação testes/trabalhos escritos: 40

Bibliografia

Pereira , F. (2018) (Coord.). Para uma Educação Inclusiva. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.-Azevedo, Joaquim (2015). Nenhum aluno pode ser deixado para trás! É preciso renovar os processos pedagógicos e a organizaçãodasescolas. Comunicação apresentada na Conferêcia EPIS - Empresários para a Inclusão social, sob o tema "Escolas de futuro",realizadana Fundação Calouste Gulbenkian, a 17 março de 2015..- Cosme, A. Trindade, R. (2009). As responsabilidades sociais daescola e dosprofissionais de educação que aí intervêm: Contributo para um debate. Cadernos de Pedagogia Social, 3, 61-73.- Johnstone,C. (2014).Acesso à escola e ao Ambiente de Aprendizagem II - Ambiente físico, informação e comunicação. Webinar 11 - BrochuraTécnicaAuxiliar.- https://www.dge.mec.pt/educacao-inclusiva- https://webinars.dge.mec.pt/index.php/webinar/escola-inclusiva




361

Ref. 197F48 Prevista

Registo de acreditação: DGAE/599/2021

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 07-01-2025

Fim: 15-07-2025

Regime: Presencial

Local: None

Destinatários

Pessoal não docente;

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

A formação e certificação de Pessoal Não Docente correspondem ao reconhecimento que, no âmbito do PTD, é feito sobre a necessidade de investimento no capital social e humano como forma de responder aos objetivos de modernização da escola em Portugal. A escola, enquanto organização social, apresenta uma complexidade natural própria. No âmbito organizacional as Tecnologias de Informação e Comunicação. (TIC) têm vindo a assumir um papel cada vez mais influente, sendo notória uma evolução permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização constituindo um imperativo que a escola acompanhe e, até, lidere o desenvolvimento verificado nas outras áreas e contextos da vida em sociedade e a par dos recursos disponibilizados, faz sentido, de facto, preparar convenientemente os agentes educativos para usarem regularmente e poderem tirar partido das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). O curso pretende proporcionar ao pessoal não docente a aquisição de competências essenciais para a sua atividade profissional de modo a que, no final, possua conhecimentos, capacidades e valores que lhe permitam realizar atividades como: • Aceder e usar informação pertinente. •Conhecer as diferentes funcionalidades dos processadores de texto que lhe permitam elaborar materiais com utilidade para a sua atividade profissional. • Estabelecer diferentes tipos de comunicação e interação através da Internet com outras pessoas, utilizando ferramentas adequadas. • Fazer tratamento de imagem em formato digital de forma a facilitar o uso das mesmas em recursos e materiais pedagógicos. • Utilizar a folha de cálculo para construção de instrumentos de organização de informação.

Objetivos

• Abordar os elementos básicos do computador e periféricos, bem como as respetivas funções, e, também a terminologia básica do sistema operativo. • Promover a elaboração, organização, armazenamento e transferência de informação em formato digital. • Estimular a pesquisa na Internet a partir da identificação de objetivos e recursos relevantes para a sua área profissional. • Saber avaliar a qualidade e credibilidade das fontes e da informação pesquisada. • Estimular comportamentos que melhorem a segurança dos sistemas (usar antivírus, firewall, entre outros). • Promover a utilização das principais funcionalidades de um processador de texto na produção de materiais para a sua atividade profissional.

Conteúdos

1. Organização e planeamento da ação 2. Acesso e uso de informação em formato digital · Ligar e desligar o computador e conectar alguns periféricos; · Criar, copiar, transferir, renomear e gerir documentos e pastas; · Aceder à Internet; · Usar de forma básica os navegadores – navegar, armazenar, guardar favoritos, localizar e imprimir informação; • Pesquisar com um motor de busca ou em diretórios. 3. Escrita em formato digital · Escrever um texto e formatá-lo; · Usar um corretor ortográfico; · Utilizar as funcionalidades de sinonímia na escrita; · Reorganizar um texto desorganizado; 4. Introdução à comunicação através de meios digitais · Utilizar um sistema de mensagens instantâneas; · Enviar mensagens de correio eletrónico a um e a vários destinatários; · Receber e imprimir uma mensagem por correio eletrónico; 5. Organização e registo de dados numa folha de cálculo · Criar e formatar uma folha de cálculo; · Introduzir e configurar informação; • Utilizar fórmulas e funções simples para processar cálculos, com os operadores aritméticos, média, máximo, mínimo, …); · Inserir gráficos. 6. Organização e criação de uma base de dados 7. Segurança na internet · Regras de comunicação e comportamentos on-line; · Proteção de dados e preservação de privacidade; · Direito de autor e identificação das fontes; 8. Criação de apresentações · Utilizar e alterar uma apresentação predefinida; · Elaborar uma apresentação; · Formatar fundo e aplicar esquemas; 9. Avaliação · Preenchimento de questionário.

Bibliografia

Proposta de Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho sobre as competências chave para a aprendizagem ao longo da vida (2005). Bruxelas:COM. GEPE/ME. (2008). Competências TIC. Estudo de Implementação. Vol.1 Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. GEPE/ME.(2008). Competências TIC. Estudo de Implementação. Vol.2 Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. Pág. 170-190. Rebelo, C. e Lopes, A. (2003), Pais e Filhos n@ Internet – Um Guia para a navegação on-line, Plátano, Lisboa. Segurança na Internet,http://www.seguranet.pt/index.php?section=5




440

Ref. 257F46 Prevista

Registo de acreditação: DGAE/1377/2024

Modalidade: Jornada

Duração: 7.0 horas

Início: 03-03-2025

Fim: 09-07-2025

Regime: Presencial

Local: None

Formador

Sara Pinto Pires

Destinatários

Pessoal não Docente

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Enquadramento

O Espectro do Autismo, na qualidade de diagnóstico do neurodesenvolvimento, afetacerca de 1 em cada 100 pessoas na Europa. Cada vez mais, é urgente a formação de toda a Comunidade às características do autismo e às boas práticas de intervenção, visando a promoção da Inclusão que constitui uma responsabilidade social.

Objetivos

Conhecer as características do Espectro do Autismo- Conhecer as boas práticas de intervenção

Conteúdos

Caracterização clínica• Modelos psicoeducativos e comportamentais• A comunicação• O domínio sensorial• Prevençãoe gestão dos comportamentos desafiantes• A adolescência• A colaboração com as famílias O Espectro do Autismo, na qualidade de diagnóstico do neurodesenvolvimento, afetacerca de 1 em cada 100 pessoas na Europa. Cada vez mais, é urgente a formação de toda a Comunidade às características doautismo e às boas práticas de intervenção, visando a promoção da Inclusão que constitui uma responsabilidade social.

Metodologias

Em contexto escolar, o Pessoal Não-Docente detém um papel fundamental na promoção dainclusão e do desenvolvimento global do aluno com autismo. Peça crucial de articulação na Comunidade Educativa, assumemfunções transversais apoiando profissionais e famílias. Por esta razão, é indiscutível que o Pessoal Não-Docente seja formado ásboas práticas no Autismo visando uma crescente qualidade e eficácia das respostas escolares, base de uma boa transição para avida adulta.

Avaliação

Presencial Ponderação participação: 20 Ponderação assiduidade: 10 Ponderação testes/trabalhos escritos: 70

Modelo

Avaliação quantitativa, Avaliação qualitativa

Bibliografia

American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and statistical manual of mental disorders (5th ed.).Washington, DC: American Psychiatric Association.Gattegno, M.P. (2011) L'autisme de l'enfant: évaluation, intervention et suivi. Paris:Mardaga.Mineau, S. et al. (2013). L’enfant autiste – Stratégies d’intervention psychoéducatives. Montréal: Éditions du CHU Ste-JustineNuno Lobo Antunes et al. (2018). Sentidos. Alfragide: Lua de Papel.

Anexo(s)




439

Ref. 227F39-extra Prevista

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128607/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 03-05-2025

Fim: 07-06-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Júlio Martins

Destinatários

500, 510

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 500, 510. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 500, 510.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Um ensino das ciências que se pretenda renovado passa pela valorização da experimentação e da capacitação digital. Assim, é necessário ajudar os professores a utilizarem metodologias ativas, aplicações (Data Logger) e equipamentos tecnológicos (calculadoras gráficas e sensores). Nesta formação pretende-se que os professores aprendam a utilizar sensores e a realizar o tratamento dos dados recolhidos na calculadora gráfica. A experimentação assume, nas aprendizagens essenciais de Física e Química, um papel preponderante na operacionalização dos conhecimentos, capacidades e atitudes. Certas atividades requerem o traçado de gráficos e de retas de ajuste aos dados experimentais, pelo que os alunos (e professores) devem, nesses casos, recorrer à calculadora gráfica. No caso da Matemática, as aprendizagens essenciais que entram em vigor no ano letivo 2024/2025 promovem, nas ações estratégicas de ensino, a recolha de dados para modelação com funções, utilizando sensores, como, por exemplo, a experiência da deslocação de uma bola num plano inclinado, o movimento de um pêndulo ou o movimento de um corpo ligado a uma mola.

Objetivos

Conhecer as funcionalidades da calculadora gráfica e da aplicação Data Logger. Utilizar um sistema de recolha de dados (CLAB e sensores) durante a realização de atividades experimentais, indicadas nas aprendizagens essenciais, de Física e Química A dos 10.º e 11.º anos. Promover a recolha de dados com sensores, na disciplina de matemática, para modelação com funções. Usar os dados recolhidos com sensores e utilizar funções (polinomiais, exponenciais, logarítmicas, trigonométricas) para modelar situações reais, como por exemplo: movimento de um pêndulo, deslocação de uma bola num plano inclinado, movimento de um corpo ligado a uma mola, etc. Realizar o tratamento estatístico e a representação gráfica dos dados recolhidos e a partir destes obter conclusões. Elaborar protocolos para os alunos de acordo com as aprendizagens essenciais e as especificações dos equipamentos. Partilhar materiais, estratégias e experiências inovadoras que possam ser úteis aos professores dos grupos 500 e 510.

Conteúdos

O número total de horas é 25, distribuídas por 5 sessões presenciais (16 horas), 1 assíncrona (6 horas) e 1 síncrona (3 horas). Os conteúdos da ação, para os formandos do grupo 510, estão centrados nas atividades experimentais, indicadas nas aprendizagens essenciais, de Física e Química A dos 10.º e 11.º anos. A lista de atividades é a seguinte: - Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida; - Movimento vertical de queda e ressalto de uma bola; - Características de uma pilha; - Radiação e potência elétrica de um painel fotovoltaico; - Capacidade térmica mássica; - Balanço energético num sistema termodinâmico; - Queda livre: força gravítica e aceleração da gravidade; - Forças nos movimentos retilíneos acelerado e uniforme; - Movimento uniformemente variado: velocidade e deslocamento; - Características do som; - Velocidade de propagação do som; - Absorção, reflexão, refração e reflexão total; - Titulação ácido-base. Os conteúdos da ação, para os formandos do grupo 500, estão centrados nos subtemas “Aprofundamento do estudo de Funções com trabalho de projeto” do 10.º ano, “funções trigonométricas” e “fenómenos periódicos” do 11.º ano. Para o efeito serão modeladas, pelo menos, a seguinte lista de situações: - Movimento de um pêndulo; - Deslocação de uma bola num plano inclinado; - Movimento de um corpo ligado a uma mola; - Movimento de um carrinho telecomandado; - Movimento de uma pessoa; - Variação da iluminância com a distância à fonte luminosa; - Temperatura de uma massa de água quando lhe é adicionada outra massa de água a temperatura diferente; - Onda sonoras produzidas por diapasões. De acordo com os interesses dos formandos do grupo 500 e 510 e do material disponível, poderão ser exploradas outras situações, no entanto serão exploradas pelo menos 50% das atividades/situações referidas. Sessão 1: 3,5 horas (presencial) Apresentação e exploração da aplicação que permite a recolha de dados experimentais (Data Logger). Ligação da calculadora e dos sensores ao CLAB. Utilização dos sensores em ambiente experimental. Realização de uma atividade experimental (grupo 510) e de uma atividade de modelação (grupo 500) orientada pelo formador. Sessão 2: 2,5 horas (presencial) Realização, por cada grupo de formandos, de pelo menos duas atividades/situações da lista. Sessão 3: 3,5 horas (presencial) Exploração do ScreenReceiver. Tratamento dos dados. Exportação de dados para o menu da estatística. Sessão 4: 2,5 horas (presencial) Realização, em cada grupo de formandos, de atividades/situações da lista. Tratamento dos dados. Recolha de dados da tarefa a avaliar. Sessão 5: 6 horas (assíncrona) Tratamento dos dados, conclusões e sugestões da tarefa a avaliar. Realização do protocolo para o aluno. Sessão 6: 4 horas (presencial) Esclarecimento de dúvidas. Tratamento dos dados, conclusões e sugestões da tarefa a avaliar. Realização do protocolo para o aluno. Sessão 7: 3 horas (síncrona) Apresentação dos trabalhos.

Metodologias

Na primeira sessão haverá um momento teórico onde se fornecerão instruções sobre o funcionamento da calculadora, da aplicação Data Logger, do CLAB e dos sensores. Na segunda sessão, os formandos aplicam os conhecimentos adquiridos na sessão anterior na exploração de pelo menos duas atividades experimentais e/ou de modelação. As restantes sessões presenciais serão práticas onde os formandos terão oportunidade de explorar e utilizar o ScreenReceiver, efetuar tratamento de dados, exportar dados para o menu da estatística, etc. A turma será dividida em pequenos grupos de trabalho. Assincronamente, os formandos desenvolvem um protocolo, para os alunos, de uma atividade. Devem também apresentar a recolha e tratamento de dados, análise e conclusões. Na penúltima sessão (presencial) esclarecem-se dúvidas e terminam o protocolo da atividade. Na última sessão (síncrona) os formandos apresentam o trabalho final (protocolo da atividade), realizado assincronamente e na penúltima sessão.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. Será avaliado o envolvimento ativo dos formandos na participação do trabalho individual e em grupo, na elaboração de materiais e na participação nos momentos de discussão coletiva. Os formandos apresentarão um trabalho de produção, aplicação e reflexão crítica de uma atividade integrada nos conteúdos desta ação. No final da formação, cada formando deverá ainda entregar uma breve reflexão escrita e uma identificação de necessidades futuras de formação e/ou projetos a desenvolver.

Bibliografia

Teixeira, J. & Dias, A. (2022). Atividades práticas e laboratoriais: aquisição e tratamento de dados com a calculadora gráfica. Lisboa: CASIO Portugal. https://casio-calculadoras.com/livro-fqTeixeira, J. & Soares, A. (2021). Atividades experimentais e resolução de problemas com calculadora gráfica: ensino remoto de Física. In F. Teixeira, F. Paixão, A. Frias, S. Silveira, D. Vaz & J. Morgado (Coord.), Educação em ciências: interações e desafios (pp. 52-55). Escola Superior de Educação de Coimbra.Kedzierska, E. & Salinci, L. (2021). Data logger App User’s Guide ver. 2.0. Amsterdam: CMA.DGE (2023). Aprendizagens essenciais: Matemática A (10.º e 11.º ano). Direção Geral de Educação, Ministério da Educação. https://www.dge.mec.pt/noticias/homologacao-das-novas-aprendizagens-essenciais-de-matematica-para-o-ensino-secundarioDGE (2018). Aprendizagens essenciais: Física e Química A (10.º e 11.º ano). Direção Geral de Educação, Ministério da Educação. https://www.dge.mec.pt/fisica-e-quimica-0

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 03-05-2025 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Presencial
2 03-05-2025 (Sábado) 14:30 - 17:00 2:30 Presencial
3 17-05-2025 (Sábado) 09:00 - 12:30 3:30 Presencial
4 17-05-2025 (Sábado) 14:30 - 17:00 2:30 Presencial
5 18-05-2025 (Domingo) 09:00 - 12:00 3:00 Online assíncrona
6 30-05-2025 (Sexta-feira) 09:00 - 12:00 3:00 Online assíncrona
7 31-05-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
8 07-06-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona

Ref. 212F42 Prevista

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-122613/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 04-06-2025

Fim: 09-07-2025

Regime: e-learning

Local: None

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Os atuais impactos da forte transformação digital que atinge todos os componentes das nossas vidas, impulsionado sobretudo pela Inteligência Artificial, exige da Educação a capacidade desta se adaptar e reinventar em tempos de fortes mudanças. Para que tal possa acontecer é imperioso que educadores e professores percebam estas mudanças. No que consistem, quem as suporta e quais os tremendos impactos que as mesmas têm, e terão, a nível social, económico e cultural. Só, assim educadores e professores poderão de acordo com o definido no Perfil dos Alunos, e em articulação com as Aprendizagens Essenciais, desenvolver novas abordagens pedagógicas, pelo que este curso surge da necessidade de partilhar experiências no âmbito dos desafios e oportunidades criados pela Inteligência Artificial, que novas competências são exigidas, como desenvolver contextos pedagógicos que facilitem o seu desenvolvimento?

Objetivos

1 - Compreender os desafios e as oportunidades da Inteligência Artificial com associação ao desenvolvimento de competências fundamentais para o século XXI, previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, nas Aprendizagens Essenciais e no Digital Education Action Plan apresentado pela Comissão Europeia; 2 - Executar procedimentos subjacentes à criação de ambientes pedagógicos que facilitem o desenvolvimento das competências fundamentais à luz dos fortes impactos provocados pela IA. 3 Compreender que estas mudanças exigem que se redefinam os métodos e estratégias pedagógicas de modo a facilitar aos alunos os estudantes os contextos para prosperar num mundo cheio de incertezas. 4 - Promover a utilização de estratégias com o objetivo de incrementar o envolvimento dos alunos no âmbito desta temática e com o objetivo de melhorar a qualidade das suas aprendizagens.

Conteúdos

Tópico 1 - O que é Inteligência Artificial (3 h síncronas) - Neste tópico os formandos irão explorar os principais conceitos e definições do que é a IA e o que torna a IA real: um produto, uma solução, uma plataforma. Assistirão a vídeos e irão consultar artigos relacionados com este tópico. Uma breve história de Inteligência Artificial será apresentada. Os participantes serão convidados a dar a sua opinião sobre a IA através de uma ferramenta online de brainstorming. Tópico 2 - IA nas nossas vidas (3 h síncronas) - Serão apresentados a diferentes aplicações práticas da IA nas nossas vidas. Exemplos de IA nos cuidados de saúde, financeiros, cibersegurança, aplicações, arte e cultura, automóveis, marketing, energia, fabrico, meios de comunicação, retalho e educação. Os formandos serão desafiados a: onde é está a Inteligência Artificial nas nossas vidas? Os impactos e oportunidades da IA. Os formandos serão convidados a discutir se já sentem que a IA está presente nas suas vidas e ser-lhes-á solicitado que partilhem alguns desses exemplos e experiências. Tópico 3 - IA e as Questões Éticas (3 h síncronas)- Um dos tópicos mais críticos da IA é a ética e os problemas associados a esta, tais como os preconceitos da IA e os dados que são utilizados pela IA. Vamos viver num mundo em que os algoritmos de IA irão tomar decisões, nós como cidadãos temos a obrigação de perguntar como funciona e como as decisões são tomadas e como as decisões sobre IA são controladas. Importa discutir esta temática com os nossos alunos e fazê-los estar conscientes destes desafios. Neste tópico, os participantes debaterão: Quais os riscos associados à IA? Que dados são utilizados para alimentar os algoritmos da IA? Quem é responsável pelas decisões relativas à IA? Podemos confiar na IA? Tópico 4 - IA na Educação (3 h síncronas) - Neste tópico apresentam-se vários exemplos sobre como a IA pode ajudar professores e alunos a desenvolverem contextos de aprendizagem, mais inovadores e contextualizados. Abordagens pedagógicas tais como aprendizagem personalizada e aprendizagem adaptativa, soluções como tutores de IA e plataformas de IA que possam adaptar-se às necessidades da aprendizagem dos alunos no futuro. Os formandos serão convidados a partilhar a sua opinião sobre como a IA poderia ser uma ajuda não só em termos de questões pedagógicas, mas também para ajudar os professores no que diz respeito a tarefas burocráticas. As seguintes questões serão exploradas: Quão importante é para os agentes educativos estarem atentos aos contextos da Inteligência Artificial? Como integrar a inteligência artificial na educação? Exemplos de ferramentas e plataformas. Os formandos serão convidados a identificar e partilhar ideias de aprendizagem para integrar a IA na Educação. Tópico 5 - IA na minha sala de aula (3 h síncronas) - No último tópico desta ação, os formandos terão contacto com vários exemplos sobre como introduzir a IA na sala de aula. Serão convidados a experimentar algumas ferramentas e a partilhar com o grupo a sua opinião sobre elas. Serão desafiados a procurar ferramentas, plataformas e soluções que possam ser utilizadas na sala de aula e, ao mesmo tempo, dar uma opinião sobre elas. A atividade final será a criação de um cenário de aprendizagem em torno da IA que será partilhado, apresentado e discutido com o grupo.

Metodologias

Sessões síncronas online, realizadas em videoconferência, onde serão apresentados os conteúdos de referência através de: - uma componente mais teórica que adotará uma metodologia mais expositiva, centrada na transmissão de conteúdos, e uma metodologia demonstrativa e interrogativa, assumindo uma abordagem dialógica e de interação entre formador e formandos; - uma componente prática que irá privilegiar uma dinâmica ativa, centrada na simulação e metodologia de aprendizagem por execução de tarefas, promovendo um ambiente de partilha e colaboração entre os formandos. Sessões síncronas nas quais, com orientação do formador, os formandos realizarão as tarefas propostas e aprofundarão os temas abordados e as funcionalidades das plataformas, aplicações e ferramentas no âmbito da Inteligência Artificial e Educação. Descrição das metodologias a utilizar: - Apresentação dos conteúdos através de vídeos e documentos - Promover a discussão - Webinar ao vivo com especialistas na matéria - Ferramentas de colaboração para a partilha de ideias e opiniões - Construção de cenários de aprendizagem para integrar a discussão sobre a IA na sala de aula

Avaliação

A avaliação traduz-se numa classificação final quantitativa, na escala de 1 a 10, expressa através do referencial de menções qualitativas previstas no nº 2 do artigo 46º do ECD e de acordo com a Carta Circular CCPFC-3/2007. A aprovação no curso dependerá da obtenção de classificação igual ou superior a 5 valores e da frequência mínima de 2/3 do total de horas da ação. Avaliação contínua baseada nos seguintes itens gerais: - Participação nas sessões síncronas (15%); - Diário de aprendizagem (15%); - Conteúdos produzidos (50%); - Relatório de reflexão crítica (20%).

Bibliografia

Charles Fadel, Wayne Holmes, Maya Bialik - Artificial Intelligence In Education: Promises and Implications for Teaching and Learning Flynn Coleman - A Human Algorithm: How Artificial Intelligence Is Redefining Who We Are Martin Ford - Architects of Intelligence: The truth about AI from the people building it Michelle Zimmerman - Teaching AI: Exploring New Frontiers for Learning Holmes, W., Neves, Marco et al - “Formação no contexto do pensamento computacional, da robótica e da inteligência artificial na educação.




437

Ref. 178F47 Prevista

Registo de acreditação: DGAE/1170/2024

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 03-09-2025

Fim: 05-05-2026

Regime: Presencial

Local: None

Destinatários

Pessoal não docente;

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Em função do plano de atividades: A formação e certificação de Pessoal Não Docente correspondem ao reconhecimento que, no âmbito do PTD, é feito sobre a necessidade de investimento no capital social e humano como forma de responder aos objetivos de modernização da escola em Portugal. A escola, enquanto organização social, apresenta uma complexidade natural própria. No âmbito organizacional as Tecnologias de Informação e Comunicação. (TIC) têm vindo a assumir um papel cada vez mais influente, sendo notória uma evolução permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Constituindo um imperativo que a escola acompanhe e, até, lidere o desenvolvimento verificado nas outras áreas e contextos da vida em sociedade e a par dos recursos disponibilizados, faz sentido, de facto, preparar convenientemente os agentes educativos para usarem regularmente e poderem tirar partido das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Em função dos destinatários: O curso pretende proporcionar ao pessoal não docente a aquisição de competências essenciais para a sua atividade profissional de modo a que, no final, possua conhecimentos, capacidades e valores que lhe permitam realizar atividades como: Aceder e usar informação pertinente.; Conhecer as diferentes funcionalidades dos processadores de texto que lhe permitam elaborar materiais com utilidade para a sua atividade profissional.; Estabelecer diferentes tipos de comunicação e interação através da Internet com outras pessoas, utilizando ferramentas adequadas; Fazer tratamento de imagem em formato digital de forma a facilitar o uso das mesmas em recursos e materiais pedagógicos; Utilizar a folha de cálculo para construção de instrumentos de organização de informação.

Objetivos

• Abordar os elementos básicos do computador e periféricos, bem como as respectivas funções, e, também a terminologia básica do sistema operativo. • Promover a elaboração, organização, armazenamento e transferência de informação em formato digital. • Estimular a pesquisa na Internet a partir da identificação de objetivos e recursos relevantes para a sua área profissional. • Saber avaliar a qualidade e credibilidade das fontes e da informação pesquisada. • Estimular comportamentos que melhorem a segurança dos sistemas (usar antivírus, firewall, entre outros). • Promover a utilização das principais funcionalidades de um processador de texto na produção de materiais para a sua atividade profissional.

Conteúdos

1-Organização e planeamento da ação 2. Acesso e uso de informação em formato digital: Ligar e desligar o computador e conectar alguns periféricos; Criar, copiar, transferir, renomear e gerir documentos e pastas; Aceder à Internet;; Usar de forma básica os navegadores – navegar, armazenar, guardar favoritos, localizar e imprimir informação; 3. Escrita em formato digital: Escrever um texto e formatá-lo; Usar um corretor ortográfico; Utilizar as funcionalidades de sinonímia na escrita; Reorganizar um texto desorganizado; Inserir uma imagem, um gráfico ou uma tabela no texto; Configurar e imprimir uma página (margens e orientação); 4. Introdução à comunicação através de meios digitais: Utilizar um sistema de mensagens instantâneas; Enviar mensagens de correio electrónico a um e a vários destinatários; Receber e imprimir uma mensagem por correio electrónico; Guardar um documento anexado a uma mensagem recebida; Organizar um sistema de pastas de correio para arquivo das mensagens recebidas por assunto. 5. Edição de imagens em formato digital: Alterar o tamanho de uma imagem relacionando-o com o espaço ocupado pelo ficheiro; Alterar as características básicas de uma imagem tais como o tamanho, o brilho, a luminosidade e a orientação; Identificar os principais tipos de ficheiros de imagem (JPG, GIF, PNG…). 6. Organização e registo de dados numa folha de cálculo; Criar e formatar uma folha de cálculo; Introduzir e configurar informação; Utilizar fórmulas e funções simples para processar cálculos, com os operadores aritméticos, média, máximo, mínimo, …); Inserir gráficos. 7. Segurança na internet: Regras de comunicação e comportamentos online; Direito de imagem e publicação de fotografias on-line 8. Criação de apresentações: Utilizar e alterar uma apresentação predefinida; Elaborar uma apresentação. Formatar fundo e aplicar esquemas. 9. Avaliação (1 hora) - Preenchimento de questionário (Opinião dos formandos).

Bibliografia

Proposta de Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho sobre as competências chave para a aprendizagem ao longo da vida (2005). Bruxelas GEPE/ME. (2008). Competências TIC. Estudo de Implementação. Vol.1 Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. GEPE/ME. (2008). Competências TIC. Estudo de Implementação. Vol.2 Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. Pág. 170-190. Rebelo, C. e Lopes, A. (2003), Pais e Filhos n@ Internet – Um Guia para a navegação on-line, Plátano, Lisboa. Segurança na Internet, www.seguranet.pt consultado em 19.01.2008.

Anexo(s)




395

Ref. 256F45 Prevista

Registo de acreditação: DGAE/1382/2024

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 03-09-2025

Fim: 05-05-2026

Regime: Presencial

Local: None

Destinatários

Pessoal não Docente

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Enquadramento

xxx




438

Ref. 259F32-2 Prevista

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-132281/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 08-09-2025

Fim: 28-10-2025

Regime: e-learning

Local: Zoom

Formador

José António Flambó Afonso Batista

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

A escrita criativa, enquanto competência transversal, é uma poderosa ferramenta pedagógica que pode transformar o modo como os alunos aprendem e se expressam. Neste sentido, os professores das várias disciplinas devem integrar técnicas de escrita criativa nas aulas para as enriquecer e envolver os alunos num ambiente de aprendizagem mais dinâmico e criativo que vise o desenvolvimento do pensamento crítico, a melhoria da comunicação escrita e a promoção de uma aprendizagem interdisciplinar. A integração da Inteligência Artificial na escrita criativa também oferece múltiplas possibilidades para estimular a criatividade dos alunos, pois as ferramentas de IA podem sugerir palavras, frases e enredos, ajudando os alunos a superar bloqueios criativos e a explorar novas ideias. A escrita criativa permite, ainda, abordar domínios de cidadania e desenvolvimento, contribuindo para que os alunos ampliem a sua visão do mundo, compreendam melhor as perspetivas dos outros e respeitem diferentes culturas.

Objetivos

- Discutir a relevância da criatividade na Escola atual. - Refletir sobre os desafios e potencialidades da escrita criativa com a Inteligência Artificial. - Integrar a escrita criativa no currículo. - Aplicar ferramentas e técnicas de escrita criativa em distintas disciplinas. - Potenciar a prática da escrita criativa através de atividades/ projetos interdisplinares. - Desenvolver práticas indutoras de metodologias ativas em ambientes de aprendizagem mais dinâmicos, criativos e inovadores. - Estimular o prazer da leitura e da escrita. - Conceber recursos e atividades de aprendizagem para aplicar em contexto de sala de aula e/ou em articulação com a biblioteca escolar. - Fomentar a empatia e a compreensão multicultural. - Promover o trabalho colaborativo, a partilha de saberes e de experiências pedagógicas.

Conteúdos

Módulo 1: Escrita e criatividade na Escola hodierna (3 h síncronas) - Apresentação do curso de formação, do formador e dos formandos. - Diagnose do grupo. - Criação de um diário de aprendizagem digital. - Criatividade na Escola: leitura e discussão de textos. - Potencialidades pedagógicas da escrita criativa. - Considerações gerais sobre a escrita criativa. Módulo 2: Escrita criativa em coautoria com a Inteligência Artificial (3 h síncronas) - Projetos de escrita criativa com a Inteligência Artificial. - Ferramentas de IA. - Linguagem dos prompts. - Chatbots. Módulo 3: Poesia e prosa (3 h síncronas) - Nanopoesia, Haiku, Tanka. - Microcontos, contos. - Fábulas. Módulo 4: Escrita criativa e textos dos media (3 h síncronas) - Notícia. - Texto publicitário. - Entrevista. Módulo 5: Escrita criativa, Cidadania e Desenvolvimento (3 h síncronas) - Direitos Humanos, Educação Ambiental e Interculturalidade. - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. - Escrita, emoções e empatia. Módulo 6: Aplicação da escrita criativa em diferentes disciplinas (3 h síncronas) - Benefícios da integração da escrita criativa em várias disciplinas. - Utilização de jogos, ferramentas digitais e atividades lúdicas para estimular a criatividade. - Exemplos práticos de atividades interdisciplinares com a escrita criativa. Módulo 7: Atividades/ Projetos interdisciplinares com a escrita criativa (3 h síncronas) - Planificação colaborativa de uma atividade ou projeto. - Apresentação e discussão. Módulo 8: Trabalho final e avaliação (4 h síncronas) - Apresentação do trabalho final. - Reflexão crítica. - Balanço do trabalho desenvolvido. - Avaliação do curso de formação.

Metodologias

As sessões online síncronas decorrerão na plataforma Zoom. O curso estará na plataforma Moodle com os recursos e atividades de aprendizagem e um mural digital para potenciar a participação ativa dos formandos e poderem experienciar diferentes ambientes de aprendizagem. Na primeira sessão, serão apresentados os objetivos da ação, os conteúdos, as metodologias, a calendarização, as orientações para a criação de um portfólio digital, um guião para o relatório de reflexão crítica e trabalho final, os critérios de avaliação. Ao longo das sessões, centradas nas metodologias de aprendizagem por execução de tarefas, debate e reflexão crítica, fomentar-se-á o trabalho individual, a pares e em grupo. Na abordagem das plataformas/ ferramentas digitais, o formador iniciará com um momento expositivo/ demonstrativo, em interação com os formandos. Seguidamente, os formandos passarão à sua exploração. As atividades serão realizadas, na lógica do trabalho colaborativo, privilegiando-se atividades integradoras, de cariz predominantemente prático, perspetivando-se novos rumos e metodologias que se traduzam em práticas inovadoras e criativas.

Avaliação

A avaliação traduz-se numa classificação final quantitativa, numa tabela de 1 a 10, conforme o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio. Será tido em consideração o trabalho desenvolvido pelos formandos de acordo com os seguintes critérios e respetivos valores percentuais: – participação e realização dos trabalhos propostos ao longo da formação – 50% – elaboração de um trabalho final – 30% – apresentação de uma reflexão crítica sobre a ação – 20%

Bibliografia

Cardoso, M. E. (2024). Como escrever. Bertrand Editora Cleto, B. (2023). Exploração de algumas ferramentas de Inteligência Artificial numa Unidade Curricular de Multimédia. RE@D - Revista de Educação a Distância e Elearning, 6(2), 1-15. https://revistas.rcaap.pt/lead_read/article/view/32673/23517 Norton, C. (2001). Os Mecanismos da Escrita Criativa. Temas & Debates. Lisboa Santos, M. (2013). Escrita em Dia. Clube do Autor. Lisboa Tierra, J. (2023). Guía de escritura creativa con Inteligencia Artificial. Editatum. Madrid


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 08-09-2025 (Segunda-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Online síncrona


444

Ref. 239F7-1 Prevista

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131001/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 06-10-2025

Fim: 15-12-2025

Regime: b-learning

Local: AE Dr. António Granjo

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Com a Educação em constante reinvenção, os docentes não podem ficar para trás, sob pena de perder o fio a uma meadaque contribuirá para construir o futuro da sociedade. Esta proposta de formação propõe uma perspetiva sobre os espaçosMaker, emergentes dos Ambientes Educativos Inovadores, e que, acompanhando a sua tendência, centram aaprendizagem no papel ativo do aluno, enquanto construtor do seu conhecimento. Pretende-se definir o que são estesespaços e fornecer recursos educativos, com enquadramento na Educação Básica. Estes espaços constituem um pontode viragem na pedagogia, surgindo principalmente fruto da inspiração de Professores. Verifica-se uma crescente aceitaçãoe motivação para a criação destes espaços nas Escolas, pelo que, urge dotar os Docentes de competências paradinamizar estes espaços e transformá-los no foco central da aquisição de competências por parte dos alunos.

Objetivos

Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o séculoXXI nos alunos.Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)

Conteúdos

Módulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial)Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o século XXI nos alunos. Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona)Programação Visual/Blocos: análise de APPs disponíveis e criação de listagem de recursosAtividades de programação sem recurso a computadores (Unplugged Activities)Exploração das diferentes ferramentas e interfacesMódulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas)Programação de objetos tangíveis Exploração de recursos existentes e publico-alvoExploração de Cenários de Aprendizagem existentesProdução de Cenários de AprendizagemMódulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas)Exploração do conceito Tinkering e aplicabilidade em ambiente Escolar Visualização de vídeos sobre a temáticaCircuitos em Papel: exploraçãoCircuitos em papel: produção de recursosCircuitos em papel: produção de recursos com materiais alternativos (dia-a-dia, reciclados…)Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas)Exploração de bibliografia referenteTour virtual a diferentes Espaços Maker em Portugal e na EuropaEquipamento necessário: Exemplos de listagens de equipamentoPesquisa e produção de Grelhas de Inventário adaptadas ao respetivo ciclo de ensinoPlanificação de um Espaço Maker na EscolaProdução de Relatório IndividualMódulo VI – Apresentação de Projeto(3 horas presencial )Apresentação e partilha dos Projetos de Espaço Maker nas EscolasReflexão conjunta sobre a OficinaSubmissão de atividades no site da iniciativa codeweek

Metodologias

Presencial Trabalho autónomoA oficina irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas eassíncronas, com a seguinte distribuição: 10hpresenciais, 7h síncronas e 8h assíncronas. Oformador irá recorrer a plataformas Moodle e devideoconferência para dinamizar as sessões.As sessões serão de caráter teórico-prático,baseadas em metodologias essencialmenteativas, com recurso às seguintes técnicaspedagógicas: exposição, brainstorming, reflexãoem grupo, seleção de ideias, análise das ideias eprática simulada para a utilização da plataformaonline e das ferramentas nela existentes. Trabalho autónomo: 25h de trabalho autónomo para planificaratividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação comas crianças e os alunos em contexto educativo, utilizando osconteúdos explorados nas sessões; experimentar em contextoeducativo atividades planificadas; refletir sobre a aplicação prática e ointeresse educativo da utilização das narrativas digitais em contextoeducativo. Irá existir uma grande ligação entre as sessões síncronase o trabalho que é realizado autonomamente.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 defevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditaçãode Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicadono Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo porbase a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual(em formato multimédia) por parte dos formandos.Excelente (de 9 a 10 valores)Muito Bom (de 8 a 8,9 valores)Bom (de 6,5 a 7,9 valores)Regular (de 5 a 6,4 valores)Insuficiente (de 1 a 4,9 valores)Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios:Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40%Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%

Bibliografia

“Ciências da Computação - Code.org” https://code.org/ Maker Spaces no Ensino Primário: https://primarymakers.files.wordpress.com/2019/06/makerspaces-in-primary-school-settings-full-report-2018v2.pdf Maker Spaces para a Educação: http://www.makerspaceforeducation.com/makerspace.html Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A.,Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída daescolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÁO, 1.º Ciclo do EnsinoBásico, disponível em https://erte.dge.mec.pt/sites/default/files/oc_1_tic_1.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância. Umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Distribuição de horas 10 Nº de horas online síncrono 7 Nº de horas online assíncrono 8 Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA formação será dinamizada por uma equipa de formadores acreditados na área das tecnologias na educação, detentoresde vasta experiência em formação no regime presencial e a distância, bem como na configuração e manuseamento desistemas de formação a distância. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoSerá utilizada a plataforma moodle da Direção-Geral da Educação (DGE), para a disponibilização e partilha de recursos epara a realização de atividades por parte dos formandos. As ações de formação dinamizadas neste LMS têm o suporte detécnicos e especialistas da DGE. De igual modo, para as sessões síncronas, tirar-se-á partido da plataforma ZOOM,igualmente sob utilização deste organismo. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)O registo de assiduidade nas sessões assíncronas será realizado na plataforma moodle. Nas sessões síncronas aassiduidade será comprovada pelo acesso e permanência nas salas zoom criadas para o efeito. A avaliação serásuportada pela submissão na plataforma moodle de um trabalho final. (acompanhado por declaração de autenticidade elegitimidade da autoria). Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasMódulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial);Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona);Módulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas);Módulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas);Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas);Módulo VI – Apresentação de Projeto (3 horas presencial ) Rácio de formadores/as por formandos/as 1



379

Ref. 239F7-2 Prevista

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131001/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 06-10-2025

Fim: 15-12-2025

Regime: b-learning

Local: AE Fernão de Magalhães

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Com a Educação em constante reinvenção, os docentes não podem ficar para trás, sob pena de perder o fio a uma meadaque contribuirá para construir o futuro da sociedade. Esta proposta de formação propõe uma perspetiva sobre os espaçosMaker, emergentes dos Ambientes Educativos Inovadores, e que, acompanhando a sua tendência, centram aaprendizagem no papel ativo do aluno, enquanto construtor do seu conhecimento. Pretende-se definir o que são estesespaços e fornecer recursos educativos, com enquadramento na Educação Básica. Estes espaços constituem um pontode viragem na pedagogia, surgindo principalmente fruto da inspiração de Professores. Verifica-se uma crescente aceitaçãoe motivação para a criação destes espaços nas Escolas, pelo que, urge dotar os Docentes de competências paradinamizar estes espaços e transformá-los no foco central da aquisição de competências por parte dos alunos.

Objetivos

Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o séculoXXI nos alunos.Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)

Conteúdos

Módulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial)Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o século XXI nos alunos. Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona)Programação Visual/Blocos: análise de APPs disponíveis e criação de listagem de recursosAtividades de programação sem recurso a computadores (Unplugged Activities)Exploração das diferentes ferramentas e interfacesMódulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas)Programação de objetos tangíveis Exploração de recursos existentes e publico-alvoExploração de Cenários de Aprendizagem existentesProdução de Cenários de AprendizagemMódulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas)Exploração do conceito Tinkering e aplicabilidade em ambiente Escolar Visualização de vídeos sobre a temáticaCircuitos em Papel: exploraçãoCircuitos em papel: produção de recursosCircuitos em papel: produção de recursos com materiais alternativos (dia-a-dia, reciclados…)Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas)Exploração de bibliografia referenteTour virtual a diferentes Espaços Maker em Portugal e na EuropaEquipamento necessário: Exemplos de listagens de equipamentoPesquisa e produção de Grelhas de Inventário adaptadas ao respetivo ciclo de ensinoPlanificação de um Espaço Maker na EscolaProdução de Relatório IndividualMódulo VI – Apresentação de Projeto(3 horas presencial )Apresentação e partilha dos Projetos de Espaço Maker nas EscolasReflexão conjunta sobre a OficinaSubmissão de atividades no site da iniciativa codeweek

Metodologias

Presencial Trabalho autónomoA oficina irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas eassíncronas, com a seguinte distribuição: 10hpresenciais, 7h síncronas e 8h assíncronas. Oformador irá recorrer a plataformas Moodle e devideoconferência para dinamizar as sessões.As sessões serão de caráter teórico-prático,baseadas em metodologias essencialmenteativas, com recurso às seguintes técnicaspedagógicas: exposição, brainstorming, reflexãoem grupo, seleção de ideias, análise das ideias eprática simulada para a utilização da plataformaonline e das ferramentas nela existentes. Trabalho autónomo: 25h de trabalho autónomo para planificaratividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação comas crianças e os alunos em contexto educativo, utilizando osconteúdos explorados nas sessões; experimentar em contextoeducativo atividades planificadas; refletir sobre a aplicação prática e ointeresse educativo da utilização das narrativas digitais em contextoeducativo. Irá existir uma grande ligação entre as sessões síncronase o trabalho que é realizado autonomamente.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 defevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditaçãode Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicadono Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo porbase a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual(em formato multimédia) por parte dos formandos.Excelente (de 9 a 10 valores)Muito Bom (de 8 a 8,9 valores)Bom (de 6,5 a 7,9 valores)Regular (de 5 a 6,4 valores)Insuficiente (de 1 a 4,9 valores)Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios:Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40%Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%

Bibliografia

“Ciências da Computação - Code.org” https://code.org/ Maker Spaces no Ensino Primário: https://primarymakers.files.wordpress.com/2019/06/makerspaces-in-primary-school-settings-full-report-2018v2.pdf Maker Spaces para a Educação: http://www.makerspaceforeducation.com/makerspace.html Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A.,Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída daescolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÁO, 1.º Ciclo do EnsinoBásico, disponível em https://erte.dge.mec.pt/sites/default/files/oc_1_tic_1.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância. Umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Distribuição de horas 10 Nº de horas online síncrono 7 Nº de horas online assíncrono 8 Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA formação será dinamizada por uma equipa de formadores acreditados na área das tecnologias na educação, detentoresde vasta experiência em formação no regime presencial e a distância, bem como na configuração e manuseamento desistemas de formação a distância. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoSerá utilizada a plataforma moodle da Direção-Geral da Educação (DGE), para a disponibilização e partilha de recursos epara a realização de atividades por parte dos formandos. As ações de formação dinamizadas neste LMS têm o suporte detécnicos e especialistas da DGE. De igual modo, para as sessões síncronas, tirar-se-á partido da plataforma ZOOM,igualmente sob utilização deste organismo. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)O registo de assiduidade nas sessões assíncronas será realizado na plataforma moodle. Nas sessões síncronas aassiduidade será comprovada pelo acesso e permanência nas salas zoom criadas para o efeito. A avaliação serásuportada pela submissão na plataforma moodle de um trabalho final. (acompanhado por declaração de autenticidade elegitimidade da autoria). Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasMódulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial);Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona);Módulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas);Módulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas);Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas);Módulo VI – Apresentação de Projeto (3 horas presencial ) Rácio de formadores/as por formandos/as 1



400

Ref. 239F7-3 Prevista

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131001/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 06-10-2025

Fim: 15-12-2025

Regime: b-learning

Local: AE Gomes Monteiro - Boticas

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Com a Educação em constante reinvenção, os docentes não podem ficar para trás, sob pena de perder o fio a uma meadaque contribuirá para construir o futuro da sociedade. Esta proposta de formação propõe uma perspetiva sobre os espaçosMaker, emergentes dos Ambientes Educativos Inovadores, e que, acompanhando a sua tendência, centram aaprendizagem no papel ativo do aluno, enquanto construtor do seu conhecimento. Pretende-se definir o que são estesespaços e fornecer recursos educativos, com enquadramento na Educação Básica. Estes espaços constituem um pontode viragem na pedagogia, surgindo principalmente fruto da inspiração de Professores. Verifica-se uma crescente aceitaçãoe motivação para a criação destes espaços nas Escolas, pelo que, urge dotar os Docentes de competências paradinamizar estes espaços e transformá-los no foco central da aquisição de competências por parte dos alunos.

Objetivos

Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o séculoXXI nos alunos.Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)

Conteúdos

Módulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial)Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o século XXI nos alunos. Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona)Programação Visual/Blocos: análise de APPs disponíveis e criação de listagem de recursosAtividades de programação sem recurso a computadores (Unplugged Activities)Exploração das diferentes ferramentas e interfacesMódulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas)Programação de objetos tangíveis Exploração de recursos existentes e publico-alvoExploração de Cenários de Aprendizagem existentesProdução de Cenários de AprendizagemMódulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas)Exploração do conceito Tinkering e aplicabilidade em ambiente Escolar Visualização de vídeos sobre a temáticaCircuitos em Papel: exploraçãoCircuitos em papel: produção de recursosCircuitos em papel: produção de recursos com materiais alternativos (dia-a-dia, reciclados…)Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas)Exploração de bibliografia referenteTour virtual a diferentes Espaços Maker em Portugal e na EuropaEquipamento necessário: Exemplos de listagens de equipamentoPesquisa e produção de Grelhas de Inventário adaptadas ao respetivo ciclo de ensinoPlanificação de um Espaço Maker na EscolaProdução de Relatório IndividualMódulo VI – Apresentação de Projeto(3 horas presencial )Apresentação e partilha dos Projetos de Espaço Maker nas EscolasReflexão conjunta sobre a OficinaSubmissão de atividades no site da iniciativa codeweek

Metodologias

Presencial Trabalho autónomoA oficina irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas eassíncronas, com a seguinte distribuição: 10hpresenciais, 7h síncronas e 8h assíncronas. Oformador irá recorrer a plataformas Moodle e devideoconferência para dinamizar as sessões.As sessões serão de caráter teórico-prático,baseadas em metodologias essencialmenteativas, com recurso às seguintes técnicaspedagógicas: exposição, brainstorming, reflexãoem grupo, seleção de ideias, análise das ideias eprática simulada para a utilização da plataformaonline e das ferramentas nela existentes. Trabalho autónomo: 25h de trabalho autónomo para planificaratividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação comas crianças e os alunos em contexto educativo, utilizando osconteúdos explorados nas sessões; experimentar em contextoeducativo atividades planificadas; refletir sobre a aplicação prática e ointeresse educativo da utilização das narrativas digitais em contextoeducativo. Irá existir uma grande ligação entre as sessões síncronase o trabalho que é realizado autonomamente.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 defevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditaçãode Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicadono Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo porbase a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual(em formato multimédia) por parte dos formandos.Excelente (de 9 a 10 valores)Muito Bom (de 8 a 8,9 valores)Bom (de 6,5 a 7,9 valores)Regular (de 5 a 6,4 valores)Insuficiente (de 1 a 4,9 valores)Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios:Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40%Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%

Bibliografia

“Ciências da Computação - Code.org” https://code.org/ Maker Spaces no Ensino Primário: https://primarymakers.files.wordpress.com/2019/06/makerspaces-in-primary-school-settings-full-report-2018v2.pdf Maker Spaces para a Educação: http://www.makerspaceforeducation.com/makerspace.html Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A.,Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída daescolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÁO, 1.º Ciclo do EnsinoBásico, disponível em https://erte.dge.mec.pt/sites/default/files/oc_1_tic_1.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância. Umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Distribuição de horas 10 Nº de horas online síncrono 7 Nº de horas online assíncrono 8 Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA formação será dinamizada por uma equipa de formadores acreditados na área das tecnologias na educação, detentoresde vasta experiência em formação no regime presencial e a distância, bem como na configuração e manuseamento desistemas de formação a distância. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoSerá utilizada a plataforma moodle da Direção-Geral da Educação (DGE), para a disponibilização e partilha de recursos epara a realização de atividades por parte dos formandos. As ações de formação dinamizadas neste LMS têm o suporte detécnicos e especialistas da DGE. De igual modo, para as sessões síncronas, tirar-se-á partido da plataforma ZOOM,igualmente sob utilização deste organismo. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)O registo de assiduidade nas sessões assíncronas será realizado na plataforma moodle. Nas sessões síncronas aassiduidade será comprovada pelo acesso e permanência nas salas zoom criadas para o efeito. A avaliação serásuportada pela submissão na plataforma moodle de um trabalho final. (acompanhado por declaração de autenticidade elegitimidade da autoria). Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasMódulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial);Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona);Módulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas);Módulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas);Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas);Módulo VI – Apresentação de Projeto (3 horas presencial ) Rácio de formadores/as por formandos/as 1



401

Ref. 239F7-4 Prevista

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131001/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 06-10-2025

Fim: 15-12-2025

Regime: b-learning

Local: AE Dr. Júlio Martins

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Com a Educação em constante reinvenção, os docentes não podem ficar para trás, sob pena de perder o fio a uma meadaque contribuirá para construir o futuro da sociedade. Esta proposta de formação propõe uma perspetiva sobre os espaçosMaker, emergentes dos Ambientes Educativos Inovadores, e que, acompanhando a sua tendência, centram aaprendizagem no papel ativo do aluno, enquanto construtor do seu conhecimento. Pretende-se definir o que são estesespaços e fornecer recursos educativos, com enquadramento na Educação Básica. Estes espaços constituem um pontode viragem na pedagogia, surgindo principalmente fruto da inspiração de Professores. Verifica-se uma crescente aceitaçãoe motivação para a criação destes espaços nas Escolas, pelo que, urge dotar os Docentes de competências paradinamizar estes espaços e transformá-los no foco central da aquisição de competências por parte dos alunos.

Objetivos

Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o séculoXXI nos alunos.Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)

Conteúdos

Módulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial)Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o século XXI nos alunos. Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona)Programação Visual/Blocos: análise de APPs disponíveis e criação de listagem de recursosAtividades de programação sem recurso a computadores (Unplugged Activities)Exploração das diferentes ferramentas e interfacesMódulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas)Programação de objetos tangíveis Exploração de recursos existentes e publico-alvoExploração de Cenários de Aprendizagem existentesProdução de Cenários de AprendizagemMódulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas)Exploração do conceito Tinkering e aplicabilidade em ambiente Escolar Visualização de vídeos sobre a temáticaCircuitos em Papel: exploraçãoCircuitos em papel: produção de recursosCircuitos em papel: produção de recursos com materiais alternativos (dia-a-dia, reciclados…)Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas)Exploração de bibliografia referenteTour virtual a diferentes Espaços Maker em Portugal e na EuropaEquipamento necessário: Exemplos de listagens de equipamentoPesquisa e produção de Grelhas de Inventário adaptadas ao respetivo ciclo de ensinoPlanificação de um Espaço Maker na EscolaProdução de Relatório IndividualMódulo VI – Apresentação de Projeto(3 horas presencial )Apresentação e partilha dos Projetos de Espaço Maker nas EscolasReflexão conjunta sobre a OficinaSubmissão de atividades no site da iniciativa codeweek

Metodologias

Presencial Trabalho autónomoA oficina irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas eassíncronas, com a seguinte distribuição: 10hpresenciais, 7h síncronas e 8h assíncronas. Oformador irá recorrer a plataformas Moodle e devideoconferência para dinamizar as sessões.As sessões serão de caráter teórico-prático,baseadas em metodologias essencialmenteativas, com recurso às seguintes técnicaspedagógicas: exposição, brainstorming, reflexãoem grupo, seleção de ideias, análise das ideias eprática simulada para a utilização da plataformaonline e das ferramentas nela existentes. Trabalho autónomo: 25h de trabalho autónomo para planificaratividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação comas crianças e os alunos em contexto educativo, utilizando osconteúdos explorados nas sessões; experimentar em contextoeducativo atividades planificadas; refletir sobre a aplicação prática e ointeresse educativo da utilização das narrativas digitais em contextoeducativo. Irá existir uma grande ligação entre as sessões síncronase o trabalho que é realizado autonomamente.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 defevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditaçãode Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicadono Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo porbase a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual(em formato multimédia) por parte dos formandos.Excelente (de 9 a 10 valores)Muito Bom (de 8 a 8,9 valores)Bom (de 6,5 a 7,9 valores)Regular (de 5 a 6,4 valores)Insuficiente (de 1 a 4,9 valores)Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios:Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40%Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%

Bibliografia

“Ciências da Computação - Code.org” https://code.org/ Maker Spaces no Ensino Primário: https://primarymakers.files.wordpress.com/2019/06/makerspaces-in-primary-school-settings-full-report-2018v2.pdf Maker Spaces para a Educação: http://www.makerspaceforeducation.com/makerspace.html Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A.,Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída daescolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÁO, 1.º Ciclo do EnsinoBásico, disponível em https://erte.dge.mec.pt/sites/default/files/oc_1_tic_1.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância. Umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Distribuição de horas 10 Nº de horas online síncrono 7 Nº de horas online assíncrono 8 Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA formação será dinamizada por uma equipa de formadores acreditados na área das tecnologias na educação, detentoresde vasta experiência em formação no regime presencial e a distância, bem como na configuração e manuseamento desistemas de formação a distância. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoSerá utilizada a plataforma moodle da Direção-Geral da Educação (DGE), para a disponibilização e partilha de recursos epara a realização de atividades por parte dos formandos. As ações de formação dinamizadas neste LMS têm o suporte detécnicos e especialistas da DGE. De igual modo, para as sessões síncronas, tirar-se-á partido da plataforma ZOOM,igualmente sob utilização deste organismo. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)O registo de assiduidade nas sessões assíncronas será realizado na plataforma moodle. Nas sessões síncronas aassiduidade será comprovada pelo acesso e permanência nas salas zoom criadas para o efeito. A avaliação serásuportada pela submissão na plataforma moodle de um trabalho final. (acompanhado por declaração de autenticidade elegitimidade da autoria). Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasMódulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial);Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona);Módulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas);Módulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas);Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas);Módulo VI – Apresentação de Projeto (3 horas presencial ) Rácio de formadores/as por formandos/as 1



402

Ref. 239F7-5 Prevista

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131001/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 06-10-2025

Fim: 15-12-2025

Regime: b-learning

Local: AEValpaços

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Com a Educação em constante reinvenção, os docentes não podem ficar para trás, sob pena de perder o fio a uma meadaque contribuirá para construir o futuro da sociedade. Esta proposta de formação propõe uma perspetiva sobre os espaçosMaker, emergentes dos Ambientes Educativos Inovadores, e que, acompanhando a sua tendência, centram aaprendizagem no papel ativo do aluno, enquanto construtor do seu conhecimento. Pretende-se definir o que são estesespaços e fornecer recursos educativos, com enquadramento na Educação Básica. Estes espaços constituem um pontode viragem na pedagogia, surgindo principalmente fruto da inspiração de Professores. Verifica-se uma crescente aceitaçãoe motivação para a criação destes espaços nas Escolas, pelo que, urge dotar os Docentes de competências paradinamizar estes espaços e transformá-los no foco central da aquisição de competências por parte dos alunos.

Objetivos

Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o séculoXXI nos alunos.Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)

Conteúdos

Módulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial)Definição de Espaços MakerApresentação da European Schoolnet, dos seus espaços educativos inovadores e propostas de espaços Maker, bemcomo do seu programa “European Code Week”Definição de Pensamento Computacional e sua integração no curriculumMetodologia Flipped Classroom e Aprendizagem por ProjetosImportância das atividades de tinkering e programação na aquisição e desenvolvimento de competências para o século XXI nos alunos. Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona)Programação Visual/Blocos: análise de APPs disponíveis e criação de listagem de recursosAtividades de programação sem recurso a computadores (Unplugged Activities)Exploração das diferentes ferramentas e interfacesMódulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas)Programação de objetos tangíveis Exploração de recursos existentes e publico-alvoExploração de Cenários de Aprendizagem existentesProdução de Cenários de AprendizagemMódulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas)Exploração do conceito Tinkering e aplicabilidade em ambiente Escolar Visualização de vídeos sobre a temáticaCircuitos em Papel: exploraçãoCircuitos em papel: produção de recursosCircuitos em papel: produção de recursos com materiais alternativos (dia-a-dia, reciclados…)Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas)Exploração de bibliografia referenteTour virtual a diferentes Espaços Maker em Portugal e na EuropaEquipamento necessário: Exemplos de listagens de equipamentoPesquisa e produção de Grelhas de Inventário adaptadas ao respetivo ciclo de ensinoPlanificação de um Espaço Maker na EscolaProdução de Relatório IndividualMódulo VI – Apresentação de Projeto(3 horas presencial )Apresentação e partilha dos Projetos de Espaço Maker nas EscolasReflexão conjunta sobre a OficinaSubmissão de atividades no site da iniciativa codeweek

Metodologias

Presencial Trabalho autónomoA oficina irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas eassíncronas, com a seguinte distribuição: 10hpresenciais, 7h síncronas e 8h assíncronas. Oformador irá recorrer a plataformas Moodle e devideoconferência para dinamizar as sessões.As sessões serão de caráter teórico-prático,baseadas em metodologias essencialmenteativas, com recurso às seguintes técnicaspedagógicas: exposição, brainstorming, reflexãoem grupo, seleção de ideias, análise das ideias eprática simulada para a utilização da plataformaonline e das ferramentas nela existentes. Trabalho autónomo: 25h de trabalho autónomo para planificaratividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação comas crianças e os alunos em contexto educativo, utilizando osconteúdos explorados nas sessões; experimentar em contextoeducativo atividades planificadas; refletir sobre a aplicação prática e ointeresse educativo da utilização das narrativas digitais em contextoeducativo. Irá existir uma grande ligação entre as sessões síncronase o trabalho que é realizado autonomamente.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 defevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditaçãode Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicadono Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo porbase a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual(em formato multimédia) por parte dos formandos.Excelente (de 9 a 10 valores)Muito Bom (de 8 a 8,9 valores)Bom (de 6,5 a 7,9 valores)Regular (de 5 a 6,4 valores)Insuficiente (de 1 a 4,9 valores)Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios:Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40%Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%

Bibliografia

“Ciências da Computação - Code.org” https://code.org/ Maker Spaces no Ensino Primário: https://primarymakers.files.wordpress.com/2019/06/makerspaces-in-primary-school-settings-full-report-2018v2.pdf Maker Spaces para a Educação: http://www.makerspaceforeducation.com/makerspace.html Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A.,Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída daescolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÁO, 1.º Ciclo do EnsinoBásico, disponível em https://erte.dge.mec.pt/sites/default/files/oc_1_tic_1.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância. Umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Distribuição de horas 10 Nº de horas online síncrono 7 Nº de horas online assíncrono 8 Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA formação será dinamizada por uma equipa de formadores acreditados na área das tecnologias na educação, detentoresde vasta experiência em formação no regime presencial e a distância, bem como na configuração e manuseamento desistemas de formação a distância. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoSerá utilizada a plataforma moodle da Direção-Geral da Educação (DGE), para a disponibilização e partilha de recursos epara a realização de atividades por parte dos formandos. As ações de formação dinamizadas neste LMS têm o suporte detécnicos e especialistas da DGE. De igual modo, para as sessões síncronas, tirar-se-á partido da plataforma ZOOM,igualmente sob utilização deste organismo. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)O registo de assiduidade nas sessões assíncronas será realizado na plataforma moodle. Nas sessões síncronas aassiduidade será comprovada pelo acesso e permanência nas salas zoom criadas para o efeito. A avaliação serásuportada pela submissão na plataforma moodle de um trabalho final. (acompanhado por declaração de autenticidade elegitimidade da autoria). Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasMódulo I – Os Espaços Maker em contexto educativo (3 horas – presencial);Módulo II – Introdução à programação, com e sem objetos tangíveis (3 horas – 2 hora síncronas + 1 hora assíncrona);Módulo III – Objetos Tangíveis (5 horas –2h presenciais + 3h assíncronas);Módulo IV – Tinkering (6 horas – 2h síncronas + 2 horas presencial + 2 horas assíncronas);Módulo V – Recursos Educativos para Espaços Maker (5 horas: 3h horas síncronas + 2 horas assíncronas);Módulo VI – Apresentação de Projeto (3 horas presencial ) Rácio de formadores/as por formandos/as 1



403

Ref. 248F4-2 Prevista

Registo de acreditação: CCPFC/ACC

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 09-10-2025

Fim: 18-06-2026

Regime: Presencial

Local: CFAEATB

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso




417

Ref. 206F5-3 Prevista

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123502/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 09-10-2025

Fim: 04-12-2025

Regime: Presencial

Local: AE Dr. Júlio Martins

Formador

Cidália Rodrigues Pires

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

À medida que o mundo se torna cada vez mais digital, é crucial preparar os alunos para o futuro proporcionando-lhes experiência e familiaridade com tecnologias relevantes no ambiente educacional e, ao mesmo tempo, capacitando-os de ferramentas que promovam uma aprendizagem mais ativa e o espírito crítico. Assim, torna-se fundamental a integração efetiva e crítica do digital na prática profissional dos docentes, para permitir o desenvolvimento de práticas inovadoras associadas aos processos de ensino e de aprendizagem ativa e também colaborativa. Esta integração não só acompanha as exigências da sociedade, como também oferece oportunidades significativas para melhorar a qualidade e a eficácia do processo educacional, tendo em vista a melhoria das aprendizagens. Propõe-se que esta integração de práticas digitais de aprendizagem ativa e colaborativa dos alunos, possibilite a rentabilização do kit tecnológico dos mesmos.

Objetivos

Estimular para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; Desenvolver metodologias adaptadas à diversidade de escolas, de alunos e de cargas horárias das diferentes disciplinas; Manipular e construir materiais pedagógicos que visem a aprendizagem ativa e colaborativa, com recurso às tecnologias digitais; Incutir ações de aprendizagem/avaliação formativa e verdadeiramente consciente; Promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional; Aprofundamento de propostas de tecnologias digitais que permitam a aprendizagem ativa e colaborativa dos alunos. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Criação e utilização de RED interativos, de forma colaborativa, tendo em vista a promoção de uma aprendizagem ativa e colaborativa. Análise crítica e manipulação de recursos relacionados com a gamificação e a inteligência artificial. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem ativa e colaborativa. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital formativa. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. Associar momentos de avaliação formativa digital aos recursos utilizados. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o“Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENFernandes, D. (2021). Avaliação Formativa. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: MELicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdfPais, H. e Candeias, F. (2021). Avaliação Formativa Digital




420

Ref. 234F30 Prevista

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130827/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 03-11-2025

Fim: 10-12-2025

Regime: Presencial

Local: None

Formador

José António Flambó Afonso Batista

Destinatários

Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Apesar de a leitura e a escrita serem competências transversais aos curricula, muitos alunos não gostam de ler nem deescrever, comprometendo, assim, a aprendizagem em todas as áreas disciplinares.Neste sentido, é necessário capacitar os docentes para que possam orientar e inspirar os jovens a ler e a escrever omundo de forma competente, crítica e criativa.De facto, a leitura e a escrita facilitam a aprendizagem, a construção de conhecimento, a atualização permanente desaberes, o desenvolvimento da imaginação e criatividade, a fruição, bem como têm um impacto significativo no sucessoeducativo dos alunos e na formação de uma cidadania ativa que lhes permita ter uma intervenção mais consciente e críticana sociedade.É, pois, urgente incidir na promoção/ animação da leitura e na construção de leitores e escritores capazes, incentivando acolaboração entre as diferentes áreas do saber e o desenvolvimento de projetos interdisciplinares que envolvam a leitura ea escrita como pilares fundamentais na educação dos jovens.

Objetivos

- Refletir criticamente sobre as potencialidades pedagógicas da leitura e da escrita criativa.- Potenciar o prazer da leitura e da escrita criativa.- Desenvolver técnicas de animação de leitura e de escrita criativa.- Perspetivar práticas inovadoras, com recursos analógicos e digitais, para a promoção da leitura e da escrita criativa.- Criar ambientes de aprendizagem criativos, inclusivos e híbridos.- Conceber recursos e atividades de leitura e escrita para aplicar em contexto de sala de aula e/ ou articulação com abiblioteca escolar.- Promover o trabalho colaborativo interdisciplinar, bem como a partilha de saberes e experiências pedagógicas.

Conteúdos

Módulo 1 – Leitor, leitura(s), escritor e escrita criativa (3 horas)- Apresentação do curso de formação (organização, funcionamento e avaliação).- Potencialidades pedagógicas da leitura e da escrita criativa.- Tipos de leitor e escritor.- A leitura e a escrita nos Portais da RBE e PNL.- Construção de um diário de bordo digital. Módulo 2 – Tecnologias emergentes na promoção da leitura (3 horas)- Conceito, exemplificação e exploração.- Realidade Virtual, Realidade Aumentada, Inteligência Artificial. Módulo 3 – Projetos de leitura inter e transdisciplinares (3 horas)- BookCrossing.- Bibliotecas Humanas. - Ninhos de livros.- Clube de leitura. Módulo 4 – Promoção e animação de leitura (3 horas)- Animações de informação, lúdicas, responsabilizantes e de aprofundamento (segundo Christian Poslaniec).- Níveis da compreensão da leitura: literal, inferencial e crítico.- Marcadores de livros, cartazes, infográficos, ebooks, book trailers, podcasts.- Proposta de atividades. Módulo 5 – Escrita terrorífica (3 horas)- Género de terror: principais características, técnicas para assustar e emocionar.- Criação de contos de terror.- Produção de notícias monstruosas. Módulo 6 – As temáticas do sonho, da viagem e da aventura (3 horas)- A presença dos temas sonho, viagem e aventura na literatura.- Desafios de escrita criativa. Módulo 7 – Da idealização à concretização de um projeto/ atividade (3 horas)- Conceção de um projeto de leitura e escrita ciativa.- Planificação, implementação e avaliação de uma atividade de leitura e escrita criativa. Módulo 8 – Trabalho final, reflexão e avaliação (4 horas)- Apresentação do trabalho final.- Relatório de reflexão crítica.- Balanço do trabalho desenvolvido.- Avaliação do curso.

Metodologias

Na primeira sessão, far-se-á a apresentação do curso (objetivos, conteúdos, metodologias, calendarização e avaliação),das orientações para o portfólio digital, do guião para o relatório de reflexão crítica e do trabalho final, a par dos respetivoscritérios de avaliação.Ao longo das sessões, centradas nas metodologias de aprendizagem por execução de tarefas, debate e reflexão crítica,fomentar-se-á o trabalho a pares e em grupo.Na abordagem das plataformas/ ferramentas digitais, o formador iniciará com um momento expositivo/ demonstrativo, eminteração com os formandos. Seguidamente, os formandos passarão à sua exploração e criação de produtos.As propostas de trabalho colaborativo e interdisciplinar privilegiarão atividades integradoras, de cariz predominantementeprático, e articuladas com os contextos e as experiências profissionais dos formandos, perspetivando-se novos rumos emetodologias que se traduzam em práticas inovadoras, criativas e transformadoras.

Avaliação

A avaliação realiza-se nos termos da legislação em vigor, expressa numa escala de 1 a 10 valores (Despacho n.º4595/2015, de 6 de maio), tendo em conta os seguintes itens:- frequência obrigatória em dois terços do número de horas de duração do curso;- realização e publicação das tarefas propostas no diário de bordo da turma (50%);- elaboração e apresentação do trabalho final (30%);- produção de um relatório de reflexão crítica (20%).

Bibliografia

Cardoso, M. E. (2024). Como escrever. Bertrand Editora Cassany, D. (2019). Laboratorio lector – Para entender la lectura. ANAGRAMA Desmurget, M. (2024). Ponham-nos a ler! – A leitura como antídoto para os cretinos digitais. Contraponto Fernández, J. J. L. (2022). Animación a la lectura – Diez principios básicos. Laberinto Poslaniec, C. (2006). Incentivar o prazer de ler – Actividades de leitura para jovens. Edições Asa

Anexo(s)



Ref. 208F37 Prevista

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123474/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 12-01-2026

Fim: 09-03-2026

Regime: Presencial

Local: None

Destinatários

Professores dos Grupos 100, 110 e 910

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110 e 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110 e 910.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O curso «A Música na articulação entre a Educação Pré-escolar e o 1.º ciclo do Ensino Básico» expande e aprofunda a formação antecedente do CFAE, atendendo às solicitações das escolas associadas de acordo com o interesse em potenciar o agir docente inclusivo, junto de faixas etárias em que as aprendizagens se consolidam, essencialmente, pelas oportunidades de convivência e de desenvolvimento sensorial e afetivo. A articulação entre a Educação Pré-escolar e o 1.º ciclo do Ensino Básico contribui para uma sequencialidade educativa consistente com as orientações do Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO), promovendo o ensino da Música, numa abordagem articulada que sustente o trabalho colaborativo entre os educadores, os professores de 1.º ciclo e, também, os professores de Educação Especial que acompanham os grupos/crianças e/ou turmas/alunos com necessidades educativas específicas. Neste contexto, a Música revela-se um recurso pedagógico que cria oportunidades para todos e estimula o interesse por descobrir e aprender entre pares; desenvolve capacidades de resolução de problemas; desperta talentos; difunde o conhecimento histórico-cultural e contribui para a construção da identidade dos alunos em cada comunidade educativa, tal como tem vindo a ser unanimemente reconhecido, quer pela investigação quer através dos normativos legais que enquadram a ação docente, no sentido proclamado por Hohmann & Weikart (2004, p.658) «o facto de a música transmitir emoções, sublinhar experiências e marcar ocasiões pessoais e históricas (…) o desenvolvimento musical das crianças e a sua capacidade de comunicarem através da música floresce em culturas e contextos em que os membros da comunidade valorizam e apreciam música.»

Objetivos

- Desenvolver o gosto por atividades inclusivas de Expressão e Educação Musical; - Promover a competência musical, através da participação e cooperação em atividades interdisciplinares; - Proporcionar vivências que contribuam para o desenvolvimento da atenção e da memória, pela exploração de ritmos e pelo uso de diferentes materiais para produção de som; - Reforçar o conhecimento e uso de alguns instrumentos musicais. - Participar em coreografias, tradicionais e/ou originais, assegurando a inclusão de todos os alunos e o contributo de diferentes áreas disciplinares.

Conteúdos

- A Música como fator de articulação curricular numa abordagem pedagógica inclusiva - Seleção de propostas de Música consistentes com estratégias de diferenciação pedagógica: Entoação de canções, utilizando materiais variados para acompanhamento das mesmas; Declamação de lengalengas utilizando técnicas sonoras variadas; Leitura de partituras convencionais e não convencionais; Realização de coreografias variadas; Iniciação aos instrumentos musicais, conforme disponibilidade dos mesmos; Identificação auditiva de diferentes estilos de música; Improvisação de letras/músicas para cenários previamente criados; Batimentos rítmicos utilizando diferentes materiais sonoros.

Metodologias

O curso organiza-se, presencialmente, em dez sessões de 2h30min, com (i) tempos de exposição por parte da formadora; (ii) tempos de experimentação individual e em grupo, de forma a proporcionar oportunidades de: Exposição contextualizada dos conceitos; Apresentação de conteúdos teórico-práticos através formas lúdico-didáticas. Incentivo à participação ativa dos formandos, individual e em pequeno grupo, Divulgação de materiais variados e apelativos; Utilização de instrumentos apropriados, convencionais e/ou construídos na formação.

Avaliação

A avaliação dos/as formandos/as cumpre as determinações legais e ao Regulamento para acreditação e creditação de ações de formação contínua, de 9 de maio de 2016, do CCPFC, formalizando-se numa escala de 1 a 10 com a menção qualitativa de: Insuficiente (1 a 4,9 valores), Regular (5 a 6,4 valores), Bom (6,5 a 7,9 valores), Muito Bom (8 a 8,9 valores) e Excelente (9 a 10 valores). Ao longo do curso, com base na observação dos formandos e nos registos obtidos, considera-se (i) o interesse e participação nas atividades propostas; (ii) Colaboração com materiais solicitados pela formadora; (iii) Transposição fundamentada de uma atividade aprendida na formação para o(s) contexto(s) de exercício profissional dos formandos com partilha da experiência na sessão final/nas sessões finais. O curso será avaliado pela formadora e pelos formandos através da resposta a questionários específicos, facultados pelo CFAE.

Bibliografia

HOHMANN, Mary & WEIKART, David P. (2004). Educar a criança (3ª edição); Serviço de educação Fundação Calouste Gulbenkian: Lisboahttps://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf Ministério da Educação – DGE «Educação Musical – Documentos curriculares de referência»Marques, L., Mata, L., Rosa, M. & Silva, I. (2016). Orientações curriculares para a educação pré-escolar. Portugal: Ministério da Educação - DGE, https://www.dge.mec.pt/orientacoes-curriculares-para-educacao-pre-escolarMartins, G. et al. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação - DGE https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfMinistério da Educação – DGE «Educação Musical – Documentos curriculares de referência» https://www.dge.mec.pt/educacao-musical




433

Ref. 255F41 Prevista

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-132699/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 14-01-2026

Fim: 18-03-2026

Regime: e-learning

Local: e-learning, via ZOOM

Formador

José António Flambó Afonso Batista

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória e as Aprendizagens Essenciais acarretam, inevitavelmente, a integração de metodologias ativas que induzam o aluno, através da aprendizagem pela descoberta e baseada em problemas, à construção e mobilização de saberes, bem como ao desenvolvimento de competências e valores consentâneos com os desafios da sociedade hodierna. Neste sentido, a aprendizagem não pode estar confinada apenas à sala de aula nem os conhecimentos serem entendidos de forma compartimentada, devendo os professores investir em projetos interdisciplinares como um valioso complemento e enriquecimento da ação educativa. De facto, os Domínios de Articulação Curricular e as visitas de estudo potenciam aprendizagens integradoras, significativas e duradouras, contribuindo para a formação de cidadãos mais interventivos, críticos e empreendedores. Além disso, abrir a escola ao exterior fomenta o contacto virtual e também in loco com o vastíssimo património natural, cultural (material e imaterial) e mundial, conferindo ao aluno um papel central no processo de ensino-aprendizagem, através de diferentes abordagens pedagógicas.

Objetivos

- (Re)pensar a escola que temos e a escola que queremos, tendo em conta os normativos em vigor. - Refletir sobre as potencialidades pedagógicas das visitas de estudo. - Analisar as vantagens e constrangimentos do trabalho colaborativo. - Identificar, nas Aprendizagens Essenciais, temas potenciadores de projetos interdisciplinares, a nível local, nacional e internacional. - Fomentar o trabalho interdisciplinar no planeamento, implementação, avaliação e disseminação de Domínios de Autonomia Curricular e visitas de estudo. - Criar recursos e atividades de aprendizagem inovadores, com recurso ao digital. - Promover ambientes de trabalho e de aprendizagem inclusivos, estimulantes e criativos. - Promover o trabalho colaborativo, a partilha de saberes e de experiências pedagógicas.

Conteúdos

Módulo 1 – Da Escola real à Escola ideal: um caminho de inovação e colaboração (3 h síncronas) - Apresentação do formador, dos formandos e do curso de formação (organização, funcionamento e avaliação). - Expectativas e diagnose do grupo. - Construção de um portfólio digital. - A Escola que temos e a Escola que queremos. - Trabalho colaborativo: vantagens e limitações. - Visitas de estudo: conceito, enquadramento legal, procedimentos, potencialidades pedagógicas. Módulo 2 – Aprendizagem ativa: do Perfil do Aluno aos Objetivos da Agenda 2030 (3 h síncronas) - Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais, Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. - Aprendizagem passiva versus aprendizagem ativa. - Metodologia de projeto. - Aprendizagem baseada em problemas. - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais através de projetos interdisciplinares. Módulo 3 – Explorando o Património (3 h síncronas) - Visitas virtuais: museus, monumentos, Centros Ciência Viva e outros espaços. - Visitas físicas: propostas a nível local, nacional e internacional. - Património natural, cultural (material e imaterial), mundial. Módulo 4 – Ferramentas e plataformas digitais (3 h síncronas) - Exploração de plataformas/ ferramentas digitais de suporte à aprendizagem, trabalho colaborativo, avaliação e divulgação de projetos. Módulo 5 – Interdisciplinaridade e projetos em DAC (3 h síncronas) - Domínios de Autonomia Curricular (Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho): trabalho interdisciplinar e de articulação curricular no âmbito da gestão de flexibilidade do currículo. - Planificação, conceção e avaliação de um projeto em DAC, a nível local ou nacional. Módulo 6 – Projetos interdisciplinares internacionais (3 h síncronas) - Planificação de um projeto interdisciplinar de cariz internacional. Módulo 7 – Descoberta ativa, aventura e aprendizagem (3 h síncronas) - Visitas de estudo: roteiros e guiões. - Aprendizagem pela descoberta: caça ao tesouro/ peddy paper. Módulo 8 – Trabalho final e avaliação (4 h síncronas) - Apresentação do trabalho final. - Relatório de reflexão crítica. - Balanço do trabalho desenvolvido. - Avaliação do curso.

Metodologias

Na primeira sessão, far-se-á a apresentação do curso, das orientações para o portfólio digital, do guião para o relatório de reflexão crítica e do trabalho final, a par dos respetivos critérios de avaliação. Ao longo das sessões, centradas nas metodologias de aprendizagem por execução de tarefas, debate e reflexão crítica, fomentar-se-á o trabalho a pares e em grupo. Na abordagem das plataformas/ ferramentas digitais, o formador iniciará com um momento expositivo/ demonstrativo, em interação com os formandos. Seguidamente, os formandos passarão à sua exploração e criação de produtos. As propostas de trabalho colaborativo e interdisciplinar privilegiarão atividades integradoras, de cariz predominantemente prático, e sempre articuladas com os contextos e as experiências profissionais dos formandos, perspetivando-se novos rumos e metodologias que se traduzam em práticas inovadoras e criativas. O curso terá como suporte as plataformas Moodle e Zoom.

Avaliação

A avaliação realiza-se nos termos da legislação em vigor, expressa numa escala de 1 a 10 valores (Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio), tendo em conta os seguintes itens: - frequência obrigatória em dois terços do número de horas de duração do curso; - realização e publicação das tarefas propostas no Diário de aprendizagem da turma (50%); - elaboração e apresentação do trabalho final (30%); - produção de um relatório de reflexão crítica (20%).

Bibliografia

Almeida, A. (1998). Visitas de estudo – Conceções e eficácia na aprendizagem. Livros HorizonteCarvalho, A. (2020). Aplicações para dispositivos móveis e estratégias inovadoras na educação. ME – DGEDomingos, A. et al. (2019). O papel das visitas de estudo no desenvolvimento curricular integrado: o caso prático de um projeto transdisciplinar. II Seminário Internacional CAFTe - Currículo, Avaliação, Formação e Tecnologias educativas. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP)Rodrigues, A. L. (2019). Aprendizagem ativa – Como inovar na sala de aula. Lisbon International PressRoldão, M. C. & Almeida, S. (2018). Gestão Curricular – Para a Autonomia das Escolas e Professores. Coleção Autonomia e Flexibilidade Curricular. DGE


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-01-2026 (Domingo) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona


436

Ref. 238F62 Prevista

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130998/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 15-01-2026

Fim: 05-03-2026

Regime: e-learning

Local: None

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Razões justificativas da ação e a sua inserção no plano de atividades da entidade proponenteEste Curso pretende providenciar aos formandos a oportunidade de, para além de poderem ampliar competênciastécnicas, nomeadamente nas ferramentas de edição de imagem, áudio e vídeo, dotá-los de competências para a suaadaptação pedagógica.Os recursos educativos digitais (RED) continuam a desempenhar um papel relevante no ensino. O docente necessita dese sentir confiante na utilização desta tecnologia, verificando-se essencial proporcionar-lhe “O acesso a ferramentas decolaboração em ambientes digitais que promovam a inovação no processo de ensino-aprendizagem, estimulem acriatividade e a inovação, permitam o acompanhamento à distância da sala de aula (...)” (Resolução do CM n.º 30/2020,21 de abril 2020).

Objetivos

Estimular os docentes para a utilização de estratégias pedagógicas promotoras de metodologias diversificadas einovadoras;Dotar os docentes de conhecimentos essenciais para a criação de um vídeo educativo; Dotar os formandos de recursos e conhecimentos essenciais para realizarem um vídeo em contexto escolar ecompreender os vários passos para a sua realização;Promover boas práticas na planificação e produção de vídeos educativos;Utilizar hardware de captação (imagem, áudio e vídeo);Operar um software de edição (imagem, áudio e vídeo);Produzir RED potenciadores da construção do conhecimento;Promover a partilha dos RED produzidos numa comunidade.

Conteúdos

Módulo I – O vídeo em contexto educativo: conceitos básicos (3 horas – 1,5 horas síncronas + 1,5 horas assíncronas)Visualização de curtas metragens produzidas em contexto escolarA importância dos cenários: organização estética, observativa e planos da câmaraSom e imagem: a importância no vídeo educativoStoryboard / guiãoDireitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)Módulo II - Ferramentas de captação e de edição de imagem (2 horas – 1 horas síncronas + 1 hora assíncrona)Formatos e suportes de imagemHardware e software de aquisição de imagemApresentação de ferramentas de edição de imagemExploração de ferramentas de edição de imagemMódulo III - Ferramentas de captação e de edição de áudio (3 horas – 1 hora síncrona + 2 horas assíncronas)Formatos e suportes de áudioHardware e software de captura de somTécnicas de captura de áudioUtilização de camadas em composição multipistaEdição e transformação de pistas de áudioTransições e efeitos de áudioEdição de áudio Formatos de exportação do projeto áudio para o ficheiro finalMódulo IV – Ferramentas para criar vídeo-aula (5 horas – 2 horas síncronas + 3 horas assíncronas)O guião como elemento de apoio à produção da vídeo-aulaApresentação e exploração de ferramentas de vídeo-aulaExploração de ferramentas de captura de ecrãIntegração dos vários elementos multimédia no projeto (peças de áudio e vídeo)Módulo V – Ferramentas de edição de vídeo (6 horas – 2,5 horas síncronas + 3,5 horas assíncronas)Visualização de vídeos sobre a temáticaFormatos e suportes de vídeoHardware e software de captura de vídeoNoções sobre a captação de imagem e de áudio Técnicas de composição de sequências com múltiplos planosTransições e sequências de vídeoTécnicas de RenderMódulo VI – Projeto (6 horas – 3 horas síncronas + 3 horas assíncronas)Criação de um projeto “vídeo-aula”Apresentação e partilha do projetoReflexão conjunta sobre a ação

Metodologias

O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com sessões síncronas e assíncronas, com a seguinte distribuição: 11hsíncronas e 14h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas Moodle e de videoconferência para dinamizar assessões. Planificar atividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto educativo,utilizando os conteúdos explorados nas sessões; experimentar em contexto educativo atividades planificadas e RED;refletir sobre a aplicação prática e o interesse educativo da utilização da vídeo-aula em contexto educativo.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios:Participação/Contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (Projeto e reflexão crítica) - 50%.

Bibliografia

DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A., Tasiopoulou, E., &Wastiau, P. (2017). Resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020, 21 de abril 2020 (https://dre.pt/application/conteudo/132133788) INTERAÇÕES GERADAS A PARTIR DA VISUALIZAÇÃO DE VÍDEOS EM CANAIS EDUCACIONAIS NO YOUTUBE,NTERNET LATENT CORPUS JOURNAL, disponível em https://proa.ua.pt/index.php/ilcj/article/view/661/559 Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A.,Horta, M. J. V, Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída daescolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. Retirado dehttps://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf Bahia, A. B., Silva, A. R. L. (2017). Modelo de produção de vídeo didático para EaD. Revista CINTED-UFRGS, V. 15, No 1.

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância. Umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Distribuição de horas 0 Nº de horas online síncrono 11 Nº de horas online assíncrono 14 Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA formação será dinamizada por uma equipa de formadores acreditados na área das tecnologias na educação, detentoresde vasta experiência em formação no regime a distância, bem como na configuração e manuseamento de sistemas deformação a distância.De igual modo, vários elementos da equipa de formadores estiveram envolvidos em iniciativas nacionais, tais como, naformação de formadores do Plano de Capacitação Digital de Docentes - no âmbito do Plano de Transição Digital, entreoutros. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoSerá utilizada a plataforma moodle da Direção-Geral da Educação (DGE), para a disponibilização e partilha de recursos epara a realização de atividades por parte dos formandos. As ações de formação dinamizadas neste LMS têm o suporte detécnicos e especialistas da DGE. De igual modo, para as sessões síncronas, tirar-se-á partido da plataforma ZOOM,igualmente sob utilização deste organismo. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)O registo de assiduidade nas sessões assíncronas será realizado na plataforma moodle. Nas sessões síncronas aassiduidade será comprovada pelo acesso e permanência nas salas zoom criadas para o efeito. A avaliação serásuportada pela submissão na plataforma moodle de um trabalho final. (acompanhado por declaração de autenticidade elegitimidade da autoria). Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasO vídeo em contexto educativo: conceitos básicos (3 horas – 1,5 horas síncronas + 1,5 horas assíncronas);Ferramentas de captação e de edição de imagem (2 horas – 1 hora síncrona + 1 hora assíncrona);Ferramentas de captação e de edição de áudio (3 horas – 1 hora síncrona + 2 horas assíncronas);Ferramentas para criar vídeo-aula (5 horas – 2 horas síncronas + 3 horas assíncronas)Ferramentas de edição de vídeo (6 horas – 2,5 horas síncronas + 3,5 horas assíncronas);Projeto (6 horas – 3 horas síncronas + 3 horas assíncronas) Rácio de formadores/as por formandos/as 1


Ref. 161F36-1 Inscrições abertas até 28-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117409/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 03-02-2025

Fim: 08-04-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Júlio Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial, com exceção de GR 120, 220, 330

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial, com exceção de GR 120, 220, 330. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O Curso de Formação «INGLÊS PARA PARTICIPAR EM PROJETOS INTERNACIONAIS» decorre do crescente envolvimento, por parte de educadores e professores, em (i) eventos e em projetos educativos internacionais (eTwinning e Erasmus+), (ii) da constituição e funcionamento de Clubes Europeus, (iii) das atividades de formação europeia (Schoolnet Academy e School Education Gateway) online (MOOCS, Webinars…) e/ou de concursos, (iv) do intercâmbio de alunos e do acolhimento de professores (jobshadowing), com base na implementação e difusão de projetos colaborativos. Neste contexto, o curso visa capacitar os docentes dos diversos grupos de recrutamento (excluindo os grupos de recrutamento 120, 220 e 330), com os conhecimentos básicos, proporcionando-lhes momentos de apropriação linguística e de interação comunicativa, no sentido de promover o aumento da sua compreensão e fluência durante participação em eventos internacionais, presenciais ou a distância, contribuindo para que, por um lado, se sintam confortáveis na utilização da língua inglesa, enquanto de língua de comunicação e de trabalho e, por outro, possam transmitir essa atitude de maior confiança e competência comunicativa aos seus alunos.

Objetivos

1. Desenvolver competências linguísticas, sobretudo “falar” e “ouvir”, em inglês, promovendo momentos de interação à luz das orientações facultadas pelo Quadro Europeu Comum de Referência (QECR) e respetivas grelhas de autoavaliação. 2. Proporcionar oportunidades de consolidação de estruturas-base de comunicação em Inglês, dotando os formandos de maior confiança e fluência, em situação real. 3. Fomentar a participação dos formandos em projetos, eventos e em grupos internacionais, cuja língua de comunicação seja o inglês.

Conteúdos

Módulo 1 – QECR, EUROPASS (Certificação Europeia) e ferramentas de trabalho Apresentação do Curso Apresentação das grelhas de autoavaliação do QECR Ferramentas de trabalho (da web 2.0 e outras) associadas a atividades de apresentação pública Módulo 1.1 – “Breaking the Ice” Identidade e apresentação pessoal; 1.º contacto: interação oral Estruturas gramaticais: present simple; possessive determiners; question words Módulo 2 – “Hanging out – Hit the Road” Atividades de tempo livre Atividades culturais: música; livros; cinema; teatro Estruturas gramaticais: present simple; -ing form (I like going…); grau dos adjetivos; advérbios de frequência Módulo 3 – “My School, My Job” O sistema educativo; a escola; as disciplinas; o horário escolar Estruturas gramaticais: preposições in/on/at; from… to Módulo 4 – “ I’m Portuguese” Usos e costumes; momentos da História de Portugal; Património Cultural Português; o meio local Estruturas gramaticais: Past Simple; used to… Módulo 5 – “Communicative Situations” Situações de comunicação: Na Escola; No Aeroporto; No Restaurante; Na Estação de Comboios; Numa loja Estruturas gramaticais: May I… What time…?; some… any… Módulo 6 – “Yes, I can… speak!” Apresentação orientada e comentada dos «Diários de Aprendizagem» dos formandos Avaliação do curso

Metodologias

O Curso organiza-se em oito sessões, sendo sete de 3 horas e uma de 4 horas. Cada uma das sessões apresentará a seguinte estrutura sequencial: I. Lançamento do tema/situação de comunicação (levantamento de vocabulário) II. Apontamento linguístico estruturante da comunicação interativa em contexto temático III. Trabalho colaborativo de interação oral (par ou pequeno grupo) em torno da situação inicial IV. Aplicação individual de conteúdos. Em cada momento, especialmente em II e III, será privilegiado o recurso a dinâmicas de grupo e a temas que espoletem a interação entre participantes (role-playing). Com vista à aplicação individual dos conteúdos e promoção de integração curricular dos recursos digitais pontualmente sugeridos neste curso, as leituras e imagens ou gravações áudio solicitadas serão objeto de transposição para o «Diário de Aprendizagem» (padlet) de cada formando.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a respetiva participação e contributos, a par do seu «Diário de Aprendizagem» (padlet) que incluirá uma reflexão crítica, construída de acordo com o guião facultado pela formadora.

Modelo

Questionário de satisfação a preencher por formadora e por formandos, respetivamente.

Bibliografia

Conselho da Europa (2001). Quadro europeu comum de referência para as línguas – aprendizagem, ensino, avaliação. Ministério da educação/GAER, disponível em http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Basico/Documentos/quadro_europeu_comum_referencia.pdf Europass, disponível em https://europass.cedefop.europa.eu/editors/pt/lp/compose http://www.europass.pt/documentos/GuiaodoFormador_EPL.pdf Portefólio Europeu de Línguas (DGE), disponível em http://www.dge.mec.pt/portefolio-europeu-de-linguas «Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas – Grelha de Autoavaliação» disponível em https://europass.cedefop.europa.eu/sites/default/files/cefr-pt.pdf

Anexo(s)



INSCREVER-ME

371

Ref. 131F8-1 Inscrições abertas até 02-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131002/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 03-02-2025

Fim: 31-03-2025

Regime: Presencial

Local: None

Destinatários

Educadores de Infância

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.

Objetivos

Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.

Conteúdos

1. Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas: à exploração, reflexão e articulação das OCEPE com a integração dos ambientes digitais nas aprendizagens das crianças; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na educação pré-escolar, que promovam o desenvolvimento das CD dos docentes; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem, tendo por base as OCEPE, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua.

Modelo

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdf Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Kampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdf Lopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L. e Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DGE. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf

Anexo(s)



INSCREVER-ME

380

Ref. 205F24-2 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123138/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 05-02-2025

Fim: 02-04-2025

Regime: e-learning

Local: e-learning, via ZOOM

Formador

José António Flambó Afonso Batista

Destinatários

Professores dos grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Numa sociedade cada vez mais imersa em Inteligência Artificial, os professores devem integrar as potencialidades desta ferramenta na prática continuada da escrita criativa, minimizando os riscos e as questões éticas associadas, uma vez que auxilia os alunos a superar o receio da página em branco, espicaça a inspiração e a criatividade, bem como contribui para o desenvolvimento da competência escrita. De facto, pretende-se que a Escola de hoje esteja aberta à criatividade, rompendo com uma pedagogia mais transmissiva; daí ser importante que os docentes recorram a vários estímulos de e para a escrita criativa para os alunos poderem expressar livremente saberes, ideias e emoções, experimentar novos percursos de (re)construção de vários tipos de texto, reformular o pensamento, colocar-se no lugar do outro, olhar o mundo de diferentes formas, crescer e desenvolver-se como cidadãos críticos e interventivos num mundo em constante devir.

Objetivos

- Discutir a pertinência da criatividade na Escola hodierna. - Refletir sobre os desafios e potencialidades da escrita criativa com a Inteligência Artificial. - Adquirir ferramentas e técnicas de escrita criativa. - Estimular a prática da escrita criativa através da experimentação. - Desenvolver práticas indutoras de metodologias ativas em ambientes educativos híbridos. - Fomentar o prazer da leitura e da escrita. - Conceber recursos e atividades de aprendizagem para aplicar em contexto de sala de aula e/ou em articulação com a biblioteca escolar. - Potenciar o trabalho colaborativo e interdisciplinar, a partilha de saberes e de experiências pedagógicas.

Conteúdos

Módulo 1: Da escrita humana à escrita da Inteligência Artificial (6 h síncronas) - Apresentação do curso de formação, do formador e dos formandos. - Diagnose do grupo. - Criação de um diário de aprendizagem digital. - Criatividade na Escola. - Escrita criativa com a Inteligência Artificial. - Linguagem dos prompts. - Pós-processamento das respostas. Módulo 2: Jogos de escrita e escrita nos jogos (3 h síncronas) - Jogos de letras, palavras e rimas. - Provérbios e expressões idiomáticas revisitados. - Recursos e atividades de escrita criativa com jogos. Módulo 3: Poesia e prosa (3 h síncronas) - Nanopoesia. - Haikai. - Tanka. - Reescrita de poemas a partir de modelos. - Microcontos. - Contos. - Fábulas. Módulo 4: Storytelling, a arte de contar histórias (3 h síncronas) - Storytelling: conceito, objetivos e formas de contar - Ferramentas digitais para uma narração envolvente. Módulo 5: Escrita criativa e textos dos media (3 h síncronas) - Notícia. - Texto publicitário. Módulo 6: Escrita criativa e Cidadania e Desenvolvimento (3 h síncronas) - Direitos Humanos, Educação Ambiental e Interculturalidade. - Escrita, emoção e empatia. Módulo 7: Trabalho final e avaliação (4 h síncronas) - Apresentação do trabalho final. - Reflexão crítica. - Avaliação do curso de formação.

Metodologias

As sessões do curso decorrem via Zoom. Através da plataforma Moodle disponibilizam-se os recursos e atividades de aprendizagem e um mural digital para potenciar a participação ativa dos formandos, permitindo-lhes experienciar diferentes ambientes de aprendizagem. Na primeira sessão far-se-á a apresentação de: (i) curso (objetivos, conteúdos, metodologias, e calendarização e avaliação); (ii) orientações para o portfólio digital; (iii) guião para o relatório de reflexão crítica e trabalho final, a par dos respetivos critérios de avaliação. Ao longo das sessões, centradas nas metodologias de aprendizagem por execução de tarefas, debate e reflexão crítica, fomentar-se-á o trabalho individual, a pares e em grupo. Na abordagem das plataformas/ ferramentas digitais, o formador iniciará com um momento expositivo/ demonstrativo, em interação com os formandos. Seguidamente, os formandos passarão à sua exploração. As atividades, numa lógica de trabalho colaborativo, privilegiam atividades integradoras, de cariz predominantemente prático, perspectivando-se novos rumos e metodologias que se traduzam em práticas inovadoras e criativas.

Avaliação

A avaliação traduz-se numa classificação final quantitativa, numa tabela de 1 a 10, conforme o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio. Será tido em consideração o trabalho desenvolvido pelos formandos de acordo com os seguintes critérios e respetivos valores percentuais: – participação e realização dos trabalhos propostos ao longo da formação – 50% – elaboração de um trabalho final – 30% – apresentação de uma reflexão crítica sobre a ação – 20%

Bibliografia

Cleto, B. (2023). Exploração de algumas ferramentas de Inteligência Artificial numa Unidade Curricular de Multimédia. RE@D - Revista de Educação a Distância e Elearning, 6(2), 1-15. https://revistas.rcaap.pt/lead_read/article/view/32673/23517 Moura, A. & Carvalho, A. (2023). Literacia de Prompts para Potenciar o Uso da Inteligência Artificial na Educação. Revista de Educação a Distância e Elearning, 6(2), 1-26. https://revistas.rcaap.pt/lead_read/article/view/33981 Norton, C. (2001). Os Mecanismos da Escrita Criativa. Temas & Debates. Lisboa Santos, M. (2013). Escrita em Dia. Clube do Autor. Lisboa Tierra, J. (2023). Guía de escritura creativa con Inteligencia Artificial. Editatum. Madrid


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 05-02-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona


446

Ref. 252F17-1 Inscrições abertas até 11-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-132885/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 12-02-2025

Fim: 23-04-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária de Valpaços e TEAMS

Formador

Anabela Moura Fernandes

Ana Cristina Marcelo Ferreira Loreiro

Yann Sevegrand

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Esta ação pretende reforçar o conhecimento que os professores têm sobre a ligação intrínseca entre a educação para os media e a cidadania, usando práticas e dinâmicas que implicam os media e o jornalismo como ferramentas educativas, tendo como objetivo suprir a lacunas identificadas (Brites, 2015; Brites & Pinto, 2017; Referencial De Educação Para Os Media (DGE); Referencial Aprender com a Biblioteca Escolar (RBE); Tomé, 2016; Equipa ERTE/DGE; Plano Nacional de Leitura 2027). Esta formação tem duplo sentido: potenciar e estimular a possibilidade dos professores serem eles próprios formadores entres os seus pares após a formação e, ainda, potenciar a melhor aplicação dos conhecimentos adquiridos nas suas atividades e planificações letivas com os alunos. Enquadra-se no âmbito do projeto do centro de formação, cuja grande preocupação é o apoio à comunidade educativa.

Objetivos

- Identificar e ser capaz de usar conceitos adquiridos relacionados com a educação para os media (incluindo jornalismo digital) e para a cidadania no contexto digital; - Compreender como as ferramentas decorrentes do conhecimento sobre a educação para os media e para a cidadania no contexto digital podem ser transpostas para a comunidade escolar, para a criação de projetos dinâmicos junto dos alunos; - Serem capazes eles mesmos de dar formação a outros professores, usando o que aprenderam e replicando em sistema de bola de neve; - Identificar ferramentas digitais e jornalísticas usadas durante a formação de modo a utilizarem e aplicarem esses conhecimentos em trabalho futuro com as suas comunidades escolares; - Melhorar a forma como abordam matérias relacionadas com os media e o jornalismo em contexto de sala de aula, da biblioteca escolar e de atividades extracurriculares.

Conteúdos

TEMAS A ABORDAR EM TRABALHO PRESENCIAL (25 horas): 1 . Educação para os Media (5 horas) - História e contexto; - O que é a competência mediática e por que é importante na educação; - Literacia mediática: interpretar, compreender e avaliar criticamente os media: - As especificidades atuais da informação e do jornalismo; - Competência mediática e digital; - A relação intrínseca com a educação para a cidadania. • Reflexão sobre os conteúdos trabalhados, pistas para futuro. 2. Tecnologias digitais e Educação para os Media (5 horas) - Conceitos de digital storytelling; - Novo ecossistema mediático e a teoria da convergência; - Contar uma história usando as técnicas jornalísticas ligadas à entrevista, à notícia e à pesquisa; - Ferramentas para o storytelling; - Direitos autorais e legais. • Reflexão sobre os conteúdos trabalhados, pistas para futuro. 3. Digital Storytelling na escola (7 horas) - Boas prácticas; - Uso do móvel como ferramenta para a criação de digital storytelling; - Podcast no contexto educacional - Digital storytelling em redes sociais: contar estórias em canais híbridos - Curadoria e agregação de conteúdos para distribuição multiplataforma • Reflexão sobre os conteúdos trabalhados, pistas para futuro. 4. Gestão de projeto e de projetos integrados (4 horas) - Como pensar a aplicação de projetos; - Coordenar e delegar: - Possíveis cruzamentos temáticos do uso dos media com a educação para a cidadania; - Sustentabilidade e financiamento. • Reflexão sobre os conteúdos trabalhados, pistas para futuro. NOTA: No final destas sessões, os formandos terão tempo para desenvolverem os pontos 1, 2 e 3 do trabalho autónomo. 5. Avaliação (4 horas) - Depois de os formandos terem aplicado os conteúdos na comunidade escolar, seja em atividades e/ou projetos curriculares ou extracurriculares mas sempre com os alunos, devem apresentar sumariamente os elementos que evidenciem a aplicação que fizeram. Este espaço de avaliação e reflexão serve ainda para refletir e encontrar pontos de melhoria no trabalho desenvolvido na escola, que deve, posteriormente, ser apresentado sob a forma de relatório individual escrito. ATIVIDADES A IMPLEMENTAR EM TRABALHO AUTÓNOMO (25 horas) EM CONTEXTO ESCOLAR: 1. 3 horas de trabalho autónomo acerca de questões lançadas para reflexão, análise e debate ao longo da formação (1., 2., 3. e 4.), com acompanhamento, caso necessário, dos formadores a nível presencial, através de email e/ou Google Drive. 2. 10 horas de trabalho autónomo com os alunos em contexto curricular e/ou extracurricular, tendo em conta o que foi feito ao longo da formação (1., 2., 3. e 4.). 3. 3 horas de trabalho autónomo para conceber um plano de melhoria e reajuste da forma como já utilizam a educação para os media e ferramentas mediáticas e digitais em contexto curricular e/ou extracurricular, com acompanhamento, caso necessário, dos formadores a nível presencial, através de email e/ou Google Drive. 4. 9 horas para elaboração do relatório individual de reflexão crítica no final da ação, que contemple os 3 pontos anteriores e melhorias decorrentes do ponto 5 da avaliação do trabalho presencial. Os relatórios devem ter 6-8 páginas, com utilização de Times new roman 12, e entrelinhas de 1,5.

Avaliação

Regime presencial - mínimo 2/3 de presenças; Avaliação quantitativa e qualitativa dos(as) formandos(as), através de participação, trabalho de apresentação oral e trabalho autónomo, com relatório individual. Os(as) formandos(as) serão avaliados(as) tendo em consideração os seguintes referenciais/critérios e instrumentos: Pontualidade, interesse demonstrado, participação e produção; resultados das atividades das sessões e da formação global; elaboração de trabalhos. A avaliação será quantitativa, numa escala de 1 a 10, com a correspondente menção qualitativa, de acordo com a lei em vigor. Ponderação (para o total de 100%): Participação 20% Trabalho de apresentação oral 40% Trabalho autónomo, plasmado no relatório individual 40% Os relatórios individuais de reflexão crítica devem ser submetidos através de Google Drive ou através de outra ferramenta, que se afigure como mais adequada ao contexto.

Bibliografia

Alexander, B. (2011). The New Digital Storytelling - Creating Narratives with New Media. ABC-CLIO.Brites, M. J., 2015. Jovens e culturas cívicas: Por entre formas de consumo noticioso e de participação. Covilhã: Livros LabCom. http://www.livroslabcom.ubi.pt/book/128Frazel, M. (2011). Digital Storytelling Guide for Educators. Washington, DC: International Society for Technology in Education.Hobbs, R. (2011). Digital and Media Literacy: Connecting Culture and Classroom. California: Corwin.Ohler, J. B. (2013). Digital storytelling in the classroom: New media pathways to literacy, learning, and creativity. Corwin Press.


Observações

Oficina de Formação centrada na dinamização de projetos de RÁDIO ESCOLAR.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 12-02-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 19-02-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 26-02-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 12-03-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 19-03-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
6 26-03-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 09-04-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Presencial
8 23-04-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Presencial

INSCREVER-ME

431

Ref. 241F16-1 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130999/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 12-03-2025

Fim: 21-05-2025

Regime: e-learning

Local: None

Formador

António José Alves Chaves

Destinatários

Professores da Educação Especial; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores da Educação Especial; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores da Educação Especial; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva vem reforçar as orientações sobre o direito de cada um dos alunos a umaeducação consentânea com as suas necessidades e potencialidades.O enorme desafio que constitui a adoção de práticas inclusivas faz requerer a adoção de metodologias e ferramentas quepromovam as aprendizagens de todos convocando quando necessário, a ação das equipas dos CRTIC, enquanto recursoorganizacional específico de apoio à aprendizagem e à inclusão.Reconhecendo a importância dos PA como mais um pilar na construção da escola inclusiva, pretende-se que os CRTICprotagonizem uma intervenção atempada junto daqueles que deles necessitam para alcançar todo o seu potencial.A missão dos CRTIC prende-se com a avaliação das barreiras de acesso ao currículo, a prescrição dos PA adequados, acapacitação dos alunos, a implementação dos equipamentos na escola e a revisão das soluções propostas.O desenvolvimento tecnológico observado na área das TIC e as constantes exigências de uma Escola para Todosrequerem a capacitação de todos os intervenientes no processo de ensino e de aprendizagem dos alunos que necessitamde PA.A presente ação insere-se no processo de concretização do plano de atividades da DGE, designadamente no queconcerne ao objetivo de promover, conceber e acompanhar as medidas tendentes à utilização pedagógica das TIC noâmbito da educação especial, promovendo a capacitação de docentes que já desempenham ou que possam vir adesempenhar funções num CRTIC.

Objetivos

• Explorar o DL 54/2018, de 6 de julho, na sua versão atual, identificando implicações para a adoção de práticas maisinclusivas.• Explorar os documentos legislativos DL 93/2009, de 16 de abril, e o Despacho nº 5291/2015, de 21 de maio.• Conhecer as competências dos CRTIC, enquanto recurso organizacional e o Sistema que enquadra a atribuição efinanciamento dos Produtos de Apoio (SAPA).• Aprofundar o conhecimento sobre os Produtos de Apoio para a Comunicação Alternativa e Aumentativa, suascaracterísticas e potencialidades.• Aprofundar o conhecimento sobre Produtos de Apoio para as acessibilidades a nível motor, auditivo e visual, suascaracterísticas e potencialidades.• Saber instalar e configurar os produtos de apoio de acordo com as características de cada aluno.• Compreender as dinâmicas pedagógicas de sala de aula e conceber a utilização de Produtos de Apoio em situações deacesso ao currículo.• Explorar as possibilidades de adaptação de materiais de baixo custo.

Conteúdos

Módulo 1 - O impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas (3 horas síncronas)• Exploração do documento legislativo DL nº 54/2018, de 6 de julho, na sua versão atual, de apoio à prática letiva de formaintegrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre:a) Os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação (Perfil dos Alunos à Saída daEscolaridade Obrigatória);b) A gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo;c) O recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de umaeducação de qualidade para todos os alunos; Módulo 2 – Os CRTIC, enquanto recurso específico organizacional e o Sistema SAPA (5 horas – 2 sessões síncronas)• Exploração do documento legislativo Despacho nº 5291/2015, de 21 de maio, compreendendo a dinâmica de um Centrode Recursos TIC e o seu papel de proximidade à escola.• Exploração do documento legislativo DL 93/2009, de 16 de abril, compreendendo a abrangência do Sistema SAPA.• O processo de avaliação e prescrição de produtos de apoio e o envolvimento de todos os intervenientes no processo. Módulo 3 – A Comunicação Alternativa e Aumentativa (10 horas –1 Sessão síncrona de 2:30 e 3 sessões assíncronas de2:30H)• As Tecnologias de Apoio para a Comunicação e a sua importância para a participação e a inclusão da criança/aluno.• Abordagem à CAA sem tecnologia, com baixa tecnologia e alta tecnologia.• Ferramentas digitais e aplicações gratuitas para a CAA.• Construção de materiais para a CAA – Adequação às necessidades e características da cada criança/aluno. Módulo 4 – Acessibilidades (7 horas – 1 sessão assíncrona de 2:30H 2 duas sessões síncronas, sendo 1 de 2:30H e 1 de2:00H)• Produtos e Tecnologias de apoio para a acessibilidade motora, visual e auditiva.• Planificação intencional – Acessibilidade e recurso ao Desenho Universal para a Aprendizagem.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas deensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e dediscussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno dasexperiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas aos conteúdos.Os docentes devem ser desafiados à reflexão sobre a acessibilidade no quotidiano escolar das crianças/alunos quenecessitam de produtos/tecnologias de apoio.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 defevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditaçãode Ações de Formação Contínua". A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicadono Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo porbase a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos que deve consistir num estudo decaso com a adoção de produtos/tecnologias de apoio em sala de aula.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática. Encarnação, Pedro; Azevedo, Luís; Lontral, Ana Rita, (2015), Tecnologias de Apoio para pessoas com deficiência. Lisboa:FCT. ESECS/IPLeiria et al. (2015) Tecnologias de Apoio – Tecnologias para todos.https://iconline.ipleiria.pt/handle/10400.8/1317 WATI. (2009). Assessing Students’ Needs for Assistive Technology - A Resource Manual for School District Teams.Wisconsin Assistive Technology Initiative. Jill Gierach Editor. Tetzchner, S. v., & Martinsen, H. (2000). Introdução à Comunicação Aumentativa e Alternativa. Porto: Porto Editora.

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaDecorrente da situação pandémica surgiram ambientes virtuais de ensino a distância aos quais os docentes aderiramrapidamente, fruto das várias vantagens que o recurso ao regime de formação a distância apresenta: melhor gestão erentabilização do tempo, redução de custos inerentes às deslocações, desenvolvimento de competências digitais,possibilidade de desenvolvimento de trabalho colaborativo/em grupo nas sessões síncronas, acesso aos conteúdos(documentos - texto, áudio, vídeo, etc.) e controlo do seu progresso e desempenho no LMS. Distribuição de horas Nº de horas online síncrono 15 Nº de horas online assíncrono 10 Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA Direção-Geral da Educação para além de possuir uma equipa técnica-pedagógica que assegura, recorrentemente, omanuseamento das ferramentas (MOODLE e ZOOM) e procedimentos da formação a distância, seleciona formadores queigualmente dominam a utilização das referidas ferramentas e procedimentos. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoAs Plataformas MOODLE e ZOOM da DGE são utilizadas para assegurar a organização, implementação eacompanhamento das ações de formação promovidas por esta Direção-Geral. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)A avaliação contínua: participação dos formandos, qualidade das intervenções. Avaliação final: Elaboração detrabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos. Permitida avaliação emvideoconferência. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasMódulo 1 - O impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas (3 horas síncronas)Módulo 2 – Os CRTIC, enquanto recurso específico organizacional e o Sistema SAPA (5 horas – 2 sessões síncronas) Módulo 3 – A Comunicação Alternativa e Aumentativa (10 horas –1 Sessão síncrona de 2:30 e 3 sessões assíncronas de2:30H)Módulo 4 – Acessibilidades (7 horas – 1 sessão assíncrona de 2:30H, 2 sessões síncronas, sendo 1 de 2:30H e 1 de2:00H) Rácio de formadores/as por formandos/as 1



388

Ref. 172F14-4 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115618/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 17-03-2025

Fim: 26-05-2025

Regime: e-learning

Local: elearning, via TEAMS

Formador

António Miguel Ralha Portugal

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.

Anexo(s)

Prioridades Formação Contínua

Prioridades Formação Contínua 2023


Observações

Dimensão científico-pedagógica: Despacho 779/2019 e Despacho 4840/2023

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 17-03-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 24-03-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 31-03-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 28-04-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 05-05-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
6 12-05-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 19-05-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
8 26-05-2025 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial


424

Ref. 244F22 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131442/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 18-03-2025

Fim: 27-05-2025

Regime: e-learning

Local: e-learning, via ZOOM

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O património cultural é, atualmente, algo cada vez mais abrangente, diversificado, identitário, dinâmico, continuamente (re)construído pelas sociedades, e, também por tudo isso, vulnerável. A Convenção de Faro (2005) vem colocar o foco não nos bens patrimoniais em si mas nos significados, valores e vínculos que as pessoas estabelecem com eles enquanto direito humano universal, enfatizando o envolvimento de indivíduos, grupos e comunidades no reconhecimento, gestão e salvaguarda do seu património identitário comum, numa participação democrática e responsabilidade partilhada. Por seu lado, face aos desafios globais do mundo atual, também a Agenda do Desenvolvimento Sustentável 2030 nos propõe metas e objetivos e reclama de todos nós, cidadãos, um compromisso, empoderando-nos para atuar perante os atuais desequilíbrios, que, pela sua natureza complexa afetam, naturalmente, o património cultural. Mas… saberemos nós reconhecê-lo, valorizá-lo e geri-lo? Com um carácter eminentemente prático, esta formação envolve os formandos de forma ativa, transversal e criativa na descoberta e valorização do património cultural de proximidade e do seu contributo para a identidade dos indivíduos e das comunidades. E centra-se nos processos de patrimonialização, abordando conceitos e estratégias de educação patrimonial que promovam a interculturalidade, vínculos de apropriação e valorização e uma atitude cívica ativa na sua salvaguarda.

Objetivos

• Reconhecer o património cultural como algo abrangente, multidimensional, dinâmico, identitário e, por vezes, controverso, invisível e vulnerável; • Compreender, partindo da sua própria experiência, o património cultural como um direito universal e uma construção social continuamente reconstruída através de processos de patrimonialização; • Considerar as pessoas e comunidades enquanto atores principais na definição, criação, valorização, gestão, salvaguarda e transmissão do seu património; • Debater necessidades e benefícios da educação patrimonial face aos desafios atuais da inclusão, cidadania e desenvolvimento sustentável e implicar-se; • Descobrir e valorizar o património de proximidade para a construção de aprendizagens transversais e abordagens criativas e vinculadoras, potenciadas pela educação artística; • Experienciar, refletir, debater e partilhar estratégias e desenhos educativos que contribuam para o envolvimento, sensibilização e participação dos mais jovens; • Valorizar as TIC como uma rede de oportunidades educativas junto dos nativos digitais; • Construir um cenário de aprendizagem sobre um património de proximidade.

Conteúdos

1- Património, estamos todos implicados? (3,5h) Patrimónios, pessoas e aprendizagens em rede. 2- Os patrimónios definem-nos? (3h) Rede sem fios: vínculos, identidades e comunidades patrimoniais 3- Educação patrimonial para quê? (3h) Trabalhar em rede: objetivos, cidadania e desenvolvimento sustentável 4- Como nos patrimonializamos? (3h) Lançar a rede: abordagens, estratégias e desenho educativo 5- Que patrimónios estão próximos de mim? (3h) Rede viária: territórios, memórias, cartografias 6- - Podem dar-me atenção? (3h) Ligações em rede: lugares, cruzamentos, mensagens 7- O que é a proximidade num mundo digital? (3h) Património nas redes: recursos, TIC e competência digital 8- Avaliamos aprendizagens? (3,5h) Nem tudo o que vem à rede

Metodologias

A formação tem um caracter eminentemente prático usando metodologias ativas de educação patrimonial que podem ser transferidas para os respetivos contextos profissionais dos formandos. Ao invés de meros ouvintes passivos, a formação coloca os formandos em contexto de aprendizagem prática e interativa, com recurso a inúmeras atividades, jogos pedagógicos e dinâmicas de grupo tirando partido de ferramentas digitais e, ainda, exemplos de boas práticas nacionais e internacionais, a partir dos quais se refletem e debatem conceitos, estratégias, dúvidas e experiências, privilegiando-se o questionamento, o espírito crítico, a criatividade e a diversidade de perspetivas e abordagens, numa rede de aprendizagens partilhadas. Vivenciar situações de aprendizagem e refletir sobre os processos de patrimonialização experimentados permite que os formandos ganhem consciência das melhores práticas a empreender adequando-as posteriormente aos temas, grupos e contextos de educação patrimonial específicos. Paralelamente, os formandos são motivados e orientados a desenvolver, passo a passo, um cenário de aprendizagem aplicável no seu contexto profissional.

Avaliação

Os formandos serão avaliados pela participação e qualidade dos trabalhos realizados na ação de formação, cenário de aprendizagem, Reflexão crítica individual. A avaliação dos formandos será feita de forma quantitativa, numa escala de 1 a 10 e tendo em conta as orientações do CCPFC, bem como o constante do ECD, no que se refere ao sistema de avaliação e classificação de docentes.

Bibliografia

Council of Europe (2021). People, Places, stories, Faro Convention inspired experiences The Patrimoni project –PEU, Universitat Jaume I (Castellon de la Plana, Spain) & Council of EuropeUNESCO (2021). Teaching and Learning with Living Heritage, A Resource Kit for Teachers.Comisión Europea (2020). Heritage Hubs- Manual de educación patrimonial.MERILLAS, Olaia, coord. (2020). Como educar en el património. Guía práctica para el desarrollo de actividades de educación patrimonial, Comunidad de Madrid.CHASSEY, Éric; ROHAN-CSERMAK, Henri, (Coord.) (2019). Connaitre le patrimoine de proximité, Vademecum à l’intention des professeurs des écoles, Ministère de l’Éducation Nationale et de la Jeunesse.




411

Ref. 225F25-2 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127033/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 19-03-2025

Fim: 21-05-2025

Regime: Presencial

Local: Centro Escolar Santa Cruz / Trindade

Destinatários

Professores dos grupos 100 e 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 100 e 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Esta Ação de Formação pretende colmatar algumas lacunas sentidas pelos professores, em que vários inquéritos realizados têm manifestado necessidade de formação nas áreas de expressão para poderem adquirir a sensibilidade, motivação e autoconfiança. Assim, esta ação deverá proporcionar o desenvolvimento de conhecimentos, capacidades e competências dos professores, levando à experimentação e à aplicação dessas aquisições pessoais com os alunos nos diferentes espaços pedagógicos. Sendo uma linguagem, a Expressão Plástica deve ser utilizada pelo educador que admite e utiliza, no máximo das suas intenções pedagógicas, a fusão de todas as linguagens. A formação em Expressão Plástica torna-se pertinente na articulação horizontal das diferentes áreas curriculares facilitando o ensino/aprendizagem através da interdisciplinaridade.

Objetivos

Proporcionar práticas construtivas através da exploração dos diferentes materiais e técnicas, articulando o saber com o saber fazendo de modo a promover a imaginação, a criatividade, a sensibilidade estética e a capacidade de resolver problemas. • Proporcionar aos docentes um leque de vivências conducentes a mudanças de atitudes pedagógicas e diversidade de estratégias, tendo em vista as potencialidades estéticas artísticas, psico-motoras criativas e imaginativas dos alunos que frequentam os primeiros anos da escolaridade obrigatória. • Modificar comportamentos e atitudes face à importância da Expressão Plástica na exploração das outras áreas curriculares otimizando o processo de ensino/aprendizagem. • Desenvolver o sentido estético. • Explorar diferentes materiais e técnicas, de forma a preparar para a prática da Expressão Plástica ao nível da Educação Pré-Escolar e do 1º Ciclo do Ensino Básico.

Conteúdos

1. Apresentação dos conteúdos da Ação (2 horas); 2. Tapeçaria (7 horas): 2.1. Apresentação de conceitos-chave relacionados com os saberes artísticos, técnicos e científicos da Tapeçaria. 2.2 Dinamização de ações/projeto que promovam uma aprendizagem motivante e participativa. 2.3. Mostra e experimentação de diferentes técnicas de entrelaçamento de vários tipos de nós e pontos levando à criação de uma tapeçaria como forma de arte. 3. Transferência de imagem com cola branca – Aplicação em diversos suportes (7 horas): 3.1. Conhecer e utilizar os diferentes meios e técnicas de expressão plástica com colagens e pintura; 3.2. Técnicas de colagem tendo como suporte o cartão, madeira e tela; 3.3. Realizar construções em vários materiais, explorando as capacidades criativas, lúdicas e expressivas. 4. Reciclagem/recuperação (7 horas): 4.1. Realizar trabalho livre com materiais recuperados levando à consciencialização de um ambiente sustentável apelando à reutilização e reciclagem, com espírito criativo. 5. Avaliação da Ação de Formação (2 Horas).

Metodologias

Esta formação terá um caráter essencialmente prático em que os formandos irão identificar necessidades, desenvolver atividades de aprendizagem e partilhar saberes e experiências. O trabalho realizado engloba uma metodologia ativa, significativa e integrante consubstanciada em métodos e estratégias diversificadas adequadas aos conteúdos. Privilegia-se o trabalho individual, a resolução de problemas, o trabalho prático, o debate e outras metodologias que surjam no contexto desta turma. Construção de materiais educativos que tenham reflexos nos projetos curriculares. Análise crítica do trabalho desenvolvido.

Avaliação

A avaliação de cada formando obedece a critérios, que serão partilhados no início da formação, dentro dos limites dos objetivos e conteúdos desta ação, de acordo com o seguinte: 1- Participação (40%) • Inclui a participação nas sessões, designadamente a integração nos grupos de trabalho, a participação ativa na realização das tarefas e nos debates o interesse demonstrado, a iniciativa, autonomia, motivação e a pontualidade. 2- Trabalho produzido (60%) • Inclui a elaboração de um portefólio de grupo, o qual deverá integrar todas as atividades propostas pelo formador (produção e aplicação de materiais) (30%). • Inclui a realização de um relatório individual do trabalho desenvolvido ao longo da ação de formação (30%).

Bibliografia

Munari, Bruno – “ Das coisas nascem coisas” – Arte e Comunicação, Edições 70.Wright, Michael – “Introdução às técnicas mistas” – Escola de Arte; Editorial Presença.Calvé, Adriano (1992), expressão e Educ. Plástica – Lisboa D.G.E.BLowenfiel, V. Bitain (1997), desenvolvimento da Capacidade Criadora. Ed. Mestre Jon Luquet, G. H. (1974), O desenho infantil – 2ª ed. Porto. Livraria Civilização.Rouquet, André (1997), A Educação Artística na Ação Educativa. Coimbra – Liv. Almeida

Anexo(s)



Ref. 126F3-1 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116996/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 19-03-2025

Fim: 28-05-2025

Regime: e-learning

Local: None

Destinatários

Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua.

Modelo

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME

Anexo(s)




376

Ref. 245F23 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131438/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 19-03-2025

Fim: 21-05-2025

Regime: e-learning

Local: e-learning, via ZOOM

Destinatários

Docentes dos Grupos 100, 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos Grupos 100, 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos Grupos 100, 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Esta formação pretende contribuir para fomentar estratégias pedagógicas, ainda pouco utilizadas, recorrendo à prática FcC, articulada com as artes e a cultura, com vista à integração escolar e social das crianças migrantes. Trata-se de contribuir para o sucesso escolar e bem estar das crianças oriundas de vários contextos socioculturais, invertendo a sua situação de vulnerabilidade e tornado a sua presença participativa numa mais valia para todos. Pretende-se que estas crianças se possam afirmar como seres pensantes, e que o façam apoiando-se nas suas culturas de origem, formando destas uma representação positiva, para que consigam ultrapassar os obstáculos relacionados com a exclusão e tomarem parte ativa na sua inclusão escolar.

Objetivos

a) Dar a conhecer o potencial ética da Filosofia com crianças, nomeadamente a nível da erradicação do preconceito, da intolerância, da discriminação; b) Proporcionar a aquisição de atitudes e valores filosóficos que conduzam ao respeito pela diferença; c) Preparar os professores para serem promotores de convivência democrática e consciência cívica, em contexto de sala de aula; d) Sensibilizar os formandos para o sentido de igualdade de todos os participantes enquanto seres pensantes, independentemente da idade, da cor de pele, etc; e) Exercitar o diálogo participativo e colaborativo; f) desenvolver um trabalho a nível da atenção, da empatia, da abertura reflexiva e da escuta do outro; g) Desenvolver competências para o diálogo filosófico e intercultural, inspirado na articulação com diferentes linguagens e expressões artísticas; h) Dar a conhecer, na prática, como se proporcionam experiências de pensamento, a partir da experiência de vida das crianças.

Conteúdos

1 - A prática da Filosofia com crianças (FcC) e a fruição artística como modos de nos abrirmos ao Novo, ao Desconhecido e ao Inesperado, que a Infância traz consigo: 1.a) O Espanto na interrogação filosófica na infância e criação artística. O medo face ao desconhecido e ao diferente. "exercício do viajante" - Exercício prático em torno do espanto e do medo e do tema da viagem. "Exercícios para pensarmos aquilo que não pensamos antes", a partir da leitura de diálogos entre crianças, e com base em manifestações artísticas. 1.b) Do espanto às conceções metafísicas sobre a origem do mundo. Conto Africano sobre o tema da Origem. Questões e teorias sobre a origem do mundo, segundo crianças dos 6 aos 10 anos. 2 - Uma ideia de Infância diferente 2.a) Apreender a Infância diferentemente a partir de três conceções do tempo distintas: Cronos, Kairos e Aion. Revisão crítica da temporalidade, tal ´como é pensada pelo sistema educativo As crianças enquanto seres pensantes e o território dos Porquês na Infância. 2.b) A singularidade das crianças migrantes: narrativas de crianças residentes em Lisboa A criança migrante: um obstáculo ou uma mais-valia para todos? 3. Caminhos para se pensar diferentemente na escola: 3.a) A igualdade das capacidades para se pensar, sem distinção de cor de pele, idade, origem cultural e linguística, etc "Exercício filosófico para se desfazer hábitos reflexivos, resistências e hierarquias", a partir de manifestações artísticas ou culturais. 3.b) "E se tudo fosse amarelo?" - Apresentação de uma conversa filosófica encenada pela artista Sílvia Real. Análise do pensamento das crianças, recorrendo às ferramentas e certas práticas artísticas tais como a composição e atransformação dos erros em potências criadoras. 4. Caminhos para se pensar o racismo na escola:: 4.a) O significado das palavra "Estrangeiro", "Minoria", "Preconceito", "Discriminação", "Raça", "Melanina", "Colonialismo", "Escravatura". O racismo em Portugal. Que perguntas colocam as crianças de Lisboa? Exercício de diálogo participativo e colaborativo a parir das questões das crianças. 4.b) A visão dos indígenas sobre o branco, segundo o antropólogo brasileiro Viveiros de Castro e o penssador Davi Kopenawa Yaninami "Exercícios para desconstruir as nossas visões eurocentradas", a partir destes textos. Exercícios de diálogo colaborativo e participativo a partir da visita Galeria Amazónia - visita on-line 4.c) Atividades com base em recursos artístico-pedagógicos, usadas durante as miniconferências para miúdos curiosos, sobre racismo, designadamente o "mapa ao contrário", o jogo "Adivinha de onde venho: quantas raças existem", etc. 5. Caminhos para se pensar a diferença na escola: Abordagem inclusiva da prática da FcC: "Pensar é fazer parte"? Apresentação da aplicação da metodologia da FcC em contextos comunitários (Bairro ca Cova da Moura e Ilhas de Cabo Verde) Exercício de tomada de consciência acerca das nossas ideias feitas, enraizadas num ponto de vista único ou numa cultura única.

Metodologias

Os conteúdos não serão apresentados de forma linear, mas sim, de forma articulada com a participação dos formandos, através dos métodos demonstrativo e interativo. As sessões serão sempre teórico-práticas, privilegiando-se, contudo, a componente prática: - recorrendo à metodologia da FcC, a estratégias e abordagens consensuais, alinhadas com as recomendações da UNESCO, tais como o diálogo participativo e colaborativo, o espírito crítico e a escuta do outro; - recorrendo à arte e à cultura para se desenvolver e enriquecer os exercícios reflexivos, questionar e dialogar com o mundo e os outros de diferentes maneiras e desenvolver o sentimento de pertença a uma comunidade; - procurando novos caminhos para apoiar as crianças na construção da sua resiliência, designadamente, partindo de narrativas acerca de experiências de vida para uma reflexão sobre o ser humano e a co-construção de novos sentidos para a vida.

Avaliação

A avaliação dos formandos é feita de modo contínuo, com base na participação nas sessões, incidindo sobre o processo de trabalho e sobre os produtos que dele decorrem (relatórios reflexivos, organização e condução de sessões práticas) e que revelam a consolidação dos conteúdos abordados, evidenciando a aplicação em contexto das temáticas e metodologias trabalhadas durante a formação. Os/as Formandos/as serão avaliados/as utilizando a escala de 1 a 10 valores, conforme estipulado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, recorrendo aos parâmetro de avaliação estabelecidos pelo CFAE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.

Bibliografia

JELLOUN, Ben Tahar, Le racisme expliqué à ma fille, Éditions du Seuil, 2004KOHAN, Walter, OLARIETA, Beatriz F. (Orgs.), A Escola Pública aposta no pensamento. Belo Horizonte, Autêntica, 20212MORO, Marie Rose, Enfants d'ici venue d' ailleurs. Paris: La Découvert, 2002READ, H., Educação pela arte. Lisboa: Edições 70, 1982TOVE, Skutnabb-Kangas, Language: A Right and a Resource. Approaching Linguistic Human Rights. Linguistic Society of America, vol. 77, number 3, pp. 640-641, 2001




412

Ref. 249F19-1 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131860/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 19-03-2025

Fim: 28-05-2025

Regime: b-learning

Local: None

Destinatários

Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O trabalho colaborativo e ambientes de trabalho multidisciplinares do professor e a comunidade escolar são essenciais para uma educação inclusiva. A criação de projetos e dinâmicas ativas, de interesse de necessidade para os alunos, os professores e a comunidade escolar incentiva um aprendizagem a partir da experiência. A arte, a cultura e o património podem ser consideradas ferramentas que de forma criativa, criem uma adaptação curricular em conjunto com as competências e habilidades do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pelo que a prática e desenvolvimento do professor nestas dinâmicas procurando estratégias de trabalho diferenciado dos alunos, apoia o desenvolvimento da sua autonomia, de responsabilidade e de reflexão no seu próprio processo de aprendizagem.

Objetivos

No final da formação, os participantes deverão ser capazes de:  Criar, aplicar e avaliar projetos de educação inclusiva dentro do curriculum, através da arte, da cultura, o património e as plataformas digitais.   Implementar dinâmicas pedagógicas multidisciplinares, com a comunidade escolar em conjunto com o aluno como ferramentas de aprendizagem.  Desenvolver as competências e habilidades do aluno a partir de um trabalho diferenciado do aluno. Acompanhamento, monitorização e autoavaliação.

Conteúdos

Parte I. Planificação 1.Definição de objetivos para a inclusão e sucesso escolar em construção, comunicação e colaboração com uma equipa multidisciplinar (pessoal docente, pessoal técnico e encarregados de educação). 2.Conhecer o aluno, a diversidade dos alunos e a construção de percursos diferenciados. Identificação de recursos nascêssemos as motivações, interesses e curiosidade para o desenvolvimento do trabalho autónomo do aluno. Parte II. Criação e integração 3.Metodologias ativas, participativas e inclusivas internacionais. Criação e desenvolvimento de projetos interdisciplinares, junto com dinâmicas pedagógicas através da arte, da cultura, o património e as plataformas digitais.  4. Integração de projetos com o curriculum escolar. Aprendizagem a partir da experiência, da troca de conhecimento, do jogo, a interação com a comunidade escolar e a localidade. 5.Identificação das competências, habilidades e potencialidades do aluno. Implementação do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.   Parte III. Monitorização e avaliação 6.Dialogo intercultural e consciência social. Respeito, equidade, igualdade, gestão de conflitos e resolução de problemas.    7.Acompanhamento, monitorização e avaliação. Trabalho diferenciado do aluno.

Metodologias

Metodologia participativa e ativa com dinâmicas de grupo.  Aprendizagem a partir da experiência, da prática, da reflexão e do team building.

Avaliação

Formativa, através da participação, trabalho em equipa e pensamento critico nos exercícios realizados nas sessões presenciais .  Registo audiovisual do processo de realização do projeto final através de uma plataforma digital. Criatividade, comunicação e utilização digital e tecnológica.  Autoavaliação individual e grupal do processo, autonomia, desempenho e do produto final

Bibliografia

CNE. (2021). “Estado da Educação 2020”. Portugal: CNE. Disponível em: https://www.cnedu.pt/pt/noticias/cne/1617-estado-educacao-2019Costa, J., & Couvaneiro, J. (2019). “Conhecimentos vs. Competências: Uma Dicotomia Disparada na Educação”. Lisboa:Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho da Presidência do Conselho de Ministros, Educação. Diário da República n.º 129/2018, Série I de 2018- 07-06, páginas 2918 – 2928 (Educação Inclusiva)Monteiro, R. (Coord.). (2017). “Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania”. Lisboa: DGE.UNESCO. (2016). “Education 2030: Incheon Declaration and Framework for Action for the implementation of Sustainable Development Goal 4: Ensure inclusive and equitable quality education and promote lifelong learning opportunities for all”. Republic of Korea: UNESCO.




422

Ref. 172F14-3 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115618/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 20-03-2025

Fim: 02-06-2025

Regime: e-learning

Local: ZOOM

Formador

Dulce Isabel da Costa e Sousa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.

Anexo(s)

Prioridades Formação Contínua

Prioridades Formação Contínua 2023


Observações

Dimensão científico-pedagógica: Despacho 779/2019 e Despacho 4840/2023



409

Ref. 236F1-1 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131000/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 23-04-2025

Fim: 11-06-2025

Regime: Presencial

Local: Valpaços

Formador

Ana Cristina Marcelo Ferreira Loreiro

António José Pinto dos Santos Barroso Barreira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos eequipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimentodas Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarematividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizarexperiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras.Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico ecom ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da“Transição digital na Educação”. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento dasáreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/).Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta eexplora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicosfornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.

Objetivos

Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED);Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas decompetências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória;Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED;Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar.Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar.Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função dasaprendizagens realizadas pelos alunos.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma:Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P)Apresentação dos formandos e formadores.Apresentação da formação.Introdução aos Laboratórios de Educação Digital.Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem.Iniciar um mural de partilha das atividades da formação.Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D.Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir.Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D.Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia.Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key.Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas.Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia.Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit.Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição demensagens ou animações) a projetos com uso de sensores.Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit.Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs.Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores.Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica.Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM.Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis.Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM.Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P)Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido.Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos.Reflexão final sobre a ação de formação.

Metodologias

Presencial:A oficina irá decorrer na modalidadede B-Learning com sessõespresenciais e sessões onlinesíncronas, com a seguintedistribuição: 15h presenciais e 10horas online síncronas.O formador irá recorrer às plataformasde gestão de aprendizagem e de videoconferência para a dinamizaçãodas sessões online síncronas. Trabalho autónomo :25 horas de trabalho autónomo para: Os formandos criam e implementam 2atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar,integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessõesde formação refletem e participam nas tarefas em curso. Como trabalho final,criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividadesexperimentadas com os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão CríticaIndividual, submetendo-os em local próprio.

Avaliação

O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo emsala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. Nofinal da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelorelatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despachon.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos osdispositivos legais da avaliação contínua.

Bibliografia

Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org) Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders andteachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdf Bannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for schoolleaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdf Carravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital.file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdf European Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework.https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Pretende-se também que esta modalidade de formação possa propiciar apoio na resoluçãode problemas e orientação dos formandos relativamente à utilização das plataformas digitais que apoiam a criação deobjetos 3D, edição de vídeo, programação das placas micro:bits, programação de robôs, entre outras atividades daformação. Distribuição de horas 15 Nº de horas online síncrono 10 Nº de horas online assíncrono Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA equipa técnico-pedagógica da DGE irá apoiar na utilização das ferramentas e nos procedimentos a adotar na formação adistância, nomeadamente, das plataformas de gestão de aprendizagem e de videoconferência. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoA sessões de formação não presenciais e síncronas serão desenvolvidas através de um sistema de videoconferência, porexemplo, via Plataforma Zoom, com entrada de todos os formandos e formador na sala virtual, no horário estipulado docronograma da ação de formação.- A plataforma de suporte à ação de formação conterá toda a documentação fundamental e de apoio com o objetivo deproporcionar atividades colaborativas, de reflexão e de partilha entre os formandos.- Pretende-se que todos os formandos possam receber, em tempo útil, feedback dos trabalhos em desenvolvimento, nosentido da sua melhoria. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)Serão propostas atividades/tarefas que os formandos realizam ao longo das várias sessões da oficina de formação. Todosos trabalhos produzidos pelos formandos, no decurso das sessões de formação, ou durante o tempo destinado ao trabalhoautónomo, são disponibilizados num mural de partilha, acessível através de uma plataforma digital. Os formandos criam e implementam 2 atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar, integrandoos conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessões de formação refletem e participam nas tarefas emcurso. Como trabalho final, criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividades experimentadascom os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão Crítica Individual, submetendo-os em local próprio. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasAs horas de formação serão distribuídas da seguinte forma:• 25 horas: distribuídas em 15h presenciais, 10h online síncronas.• 25 horas de trabalho autónomo: para planificação, implementação e reflexão crítica sobre a aplicação prática e ointeresse educativo das atividades implementadas, na sala de aula e/ou na escola.Nas 25 horas de trabalho conjunto serão trabalhados os conteúdos da formação, de cariz prático e teórico, que seencontram organizadas nos Módulos da Formação. Irão ser explorados sequencialmente, de forma a proporcionarem aexperimentação e reflexão prévia sobre a sua adequação ao contexto educativo e de trabalho dos formandos:Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P)Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P)Nas 25 horas de trabalho autónomo, os formandos, individualmente, deverão:25 horas de trabalho autónomo para:- Planificar e implementar atividades práticas, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto curricular,disciplinar e/ou interdisciplinar, integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas.- Registar as evidências da implementação (por exemplo, num mural conjunto). - Criar um cenário de aprendizagem com atividades implementadas com os alunos.- Refletir criticamente sobre as potencialidades educativas das atividades implementadas. Rácio de formadores/as por formandos/as 1

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 23-04-2025 (Quarta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial


374

Ref. 169F12 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118138/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 23-04-2025

Fim: 25-06-2025

Regime: b-learning

Local: None

Formador

Cacilda dos Santos Paz

Destinatários

Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.

Objetivos

No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).

Conteúdos

- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.

Metodologias

A oficina terá sessões centradas na análise e apropriação dos documentos curriculares, nomeadamente nas orientações curriculares, nas ideias inovadoras, nas ideias-chave e na exploração de conceitos integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas. No final da oficina os formandos realizarão a preparação, apresentação e discussão dos trabalhos realizados, que deverão enfatizar a reflexão sobre o seu papel na implementação do currículo. Nesta altura também será realizada a avaliação da oficina. Durante a formação o trabalho deve contemplar a complementaridade entre momentos de trabalho em pequenos grupos e apresentações e discussões no grande grupo. De forma intercalada será desenvolvido trabalho autónomo pelos formandos, com a leitura das AE e de textos disponibilizados, com a planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.

Bibliografia

Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162 Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE. Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta. Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482 Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação

Anexo(s)



Ref. 236F1-2 Inscrições abertas até 05-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131000/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 23-04-2025

Fim: 11-06-2025

Regime: Presencial

Local: AE António Granjo

Formador

Paulo Jorge Ribeiro Menezes

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos eequipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimentodas Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarematividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizarexperiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras.Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico ecom ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da“Transição digital na Educação”. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento dasáreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/).Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta eexplora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicosfornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.

Objetivos

Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED);Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas decompetências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória;Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED;Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar.Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar.Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função dasaprendizagens realizadas pelos alunos.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma:Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P)Apresentação dos formandos e formadores.Apresentação da formação.Introdução aos Laboratórios de Educação Digital.Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem.Iniciar um mural de partilha das atividades da formação.Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D.Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir.Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D.Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia.Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key.Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas.Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia.Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit.Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição demensagens ou animações) a projetos com uso de sensores.Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit.Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs.Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores.Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica.Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM.Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis.Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM.Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P)Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido.Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos.Reflexão final sobre a ação de formação.

Metodologias

Presencial:A oficina irá decorrer na modalidadede B-Learning com sessõespresenciais e sessões onlinesíncronas, com a seguintedistribuição: 15h presenciais e 10horas online síncronas.O formador irá recorrer às plataformasde gestão de aprendizagem e de videoconferência para a dinamizaçãodas sessões online síncronas. Trabalho autónomo :25 horas de trabalho autónomo para: Os formandos criam e implementam 2atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar,integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessõesde formação refletem e participam nas tarefas em curso. Como trabalho final,criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividadesexperimentadas com os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão CríticaIndividual, submetendo-os em local próprio.

Avaliação

O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo emsala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. Nofinal da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelorelatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despachon.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos osdispositivos legais da avaliação contínua.

Bibliografia

Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org) Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders andteachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdf Bannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for schoolleaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdf Carravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital.file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdf European Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework.https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Pretende-se também que esta modalidade de formação possa propiciar apoio na resoluçãode problemas e orientação dos formandos relativamente à utilização das plataformas digitais que apoiam a criação deobjetos 3D, edição de vídeo, programação das placas micro:bits, programação de robôs, entre outras atividades daformação. Distribuição de horas 15 Nº de horas online síncrono 10 Nº de horas online assíncrono Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA equipa técnico-pedagógica da DGE irá apoiar na utilização das ferramentas e nos procedimentos a adotar na formação adistância, nomeadamente, das plataformas de gestão de aprendizagem e de videoconferência. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoA sessões de formação não presenciais e síncronas serão desenvolvidas através de um sistema de videoconferência, porexemplo, via Plataforma Zoom, com entrada de todos os formandos e formador na sala virtual, no horário estipulado docronograma da ação de formação.- A plataforma de suporte à ação de formação conterá toda a documentação fundamental e de apoio com o objetivo deproporcionar atividades colaborativas, de reflexão e de partilha entre os formandos.- Pretende-se que todos os formandos possam receber, em tempo útil, feedback dos trabalhos em desenvolvimento, nosentido da sua melhoria. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)Serão propostas atividades/tarefas que os formandos realizam ao longo das várias sessões da oficina de formação. Todosos trabalhos produzidos pelos formandos, no decurso das sessões de formação, ou durante o tempo destinado ao trabalhoautónomo, são disponibilizados num mural de partilha, acessível através de uma plataforma digital. Os formandos criam e implementam 2 atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar, integrandoos conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessões de formação refletem e participam nas tarefas emcurso. Como trabalho final, criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividades experimentadascom os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão Crítica Individual, submetendo-os em local próprio. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasAs horas de formação serão distribuídas da seguinte forma:• 25 horas: distribuídas em 15h presenciais, 10h online síncronas.• 25 horas de trabalho autónomo: para planificação, implementação e reflexão crítica sobre a aplicação prática e ointeresse educativo das atividades implementadas, na sala de aula e/ou na escola.Nas 25 horas de trabalho conjunto serão trabalhados os conteúdos da formação, de cariz prático e teórico, que seencontram organizadas nos Módulos da Formação. Irão ser explorados sequencialmente, de forma a proporcionarem aexperimentação e reflexão prévia sobre a sua adequação ao contexto educativo e de trabalho dos formandos:Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P)Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P)Nas 25 horas de trabalho autónomo, os formandos, individualmente, deverão:25 horas de trabalho autónomo para:- Planificar e implementar atividades práticas, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto curricular,disciplinar e/ou interdisciplinar, integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas.- Registar as evidências da implementação (por exemplo, num mural conjunto). - Criar um cenário de aprendizagem com atividades implementadas com os alunos.- Refletir criticamente sobre as potencialidades educativas das atividades implementadas. Rácio de formadores/as por formandos/as 1


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393

Ref. 236F1-3 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131000/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 23-04-2025

Fim: 11-06-2025

Regime: Presencial

Local: AE Fernão Magalhães

Formador

Mário Arlindo Pereira Bragança

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos eequipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimentodas Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarematividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizarexperiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras.Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico ecom ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da“Transição digital na Educação”. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento dasáreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/).Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta eexplora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicosfornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.

Objetivos

Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED);Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas decompetências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória;Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED;Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar.Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar.Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função dasaprendizagens realizadas pelos alunos.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma:Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P)Apresentação dos formandos e formadores.Apresentação da formação.Introdução aos Laboratórios de Educação Digital.Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem.Iniciar um mural de partilha das atividades da formação.Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D.Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir.Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D.Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia.Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key.Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas.Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia.Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit.Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição demensagens ou animações) a projetos com uso de sensores.Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit.Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs.Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores.Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica.Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM.Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis.Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM.Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P)Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido.Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos.Reflexão final sobre a ação de formação.

Metodologias

Presencial:A oficina irá decorrer na modalidadede B-Learning com sessõespresenciais e sessões onlinesíncronas, com a seguintedistribuição: 15h presenciais e 10horas online síncronas.O formador irá recorrer às plataformasde gestão de aprendizagem e de videoconferência para a dinamizaçãodas sessões online síncronas. Trabalho autónomo :25 horas de trabalho autónomo para: Os formandos criam e implementam 2atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar,integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessõesde formação refletem e participam nas tarefas em curso. Como trabalho final,criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividadesexperimentadas com os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão CríticaIndividual, submetendo-os em local próprio.

Avaliação

O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo emsala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. Nofinal da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelorelatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despachon.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos osdispositivos legais da avaliação contínua.

Bibliografia

Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org) Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders andteachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdf Bannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for schoolleaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdf Carravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital.file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdf European Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework.https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Pretende-se também que esta modalidade de formação possa propiciar apoio na resoluçãode problemas e orientação dos formandos relativamente à utilização das plataformas digitais que apoiam a criação deobjetos 3D, edição de vídeo, programação das placas micro:bits, programação de robôs, entre outras atividades daformação. Distribuição de horas 15 Nº de horas online síncrono 10 Nº de horas online assíncrono Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA equipa técnico-pedagógica da DGE irá apoiar na utilização das ferramentas e nos procedimentos a adotar na formação adistância, nomeadamente, das plataformas de gestão de aprendizagem e de videoconferência. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoA sessões de formação não presenciais e síncronas serão desenvolvidas através de um sistema de videoconferência, porexemplo, via Plataforma Zoom, com entrada de todos os formandos e formador na sala virtual, no horário estipulado docronograma da ação de formação.- A plataforma de suporte à ação de formação conterá toda a documentação fundamental e de apoio com o objetivo deproporcionar atividades colaborativas, de reflexão e de partilha entre os formandos.- Pretende-se que todos os formandos possam receber, em tempo útil, feedback dos trabalhos em desenvolvimento, nosentido da sua melhoria. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)Serão propostas atividades/tarefas que os formandos realizam ao longo das várias sessões da oficina de formação. Todosos trabalhos produzidos pelos formandos, no decurso das sessões de formação, ou durante o tempo destinado ao trabalhoautónomo, são disponibilizados num mural de partilha, acessível através de uma plataforma digital. Os formandos criam e implementam 2 atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar, integrandoos conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessões de formação refletem e participam nas tarefas emcurso. Como trabalho final, criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividades experimentadascom os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão Crítica Individual, submetendo-os em local próprio. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasAs horas de formação serão distribuídas da seguinte forma:• 25 horas: distribuídas em 15h presenciais, 10h online síncronas.• 25 horas de trabalho autónomo: para planificação, implementação e reflexão crítica sobre a aplicação prática e ointeresse educativo das atividades implementadas, na sala de aula e/ou na escola.Nas 25 horas de trabalho conjunto serão trabalhados os conteúdos da formação, de cariz prático e teórico, que seencontram organizadas nos Módulos da Formação. Irão ser explorados sequencialmente, de forma a proporcionarem aexperimentação e reflexão prévia sobre a sua adequação ao contexto educativo e de trabalho dos formandos:Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P)Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P)Nas 25 horas de trabalho autónomo, os formandos, individualmente, deverão:25 horas de trabalho autónomo para:- Planificar e implementar atividades práticas, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto curricular,disciplinar e/ou interdisciplinar, integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas.- Registar as evidências da implementação (por exemplo, num mural conjunto). - Criar um cenário de aprendizagem com atividades implementadas com os alunos.- Refletir criticamente sobre as potencialidades educativas das atividades implementadas. Rácio de formadores/as por formandos/as 1



405

Ref. 236F1-4 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131000/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 23-04-2025

Fim: 11-06-2025

Regime: Presencial

Local: AE Dr. Júlio Martins

Formador

Sónia Teixeira Braz César

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos eequipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimentodas Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarematividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizarexperiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras.Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico ecom ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da“Transição digital na Educação”. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento dasáreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/).Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta eexplora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicosfornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.

Objetivos

Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED);Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas decompetências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória;Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED;Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar.Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar.Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função dasaprendizagens realizadas pelos alunos.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma:Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P)Apresentação dos formandos e formadores.Apresentação da formação.Introdução aos Laboratórios de Educação Digital.Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem.Iniciar um mural de partilha das atividades da formação.Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D.Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir.Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D.Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia.Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key.Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas.Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia.Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit.Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição demensagens ou animações) a projetos com uso de sensores.Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit.Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs.Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores.Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica.Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM.Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis.Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares.Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM.Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P)Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido.Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos.Reflexão final sobre a ação de formação.

Metodologias

Presencial:A oficina irá decorrer na modalidadede B-Learning com sessõespresenciais e sessões onlinesíncronas, com a seguintedistribuição: 15h presenciais e 10horas online síncronas.O formador irá recorrer às plataformasde gestão de aprendizagem e de videoconferência para a dinamizaçãodas sessões online síncronas. Trabalho autónomo :25 horas de trabalho autónomo para: Os formandos criam e implementam 2atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar,integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessõesde formação refletem e participam nas tarefas em curso. Como trabalho final,criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividadesexperimentadas com os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão CríticaIndividual, submetendo-os em local próprio.

Avaliação

O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo emsala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. Nofinal da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelorelatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despachon.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos osdispositivos legais da avaliação contínua.

Bibliografia

Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org) Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders andteachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdf Bannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for schoolleaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdf Carravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital.file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdf European Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework.https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Pretende-se também que esta modalidade de formação possa propiciar apoio na resoluçãode problemas e orientação dos formandos relativamente à utilização das plataformas digitais que apoiam a criação deobjetos 3D, edição de vídeo, programação das placas micro:bits, programação de robôs, entre outras atividades daformação. Distribuição de horas 15 Nº de horas online síncrono 10 Nº de horas online assíncrono Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA equipa técnico-pedagógica da DGE irá apoiar na utilização das ferramentas e nos procedimentos a adotar na formação adistância, nomeadamente, das plataformas de gestão de aprendizagem e de videoconferência. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoA sessões de formação não presenciais e síncronas serão desenvolvidas através de um sistema de videoconferência, porexemplo, via Plataforma Zoom, com entrada de todos os formandos e formador na sala virtual, no horário estipulado docronograma da ação de formação.- A plataforma de suporte à ação de formação conterá toda a documentação fundamental e de apoio com o objetivo deproporcionar atividades colaborativas, de reflexão e de partilha entre os formandos.- Pretende-se que todos os formandos possam receber, em tempo útil, feedback dos trabalhos em desenvolvimento, nosentido da sua melhoria. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)Serão propostas atividades/tarefas que os formandos realizam ao longo das várias sessões da oficina de formação. Todosos trabalhos produzidos pelos formandos, no decurso das sessões de formação, ou durante o tempo destinado ao trabalhoautónomo, são disponibilizados num mural de partilha, acessível através de uma plataforma digital. Os formandos criam e implementam 2 atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar, integrandoos conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessões de formação refletem e participam nas tarefas emcurso. Como trabalho final, criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividades experimentadascom os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão Crítica Individual, submetendo-os em local próprio. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasAs horas de formação serão distribuídas da seguinte forma:• 25 horas: distribuídas em 15h presenciais, 10h online síncronas.• 25 horas de trabalho autónomo: para planificação, implementação e reflexão crítica sobre a aplicação prática e ointeresse educativo das atividades implementadas, na sala de aula e/ou na escola.Nas 25 horas de trabalho conjunto serão trabalhados os conteúdos da formação, de cariz prático e teórico, que seencontram organizadas nos Módulos da Formação. Irão ser explorados sequencialmente, de forma a proporcionarem aexperimentação e reflexão prévia sobre a sua adequação ao contexto educativo e de trabalho dos formandos:Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P)Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas)Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P)Nas 25 horas de trabalho autónomo, os formandos, individualmente, deverão:25 horas de trabalho autónomo para:- Planificar e implementar atividades práticas, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto curricular,disciplinar e/ou interdisciplinar, integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas.- Registar as evidências da implementação (por exemplo, num mural conjunto). - Criar um cenário de aprendizagem com atividades implementadas com os alunos.- Refletir criticamente sobre as potencialidades educativas das atividades implementadas. Rácio de formadores/as por formandos/as 1



406

Ref. 220F27-2 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117408/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 10-05-2025

Fim: 07-06-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Básica de Vidago (AE Fernão de Magalhães)

Formador

Rui Adelino Pinto Duarte

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O curso «A Cerâmica em projetos de aprendizagem cooperativa» visa corresponder às solicitações dos docentes das escolas associadas ao CFAEATB, para aprofundarem os conhecimentos acerca da Cerâmica. Reconhece-se, assim, a oportunidade dessas solicitações, uma vez que, as técnicas de cerâmica são processos artísticos extremamente ricos tanto para a apreensão cultural como para o desenvolvimento das aprendizagens, quer se considerem as aprendizagens de cariz disciplinar mais específico, relativas às artes visuais e às tecnologias artesanais, quer se considerem as aprendizagens de âmbito mais geral, associadas às ciências naturais e sociais, à matemática e às línguas. Acresce, ainda, o facto de as escolas associadas disporem dos equipamentos necessários, cuja rentabilização importa incentivar através da conceção e implementação de projetos cooperativos, em contexto de sala de aula e/ou em contexto de clube de cerâmica dado o consensual interesse, motivação e potencial educativo para as crianças e jovens. É neste enquadramento de plena relevância inter e transdisciplinar que se organiza o curso, facultando condições de experimentação orientada e de aprofundamento da prática artística aos educadores e aos professores na sua formação contínua, antecipando um aumento da frequência de atividades expressivas nas escolas associadas, com previsível impacto benéfico, por um lado, nos resultados escolares, fruto da articulação curricular entre tópicos disciplinares interligados e, por outro lado, nos ambientes de aprendizagem, fruto do envolvimento dos alunos em atividades cooperativas, cujos produtos finais integrem o contributo individual nas obras (in)comuns produzidas por cada grupo/turma.

Objetivos

- Descobrir as potencialidades da cerâmica no desenvolvimento de atividades inter e transdisciplinares. - Experimentar a modelação do barro, fazendo uso de utensílios específicos e de técnicas diversificadas. - Integrar a Cerâmica em projetos cooperativos, de âmbito nacional e internacional, que promovam valores e atitudes de autonomia, de responsabilidade, de cidadania e de inclusão.

Conteúdos

Apresentação do Curso: organização, finalidade, funcionamento e avaliação (proposta de construção gradual de um portfolio digital (eportfolio em padlet). Ferramentas do ceramista Composição e plasticidade das pastas cerâmicas Técnicas de Modelagem Olaria Fornos cerâmicos Cozedura do barro Análise conjunta de exemplos de integração de atividades de Cerâmica em contexto educativo Partilha dos eportfolios dos formandos Avaliação do Curso pelos formandos

Metodologias

O formador orienta as oito sessões teórico-práticas privilegiando a aprendizagem em grupo, numa sequência metodológica composta por tempos de: (i) transmissão verbal e visual dos conteúdos; (ii) experimentação de materiais; (iii) exemplificação das técnicas; (iv) aplicação prática das técnicas na produção de objetos cerâmicos. Esta sequência decorre, a par da divulgação de exemplos de projetos integradores da Cerâmica em contexto educativo.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o portfolio digital de cada formando.

Bibliografia

Chavarria, Joaquim (1999). Modelagem. Coleção Aula de Cerâmica. Parramon, 1999.Fricke, Johann (1992). A Cerâmica. Lisboa: Editorial Presença. Fróis, Virgínia; Fortuna, Pedro (2021). Os processos participativos e a CERÂMICA. Ed. VICARTE/FBAUL disponível em https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/48778/2/ULFBA_ET-12-1257_processos_participativos_CERA%CC%82MICA.pdf Plano 21-23 Escola+ Anexo à Resolução do Conselho de Ministros n.º 90/2021, de 7 de julho de 2021, que aprova o Plano integrado para a recuperação das aprendizagens disponível em https://files.dre.pt/1s/2021/07/13000/0004500068.pdf

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 10-05-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
2 10-05-2025 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
3 17-05-2025 (Sábado) 09:00 - 12:30 3:30 Presencial
4 17-05-2025 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
5 31-05-2025 (Sábado) 09:00 - 12:30 3:30 Presencial
6 31-05-2025 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
7 07-06-2025 (Sábado) 09:30 - 13:30 4:00 Presencial


345

Ref. 164F29-1 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118781/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-05-2025

Fim: 25-06-2025

Regime: Presencial

Local: None

Destinatários

Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

A Oficina de Formação «Canoagem – Uma atividade física de excelência para a promoção da interdisciplinaridade» destina-se a incentivar a prática da Canoagem nas escolas associadas do CFAE do Alto Tâmega e Barroso, reconhecendo, por um lado, as condições proporcionadas pela proximidade aos rios existentes nos três concelhos abrangidos: Valpaços, Chaves e Boticas e, por outro, acolhendo o interesse manifestado por docentes e discentes. A realização desta Oficina constitui, assim, uma oportunidade efetiva de aumento da prática e experiência de canoagem dos formandos, assegurando, em simultâneo, o reforço da oferta formativa de canoagem como contributo para: - o desenvolvimento de atividades de natureza, curriculares e extracurriculares, previstas no Programa de Educação Física e no Plano do Desporto Escolar; - a realização de projetos/ações de articulação curricular entre diferentes ciclos/áreas disciplinares, seguindo as orientações da Autonomia e Flexibilidade Curricular; - a promoção de estilos de vida ativos e saudáveis dos alunos, num ambiente participado, recreativo e inclusivo.

Objetivos

- Aumentar o tempo e a qualidade da prática da Canoagem na Escola, fomentando a realização de iniciativas interdisciplinares e inclusivas. - Dinamizar a prática da Canoagem na Escola, como oferta de desporto de natureza. - Promover o desenvolvimento de competências específicas dos professores no âmbito da Educação Física e do Desporto Escolar.

Conteúdos

Apresentação do Curso - Diferentes disciplinas e vertentes da canoagem; - Equipamento adequado ao local de prática e aos discentes EPI (Equipamento de Proteção Individual); - Segurança: local de atividade e equipamento; - Diversidade de manobras (equilíbrio, propulsão e condução) e componentes críticas dos gestos; - Identificação e correção de erros técnicos na realização das diferentes manobras; - Técnicas de salvamento e de auto-resgate; - Progressão do ensino e aprendizagem das manobras em canoagem; - Organização de sessões ou atividades de canoagem em segurança. Avaliação do curso

Metodologias

PRESENCIAL As 25 horas presenciais da Oficina de Formação organizam-se em oito sessões, de acordo com a seguinte sequência (Tópicos e duração): Sessão I 2 h Abordagem Histórica Contextualização da Canoagem na modernidade a) Diferentes modalidades b) Grau de dificuldade dos rios/troços c) Lazer/Competição Sessão II 3 h Caraterísticas dos materiais Equipamento de Proteção Individual (EPI) Normas de segurança Sessão III 3 h Técnicas propulsivas e de controlo da embarcação Entrada/Saída e transporte da embarcação Sessão IV 3 h Aprendizagem/Exercitação das diferentes técnicas propulsivas e de manobras em Canoas Sit-on-top e K1 – Competição / Iniciação Sessão V 2 h Abordagem à Esquimotagem Sessão VI 3 h Realização de percurso de lazer (troço do rio Rabaçal) Sessão VII 6 h Visita ao Centro de Alto Rendimento de Vila Nova de Foz Côa Passeio em Canoa para visitar as Gravuras de Foz Côa Sessão VIII 3 h Apresentação dos projetos de integração da Canoagem em atividades interdisciplinares, curriculares ou extracurriculares, propostos por cada grupo. Avaliação e conclusão da oficina de formação. TRABALHO AUTÓNOMO O Trabalho Autónomo dos formandos destina-se à prática, individual e em grupo, da Canoagem com base nos guiões facultados pelo formador; à realização de atividades com alunos; e à elaboração/experimentação do projeto de integração da modalidade em iniciativas interdisciplinares, a apresentar na sessão final da Oficina.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base as seguintes componentes: (i) Fichas de trabalho (guiões); (ii) realização de um circuito pré-estabelecido, utilizando as técnicas e manobras abordadas e (iii) Relatório individual, seguindo o modelo facultado pelo formador.

Bibliografia

Desporto Escolar (2021). Regulamento Específico de Canoagem 2021-2022. https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_canoagem_21-22.pdf FCDEF-UC (2010). «Iniciação à Canoagem na Escola». Módulos de Formação, setembro 2010, Universidade de Coimbra. Federação Portuguesa de Canoagem (2021). A Canoagem e as suas Especialidades https://youtu.be/gx47rILLomI Hugo de Dios (2003). Cantabria em piragua. Guía de rios navegables. Ed. Tantin ediciones. Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória (2017). https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf

Anexo(s)




369

Ref. 254F40 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-132163/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-05-2025

Fim: 02-07-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Fernão de Magalhães - Presencial

Formador

José Manuel Batista Vieira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A criação desta oficina de formação surge da crescente necessidade de os professores desenvolverem competências digitais para integrar eficazmente as tecnologias digitais no desenvolvimento curricular das escolas. Com o avanço rápido das tecnologias, é essencial que os educadores estejam preparados para utilizar recursos e ferramentas digitais de forma significativa e eficaz, promovendo uma aprendizagem mais envolvente e adaptada aos alunos, respondendo aos desafios da atualidade.

Objetivos

Pretende-se apoiar os professores na integração do digital no processo de ensino e aprendizagem, de modo a melhorar a qualidade das aprendizagens e o sucesso dos alunos. São objetivos específicos da oficina: -Capacitar os professores para integrar as tecnologias digitais no desenvolvimento curricular, encorajando a reflexão e a promoção da aprendizagem significativa. -Promover a criação de cenários de aprendizagem, adaptados às necessidades específicas das diferentes disciplinas e níveis de ensino, facilitando a implementação de projetos curriculares que incorporem a utilização eficaz das tecnologias digitais. -Estimular a colaboração e a partilha de práticas de referência, com vista à criação de uma comunidade de aprendizagem digital.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem da necessidade de capacitar os docentes para a utilização de Recursos Educativos Digitais e Ferramentas Digitais no desenvolvimento curricular, adequados ao contexto das suas escolas. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Programa de Digitalização para as Escolas - DigCompEdu e SELFIE for Teachers - Metodologias ativas de aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional, para integrar as tecnologias digitais em diferentes áreas curriculares. - Ferramentas e recursos educativos digitais para enriquecer o processo de ensino-aprendizagem: Pesquisa, seleção, edição e criação. - A Inteligência artificial (IA) na aprendizagem e no apoio à prática docente. - Avaliação das aprendizagens: estratégias de avaliação digital com recursos a soluções digitais. - Desenho e implementação de cenários de aprendizagem com recurso ao digital. - Partilha de práticas em contexto e exploração de casos práticos do uso das tecnologias digitais no desenvolvimento curricular.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base i) a qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões, ii) o cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas, ii) a qualidade da realização das tarefas propostas e reflexões efetuadas.

Bibliografia

Comissão Europeia. (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfDireção-Geral da Educação. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Perfis/Perfil_Aluno_final_vf.pdfFullan, M., & Langworthy, M. (2014). A rich seam: How new pedagogies find deep learning. Disponível em: https://www.michaelfullan.ca/wp-content/uploads/2014/01/3897.Rich_Seam_web.pdfLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA. Editora. Disponível em: https://ria.ua.pt/bitstream/10773/24983/1/Lucas_Moreira_2018_DigCompEdu.pdf

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-05-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial


435

Ref. 222F28 Inscrições abertas até 16-06-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD_25_1

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 17-06-2025

Fim: 17-06-2025

Regime: Presencial

Local: Auditório AEJM

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Foco Musical Portugal - Serviço Educativo da Orquestra Sinfónica de Lisboa e Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Os Concertos Sinfónicos Participados, visando a formação de públicos para a música erudita, são per si um trabalho de formação em formato espetáculo, devido ao envolvimento que promovem pelo trabalho preparatório que exigem em sala de aula e que se concretiza na sala de espetáculos. Repensando o paradigma reacende-se a aposta num trabalho que a Foco Musical Portugal, coordenadora do serviço educativo da Orquestra Sinfónica de Lisboa, desenvolve há mais de 25 anos com as suas escolas parceiras, mas que até então era essencialmente complementar à sua atividade principal: as Aulas-Concerto. Há que dar a conhecer esta opção de trabalho que se concretiza dentro da sala de aula, contornando o problema operacional e financeiro que as escolas sentem para as saídas de campo. A formação aqui proposta vira-se para a dinamização neste domínio. Esta descentralização pelos Centros de Formação dos Agrupamentos de Escolas representativos de todas as NUTS III do território continental pretende sensibilizar os profissionais da educação para a importância de proporcionar aos seus alunos a experiência da música ao vivo, através do exemplo da atividade da Orquestra Sinfónica de Lisboa no domínio da música de câmara dentro do espaço-escola, esperando que a formação permita a consciencialização da importância destas vivências na idade certa!

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 17-06-2025 (Terça-feira) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial

INSCREVER-ME

348

Ref. 207F34-4 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123467/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 23-09-2025

Fim: 25-11-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Nadir Afonso - AEJM

Formador

Maria Amélia Machado Rua

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O curso «O Cavaquinho em Domínios de Articulação Curricular e em Projetos Interdisciplinares», a incluir no Plano de Formação do CFAE, decorre das solicitações de inúmeros docentes das escolas associadas, a par da opção de valorização do património cultural português e do interesse em divulgar o Cavaquinho como símbolo da identidade e cultura portuguesa, contribuindo para o desenvolvimento da sua prática em contexto escolar. Acolhendo a atual defesa da autonomia e flexibilidade curricular, reconhece-se a importância de incentivar a conceção de domínios de articulação curricular (DAC) e de projetos interdisciplinares que extravasem os limites das áreas disciplinares e otimizem a intervenção específica de cada docente em iniciativas conjuntas de ensino e de aprendizagem. Neste entendimento, a opção pela introdução do cavaquinho, mantendo uma perspetiva central de valorização do património cultural português, assenta na sua reconhecida facilidade de manuseamento e de apreensão, tanto para professores como para alunos. Assim, o curso de formação pretende proporcionar conhecimento prático e teórico do cavaquinho a todos os docentes interessados, difundindo as suas potencialidades na criação de projetos artísticos com instrumentos tradicionais portugueses nas escolas, capacitando os formandos com as ferramentas necessárias para o desenvolvimento destes projetos nos seus contextos de ação docente.

Objetivos

No final da formação pretende-se que os formandos atinjam os seguintes objetivos: Valorizar a cultura tradicional musical portuguesa, reconhecendo as potencialidades dos projetos artístico-musicais em contexto escolar, pelo incentivo ao trabalho colaborativo e à cooperação interdisciplinar. • Facilitar a implementação de domínios de articulação curricular e de projetos interdisciplinares através de atividades de prática conjunta do Cavaquinho; • Utilizar o Cavaquinho, aprofundando o seu conhecimento e experimentação de técnicas elementares na interpretação e harmonização de canções do repertório musical português.

Conteúdos

O Cavaquinho: - Apresentação do cavaquinho; - Afinação e colocação das cordas; - Técnica elementar: acompanhamentos simples em tónica dominante; -Utilização do Cavaquinho para acompanhamento de cantigas tradicionais (ternário, tónica/dominante/subdominante - Dó/Sol/Fá); -Animação de sessões temáticas decorrentes de áreas disciplinares diversas; -Conceção de eventos públicos com enquadramento cultural e interdisciplinar, relevantes para cada comunidade educativa; -Entoação de canções tradicionais.

Metodologias

O curso organiza-se, presencialmente, em dez sessões de 2h30min, com (i) tempos de exposição por parte da formadora; (ii) tempos de experimentação individual e em grupo; e (iii) tempos de apresentação de trechos trabalhados ao longo do curso, de forma a proporcionar oportunidades de: Exploração prática dos conceitos/conteúdos previstos; Levantamento conjunto dos temas/conteúdos de diferentes áreas disciplinares relevantes na prática do Cavaquinho Participação ativa dos formandos: Individual / Médio / Grande Grupo; Utilização do cavaquinho no acompanhamento de canções tradicionais e/ou originais; Integração do cavaquinho nos eventos temáticos socioculturais incluídos nos planos anuais das escolas dos formandos

Avaliação

A avaliação dos/as formandos/as cumpre as determinações legais e ao Regulamento para acreditação e creditação de ações de formação contínua, de 9 de maio de 2016, do CCPFC, formalizando-se numa escala de 1 a 10 com a menção qualitativa de: Insuficiente (1 a 4,9 valores), Regular (5 a 6,4 valores), Bom (6,5 a 7,9 valores), Muito Bom (8 a 8,9 valores) e Excelente (9 a 10 valores). Ao longo do curso, com base na observação dos formandos e nos registos obtidos, considera-se (i) o interesse e participação nas atividades propostas; (ii) as apresentações individuais, de pequeno grupo e/ou de turma; (iii) a elaboração de um projeto de integração do cavaquinho em contexto educativo; (iv) a elaboração de reflexão crítica individual sobre as atividades desenvolvidas. O curso será avaliado pela formadora e pelos formandos através da resposta a questionários específicos, facultados pelo CFAE.

Bibliografia

Associação Cultural Museu do Cavaquinho: Documentar, preservar e promover a história e a prática do cavaquinho em Portugal, https://cavaquinhos.ptDecreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho. Diário da República n.º 129/2018, Série I. Lisboa: Ministério da Educação. http://data.dre.pt/eli/dec-lei/55/2018/07/06/p/dre/pt/htmlMinistério da Educação – DGE / Autonomia e Flexibilidade Curricular «Partilha de Olhares» https://afc.dge.mec.pt/partilhadeolharesMartins, G. et al. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação - DGE https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfSilva, Filipe, 2021. Cavaquinho Minhoto Vol 1 – Canções tradicionais portuguesas https://www.youtube.com/playlist?list=PLsQz09TUIrfwwF-ECYBE_ZtDdIazkO2iw

Anexo(s)




373

Ref. 243F20 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131440/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 02-10-2025

Fim: 27-11-2025

Regime: e-learning

Local: online

Destinatários

Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Perante a constante necessidade de aquisição, digitalização, preparação, modificação, manuseamento e composição de imagens para fins pedagógicos e administrativos, seja na preparação e apresentação de slides, de documentos didáticos para sala de aula, de documentação necessária em contexto administrativo, ou mesmo em contexto formativo, foram desenvolvidos múltiplos recursos pedagógicos de aplicação acessível e versátil. Percorrer-se-á um conjunto de atividade que permitirá aos formandos o conhecimento efetivo do ficheiro de imagem digital, modos de o adquirir, a capacidade de alterar formatos (consoante os requisitos), as dimensões, a resolução, a melhoria visual dos conteúdos, de os incluir e empregar em recursos pedagógicos. Percorrer-se-á um conjunto de autores contemporâneos e a sua produção artística, analisando obras de maior relevo como referência a métodos úteis ao processo criativo.

Objetivos

1 – Aquisição de conhecimentos de obtenção, utilização, transformação e aplicação de imagens em conteúdos pedagógicos. 2 – Aquisição de competências de composição de imagem com ferramentas digitais. 3 – Aquisição de competências necessárias à adequada utilização, criação e aplicação das imagens em contexto pedagógico

Conteúdos

1 – Formatos, dimensão e resolução de imagens digitais. 2 – O leque de aplicações digitais de criação e manipulação de imagem disponíveis no mercado (pagas ou de utilização gratuita). 3 – Processos de digitalização e aquisição de imagens. 4 – Métodos e sistemas de transferência e armazenamento de ficheiros entre dispositivos. 5 – Técnicas de conversão de formatos, redimensionamento e alteração de resolução de imagens digitais. 6 – Metodologias de criação e composição de imagem. 7 – Técnicas de manipulação (transformação, melhoramento, correção) de imagem em suporte digital. 8 – Princípios de adequação e uso da imagem em diferentes recursos pedagógicos (impressos e em ecrã).

Metodologias

Apresentação e discussão de conceitos; Exercícios práticos contextualizados com as práticas quotidianas; Simulações; Trabalhos de grupo/práticas colaborativas; Dinâmicas criativas de trabalho com recurso a referentes artísticos e culturais.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário. . A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e os trabalhos elaborados e apresentados pelos formandos.

Bibliografia

Rudolf Arnheim, 1980. Arte e Percepção Visual – Uma Psicologia da Visão Criadora. Ed. Pioneira, S. Paulo.Denis A. Dondis, 1976. La sintaxis de la Imagen – Introduccion al alfabeto visual. Editorial Gustavo Gili SA, BarcelonaRichard Hollis, 2010. Design Gráfico - Uma história concisa. Ed. WFM Martins Fontes.Christiane Paul, 2003. Digital Art. Thames & Hudson, wold of art. LondresRon Brinkman, 2008. The art and Science of Digital Compositing. Ed. Morgan Kaufman, Berlington.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 02-10-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Online síncrona


410

Ref. 235F38 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-129697/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 08-10-2025

Fim: 14-01-2026

Regime: b-learning

Local: None

Formador

Ilídio André Pinto Monteiro da Costa

Destinatários

230 - Matemática e Ciências da Natureza; 420 - Geografia; 510 - Físico e Química; 520 - Biologia e Geologia

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 230 - Matemática e Ciências da Natureza; 420 - Geografia; 510 - Físico e Química; 520 - Biologia e Geologia. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 230 - Matemática e Ciências da Natureza; 420 - Geografia; 510 - Físico e Química; 520 - Biologia e Geologia.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

A Ciência, a Tecnologia e a Inovação [1] são identificadas pelas Nações Unidas como fatores-chave para alcançar Objetivos deDesenvolvimento Sustentável (ODS). Neste empreendimento a Astronomia assume um papel central devido à sua componente tecnológica eàs suas dimensões científica, educacional e cultural [2].Em termos educacionais e apesar de um aparente lugar menos central nos currículos, é amplamente consensual e reconhecida aimportância intrínseca da astronomia, mas, igualmente, a sua função de "ciência facilitadora"[3], para a educação da biologia, geologia, física,química, matemática, história, filosofia e mesmo português.É neste contexto que emerge esta oficina que, partindo de resultados e processos científicos atuais, trabalhados pelos cientistas/educadorespromotores desta proposta, e no atual quadro da Autonomia e Flexibilidade Curricular e tendo em conta os referenciais atuais (PASEO,ENEC, AE), pretende co-desenhar, com os docentes, iniciativas e recursos educativos digitais focados nas Aprendizagens Essenciais.Partindo de dinâmicas previamente delineadas e testadas, estas serão reconstruídas em cada oficina, para se tornarem significativas nocontexto profissional de cada um dos formandos. Os recursos assim produzidos, serão baseados em metodologias orientadas para ainvestigação, no seu sentido mais lato, e valorizarão o trabalho interdisciplinar, colaborativo e prático, apoiado na utilização das TIC.

Objetivos

- Contribuir para alcançar os ODS.- Estimular a reflexão sobre a prática docente, através da auto e hétero análise sobre de atitudes e crenças epistemológicas em relação àastronomia.- Confrontar práticas pedagógicas quotidianas com outras perspetivas didáticas.- Questionar diferentes perspetivas e metodologias de ensino das ciências à luz de quadros teóricos pós-positivistas, externalistas esocioconstrutivistas, promovendo uma critica fundamentada sobre tais orientações.- Analisar metodologias de ensino das ciências, tendo por referência o quadro de Autonomia e Flexibilidade Curricular, o Perfil do Aluno àSaída da Escolaridade Obrigatória e as Aprendizagens essenciais.- Refletir sobre o perfil sinérgico da investigação, a comunicação e a educação em ciência e formas de o potenciar.- Analisar e produzir recursos educativos digitais baseados em ciência inovadora, partindo de dados astronómicos reais.- Promover a utilização da astronomia na educação.

Conteúdos

Distinguir os conceitos de investigação, comunicação e educação em ciência.- Refletir sobre limites e sobreposições entre os conceitos de educação e de ensino. - Refletir, partindo da auto e heteroperceção, sobre conhecimentos e capacidades dos formandos associados a competência chave para aeducação em astronomia.- Contactar com formas de aumentar os conhecimentos em astronomia.- Refletir, partindo da auto e heteroperceção, sobre atitudes e crenças dos formandos em relação à astronomia.- Identificar formas de alterar atitudes e crenças epistemológicas em relação à astronomia.- Refletir sobre o Perfil do Aluno no quadro da Autonomia e Flexibilidade Curriculares.- Compreender a importância da educação para a ciência em idades precoces, no prosseguimento de carreiras científicas.- Distinguir algumas metodologias de ensino nas ciências: ensino orientado para a investigação (inquiry); ensino baseado em modelos(model-based); ensino baseado em casos (case-based); ensino baseado na resolução de problemas (problem-based).- Conhecer o contexto quantitativo geral da produção científica nacional e da produção em astronomia a nível mundial.- Explorar a ciência cidadã como forma de fluir conhecimento e processos científicos entre a investigação, a comunicação e a educação emciência.- Analisar, no currículo nacional, as aprendizagens que, direta ou indiretamente, estão associadas à astronomia e comparar com a realidademundial.- Conhecer causas intrínsecas e causas utilitárias para a utilização da astronomia na lecionação de conteúdos de outras ciências.- Dominar plataformas digitais de acesso a dados científicos astronómicos atualizados.- Conhecer recursos educativos digitais baseados em inovações científicas.- Realizar atividades práticas colaborativas e interdisciplinares, com base em recursos educativos digitais de ciência inovadora.- Produzir recursos educativos digitais com ligação direta ao currículo nacional, com base em inovações científicas.- Contactar com instituições promotoras da articulação entre comunicação e educação em ciência.- Contactar com cientistas que trabalham esses mesmos dados.

Metodologias

Presencial Trabalho autónomoNas sessões presenciais conjuntas, haverá tempo para o enquadramentoteórico e/ou normativo-legal, para a elaboração de metodologias e/ou deinstrumentos e materiais pedagógico-didáticos digitais e organização dodesempenho dos/as formandos/as por referência a essas metodologiase/ou instrumentos e materiais; O trabalho autónomo, tempo para concretização no terreno –em contexto de escola e/ou de sala de aula – das decisões,estratégias e técnicas estabelecidas e aplicação, bem comoaferição inicial dos resultados desta, dos materiais e recursosgizados no passo anterior.

Avaliação

A avaliação incidirá sobre o nível de participação do formando (quer nas dinâmicas presenciais, quer remotas) e em dois produtos concretos:um plano de intervenção em contexto profissional e uma apresentação multimédia.O plano de intervenção compreende a conceção e aplicação/experimentação, em sala de aula, das metodologias, materiais e conhecimentosanalisados nas sessões conjuntas, devendo considerar: a) os objetivos - o problema diagnosticado e o que se pretende mudar; b) osconteúdos; c) a metodologia adotada; d) os intervenientes; e) os materiais/recursos produzidos e aplicados; f) a duração; g) a avaliação.A apresentação multimédia suportará a defesa da forma de idealização, conceção, aplicação e avaliação do plano de intervenção.

Bibliografia

[1]https://sustainabledevelopment.un.org/content/documents/7858Technology_Joint%20statement%20of%20Heads%20of%20Agencies_final.pdf [2] https://www.iau.org/administration/about/strategic_plan/ [3] Salimpour, S., Bartlett, S., Fitzgerald, M. T., McKinnon, D. H., Cutts, K. R., James, C. R., . . . Cabezon, S. (2020). The Gateway Science: aReview of Astronomy in the OECD School Curricula, Including China and South Africa. Research in Science Education, 1-22. [4] Costa, I. A. (2020). Ciência Cidadã: envolvimento do público na investigação e divulgação em astronomia. (PhD thesis), Universidade doPorto, Porto. Disponível em https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/127896 [5] Bybee, R. W. (2006). Scientific Inquiry and Science Teaching.In. L. B. Flick, N. G. Lederman, 2006. Scientific Inquiryand Nature of Science(pp.1-12). Netherlands: Springer

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaNa verdade, e uma vez que na oficina se inclui a manipulação de dados científicos reais, estes poderão ser mais eficientemente manipuladosse, a dinâmicas presenciais, se adicionarem dinâmicas online. Por outro lado, dado o eventual nível heterogéneo de literacia digital dosformandos, o trabalho assíncrono possibilitaria a adoção de ritmos de trabalho e dinâmicas mais adequadas ao perfil do formando. Há aindaa considerar que as dinâmicas online possibilitariam alargar o seu âmbito geográfico de implementação da oficina, alcançando docentes deregiões tipicamente mais afastadas dos centros de ciência, concorrendo para concretizar os ODS. Distribuição de horas 9 Nº de horas online síncrono 8 Nº de horas online assíncrono 8 Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas e procedimentosdo formação a distânciaO Centro de Formação Júlio Resende possui duas assessorias, pedagógica e informática, que prestam apoio a esta modalidade. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management System adequadoO Centro de Formação Júlio Resende possui uma Plataforma Moodle que utiliza para o efeito: https://moodle3.cfjulioresende.org/ Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)Na última sessão presencial conjunta será realizada a apresentação e partilha do plano de intervenção gizado/ atividades/tarefas/recursoscriados e implementados por cada docente na sua sala de aula de língua estrangeira, bem como a reflexão final e a avaliação desta oficinade formação. Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefas0,5 - Distinguir os conceitos de investigação, comunicação e educação em ciência.0,5 - Refletir sobre limites e sobreposições entre os conceitos de educação e de ensino.1 - Refletir, partindo da auto e heteroperceção, sobre conhecimentos e capacidades dos formandos associados a competência chave para aeducação em astronomia.2 - Contactar com formas de aumentar os conhecimentos em astronomia.1 - Refletir, partindo da auto e heteroperceção, sobre atitudes e crenças dos formandos em relação à astronomia.0,5 - Identificar formas de alterar atitudes e crenças epistemológicas em relação à astronomia.1 - Refletir sobre o Perfil do Aluno no quadro da Autonomia e Flexibilidade Curriculares.0,5 - Compreender a importância da educação para a ciência em idades precoces, no prosseguimento de carreiras científicas.3 - Distinguir algumas metodologias de ensino nas ciências: ensino orientado para a investigação (inquiry); ensino baseado em modelos(model-based); ensino baseado em casos (case-based); ensino baseado na resolução de problemas (problem-based).0,5 - Conhecer o contexto quantitativo geral da produção científica nacional e da produção em astronomia a nível mundial.0,5 - Explorar a ciência cidadã como forma de fluir conhecimento e processos científicos entre a investigação, a comunicação e a educação em ciência.2 - Analisar, no currículo nacional, as aprendizagens que, direta ou indiretamente, estão associadas à astronomia e comparar com a realidademundial.2 - Conhecer causas intrínsecas e causas utilitárias para a utilização da astronomia na lecionação de conteúdos de outras ciências.1 - Dominar plataformas DIGITAIS de acesso a dados científicos astronómicos atualizados.1 - Conhecer recursos educativos DIGITAIS baseados em inovações científicas.1 - Realizar atividades práticas colaborativas e interdisciplinares, com base em recursos educativos DIGITAIS de ciência inovadora.2 - Produzir recursos educativos DIGITAIS, com ligação direta ao currículo nacional, com base em inovações científicas.1 - Contactar com instituições promotoras da articulação entre comunicação e educação em ciência.1 - Contactar com cientistas que trabalham esses mesmos dados.3 Apresentação do plano de intervenção Rácio de formadores/as por formandos/as 1



366

Ref. 220F27-3 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117408/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 17-10-2025

Fim: 15-11-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Básica de Vidago - AEFM

Formador

Rui Adelino Pinto Duarte

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O curso «A Cerâmica em projetos de aprendizagem cooperativa» visa corresponder às solicitações dos docentes das escolas associadas ao CFAEATB, para aprofundarem os conhecimentos acerca da Cerâmica. Reconhece-se, assim, a oportunidade dessas solicitações, uma vez que, as técnicas de cerâmica são processos artísticos extremamente ricos tanto para a apreensão cultural como para o desenvolvimento das aprendizagens, quer se considerem as aprendizagens de cariz disciplinar mais específico, relativas às artes visuais e às tecnologias artesanais, quer se considerem as aprendizagens de âmbito mais geral, associadas às ciências naturais e sociais, à matemática e às línguas. Acresce, ainda, o facto de as escolas associadas disporem dos equipamentos necessários, cuja rentabilização importa incentivar através da conceção e implementação de projetos cooperativos, em contexto de sala de aula e/ou em contexto de clube de cerâmica dado o consensual interesse, motivação e potencial educativo para as crianças e jovens. É neste enquadramento de plena relevância inter e transdisciplinar que se organiza o curso, facultando condições de experimentação orientada e de aprofundamento da prática artística aos educadores e aos professores na sua formação contínua, antecipando um aumento da frequência de atividades expressivas nas escolas associadas, com previsível impacto benéfico, por um lado, nos resultados escolares, fruto da articulação curricular entre tópicos disciplinares interligados e, por outro lado, nos ambientes de aprendizagem, fruto do envolvimento dos alunos em atividades cooperativas, cujos produtos finais integrem o contributo individual nas obras (in)comuns produzidas por cada grupo/turma.

Objetivos

- Descobrir as potencialidades da cerâmica no desenvolvimento de atividades inter e transdisciplinares. - Experimentar a modelação do barro, fazendo uso de utensílios específicos e de técnicas diversificadas. - Integrar a Cerâmica em projetos cooperativos, de âmbito nacional e internacional, que promovam valores e atitudes de autonomia, de responsabilidade, de cidadania e de inclusão.

Conteúdos

Apresentação do Curso: organização, finalidade, funcionamento e avaliação (proposta de construção gradual de um portfolio digital (eportfolio em padlet). Ferramentas do ceramista Composição e plasticidade das pastas cerâmicas Técnicas de Modelagem Olaria Fornos cerâmicos Cozedura do barro Análise conjunta de exemplos de integração de atividades de Cerâmica em contexto educativo Partilha dos eportfolios dos formandos Avaliação do Curso pelos formandos

Metodologias

O formador orienta as oito sessões teórico-práticas privilegiando a aprendizagem em grupo, numa sequência metodológica composta por tempos de: (i) transmissão verbal e visual dos conteúdos; (ii) experimentação de materiais; (iii) exemplificação das técnicas; (iv) aplicação prática das técnicas na produção de objetos cerâmicos. Esta sequência decorre, a par da divulgação de exemplos de projetos integradores da Cerâmica em contexto educativo.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o portfolio digital de cada formando.

Bibliografia

Chavarria, Joaquim (1999). Modelagem. Coleção Aula de Cerâmica. Parramon, 1999.Fricke, Johann (1992). A Cerâmica. Lisboa: Editorial Presença. Fróis, Virgínia; Fortuna, Pedro (2021). Os processos participativos e a CERÂMICA. Ed. VICARTE/FBAUL disponível em https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/48778/2/ULFBA_ET-12-1257_processos_participativos_CERA%CC%82MICA.pdf Plano 21-23 Escola+ Anexo à Resolução do Conselho de Ministros n.º 90/2021, de 7 de julho de 2021, que aprova o Plano integrado para a recuperação das aprendizagens disponível em https://files.dre.pt/1s/2021/07/13000/0004500068.pdf

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 18-10-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
2 18-10-2025 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
3 25-10-2025 (Sábado) 09:00 - 12:30 3:30 Presencial
4 25-10-2025 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
5 08-11-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
6 08-11-2025 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
7 15-11-2025 (Sábado) 09:30 - 13:30 4:00 Presencial


368

Ref. 238F6-1 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130998/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 24-10-2025

Fim: 28-11-2025

Regime: e-learning

Local: online via ZOOM

Formador

Hugo Miguel Venâncio Evaristo Filipe

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Razões justificativas da ação e a sua inserção no plano de atividades da entidade proponenteEste Curso pretende providenciar aos formandos a oportunidade de, para além de poderem ampliar competênciastécnicas, nomeadamente nas ferramentas de edição de imagem, áudio e vídeo, dotá-los de competências para a suaadaptação pedagógica.Os recursos educativos digitais (RED) continuam a desempenhar um papel relevante no ensino. O docente necessita dese sentir confiante na utilização desta tecnologia, verificando-se essencial proporcionar-lhe “O acesso a ferramentas decolaboração em ambientes digitais que promovam a inovação no processo de ensino-aprendizagem, estimulem acriatividade e a inovação, permitam o acompanhamento à distância da sala de aula (...)” (Resolução do CM n.º 30/2020,21 de abril 2020).

Objetivos

Estimular os docentes para a utilização de estratégias pedagógicas promotoras de metodologias diversificadas einovadoras;Dotar os docentes de conhecimentos essenciais para a criação de um vídeo educativo; Dotar os formandos de recursos e conhecimentos essenciais para realizarem um vídeo em contexto escolar ecompreender os vários passos para a sua realização;Promover boas práticas na planificação e produção de vídeos educativos;Utilizar hardware de captação (imagem, áudio e vídeo);Operar um software de edição (imagem, áudio e vídeo);Produzir RED potenciadores da construção do conhecimento;Promover a partilha dos RED produzidos numa comunidade.

Conteúdos

Módulo I – O vídeo em contexto educativo: conceitos básicos (3 horas – 1,5 horas síncronas + 1,5 horas assíncronas)Visualização de curtas metragens produzidas em contexto escolarA importância dos cenários: organização estética, observativa e planos da câmaraSom e imagem: a importância no vídeo educativoStoryboard / guiãoDireitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações)Módulo II - Ferramentas de captação e de edição de imagem (2 horas – 1 horas síncronas + 1 hora assíncrona)Formatos e suportes de imagemHardware e software de aquisição de imagemApresentação de ferramentas de edição de imagemExploração de ferramentas de edição de imagemMódulo III - Ferramentas de captação e de edição de áudio (3 horas – 1 hora síncrona + 2 horas assíncronas)Formatos e suportes de áudioHardware e software de captura de somTécnicas de captura de áudioUtilização de camadas em composição multipistaEdição e transformação de pistas de áudioTransições e efeitos de áudioEdição de áudio Formatos de exportação do projeto áudio para o ficheiro finalMódulo IV – Ferramentas para criar vídeo-aula (5 horas – 2 horas síncronas + 3 horas assíncronas)O guião como elemento de apoio à produção da vídeo-aulaApresentação e exploração de ferramentas de vídeo-aulaExploração de ferramentas de captura de ecrãIntegração dos vários elementos multimédia no projeto (peças de áudio e vídeo)Módulo V – Ferramentas de edição de vídeo (6 horas – 2,5 horas síncronas + 3,5 horas assíncronas)Visualização de vídeos sobre a temáticaFormatos e suportes de vídeoHardware e software de captura de vídeoNoções sobre a captação de imagem e de áudio Técnicas de composição de sequências com múltiplos planosTransições e sequências de vídeoTécnicas de RenderMódulo VI – Projeto (6 horas – 3 horas síncronas + 3 horas assíncronas)Criação de um projeto “vídeo-aula”Apresentação e partilha do projetoReflexão conjunta sobre a ação

Metodologias

O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com sessões síncronas e assíncronas, com a seguinte distribuição: 11hsíncronas e 14h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas Moodle e de videoconferência para dinamizar assessões. Planificar atividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto educativo,utilizando os conteúdos explorados nas sessões; experimentar em contexto educativo atividades planificadas e RED;refletir sobre a aplicação prática e o interesse educativo da utilização da vídeo-aula em contexto educativo.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios:Participação/Contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (Projeto e reflexão crítica) - 50%.

Bibliografia

DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A., Tasiopoulou, E., &Wastiau, P. (2017). Resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020, 21 de abril 2020 (https://dre.pt/application/conteudo/132133788) INTERAÇÕES GERADAS A PARTIR DA VISUALIZAÇÃO DE VÍDEOS EM CANAIS EDUCACIONAIS NO YOUTUBE,NTERNET LATENT CORPUS JOURNAL, disponível em https://proa.ua.pt/index.php/ilcj/article/view/661/559 Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A.,Horta, M. J. V, Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída daescolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. Retirado dehttps://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf Bahia, A. B., Silva, A. R. L. (2017). Modelo de produção de vídeo didático para EaD. Revista CINTED-UFRGS, V. 15, No 1.

Anexo(s)


Observações

Formação a Distância Demonstração das vantagens para os/as formandos/as no recurso ao regime de formação a distânciaA acessibilidade total e integral ao conhecimento é uma das principais vantagens apontadas à formação a distância. Umavez que esta representa uma mais-valia para a realização de momentos de trabalho em conjunto, quebrando a barreira dadistância e permitindo a exploração, partilha e comunicação com recurso a plataformas online, permitindo ao formandocriar o seu próprio ritmo de aprendizagem. Considera-se pertinente, ainda, referir que esta tipologia de formação permitecompatibilizar melhor a aprendizagem com a atividade profissional, uma vez que permite obter uma economia significativade tempo e de deslocações. Distribuição de horas 0 Nº de horas online síncrono 11 Nº de horas online assíncrono 14 Demonstração da existência de uma equipa técnico-pedagógica que assegure o manuseamento das ferramentas eprocedimentos do formação a distânciaA formação será dinamizada por uma equipa de formadores acreditados na área das tecnologias na educação, detentoresde vasta experiência em formação no regime a distância, bem como na configuração e manuseamento de sistemas deformação a distância.De igual modo, vários elementos da equipa de formadores estiveram envolvidos em iniciativas nacionais, tais como, naformação de formadores do Plano de Capacitação Digital de Docentes - no âmbito do Plano de Transição Digital, entreoutros. Demonstração da implementação de um Sistema de Gestão da Aprendizagem / Learning Management SystemadequadoSerá utilizada a plataforma moodle da Direção-Geral da Educação (DGE), para a disponibilização e partilha de recursos epara a realização de atividades por parte dos formandos. As ações de formação dinamizadas neste LMS têm o suporte detécnicos e especialistas da DGE. De igual modo, para as sessões síncronas, tirar-se-á partido da plataforma ZOOM,igualmente sob utilização deste organismo. Demonstração da avaliação presencial (permitida a avaliação em videoconferência)O registo de assiduidade nas sessões assíncronas será realizado na plataforma moodle. Nas sessões síncronas aassiduidade será comprovada pelo acesso e permanência nas salas zoom criadas para o efeito. A avaliação serásuportada pela submissão na plataforma moodle de um trabalho final. (acompanhado por declaração de autenticidade elegitimidade da autoria). Demonstração da distribuição da carga horária pelas diversas tarefasO vídeo em contexto educativo: conceitos básicos (3 horas – 1,5 horas síncronas + 1,5 horas assíncronas);Ferramentas de captação e de edição de imagem (2 horas – 1 hora síncrona + 1 hora assíncrona);Ferramentas de captação e de edição de áudio (3 horas – 1 hora síncrona + 2 horas assíncronas);Ferramentas para criar vídeo-aula (5 horas – 2 horas síncronas + 3 horas assíncronas)Ferramentas de edição de vídeo (6 horas – 2,5 horas síncronas + 3,5 horas assíncronas);Projeto (6 horas – 3 horas síncronas + 3 horas assíncronas) Rácio de formadores/as por formandos/as 1



378

Ref. 131F8-2 Inscrições abertas até 04-01-2026 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131002/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 05-01-2026

Fim: 02-03-2026

Regime: Presencial

Local: None

Destinatários

Educadores de Infância

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.

Objetivos

Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.

Conteúdos

1. Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas: à exploração, reflexão e articulação das OCEPE com a integração dos ambientes digitais nas aprendizagens das crianças; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na educação pré-escolar, que promovam o desenvolvimento das CD dos docentes; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem, tendo por base as OCEPE, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua.

Modelo

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdf Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Kampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdf Lopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L. e Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DGE. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf

Anexo(s)



INSCREVER-ME

396

Ref. 172F14-2 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115618/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 21-01-2025

Fim: 18-03-2025

Regime: e-learning

Local: zoom e moodle

Formador

Dulce Isabel da Costa e Sousa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.

Anexo(s)

Prioridades Formação Contínua

Prioridades Formação Contínua 2023

Cronograma


Observações

Dimensão científico-pedagógica: Despacho 779/2019 e Despacho 4840/2023

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 21-01-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
2 28-01-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 04-02-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 11-02-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 18-02-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
6 25-02-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 11-03-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Online síncrona
8 18-03-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:30 3:30 Online síncrona

Ref. 246F21 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131439/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 20-01-2025

Fim: 10-03-2025

Regime: e-learning

Local: e-learning, via ZOOM

Formador

Nuno Freire de Novais da Fonseca

Destinatários

Professores dos grupos de recrutamento 240, 530, 600

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 240, 530, 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 240, 530, 600.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Num mundo cada vez mais digitalizado onde a comunicação se baseia profusamente em imagens - estáticas (diagramas, cartazes, fotografias) e em movimento (animações e vídeos) - há a necessidade crescente de capacitar os docentes que na sua prática letiva necessitam de criar conteúdos digitais de elevada qualidade e por isso devem ser capacitados na aquisição, digitalização, preparação, modificação, manuseamento e composição de imagens para fins pedagógicos e educacionais de utilização em sala de aula ou em mais generalizado contexto escolar. Percorrer-se-á um conjunto de atividades que permitirá aos formandos o conhecimento efetivo do ficheiro de imagem digital, modos de o adquirir, a capacidade de alterar formatos (consoante os requisitos), as dimensões, a resolução, a melhoria visual dos conteúdos, de os incluir e empregar em recursos pedagógicos por utilização de ferramentas digitais de utilização gratuita. Com um foco eminentemente prático na produção destes suportes de informação visual, far-se-ão pequenas abordagens exemplificativas e orientadoras de carácter estético, gráfico e artístico.

Objetivos

1 – Aquisição de conhecimentos de obtenção, utilização, transformação e aplicação de imagens em conteúdos pedagógicos, incluindo os diretos de autor e licenças. 2 – Aquisição de competências de composição de imagem com ferramentas digitais. 3 – Aquisição de competências necessárias à adequada utilização, criação e aplicação das imagens em contexto pedagógico.

Conteúdos

1 – Formatos, dimensão e resolução de imagens digitais. 2 – O leque de aplicações digitais de criação e manipulação de imagem disponíveis no mercado de utilização gratuita. 3 – Processos de digitalização, aquisição de imagens e direitos de autor e licenças. 4 – Métodos e sistemas de transferência e armazenamento de ficheiros entre dispositivos. 5 – Técnicas de conversão de formatos, redimensionamento e alteração de resolução de imagens digitais. 6 – Metodologias de criação e composição de imagem. 7 – A tipografia na composição gráfica/imagética. 8 – Técnicas de manipulação (transformação, melhoramento, correção) de imagem em suporte digital. 9 – Princípios de adequação e uso da imagem em diferentes recursos pedagógicos (impressos e em ecrã). 10 – Prática aplicada à execução de diferentes recursos e suportes gráficos digitais ou para posterior impressão, tais como: cartazes; capas; sinalética; fichas de estudo; fichas de trabalho; ilustrações; apresentações de slides.

Metodologias

A metodologia de ensino assenta no método expositivo, demonstrativo, interrogativo e activo. Durante os momentos expositivos são visionados, analisados e discutidos os conteúdos programáticos recorrendo a materiais digitais e audiovisuais. Na componente teórico-prática explora-se a pesquisa, a aquisição, concepção, manuseio, tratamento, estruturação e ordenação dos respetivos conteúdos para concretização de projetos finais para avaliação. Apresentação e discussão de conceitos; Exercícios práticos contextualizados com as práticas quotidianas; Simulações; Trabalhos de grupo/práticas colaborativas; Dinâmicas criativas de trabalho com recurso a referentes artísticos e culturais.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e os trabalhos elaborados e apresentados pelos formandos.

Bibliografia

1- Rudolf Arnheim, 1980. Arte e Percepção Visual – Uma Psicologia da Visão Criadora. Ed. Pioneira, S. Paulo2- Denis A. Dondis, 1976. La sintaxis de la Imagen – Introduccion al alfabeto visual. Editorial Gustavo Gili SA, Barcelona3- Richard Hollis, 2010. Design Gráfico - Uma história concisa. Ed. WFM Martins Fontes.4- Christiane Paul, 2003. Digital Art. Thames & Hudson, wold of art. Londres5- Ron Brinkman, 2008. The art and Science of Digital Compositing. Ed. Morgan Kaufman, Berlington.

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 20-01-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Online síncrona
2 27-01-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 22:00 4:00 Online síncrona
3 03-02-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 22:00 4:00 Online síncrona
4 10-02-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 22:00 4:00 Online síncrona
5 17-02-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 22:00 4:00 Online síncrona
6 24-02-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 22:00 4:00 Online síncrona
7 10-03-2025 (Segunda-feira) 18:00 - 22:00 4:00 Online síncrona


413

Ref. 125F2-1 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116995/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 15-01-2025

Fim: 12-03-2025

Regime: Presencial

Local: Online via ZOOM

Formador

Cidália Rodrigues Pires

Destinatários

Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua.

Modelo

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-01-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
2 22-01-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 29-01-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
4 05-02-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 12-02-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
6 19-02-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 26-02-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
8 05-03-2025 (Quarta-feira) 18:30 - 22:30 4:00 Online síncrona


375

Ref. 206F5-1 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123502/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 15-01-2025

Fim: 26-03-2025

Regime: Presencial

Local: AEFM

Formador

José Manuel Batista Vieira

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

À medida que o mundo se torna cada vez mais digital, é crucial preparar os alunos para o futuro proporcionando-lhes experiência e familiaridade com tecnologias relevantes no ambiente educacional e, ao mesmo tempo, capacitando-os de ferramentas que promovam uma aprendizagem mais ativa e o espírito crítico. Assim, torna-se fundamental a integração efetiva e crítica do digital na prática profissional dos docentes, para permitir o desenvolvimento de práticas inovadoras associadas aos processos de ensino e de aprendizagem ativa e também colaborativa. Esta integração não só acompanha as exigências da sociedade, como também oferece oportunidades significativas para melhorar a qualidade e a eficácia do processo educacional, tendo em vista a melhoria das aprendizagens. Propõe-se que esta integração de práticas digitais de aprendizagem ativa e colaborativa dos alunos, possibilite a rentabilização do kit tecnológico dos mesmos.

Objetivos

Estimular para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; Desenvolver metodologias adaptadas à diversidade de escolas, de alunos e de cargas horárias das diferentes disciplinas; Manipular e construir materiais pedagógicos que visem a aprendizagem ativa e colaborativa, com recurso às tecnologias digitais; Incutir ações de aprendizagem/avaliação formativa e verdadeiramente consciente; Promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional; Aprofundamento de propostas de tecnologias digitais que permitam a aprendizagem ativa e colaborativa dos alunos. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Criação e utilização de RED interativos, de forma colaborativa, tendo em vista a promoção de uma aprendizagem ativa e colaborativa. Análise crítica e manipulação de recursos relacionados com a gamificação e a inteligência artificial. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem ativa e colaborativa. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital formativa. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. Associar momentos de avaliação formativa digital aos recursos utilizados. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o“Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENFernandes, D. (2021). Avaliação Formativa. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: MELicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdfPais, H. e Candeias, F. (2021). Avaliação Formativa Digital

Anexo(s)

Cronograma_AprendizagemAtivaColaborativaIntegracaoDigital Turma 1 2025


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-01-2025 (Quarta-feira) 14:00 - 16:30 2:30 Presencial
2 22-01-2025 (Quarta-feira) 14:00 - 16:30 2:30 Presencial
3 29-01-2025 (Quarta-feira) 14:00 - 16:30 2:30 Presencial
4 05-02-2025 (Quarta-feira) 14:00 - 16:30 2:30 Presencial
5 12-02-2025 (Quarta-feira) 14:00 - 16:30 2:30 Presencial
6 19-02-2025 (Quarta-feira) 14:00 - 16:30 2:30 Presencial
7 26-02-2025 (Quarta-feira) 14:00 - 16:30 2:30 Presencial
8 12-03-2025 (Quarta-feira) 14:00 - 16:30 2:30 Presencial
9 19-03-2025 (Quarta-feira) 14:00 - 16:30 2:30 Presencial
10 26-03-2025 (Quarta-feira) 14:00 - 16:30 2:30 Presencial


418

Ref. 206Turma F5-2 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123502/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 15-01-2025

Fim: 26-03-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Fernão de Magalhães

Formador

José Manuel Batista Vieira

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

À medida que o mundo se torna cada vez mais digital, é crucial preparar os alunos para o futuro proporcionando-lhes experiência e familiaridade com tecnologias relevantes no ambiente educacional e, ao mesmo tempo, capacitando-os de ferramentas que promovam uma aprendizagem mais ativa e o espírito crítico. Assim, torna-se fundamental a integração efetiva e crítica do digital na prática profissional dos docentes, para permitir o desenvolvimento de práticas inovadoras associadas aos processos de ensino e de aprendizagem ativa e também colaborativa. Esta integração não só acompanha as exigências da sociedade, como também oferece oportunidades significativas para melhorar a qualidade e a eficácia do processo educacional, tendo em vista a melhoria das aprendizagens. Propõe-se que esta integração de práticas digitais de aprendizagem ativa e colaborativa dos alunos, possibilite a rentabilização do kit tecnológico dos mesmos.

Objetivos

Estimular para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; Desenvolver metodologias adaptadas à diversidade de escolas, de alunos e de cargas horárias das diferentes disciplinas; Manipular e construir materiais pedagógicos que visem a aprendizagem ativa e colaborativa, com recurso às tecnologias digitais; Incutir ações de aprendizagem/avaliação formativa e verdadeiramente consciente; Promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional; Aprofundamento de propostas de tecnologias digitais que permitam a aprendizagem ativa e colaborativa dos alunos. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Criação e utilização de RED interativos, de forma colaborativa, tendo em vista a promoção de uma aprendizagem ativa e colaborativa. Análise crítica e manipulação de recursos relacionados com a gamificação e a inteligência artificial. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem ativa e colaborativa. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital formativa. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. Associar momentos de avaliação formativa digital aos recursos utilizados. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o“Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENFernandes, D. (2021). Avaliação Formativa. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: MELicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdfPais, H. e Candeias, F. (2021). Avaliação Formativa Digital

Anexo(s)

Cronograma_AprendizagemAtivaColaborativaIntegracaoDigital Turma 2 2025


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-01-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:00 2:30 Presencial
2 22-01-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:00 2:30 Presencial
3 29-01-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:00 2:30 Presencial
4 05-02-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:00 2:30 Presencial
5 12-02-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:00 2:30 Presencial
6 19-02-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:00 2:30 Presencial
7 26-02-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:00 2:30 Presencial
8 12-03-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:00 2:30 Presencial
9 19-03-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:00 2:30 Presencial
10 26-03-2025 (Quarta-feira) 16:30 - 19:00 2:30 Presencial


447

Ref. 227F39 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128607/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 11-01-2025

Fim: 08-02-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Júlio Martins

Formador

José Jorge da Silva Teixeira

Destinatários

500, 510

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 500, 510. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 500, 510.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Um ensino das ciências que se pretenda renovado passa pela valorização da experimentação e da capacitação digital. Assim, é necessário ajudar os professores a utilizarem metodologias ativas, aplicações (Data Logger) e equipamentos tecnológicos (calculadoras gráficas e sensores). Nesta formação pretende-se que os professores aprendam a utilizar sensores e a realizar o tratamento dos dados recolhidos na calculadora gráfica. A experimentação assume, nas aprendizagens essenciais de Física e Química, um papel preponderante na operacionalização dos conhecimentos, capacidades e atitudes. Certas atividades requerem o traçado de gráficos e de retas de ajuste aos dados experimentais, pelo que os alunos (e professores) devem, nesses casos, recorrer à calculadora gráfica. No caso da Matemática, as aprendizagens essenciais que entram em vigor no ano letivo 2024/2025 promovem, nas ações estratégicas de ensino, a recolha de dados para modelação com funções, utilizando sensores, como, por exemplo, a experiência da deslocação de uma bola num plano inclinado, o movimento de um pêndulo ou o movimento de um corpo ligado a uma mola.

Objetivos

Conhecer as funcionalidades da calculadora gráfica e da aplicação Data Logger. Utilizar um sistema de recolha de dados (CLAB e sensores) durante a realização de atividades experimentais, indicadas nas aprendizagens essenciais, de Física e Química A dos 10.º e 11.º anos. Promover a recolha de dados com sensores, na disciplina de matemática, para modelação com funções. Usar os dados recolhidos com sensores e utilizar funções (polinomiais, exponenciais, logarítmicas, trigonométricas) para modelar situações reais, como por exemplo: movimento de um pêndulo, deslocação de uma bola num plano inclinado, movimento de um corpo ligado a uma mola, etc. Realizar o tratamento estatístico e a representação gráfica dos dados recolhidos e a partir destes obter conclusões. Elaborar protocolos para os alunos de acordo com as aprendizagens essenciais e as especificações dos equipamentos. Partilhar materiais, estratégias e experiências inovadoras que possam ser úteis aos professores dos grupos 500 e 510.

Conteúdos

O número total de horas é 25, distribuídas por 5 sessões presenciais (16 horas), 1 assíncrona (6 horas) e 1 síncrona (3 horas). Os conteúdos da ação, para os formandos do grupo 510, estão centrados nas atividades experimentais, indicadas nas aprendizagens essenciais, de Física e Química A dos 10.º e 11.º anos. A lista de atividades é a seguinte: - Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida; - Movimento vertical de queda e ressalto de uma bola; - Características de uma pilha; - Radiação e potência elétrica de um painel fotovoltaico; - Capacidade térmica mássica; - Balanço energético num sistema termodinâmico; - Queda livre: força gravítica e aceleração da gravidade; - Forças nos movimentos retilíneos acelerado e uniforme; - Movimento uniformemente variado: velocidade e deslocamento; - Características do som; - Velocidade de propagação do som; - Absorção, reflexão, refração e reflexão total; - Titulação ácido-base. Os conteúdos da ação, para os formandos do grupo 500, estão centrados nos subtemas “Aprofundamento do estudo de Funções com trabalho de projeto” do 10.º ano, “funções trigonométricas” e “fenómenos periódicos” do 11.º ano. Para o efeito serão modeladas, pelo menos, a seguinte lista de situações: - Movimento de um pêndulo; - Deslocação de uma bola num plano inclinado; - Movimento de um corpo ligado a uma mola; - Movimento de um carrinho telecomandado; - Movimento de uma pessoa; - Variação da iluminância com a distância à fonte luminosa; - Temperatura de uma massa de água quando lhe é adicionada outra massa de água a temperatura diferente; - Onda sonoras produzidas por diapasões. De acordo com os interesses dos formandos do grupo 500 e 510 e do material disponível, poderão ser exploradas outras situações, no entanto serão exploradas pelo menos 50% das atividades/situações referidas. Sessão 1: 3,5 horas (presencial) Apresentação e exploração da aplicação que permite a recolha de dados experimentais (Data Logger). Ligação da calculadora e dos sensores ao CLAB. Utilização dos sensores em ambiente experimental. Realização de uma atividade experimental (grupo 510) e de uma atividade de modelação (grupo 500) orientada pelo formador. Sessão 2: 2,5 horas (presencial) Realização, por cada grupo de formandos, de pelo menos duas atividades/situações da lista. Sessão 3: 3,5 horas (presencial) Exploração do ScreenReceiver. Tratamento dos dados. Exportação de dados para o menu da estatística. Sessão 4: 2,5 horas (presencial) Realização, em cada grupo de formandos, de atividades/situações da lista. Tratamento dos dados. Recolha de dados da tarefa a avaliar. Sessão 5: 6 horas (assíncrona) Tratamento dos dados, conclusões e sugestões da tarefa a avaliar. Realização do protocolo para o aluno. Sessão 6: 4 horas (presencial) Esclarecimento de dúvidas. Tratamento dos dados, conclusões e sugestões da tarefa a avaliar. Realização do protocolo para o aluno. Sessão 7: 3 horas (síncrona) Apresentação dos trabalhos.

Metodologias

Na primeira sessão haverá um momento teórico onde se fornecerão instruções sobre o funcionamento da calculadora, da aplicação Data Logger, do CLAB e dos sensores. Na segunda sessão, os formandos aplicam os conhecimentos adquiridos na sessão anterior na exploração de pelo menos duas atividades experimentais e/ou de modelação. As restantes sessões presenciais serão práticas onde os formandos terão oportunidade de explorar e utilizar o ScreenReceiver, efetuar tratamento de dados, exportar dados para o menu da estatística, etc. A turma será dividida em pequenos grupos de trabalho. Assincronamente, os formandos desenvolvem um protocolo, para os alunos, de uma atividade. Devem também apresentar a recolha e tratamento de dados, análise e conclusões. Na penúltima sessão (presencial) esclarecem-se dúvidas e terminam o protocolo da atividade. Na última sessão (síncrona) os formandos apresentam o trabalho final (protocolo da atividade), realizado assincronamente e na penúltima sessão.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. Será avaliado o envolvimento ativo dos formandos na participação do trabalho individual e em grupo, na elaboração de materiais e na participação nos momentos de discussão coletiva. Os formandos apresentarão um trabalho de produção, aplicação e reflexão crítica de uma atividade integrada nos conteúdos desta ação. No final da formação, cada formando deverá ainda entregar uma breve reflexão escrita e uma identificação de necessidades futuras de formação e/ou projetos a desenvolver.

Bibliografia

Teixeira, J. & Dias, A. (2022). Atividades práticas e laboratoriais: aquisição e tratamento de dados com a calculadora gráfica. Lisboa: CASIO Portugal. https://casio-calculadoras.com/livro-fqTeixeira, J. & Soares, A. (2021). Atividades experimentais e resolução de problemas com calculadora gráfica: ensino remoto de Física. In F. Teixeira, F. Paixão, A. Frias, S. Silveira, D. Vaz & J. Morgado (Coord.), Educação em ciências: interações e desafios (pp. 52-55). Escola Superior de Educação de Coimbra.Kedzierska, E. & Salinci, L. (2021). Data logger App User’s Guide ver. 2.0. Amsterdam: CMA.DGE (2023). Aprendizagens essenciais: Matemática A (10.º e 11.º ano). Direção Geral de Educação, Ministério da Educação. https://www.dge.mec.pt/noticias/homologacao-das-novas-aprendizagens-essenciais-de-matematica-para-o-ensino-secundarioDGE (2018). Aprendizagens essenciais: Física e Química A (10.º e 11.º ano). Direção Geral de Educação, Ministério da Educação. https://www.dge.mec.pt/fisica-e-quimica-0

Anexo(s)

Cronograma_Turma1


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-01-2025 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Presencial
2 11-01-2025 (Sábado) 14:30 - 17:00 2:30 Presencial
3 25-01-2025 (Sábado) 09:00 - 12:30 3:30 Presencial
4 25-01-2025 (Sábado) 14:30 - 17:00 2:30 Presencial
5 28-01-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online assíncrona
6 30-01-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online assíncrona
7 01-02-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online assíncrona
8 08-02-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online assíncrona


356

Ref. 172F14-1 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115618/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 09-01-2025

Fim: 27-02-2025

Regime: e-learning

Local: zoom e moodle

Formador

Dulce Isabel da Costa e Sousa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.

Anexo(s)

Prioridades Formação Contínua

Prioridades Formação Contínua 2023

Cronograma


Observações

Dimensão científico-pedagógica: Despacho 779/2019 e Despacho 4840/2023

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-01-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
2 16-01-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 23-01-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 30-01-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 06-02-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
6 13-02-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 20-02-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
8 27-02-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 22:00 4:00 Online síncrona


339

Ref. 207F34-2 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123467/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 08-01-2025

Fim: 30-01-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Básica Nadir Afonso

Formador

Maria Amélia Machado Rua

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O curso «O Cavaquinho em Domínios de Articulação Curricular e em Projetos Interdisciplinares», a incluir no Plano de Formação do CFAE, decorre das solicitações de inúmeros docentes das escolas associadas, a par da opção de valorização do património cultural português e do interesse em divulgar o Cavaquinho como símbolo da identidade e cultura portuguesa, contribuindo para o desenvolvimento da sua prática em contexto escolar. Acolhendo a atual defesa da autonomia e flexibilidade curricular, reconhece-se a importância de incentivar a conceção de domínios de articulação curricular (DAC) e de projetos interdisciplinares que extravasem os limites das áreas disciplinares e otimizem a intervenção específica de cada docente em iniciativas conjuntas de ensino e de aprendizagem. Neste entendimento, a opção pela introdução do cavaquinho, mantendo uma perspetiva central de valorização do património cultural português, assenta na sua reconhecida facilidade de manuseamento e de apreensão, tanto para professores como para alunos. Assim, o curso de formação pretende proporcionar conhecimento prático e teórico do cavaquinho a todos os docentes interessados, difundindo as suas potencialidades na criação de projetos artísticos com instrumentos tradicionais portugueses nas escolas, capacitando os formandos com as ferramentas necessárias para o desenvolvimento destes projetos nos seus contextos de ação docente.

Objetivos

No final da formação pretende-se que os formandos atinjam os seguintes objetivos: Valorizar a cultura tradicional musical portuguesa, reconhecendo as potencialidades dos projetos artístico-musicais em contexto escolar, pelo incentivo ao trabalho colaborativo e à cooperação interdisciplinar. • Facilitar a implementação de domínios de articulação curricular e de projetos interdisciplinares através de atividades de prática conjunta do Cavaquinho; • Utilizar o Cavaquinho, aprofundando o seu conhecimento e experimentação de técnicas elementares na interpretação e harmonização de canções do repertório musical português.

Conteúdos

O Cavaquinho: - Apresentação do cavaquinho; - Afinação e colocação das cordas; - Técnica elementar: acompanhamentos simples em tónica dominante; -Utilização do Cavaquinho para acompanhamento de cantigas tradicionais (ternário, tónica/dominante/subdominante - Dó/Sol/Fá); -Animação de sessões temáticas decorrentes de áreas disciplinares diversas; -Conceção de eventos públicos com enquadramento cultural e interdisciplinar, relevantes para cada comunidade educativa; -Entoação de canções tradicionais.

Metodologias

O curso organiza-se, presencialmente, em dez sessões de 2h30min, com (i) tempos de exposição por parte da formadora; (ii) tempos de experimentação individual e em grupo; e (iii) tempos de apresentação de trechos trabalhados ao longo do curso, de forma a proporcionar oportunidades de: Exploração prática dos conceitos/conteúdos previstos; Levantamento conjunto dos temas/conteúdos de diferentes áreas disciplinares relevantes na prática do Cavaquinho Participação ativa dos formandos: Individual / Médio / Grande Grupo; Utilização do cavaquinho no acompanhamento de canções tradicionais e/ou originais; Integração do cavaquinho nos eventos temáticos socioculturais incluídos nos planos anuais das escolas dos formandos

Avaliação

A avaliação dos/as formandos/as cumpre as determinações legais e ao Regulamento para acreditação e creditação de ações de formação contínua, de 9 de maio de 2016, do CCPFC, formalizando-se numa escala de 1 a 10 com a menção qualitativa de: Insuficiente (1 a 4,9 valores), Regular (5 a 6,4 valores), Bom (6,5 a 7,9 valores), Muito Bom (8 a 8,9 valores) e Excelente (9 a 10 valores). Ao longo do curso, com base na observação dos formandos e nos registos obtidos, considera-se (i) o interesse e participação nas atividades propostas; (ii) as apresentações individuais, de pequeno grupo e/ou de turma; (iii) a elaboração de um projeto de integração do cavaquinho em contexto educativo; (iv) a elaboração de reflexão crítica individual sobre as atividades desenvolvidas. O curso será avaliado pela formadora e pelos formandos através da resposta a questionários específicos, facultados pelo CFAE.

Bibliografia

Associação Cultural Museu do Cavaquinho: Documentar, preservar e promover a história e a prática do cavaquinho em Portugal, https://cavaquinhos.ptDecreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho. Diário da República n.º 129/2018, Série I. Lisboa: Ministério da Educação. http://data.dre.pt/eli/dec-lei/55/2018/07/06/p/dre/pt/htmlMinistério da Educação – DGE / Autonomia e Flexibilidade Curricular «Partilha de Olhares» https://afc.dge.mec.pt/partilhadeolharesMartins, G. et al. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação - DGE https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfSilva, Filipe, 2021. Cavaquinho Minhoto Vol 1 – Canções tradicionais portuguesas https://www.youtube.com/playlist?list=PLsQz09TUIrfwwF-ECYBE_ZtDdIazkO2iw

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 08-01-2015 (Quinta-feira) 17:30 - 21:00 3:30 Presencial
2 09-01-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 15-01-2025 (Quarta-feira) 09:04 - 10:04 1:00 Presencial
4 16-01-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 22-01-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
6 23-01-2025 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 29-01-2025 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
8 30-01-2025 (Quinta-feira) 17:30 - 21:00 3:30 Presencial


354

Ref. 196CF9 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121184/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 07-01-2025

Fim: 04-02-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Júlio Martins

Formador

Joaquim Virgílio Perfeito Ribeiro

Destinatários

Professores dos Grupos 910, 920 e 930

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 910, 920 e 930. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 910, 920 e 930.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Curso de Formação «Entender a Dislexia para superar as dificuldades dos alunos» decorre de inúmeras solicitações apresentadas por docentes da Educação Especial das escolas associadas ao CFAE do Alto Tâmega e Barroso, dada a existência de um número significativo e crescente de casos ao longo da escolaridade e assumindo as seguintes motivações para esta necessidade de formação: - a Dislexia continua a ser uma dificuldade muito controversa, quer no campo da Educação Educação Especial quer no campo da Educação Inclusiva; - persiste um conjunto de dúvidas em relação à elegibilidade no âmbito do Decreto-lei 54/2018; - são frequentes as dificuldades em definir o perfil de funcionalidade de um aluno que apresente Dislexia; - importa clarificar os indicadores (precoces e tardios) da Dislexia; - é fundamental saber como diagnosticar a Dislexia em idade escolar; - há que divulgar estratégias para ensinar a criança e/ou jovem com dislexia a tornar-se melhor escritor e leitor.

Objetivos

1. Clarificar o conceito de dislexia e outras dificuldades que gravitam em torno deste conceito como disgrafia, disortografia, entre outros. 2. Facultar instrumentos experimentados e específicos aos docentes para trabalho efetivo com o aluno com dislexia. 3. Desenvolver um conjunto de práticas pedagógicas adequadas ao desenvolvimento de competências de leitura e escrita dos alunos com dislexia.

Conteúdos

1. A Linguagem e as suas vertentes Falada e Escrita (5h); • Clarificação de conceitos 2. Dificuldades na Leitura e na Escrita (5h); • Indicadores precoces de dislexia; • Indicadores de dislexia mais tardios; • Identificar a criança em risco; • Como avaliar a leitura; • Como avaliar a escrita; • Instrumentos de diagnóstico funcional (leitura e ortografia) 3. Intervenção Educativa (10h). • Todas as crianças podem ser ensinadas a ler; • Estratégias para a facilitar a decifração do código escrito • Como ajudar o aluno com dislexia a tornar-se um leitor e escritor mais proficiente (treino da leitura e da escrita); • Adequações nas atividades, construir pontes para o sucesso. 4. Análise conjunta de casos específicos, ilustrativos de situações de dislexia, por contraste com situações de dificuldades expectáveis na aprendizagem da leitura e da escrita (5h).

Metodologias

O Curso decorre presencialmente e está organizado de forma a articular os tempos de apresentação teórica com o debate, partindo na experiência de formador e formandos. As leituras selecionadas, a par da realização de tarefas, individualmente e/ou em grupo, de aplicação prática e subsequente análise conjunta, visam a consolidação dos conceitos abordados, o esclarecimento de dúvidas e a difusão de estratégias adequadas à intervenção docente especializada junto de alunos com dislexia.

Avaliação

Os formandos são avaliados, com base (i) nos trabalhos realizados durante as sessões e no trabalho individual, numa tabela de 1 a 10 valores, conforme estabelecido no Regulamento do CCPFC e no Despacho n.º4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os normativos legais da formação contínua de professores em vigor.

Bibliografia

Bernardo Gutierrez, I. e Perez Alvarez, M. (1993). Superacion de la dislexia mediante técnicas operantes. Psicothema. Vol. 5, nº 2, 323-355.Capovilla, A. G. S., & Capovilla, F. C. (2004). Etiologia, avaliação e intervenção em dislexia do desenvolvimento. in F. C. Capovilla (Org.) Neuropsicologia e aprendizagem: Uma abordagem multidisciplinar (2ª ed.). São Paulo: Memnon.Coelho, D. T. (2014). Dificuldades de Aprendizagem Específicas: Dislexia, Disgrafia, Disortografia e Discalculia. Porto: Areal Editores.Cruz, V. (2011). Dificuldades de Aprendizagem Específicas: uma abordagem e seus fundamentos. Revista de Educação Especial. Vol. 24, Nº 41, 329-346.Cruz, V. (2011). Dificuldades de Aprendizagem Específicas: uma abordagem e seus fundamentos. Revista de Educação Especial. Vol. 24, Nº 41, 329-346.

Anexo(s)

cronograma-entender-a-dislexia-para-superar-as-dificuldades-dos-alunos


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-01-2025 (Terça-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial
2 09-01-2025 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
3 14-01-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
4 16-01-2025 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
5 21-01-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
6 23-01-2025 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
7 28-01-2025 (Terça-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
8 30-01-2025 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
9 04-02-2025 (Terça-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial


306

Ref. 248F4-1 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 10-10-2024

Fim: 10-07-2025

Regime: Presencial

Local: CFAEATB

Formador

Conceição Aleixo

Mário Arlindo Pereira Bragança

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 10-10-2024 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
2 16-01-2025 (Quinta-feira) 18:30 - 20:00 1:30 Presencial


416

Ref. 250ACD_Planetário Em avaliação

Registo de acreditação: ACD2024_2

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 20-12-2024

Fim: 20-12-2024

Regime: Presencial

Local: Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Formador

Ilídio André Pinto Monteiro da Costa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Planetário do Porto – Centro Ciência Viva

Enquadramento

As últimas décadas têm sido marcadas por um crescimento acentuado da produção científica. Ainda assim, o acesso a esses novos conhecimentos e processos científicos, pela sociedade civil é tardio e, em muitos casos, inexistente. Na verdade, existem franjas da população permanentemente arredadas do acesso à ciência, não por opção, mas por limitações na democratização desse mesmo acesso. É neste contexto que a escolaridade obrigatória assume um dos seus papéis mais centrais, potenciado pelo “efeito-escola” e do “efeito-professor” nos alunos, nas suas famílias e na restante comunidade escolar (o efeito desmultiplicador de influências que a escola possibilita). Assim, o estruturar de processos de ensino-aprendizagem, com base em metodologias de ensino orientadas para a investigação (MOI), é um caminho natural para colocar a ciência contemporânea – conhecimento e processos científicos atuais – no quotidiano dos alunos. Nesses processos um dos fatores-chave é a motivação para a problematização científica significativa. Para ela está demonstrada a vantagem da utilização da astronomia como "ciência portal", para a educação em biologia, geologia, física, química, matemática e geografia.

Objetivos

- Contactar com instituições de produção e divulgação de ciência contemporânea. - Promover a utilização da astronomia na educação

Conteúdos

Abordagem formativa no âmbito da sessão final do Curso “Compreender a Terra através do Espaço”.

Metodologias

Visitas guiadas interpretativas e reflexivas a dois Centros de Ciência e a uma Unidade de Investigação

Modelo

Frequência totalidade da Ação

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 20-12-2024 (Sexta-feira) 08:30 - 12:30 4:00 Presencial
2 20-12-2024 (Sexta-feira) 14:00 - 20:00 6:00 Presencial

Ref. 221T1_Planetário Em avaliação

Registo de acreditação: CCPFC/ACC – 119530/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 15-11-2024

Fim: 21-12-2024

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Gomes Monteiro - Boticas

Formador

Ilídio André Pinto Monteiro da Costa

Destinatários

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço / Planetário do Porto; Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Através deste Curso de Formação acreditado pelo CCPFC, através do Centro de Formação Ciência Viva, numa colaboração entre a ESERO - Portugal e o Planetário do Porto – Centro Ciência Viva, pretende-se que os docentes obtenham uma base sólida de conceitos e conhecimentos fundamentais sobre ciência, relativos aos conteúdos curriculares do 1º ciclo do ensino básico e do pré-escolar. Pretende-se ainda que sejam capazes de adaptar exemplos, de diferentes graus de complexidade, consoante a faixa etária dos seus alunos. Formadores: Filipe Pires – Planetário do Porto - Centro Ciência Viva; Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço - Universidade do Porto Ilídio André Costa – Agrupamento de Escolas de Santa Bárbara, Planetário do Porto - Centro Ciência Viva; Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço - Universidade do Porto

Objetivos

– Valorização do desenvolvimento profissional do professor. – Valorização da formação a nível do ensino experimental das ciências. – Valorização das dinâmicas curriculares do ensino das ciências centradas no Espaço

Metodologias

Serão utilizadas metodologias ativas que promovam a intervenção participativa dos formandos, valorizando a sua experiência pedagógica e a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos durante a ação de formação. Em cada uma das sessões, a componente teórica, com recurso a metodologias expositivas com suporte a meios audiovisuais, irá alternar com uma componente prática, na qual os formadores disponibilizarão materiais para análise e reflexão conjunta, assim como fichas de trabalho para as atividades experimentais. Uma parte da penúltima sessão será dedicada à elaboração de uma atividade que deverá ser aplicada pelos formandos em sala de aula. A última sessão será dedicada à apresentação dos trabalhos efetuados pelos formandos na sala de aula e às suas reflexões pessoais sobre a aprendizagem dos alunos.

Modelo

O processo de avaliação irá incidir sobre: – Realização de um plano de ação para introdução de uma atividade prática relacionada com o tema/unidade escolhido a ser implementado em sala de aula; – Partilha da experiência (última sessão) com eventual recurso a PowerPoint ou equivalente; – Relatório escrito com uma reflexão acerca da atividade desenvolvida com os alunos, das sessões de formação e do contributo da formação para o seu desenvolvimento profissional; – Adicionalmente, mas sem reflexo na classificação final do formando, será requerido o preenchimento de um formulário, para avaliação da ação de formação e de dois questionários de diagnose sobre astronomia.


Observações

Ao abrigo da Portaria n.º 345/2008 existe a possibilidade de solicitar dispensa da componente não letiva, para participar nesta Formação.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-11-2024 (Sexta-feira) 10:30 - 13:00 2:30 Presencial
2 15-11-2024 (Sexta-feira) 13:00 - 15:30 2:30 Presencial
3 15-11-2024 (Sexta-feira) 15:30 - 18:00 2:30 Presencial
4 15-11-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
5 16-11-2024 (Sábado) 09:00 - 14:00 5:00 Presencial
6 16-11-2024 (Sábado) 14:00 - 19:00 5:00 Presencial
7 21-12-2024 (Sábado) 14:00 - 19:00 5:00 Presencial

Ref. 230ACD_Valpaços Em avaliação

Registo de acreditação: ACD2024_X

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 23-10-2024

Fim: 23-10-2024

Regime: Presencial

Local: Auditório da Escola Secundária de Valpaços

Formador

Vera Cristina Magalhães Pereira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013, Granello & Granello, 2007; Katz et. al., 2013; Santos et. al., 2021). Paralelamente, é reconhecida que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2014). A adolescência é considerada uma etapa do desenvolvimento que ocorre desde a puberdade até à idade adulta, cronologicamente abrange os indivíduos que se encontram entre os dez e os 20 anos de idade (WHO, 2011). Os programas que promovem a saúde mental, através da promoção de fatores protetores podem mediar o comportamento suicida, como as redes familiares e sociais funcionais e os programas que aumentam a literacia, promovendo assim um maior conhecimento e uma maior celeridade na procura de ajuda. Assim, a prevenção de comportamentos suicidários é assumida como uma prioridade no Agrupamento de Escolas de Valpaços, querendo este Agrupamento ser promotor e impulsionador da Saúde Mental e Bem-estar da sua comunidade.

Objetivos

- Combater o estigma em saúde mental; - Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; - Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; - Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; - Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.

Conteúdos

- Adolescência; - Depressão; - Comportamentos suicidários na adolescência; - Programa Mais Contigo

Modelo

Frequência / Registo de presenças

Anexo(s)



Ref. 180EDC24_1 Concluída

Registo de acreditação: ECD23_1

Modalidade: Outro

Duração: 3.0 horas

Início: 19-11-2024

Fim: 19-11-2024

Regime: Presencial

Local: online; parceria AEAG, AEFM e AEJM

Formador

Maria do Carmo Paiva Soqueiro

Destinatários

Pessoal não docente;

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013, Granello & Granello, 2007; Katz et. al., 2013; Santos et. al., 2021). Paralelamente, é reconhecida que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2014). Neste sentido, as diretrizes internacionais e nacionais defendem a implementação de programas que comtemplem ações formativas que visem o combate ao estigma acerca da doença mental e comportamentos suicidários, aumentar o conhecimento sobre fatores de risco e sinais de alarme associados ao suicídio, permitindo a identificação precoce de adolescentes em risco e a referenciação para a ajuda especializada (Brás & Santos, 2014; Pompili et. al., 2011). Assim, a prevenção de comportamentos suicidários é assumida como uma prioridade no Agrupamento de Escolas de Valpaços, querendo este Agrupamento ser promotor e impulsionador da Saúde Mental e Bem-estar da sua comunidade.

Objetivos

- Combater o estigma em saúde mental; - Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; - Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; - Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; - Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.

Conteúdos

- Adolescência; - Depressão; - Comportamentos suicidários na adolescência; - Programa Mais Contigo

Metodologias

Tipologia: Ação de curta duração Caraterização: Componente teórica com base na seguinte estratégia: Metodologia expositiva e ativa, através das técnicas pedagógicas: brainstorming e discussão em grupo.

Avaliação

Participação na Sessão

Modelo

Registo da frequência



Ref. 230AEFM Concluída

Registo de acreditação: ACD2024_X

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 19-11-2024

Fim: 19-11-2024

Regime: Presencial

Local: a distância - plataforma TEAMS

Formador

Maria do Carmo Paiva Soqueiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013, Granello & Granello, 2007; Katz et. al., 2013; Santos et. al., 2021). Paralelamente, é reconhecida que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2014). A adolescência é considerada uma etapa do desenvolvimento que ocorre desde a puberdade até à idade adulta, cronologicamente abrange os indivíduos que se encontram entre os dez e os 20 anos de idade (WHO, 2011). Os programas que promovem a saúde mental, através da promoção de fatores protetores podem mediar o comportamento suicida, como as redes familiares e sociais funcionais e os programas que aumentam a literacia, promovendo assim um maior conhecimento e uma maior celeridade na procura de ajuda. Assim, a prevenção de comportamentos suicidários é assumida como uma prioridade no Agrupamento de Escolas de Valpaços, querendo este Agrupamento ser promotor e impulsionador da Saúde Mental e Bem-estar da sua comunidade.

Objetivos

- Combater o estigma em saúde mental; - Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; - Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; - Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; - Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.

Conteúdos

- Adolescência; - Depressão; - Comportamentos suicidários na adolescência; - Programa Mais Contigo

Modelo

Frequência / Registo de presenças


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-11-2024 (Terça-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Online síncrona

Ref. 247ACD_Ciência Concluída

Registo de acreditação: CD_2024

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 15-11-2024

Fim: 15-11-2024

Regime: Presencial

Local: AE Gomes Monteiro - Boticas

Formador

Ilídio André Pinto Monteiro da Costa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Planetário do Porto – Centro Ciência Viva

Enquadramento

As últimas décadas têm sido marcadas por um crescimento acentuado da produção científica. Ainda assim, o acesso a esses novos conhecimentos e processos científicos, pela sociedade civil é tardio e, em muitos casos, inexistente. Na verdade, existem franjas da população permanentemente arredadas do acesso à ciência, não por opção, mas por limitações na democratização desse mesmo acesso. É neste contexto que a escolaridade obrigatória assume um dos seus papéis mais centrais, potenciado pelo “efeito-escola” e do “efeito-professor” nos alunos, nas suas famílias e na restante comunidade escolar (o efeito desmultiplicador de influências que a escola possibilita).

Objetivos

- Contribuir para alcançar os Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODS). - Promover a cultura científica no âmbito da astronomia, numa vertente interdisciplinar. - Refletir sobre o binómio ciência-sociedade. - Experienciar técnicas de observação astronómica.

Conteúdos

20:45–21:15. Receção & Sessão de Abertura 21:15–22:00. Comunicação de Astronomia: "10 imagens, imensas histórias" 22:00–23:45. Observação Astronómica: "O Céu noturno de Boticas"

Metodologias

Tipologia: Ação de formação de curta duração Metodologia: Palestra temática, seguida de observação do céu noturno de Boticas.

Modelo

Frequência (Registo de Presenças)

Anexo(s)

noiteestrelas_boticas.JPG


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-11-2024 (Sexta-feira) 20:45 - 23:45 3:00 Presencial

Ref. 251AEFM_diabetes Concluída

Registo de acreditação: ACD2024_Saúde

Modalidade: Jornada

Duração: 3.0 horas

Início: 04-11-2024

Fim: 04-11-2024

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães

Formador

Maria do Carmo Paiva Soqueiro

Destinatários

Pessoal não docente;

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Enquadramento

A Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) é uma doença crónica caracterizada por deficiência de insulina devido à perda de células beta pancreáticas, com consequente hiperglicemia, incidindo sobretudo em indivíduos em idade pediátrica. A Orientação n.º 006/2016, de 23 de novembro, da DGS e da DGE, reforçou o compromisso de todos os intervenientes na gestão da DM1 na Escola, na promoção da saúde, na prevenção das intercorrências e na minimização do impacto da diabetes. A necessidade da realização desta e de outras iniciativas de informação e formação sobre a DM1 junto da comunidade escolar foi realçada na Resolução da Assembleia da República n.º 122/2019, de 29 de julho, enquanto medida para integrar e apoiar as crianças e jovens com DM1, como forma de garantir o direito a uma educação inclusiva, que responda às potencialidades, expectativas e necessidades, em condições efetivas de equidade, dando assim cumprimento ao estatuído no Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho.

Objetivos

Os não docentes são profissionais da educação, que no âmbito das respetivas funções, contribuem para apoiar a organização e a gestão da atividade socioeducativa e de apoio à família, incluindo os serviços especializados de apoio socioeducativo. Deste modo, tornam-se elementos de extrema importância no acompanhamento das crianças e dos jovens com DM1, durante o período de funcionamento da escola, com vista a garantirem a sua segurança, saúde e bem-estar, bem como prestarem assistência em situações de primeiros socorros.

Conteúdos

1- A criança e o jovem com DM1: orientações e normas técnicas2- O que é a DM1: definição e sintomas3 – A educação terapêutica das crianças e jovens com DM1 3.1 – Desafios psicossociais da família 3.2 - Mudança de comportamento 3.3 – O papel da escola 3.4 – Adesão ao plano terapêutico4- Gestão do regime terapêutico 4.1 – Insulinoterapia 4.2 – Alimentação 4.3 – Atividade física 5 - Autovigilância e complicações na diabetes 5.1 – Determinação da glicemia capilar e/ou cetonemia 5.2 – Hipoglicemia: definição, intervenção e prevenção 5.3 – Hiperglicemia e cetoacidose: definição, intervenção e prevenção

Bibliografia

Despacho 8297-C/2019, de 18 de setembro. Regulamento de enquadramento do apoio às crianças e jovens com Diabetes mellitus tipo 1 na escola. Diário da República, 179. Série II.Direção-Geral da Saúde (2015). Programa nacional de saúde escolar. Lisboa: Direção-Geral da Saúde. Programa Nacional para a Diabetes (2019). Crianças e jovens com diabetes mellitus tipo 1: Manual de formação para apoio aos profissionais de saúde e de educação. Lisboa: Direção-Geral da saúde. Resolução da assembleia da República nº 122/2019, 29 de julho. Recomenda ao governo a adoção de medidas para integrar e apoiar nas escolas crianças e jovens com diabetes tipo 1. Diário da República, 143. Serie I. Orientação n.º 006/2016, 23 de novembro. Crianças e jovens com Diabetes mellitus tipo 1 na escola. Lisboa: Direção-Geral da Saúde e Direção-Geral da Educação.



Ref. 220F27-1 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117408/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 19-10-2024

Fim: 16-11-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Básica de Vidago (AE Fernão de Magalhães)

Formador

Rui Adelino Pinto Duarte

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O curso «A Cerâmica em projetos de aprendizagem cooperativa» visa corresponder às solicitações dos docentes das escolas associadas ao CFAEATB, para aprofundarem os conhecimentos acerca da Cerâmica. Reconhece-se, assim, a oportunidade dessas solicitações, uma vez que, as técnicas de cerâmica são processos artísticos extremamente ricos tanto para a apreensão cultural como para o desenvolvimento das aprendizagens, quer se considerem as aprendizagens de cariz disciplinar mais específico, relativas às artes visuais e às tecnologias artesanais, quer se considerem as aprendizagens de âmbito mais geral, associadas às ciências naturais e sociais, à matemática e às línguas. Acresce, ainda, o facto de as escolas associadas disporem dos equipamentos necessários, cuja rentabilização importa incentivar através da conceção e implementação de projetos cooperativos, em contexto de sala de aula e/ou em contexto de clube de cerâmica dado o consensual interesse, motivação e potencial educativo para as crianças e jovens. É neste enquadramento de plena relevância inter e transdisciplinar que se organiza o curso, facultando condições de experimentação orientada e de aprofundamento da prática artística aos educadores e aos professores na sua formação contínua, antecipando um aumento da frequência de atividades expressivas nas escolas associadas, com previsível impacto benéfico, por um lado, nos resultados escolares, fruto da articulação curricular entre tópicos disciplinares interligados e, por outro lado, nos ambientes de aprendizagem, fruto do envolvimento dos alunos em atividades cooperativas, cujos produtos finais integrem o contributo individual nas obras (in)comuns produzidas por cada grupo/turma.

Objetivos

- Descobrir as potencialidades da cerâmica no desenvolvimento de atividades inter e transdisciplinares. - Experimentar a modelação do barro, fazendo uso de utensílios específicos e de técnicas diversificadas. - Integrar a Cerâmica em projetos cooperativos, de âmbito nacional e internacional, que promovam valores e atitudes de autonomia, de responsabilidade, de cidadania e de inclusão.

Conteúdos

Apresentação do Curso: organização, finalidade, funcionamento e avaliação (proposta de construção gradual de um portfolio digital (eportfolio em padlet). Ferramentas do ceramista Composição e plasticidade das pastas cerâmicas Técnicas de Modelagem Olaria Fornos cerâmicos Cozedura do barro Análise conjunta de exemplos de integração de atividades de Cerâmica em contexto educativo Partilha dos eportfolios dos formandos Avaliação do Curso pelos formandos

Metodologias

O formador orienta as oito sessões teórico-práticas privilegiando a aprendizagem em grupo, numa sequência metodológica composta por tempos de: (i) transmissão verbal e visual dos conteúdos; (ii) experimentação de materiais; (iii) exemplificação das técnicas; (iv) aplicação prática das técnicas na produção de objetos cerâmicos. Esta sequência decorre, a par da divulgação de exemplos de projetos integradores da Cerâmica em contexto educativo.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o portfolio digital de cada formando.

Bibliografia

Chavarria, Joaquim (1999). Modelagem. Coleção Aula de Cerâmica. Parramon, 1999.Fricke, Johann (1992). A Cerâmica. Lisboa: Editorial Presença. Fróis, Virgínia; Fortuna, Pedro (2021). Os processos participativos e a CERÂMICA. Ed. VICARTE/FBAUL disponível em https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/48778/2/ULFBA_ET-12-1257_processos_participativos_CERA%CC%82MICA.pdf Plano 21-23 Escola+ Anexo à Resolução do Conselho de Ministros n.º 90/2021, de 7 de julho de 2021, que aprova o Plano integrado para a recuperação das aprendizagens disponível em https://files.dre.pt/1s/2021/07/13000/0004500068.pdf

Anexo(s)

Cronograma - A cerâmica em projetos de aprendizagem cooperativa - T1


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-10-2024 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
2 19-10-2024 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
3 26-10-2024 (Sábado) 09:00 - 12:30 3:30 Presencial
4 26-10-2024 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
5 09-11-2024 (Sábado) 09:00 - 12:30 3:30 Presencial
6 09-11-2024 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
7 16-11-2024 (Sábado) 09:30 - 13:30 4:00 Presencial


344

Ref. 207F34-1 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123467/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 02-10-2024

Fim: 30-10-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Básica Nadir Afonso

Formador

Maria Amélia Machado Rua

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O curso «O Cavaquinho em Domínios de Articulação Curricular e em Projetos Interdisciplinares», a incluir no Plano de Formação do CFAE, decorre das solicitações de inúmeros docentes das escolas associadas, a par da opção de valorização do património cultural português e do interesse em divulgar o Cavaquinho como símbolo da identidade e cultura portuguesa, contribuindo para o desenvolvimento da sua prática em contexto escolar. Acolhendo a atual defesa da autonomia e flexibilidade curricular, reconhece-se a importância de incentivar a conceção de domínios de articulação curricular (DAC) e de projetos interdisciplinares que extravasem os limites das áreas disciplinares e otimizem a intervenção específica de cada docente em iniciativas conjuntas de ensino e de aprendizagem. Neste entendimento, a opção pela introdução do cavaquinho, mantendo uma perspetiva central de valorização do património cultural português, assenta na sua reconhecida facilidade de manuseamento e de apreensão, tanto para professores como para alunos. Assim, o curso de formação pretende proporcionar conhecimento prático e teórico do cavaquinho a todos os docentes interessados, difundindo as suas potencialidades na criação de projetos artísticos com instrumentos tradicionais portugueses nas escolas, capacitando os formandos com as ferramentas necessárias para o desenvolvimento destes projetos nos seus contextos de ação docente.

Objetivos

No final da formação pretende-se que os formandos atinjam os seguintes objetivos: Valorizar a cultura tradicional musical portuguesa, reconhecendo as potencialidades dos projetos artístico-musicais em contexto escolar, pelo incentivo ao trabalho colaborativo e à cooperação interdisciplinar. • Facilitar a implementação de domínios de articulação curricular e de projetos interdisciplinares através de atividades de prática conjunta do Cavaquinho; • Utilizar o Cavaquinho, aprofundando o seu conhecimento e experimentação de técnicas elementares na interpretação e harmonização de canções do repertório musical português.

Conteúdos

O Cavaquinho: - Apresentação do cavaquinho; - Afinação e colocação das cordas; - Técnica elementar: acompanhamentos simples em tónica dominante; -Utilização do Cavaquinho para acompanhamento de cantigas tradicionais (ternário, tónica/dominante/subdominante - Dó/Sol/Fá); -Animação de sessões temáticas decorrentes de áreas disciplinares diversas; -Conceção de eventos públicos com enquadramento cultural e interdisciplinar, relevantes para cada comunidade educativa; -Entoação de canções tradicionais.

Metodologias

O curso organiza-se, presencialmente, em dez sessões de 2h30min, com (i) tempos de exposição por parte da formadora; (ii) tempos de experimentação individual e em grupo; e (iii) tempos de apresentação de trechos trabalhados ao longo do curso, de forma a proporcionar oportunidades de: Exploração prática dos conceitos/conteúdos previstos; Levantamento conjunto dos temas/conteúdos de diferentes áreas disciplinares relevantes na prática do Cavaquinho Participação ativa dos formandos: Individual / Médio / Grande Grupo; Utilização do cavaquinho no acompanhamento de canções tradicionais e/ou originais; Integração do cavaquinho nos eventos temáticos socioculturais incluídos nos planos anuais das escolas dos formandos

Avaliação

A avaliação dos/as formandos/as cumpre as determinações legais e ao Regulamento para acreditação e creditação de ações de formação contínua, de 9 de maio de 2016, do CCPFC, formalizando-se numa escala de 1 a 10 com a menção qualitativa de: Insuficiente (1 a 4,9 valores), Regular (5 a 6,4 valores), Bom (6,5 a 7,9 valores), Muito Bom (8 a 8,9 valores) e Excelente (9 a 10 valores). Ao longo do curso, com base na observação dos formandos e nos registos obtidos, considera-se (i) o interesse e participação nas atividades propostas; (ii) as apresentações individuais, de pequeno grupo e/ou de turma; (iii) a elaboração de um projeto de integração do cavaquinho em contexto educativo; (iv) a elaboração de reflexão crítica individual sobre as atividades desenvolvidas. O curso será avaliado pela formadora e pelos formandos através da resposta a questionários específicos, facultados pelo CFAE.

Bibliografia

Associação Cultural Museu do Cavaquinho: Documentar, preservar e promover a história e a prática do cavaquinho em Portugal, https://cavaquinhos.ptDecreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho. Diário da República n.º 129/2018, Série I. Lisboa: Ministério da Educação. http://data.dre.pt/eli/dec-lei/55/2018/07/06/p/dre/pt/htmlMinistério da Educação – DGE / Autonomia e Flexibilidade Curricular «Partilha de Olhares» https://afc.dge.mec.pt/partilhadeolharesMartins, G. et al. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação - DGE https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfSilva, Filipe, 2021. Cavaquinho Minhoto Vol 1 – Canções tradicionais portuguesas https://www.youtube.com/playlist?list=PLsQz09TUIrfwwF-ECYBE_ZtDdIazkO2iw

Anexo(s)

cronograma_cavaquinho T1


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 02-10-2024 (Quarta-feira) 17:30 - 21:00 3:30 Presencial
2 09-10-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 10-10-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 16-10-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 17-10-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
6 23-10-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 24-10-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
8 30-10-2024 (Quarta-feira) 17:30 - 21:00 3:30 Presencial


317

Ref. 226T1-2024 Concluída

Registo de acreditação: ACD24_1

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 30-09-2024

Fim: 30-09-2024

Regime: Presencial

Local: Plataforma eLearning (Zoom)

Formador

José António Flambó Afonso Batista

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O eTwinning, integrado na Plataforma de Educação Escolar Europeia, constitui a maior comunidade de aprendizagem na Europa, desde 2005, para os educadores e professores poderem comunicar, colaborar, desenvolver projetos e criar uma rede de contactos. Neste sentido, esta ACD pretende contribuir para que os educadores e professores integrem o eTwinning no currículo, integrando metodologias ativas, com recurso ao digital, a fim de os alunos não só poderem construir conhecimento de um modo mais envolvente e atrativo, mas também terem a oportunidade de desenvolver uma cidadania europeia. A partilha de projetos de etwinners portugueses e espanhóis visa dar a conhecer e inspirar possíveis formas de comunicar, ensinar, aprender, trabalhar colaborativamente, desenvolver competências essenciais de várias áreas disciplinares e do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, em harmonia também com outros documentos estruturantes.

Objetivos

- Refletir sobre a pertinência dos projetos eTwinning no currículo. - Promover a transformação de práticas educativas, o trabalho colaborativo, a interdisciplinaridade e a inovação pedagógica com o digital. - Incentivar o trabalho de projeto. - Desafiar os docentes a aderir ao mundo eTwinning.

Conteúdos

- Potencialidades pedagógicas e impacto dos projetos eTwinning nas escolas - Partilha de projetos nacionais premiados – eTwinning

Metodologias

A ação iniciará com um momento de interação no qual será lançado a todos os participantes um desafio com recurso à aplicação Mentimeter. Seguidamente, serão abordadas as mais-valias pedagógicas dos projetos eTwinning. Depois, passar-se-á à partilha de práticas de etwinners premiados. Por fim, serão apresentadas as conclusões e avaliada a ACD através de um questionário.

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 30-09-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial

Ref. 199T1 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121631/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 26-09-2024

Fim: 28-11-2024

Regime: Presencial

Local: ES Dr. Júlio Martins

Formador

José António de Melo Paiva

Destinatários

Professores do Grupo 400, 200

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 400, 200. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 400, 200.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Este curso visa promover o ensino da História, através da partilha de atividades de concretização do currículo que contribuam para a difusão de estratégias e metodologias favoráveis a aprendizagens significativas e ao desenvolvimento de competências que apoiem os alunos na sua formação pessoal e social. Como o recurso às novas tecnologias está muito presente nas atividades letivas, serão realizadas pesquisas que permitam aos docentes partilhar recursos de qualidade que contribuam para melhorar a relação pedagógica entre os professores e as turmas que lecionam. Sensibilizar-se-ão, também, os professores de diferentes escolas para um trabalho que motive para a preservação e estudo do património cultural local, com base em atividades e projetos multidisciplinares, numa articulação entre a escola e o meio. Em conjunto, serão estabelecidos/construídos critérios e instrumentos de avaliação para a disciplina de História no 9.º ano de escolaridade que evidenciem a qualidade das aprendizagens e contribuam para a formação integral dos alunos e uma vivência cultural informada. Considerando as orientações do PASEO e a recente incorporação das aprendizagens essenciais nos manuais do 9.º ano de escolaridade, importa que os professores dos grupos 200 e 400 se apropriem dos conhecimentos, capacidades e recursos para a concretização de aulas que desenvolvam situações de aprendizagem sugeridas nos programas, facilitem a construção de saberes, a aquisição de competências significativas e o desenvolvimento de valores de cidadania e participação, sensibilidade estética e artística, nos jovens estudantes, permitindo-lhes a pensar criticamente, ser mais criativos e reflexivos sobre as suas aprendizagens.

Objetivos

- Analisar/refletir sobre os conteúdos programáticos e aprendizagens essenciais da disciplina de História do 9º ano de escolaridade, contextualizando com a História local. - Conhecer ferramentas digitais facilitadoras de práticas de avaliação para as aprendizagens. - Adquirir competências no domínio da pesquisa e criação de recursos que possibilitem uma maior compreensão do conhecimento histórico. - Planificar/definir estratégias para melhoria do ensino/aprendizagem da História. - Criar instrumentos de avaliação (diagnóstica, formativa e sumativa) que permitam avaliar a educação histórica com inovação. - Adquirir competências no domínio da criação de registos diversificados de avaliação. - Promover visitas de estudo enquadradas no projeto educativo e/ou plano de trabalho da turma. - Promover nas aulas atitudes de cidadania ativa: respeito mútuo, responsabilidade, solidariedade, iniciativa e desenvolvimento sustentável. - Contribuir para a mudança de práticas ensino, aprendizagem e de avaliação.

Conteúdos

1. Apresentação do grupo de trabalho, procedimentos organizativos, abordagem aos conteúdos/temas da ação e processo de avaliação - 2 horas 2. Educação histórica - 4 horas 2.1 Conceitos de História, Memória, Identidade e Património. 2.2 A construção do saber partindo da análise de fontes e património histórico. 2.3 O papel da História na formação dos jovens nos tempos de hoje. 3. Metodologias de ensino da História - 10 horas 3.1 Estratégicas de ensino orientadas para cumprir o definido no documento «Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória» 3.2 As aprendizagens essenciais e competências específicas na disciplina de História 9.º ano. 3.3 Planificação de atividades letivas do 9º ano de escolaridade. 3.4 Critérios de avaliação das e para as aprendizagens nas aulas de História do 9.º ano de escolaridade. 4. Visitas de estudo ao património local na disciplina de História - 6 horas 4.1 Análise da legislação geral; 4.2 A valorização do património artístico e cultural como ato de cidadania; 4.3 Conceção de uma tarefa, partindo da aprendizagem “aceleração das transformações operadas nos comportamentos, na cultura, nas ciências, nas artes e na literatura”; que articule ensino da História no 9º ano, avaliação formativa e ferramentas digitais. 4.4 Participação em visita de estudo guiada ao Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, em Chaves, com apresentação do guião informativo/didático desenvolvido. 5. Apresentação dos trabalhos realizados e reflexão sobre mudanças nas práticas de ensino e avaliação - 3 horas

Metodologias

A ação foi programada com recurso a uma multiplicidade metodológica para a consecução dos objetivos a que se destina, com momentos de caráter expositivo no início de cada sessão recorrendo a ferramentas digitais, momentos de reflexão participada, momentos de consulta de bibliografia/webgrafia específica, momentos de exploração de documentos, momentos de trabalho prático com elaboração de materiais pedagógicos em formato digital, a visita guiada em grupo e a momentos de apresentação e reflexão crítica.

Avaliação

A classificação de cada formando processa-se de acordo com o estabelecido no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, cumprindo, ainda, todos os dispositivos legais da formação contínua. Assim, a avaliação final dos formandos será expressa numa escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 – Insuficiente; 5 a 6,4 – Regular; 6,5 a 7,9 – Bom; 8 a 8,9 – Muito Bom; 9 a 10 – Excelente, considerando: a)- Participação e trabalho nas sessões e atividades propostas. b)-Tarefas desenvolvidas durante a formação: planos para aulas de História do 9º ano de escolaridade e instrumentos de avaliação para uso em aulas de História do 9º ano de escolaridade. c)- Guião informativo/didático para a visita de estudo a museu local.

Bibliografia

Programa de História do Ensino Básico - 3.º Ciclo. Ministério da Educação. Aprendizagens essenciais de História 9º ano. (2018). Ministério da Educação. Perfil dos alunos a saída da escolaridade obrigatória (PASEO). (2017). Ministério da Educação. Ensino de qualidade na disciplina de História no século XXI. Princípios e linhas orientadoras. (2018). Conselho da Europa.Novos manuais de História, 9º ano de escolaridade. (2023).

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-09-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial
2 12-10-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 12-10-2024 (Sábado) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
4 26-10-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 26-10-2024 (Sábado) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
6 09-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
7 09-11-2024 (Sábado) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
8 28-11-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial

Ref. 225F25-1 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127033/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 24-09-2024

Fim: 12-11-2024

Regime: Presencial

Local: Centro Escolar de Santa Cruz/Trindade (AEJM)

Formador

Aníbal Augusto Mendonça

Destinatários

Professores dos grupos 100 e 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 100 e 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Esta Ação de Formação pretende colmatar algumas lacunas sentidas pelos professores, em que vários inquéritos realizados têm manifestado necessidade de formação nas áreas de expressão para poderem adquirir a sensibilidade, motivação e autoconfiança. Assim, esta ação deverá proporcionar o desenvolvimento de conhecimentos, capacidades e competências dos professores, levando à experimentação e à aplicação dessas aquisições pessoais com os alunos nos diferentes espaços pedagógicos. Sendo uma linguagem, a Expressão Plástica deve ser utilizada pelo educador que admite e utiliza, no máximo das suas intenções pedagógicas, a fusão de todas as linguagens. A formação em Expressão Plástica torna-se pertinente na articulação horizontal das diferentes áreas curriculares facilitando o ensino/aprendizagem através da interdisciplinaridade.

Objetivos

Proporcionar práticas construtivas através da exploração dos diferentes materiais e técnicas, articulando o saber com o saber fazendo de modo a promover a imaginação, a criatividade, a sensibilidade estética e a capacidade de resolver problemas. • Proporcionar aos docentes um leque de vivências conducentes a mudanças de atitudes pedagógicas e diversidade de estratégias, tendo em vista as potencialidades estéticas artísticas, psico-motoras criativas e imaginativas dos alunos que frequentam os primeiros anos da escolaridade obrigatória. • Modificar comportamentos e atitudes face à importância da Expressão Plástica na exploração das outras áreas curriculares otimizando o processo de ensino/aprendizagem. • Desenvolver o sentido estético. • Explorar diferentes materiais e técnicas, de forma a preparar para a prática da Expressão Plástica ao nível da Educação Pré-Escolar e do 1º Ciclo do Ensino Básico.

Conteúdos

1. Apresentação dos conteúdos da Ação (2 horas); 2. Tapeçaria (7 horas): 2.1. Apresentação de conceitos-chave relacionados com os saberes artísticos, técnicos e científicos da Tapeçaria. 2.2 Dinamização de ações/projeto que promovam uma aprendizagem motivante e participativa. 2.3. Mostra e experimentação de diferentes técnicas de entrelaçamento de vários tipos de nós e pontos levando à criação de uma tapeçaria como forma de arte. 3. Transferência de imagem com cola branca – Aplicação em diversos suportes (7 horas): 3.1. Conhecer e utilizar os diferentes meios e técnicas de expressão plástica com colagens e pintura; 3.2. Técnicas de colagem tendo como suporte o cartão, madeira e tela; 3.3. Realizar construções em vários materiais, explorando as capacidades criativas, lúdicas e expressivas. 4. Reciclagem/recuperação (7 horas): 4.1. Realizar trabalho livre com materiais recuperados levando à consciencialização de um ambiente sustentável apelando à reutilização e reciclagem, com espírito criativo. 5. Avaliação da Ação de Formação (2 Horas).

Metodologias

Esta formação terá um caráter essencialmente prático em que os formandos irão identificar necessidades, desenvolver atividades de aprendizagem e partilhar saberes e experiências. O trabalho realizado engloba uma metodologia ativa, significativa e integrante consubstanciada em métodos e estratégias diversificadas adequadas aos conteúdos. Privilegia-se o trabalho individual, a resolução de problemas, o trabalho prático, o debate e outras metodologias que surjam no contexto desta turma. Construção de materiais educativos que tenham reflexos nos projetos curriculares. Análise crítica do trabalho desenvolvido.

Avaliação

A avaliação de cada formando obedece a critérios, que serão partilhados no início da formação, dentro dos limites dos objetivos e conteúdos desta ação, de acordo com o seguinte: 1- Participação (40%) • Inclui a participação nas sessões, designadamente a integração nos grupos de trabalho, a participação ativa na realização das tarefas e nos debates o interesse demonstrado, a iniciativa, autonomia, motivação e a pontualidade. 2- Trabalho produzido (60%) • Inclui a elaboração de um portefólio de grupo, o qual deverá integrar todas as atividades propostas pelo formador (produção e aplicação de materiais) (30%). • Inclui a realização de um relatório individual do trabalho desenvolvido ao longo da ação de formação (30%).

Bibliografia

Munari, Bruno – “ Das coisas nascem coisas” – Arte e Comunicação, Edições 70.Wright, Michael – “Introdução às técnicas mistas” – Escola de Arte; Editorial Presença.Calvé, Adriano (1992), expressão e Educ. Plástica – Lisboa D.G.E.BLowenfiel, V. Bitain (1997), desenvolvimento da Capacidade Criadora. Ed. Mestre Jon Luquet, G. H. (1974), O desenho infantil – 2ª ed. Porto. Livraria Civilização.Rouquet, André (1997), A Educação Artística na Ação Educativa. Coimbra – Liv. Almeida

Anexo(s)

Cronograma


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 30-09-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 07-10-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 14-10-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 21-10-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 28-10-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
6 04-11-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 11-11-2024 (Segunda-feira) 17:30 - 21:00 3:30 Presencial
8 18-11-2024 (Segunda-feira) 17:30 - 21:00 3:30 Presencial


352

Ref. 195F33 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121316/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 50.0 horas

Início: 23-09-2024

Fim: 11-11-2024

Regime: e-learning

Local: Zoom

Formador

José António Flambó Afonso Batista

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAEATB

Enquadramento

O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e o documento Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, em articulação com as Aprendizagens Essenciais, vêm colocar novos desafios aos professores, no que concerne à implementação de metodologias ativas que visam a aprendizagem efetiva dos alunos. Neste sentido, os projetos eTwinning constituem uma alavanca fundamental, na medida em que permitem a integração e flexibilidade curricular, a abordagem interdisciplinar, a utilização contextualizada das TIC e a oportunidade de contactar com diversas aplicações digitais ao serviço de uma aprendizagem mais inclusiva e inovadora, o trabalho colaborativo, a autonomia, a responsabilidade, a criatividade, a metodologia de projeto, o desenvolvimento de conhecimentos, competências e valores, a multiculturalidade e a construção de uma cidadania europeia.

Objetivos

- Discutir a escola que temos e a escola que queremos tendo em conta os normativos em vigor. - Analisar as vantagens e constrangimentos do trabalho colaborativo. - Refletir sobre as potencialidades pedagógicas do eTwinning em contexto educativo. - Explorar as principais funcionalidades da plataforma de Educação Escolar Europeia, em geral, e o Twinspace, em particular. - Potenciar o trabalho colaborativo e interdisciplinar no planeamento, implementação e avaliação de projetos. - Explorar plataformas e ferramentas digitais para o ensino, aprendizagem, avaliação e disseminação de projetos eTwinning. - Criar recursos e atividades de aprendizagem inovadores e criativos. - Desenvolver práticas indutoras de metodologias ativas em ambientes educativos digitais. - Fomentar a participação e colaboração de professores e alunos com outras escolas nacionais e europeias. - Promover a partilha de saberes e de experiências pedagógicas.

Conteúdos

Módulo 1: O eTwinning na escola do século XXI (3 h síncronas + 3 h assíncronas) - Apresentação do curso de formação. - Da escola real à escola ideal à luz dos normativos em vigor. - Desafios/ obstáculos e soluções à implementação de metodologias de aprendizagem ativa. - Trabalho colaborativo: vantagens e constrangimentos. - Potencialidades pedagógicas do eTwinning. Módulo 2: Da plataforma de Educação Escolar Europeia ao Twinspace (3 h síncronas + 3 h assíncronas) - Registo na plataforma ESEP. - Principais funcionalidades. - Criação de um grupo de contactos. - O espaço de desenvolvimento do projeto no Twinspace. - Partilha, análise e reflexão de projetos eTwinning. - Cheklist: critérios de avaliação de um projeto eTwinning. Módulo 3: Planificação colaborativa de um projeto eTwinning (3 h síncronas + 4 h assíncronas) - Modelo de planificação. - 8 passos para estabelecer um projeto. - Registo do projeto com um co-fundador. - Exploração de plataformas/ ferramentas digitais para o trabalho colaborativo. Módulo 4: Implementação de um projeto eTwinning (9 h síncronas + 9 h assíncronas) - Adicionar professores e alunos ao projeto. - Calendarização das atividades a desenvolver. - Estruturação, organização, gestão e dinamização de um projeto no Twinspace. - Proteção de dados e e-safety - Exploração de plataformas/ ferramentas digitais para o ensino e aprendizagem. - Criação de recursos e atividades de aprendizagem, integrando plataformas/ ferramentas digitais. Módulo 5: Avaliação e disseminação de um projeto eTwinning (3 h síncronas + 3 h assíncronas) - Exploração de aplicativos digitais para avaliar e disseminar um projeto. - Elaboração de recursos e atividades avaliativas. - Selo Nacional de Qualidade. - Selo Europeu de Qualidade. - Selo de Escola eTwinning. Módulo 6: Trabalho final e avaliação (4 h síncronas + 3 h assíncronas) - Apresentação do trabalho final. - Reflexão crítica. - Avaliação do curso de formação e dos formandos.

Metodologias

O curso terá como suporte a plataforma Moodle onde serão disponibilizados os recursos e atividades de aprendizagem e um mural digital para potenciar a participação ativa dos formandos e poderem experienciar diferentes ambientes de aprendizagem. As sessões online síncronas decorrerão na plataforma Zoom. Na primeira sessão, serão apresentados os objetivos da ação, os conteúdos, as metodologias, a calendarização, as orientações para a criação de um portfólio digital, um guião para o relatório de reflexão crítica e trabalho final, os critérios de avaliação. Ao longo das sessões, centradas na metodologia de aprendizagem por execução de tarefas, fomentar-se-á o trabalho individual, a pares e em grupo. Na abordagem das plataformas/ ferramentas digitais, o formador iniciará com um momento expositivo/ demonstrativo, em interação com os formandos. Seguidamente, os formandos passarão à sua exploração. As atividades serão realizadas, na lógica do trabalho colaborativo, privilegiando-se atividades integradoras, de cariz predominantemente prático, perspectivando-se novos rumos e metodologias que se traduzam em práticas inovadoras e criativas.

Avaliação

A avaliação traduz-se numa classificação final quantitativa, numa tabela de 1 a 10, conforme o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio.

Modelo

Será tido em consideração o trabalho desenvolvido pelos formandos de acordo com os seguintes critérios e respetivos valores percentuais: – participação e realização dos trabalhos propostos ao longo da formação – 50% – elaboração de um trabalho final (proposta de atividades de aprendizagem ativa) – 30% – apresentação de uma reflexão crítica sobre a ação (individual) – 20%

Bibliografia

Benevides, M. (2019). A formação do professor em comunidades de aprendizagem online: um estudo de caso sobe os grupos eTwinning (Tese de mestrado). Universidade de Lisboa Carvalho, A. A. A. (Org.). (2020). Aplicações para Dispositivos Móveis e Estratégias Inovadoras na Educação. Ministério da Educação/ DGE Costa, H. (2014). Inovação pedagógica: a tecnologia ao serviço da educação. Chiado Editora Rodrigues, A. L. (2019). Aprendizagem ativa – Como inovar na sala de aula. Lisbon International Press Silva, M. P. C. (2012). O projeto eTwining LOA: uma abordagem intercultural para a integração pedagógica das TIC no ensino das línguas (Tese de doutoramento). Universidade Católica Portuguesa, Viseu

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 23-09-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
2 27-09-2024 (Sexta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online assíncrona
3 30-09-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
4 04-10-2024 (Sexta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online assíncrona
5 07-10-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
6 11-10-2024 (Sexta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online assíncrona
7 14-10-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
8 18-10-2024 (Sexta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online assíncrona
9 21-10-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
10 25-10-2024 (Sexta-feira) 18:31 - 21:30 2:59 Online assíncrona
11 28-10-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
12 01-11-2024 (Sexta-feira) 18:29 - 21:30 3:01 Online assíncrona
13 04-11-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
14 08-11-2024 (Sexta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online assíncrona
15 09-11-2024 (Sábado) 18:30 - 22:30 4:00 Online assíncrona
16 11-11-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 22:30 4:00 Online síncrona


327

Ref. 223T_Seminário24 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126655/24

Modalidade: Seminário

Duração: 15.0 horas

Início: 13-09-2024

Fim: 14-09-2024

Regime: Presencial

Local: Auditório Centro Cultural de Chaves

Formador

Maria Adalgisa Portugal Ferreira da Silva Babo

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O «II Seminário Inclusão e Diversidade: O Direito a ter Direitos no Portugal de Abril» visa constituir-se como uma efetiva oportunidade para refletir, construir e partilhar conhecimento seguindo três eixos: diversidade, equidade e inclusão, no âmbito da celebração dos 50 anos de democracia em Portugal. Os desafios que a escola enfrenta atualmente, como o impacto do seu encerramento nas aprendizagens dos alunos, na saúde mental de todos os agentes educativos, bem como a alteração da população escolar, onde os alunos refugiados e migrantes são uma parte significativa, colocou em perspetiva valores como a inclusão e a equidade. Assim, este curso reforça a necessidade de cada escola reconhecer a vulnerabilidade e a força da sua comunidade educativa, encontrando formas de lidar com essa fragilidade, adequando as suas intervenções e mobilizando parcerias e os meios de que dispõe para que todos colaborem na promoção de bem-estar, de qualidade de vida, na melhoria dos processos de aprendizagem e participem na vida da comunidade educativa. Propomos trazer para debate diferentes olhares no caminho da inclusão que poderão ser uma mais valia para os participantes deste seminário, pensando a Escola como espaço de Equidade, de Inclusão, de Colaboração e Sucesso Educativo.

Objetivos

1. Partilhar experiências e práticas assentes no trabalho em rede e colaborativo, que favoreçam o desenvolvimento profissional; 2. Promover momentos de debate e de reflexão potenciadores de saberes e de informação que permitam implementar de uma forma mais eficaz as medidas e princípios dos documentos legislativos; 3. Desenvolver o papel de diferentes atores educativos, que atuam tanto em contextos educacionais quanto sociais, na promoção da Inclusão e da aprendizagem de todos os alunos. 4. Contribuir para o desenvolvimento de práticas inclusivas nos contextos de educação formal, não-formal e informal.

Conteúdos

O programa do seminário segue as seguintes áreas temáticas: 1. Viver Abril na Educação: uma escola de e para TODOS 2. Acompanhar e Monitorizar para melhor incluir 3. Parcerias, um recurso para a Inclusão 4. Articular e capacitar para a aprendizagem – Acessibilidade cognitiva 5. As lideranças e organização pedagógica da escola 6. E depois da escolaridade obrigatória: Que respostas?

Metodologias

O seminário incluirá painéis temáticos que assumirão um cariz mais formal e expositivo, contudo haverá sempre um período de tempo que possibilite a reflexão conjunta a partir de questões colocadas pelos participantes aos oradores. Os painéis assentam numa abordagem mais teórica, mas também centrada na experiência e know-how dos vários intervenientes. Haverá ainda mesas de discussão que terão um registo informal, com uma vertente de exposição menor, mais focada no diálogo entre os convidados e participantes. Nas mesas de discussão haverá ainda momentos de partilha de experiências ou casos de sucesso direcionadas para o tema em questão.

Avaliação

A formação tem carácter presencial e supõe a frequência obrigatória em dois terços do número de horas de duração da ação. Avaliação quantitativa de cada formando, tendo por base uma Reflexão Final, expressa numa escala de 1 a 10 valores, nos termos do Despacho n.º 4595/2015 de 6 de maio Classificados de 1 a10, com menção qualitativa de: • Insuficiente: 1 a 4, 9 pontos • Regular: 5 a 6,4 pontos • Bom: 6,5 a 7,9 pontos • Muito Bom: 8 a 8,9 pontos • Excelente: 9 a 10 pontos

Bibliografia

A guide for ensuring inclusion and equity in education (OCDE, 2017)UNESCO. 2020. Global Education Monitoring Report 2020: Inclusion and education: All means all. Paris, UNESCOEducation at Glance 2023 - OECD INDICATORS - https://www.oecd-ilibrary.org/docserver/e13bef63-en.pdf?expires=1712781074&id=id&accname=guest&checksum=45CDA40713D960F8F79E904C3AD479BFUNESCO. 2021. Welcoming learners with disabilities in quality learning environments: a tool to support countries in moving towards inclusive education, UNESCO

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 13-09-2024 (Sexta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 13-09-2024 (Sexta-feira) 14:30 - 18:00 3:30 Presencial
3 14-09-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 14-09-2024 (Sábado) 14:30 - 18:00 3:30 Presencial

Ref. 228IISeminário-PND Concluída

Registo de acreditação: DGAE/1286/2024

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 13-09-2024

Fim: 14-09-2024

Regime: Presencial

Local: Auditório Centro Cultural de Chaves

Formador

Maria Adalgisa Portugal Ferreira da Silva Babo

Destinatários

Pessoal não docente; Técnico Superior - Psicólogo; Técnico Superior - Outro - Terapeuta da Fala; Terapeuta Ocupacional;Animador Sociocultural;Assistente Social Fisioterapeuta

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Esta formação servirá para refletir, construir e partilhar conhecimento seguindo três eixos: diversidade, equidade e inclusão, no âmbito da celebração dos 50 anos de democracia em Portugal. Os desafios que a escola enfrenta atualmente, como o impacto do seu encerramento nas aprendizagens dos alunos, na saúde mental de todos os agentes educativos, bem como a alteração da população escolar, onde os alunos refugiados e migrantes são uma parte significativa, colocou em perspetiva valores como a inclusão e a equidade. Assim, este curso reforça a necessidade de cada escola reconhecer a vulnerabilidade e a força da sua comunidade educativa, encontrando formas de lidar com essa fragilidade, adequando as suas intervenções e mobilizando parcerias e os meios de que dispõe para que todos colaborem na promoção de bem-estar, de qualidade de vida, na melhoria dos processos de aprendizagem e participem na vida da comunidade educativa. De forma convergente com as solicitações aos docentes, também os Técnicos especializados que exercem funções nas escolas têm de contribuir para a construção de respostas educativas consistentes com a defesa de uma escola verdadeiramente inclusiva e atenta às necessidades, caraterísticas e interesses de uma gama alargada de crianças e jovens que atualmente frequentam todos os níveis de ensino, desde a Educação Pré-Escolar ao Ensino Secundário. É essencialmente para reforçar as condições de trabalho colaborativo que se incluem os psicólogos e restantes técnicos especializados como destinatários desta formação, que se encontra já devidamente acreditada pelo CCPFC para todos os grupos de docência (CCPFC/ACC-126655/24). Propomos, assim, trazer para debate diferentes olhares no caminho da inclusão que poderão ser uma mais valia para os participantes deste seminário, pensando a Escola como espaço de Equidade, de Inclusão, de Colaboração e Sucesso Educativo.

Objetivos

1. Partilhar experiências e práticas assentes no trabalho em rede e colaborativo, que favoreçam o desenvolvimento profissional; 2. Promover momentos de debate e de reflexão potenciadores de saberes e de informação que permitam implementar de uma forma mais eficaz as medidas e princípios dos documentos legislativos; 3. Desenvolver o papel de diferentes atores educativos, que atuam tanto em contextos educacionais quanto sociais, na promoção da Inclusão e da aprendizagem de todos os alunos. 4. Contribuir para o desenvolvimento de práticas inclusivas nos contextos de educação formal, não-formal e informal

Conteúdos

O programa do seminário segue as seguintes áreas temáticas: 1. Viver Abril na Educação: uma escola de e para TODOS 2. Acompanhar e Monitorizar para melhor incluir 3. Parcerias, um recurso para a Inclusão 4. Articular e capacitar para a aprendizagem – Acessibilidade cognitiva 5. As lideranças e organização pedagógica da escola 6. E depois da escolaridade obrigatória: Que respostas?

Metodologias

É essencialmente para reforçar as condições de trabalho colaborativo que se incluem os psicólogos e restantes técnicos especializados como destinatários desta formação,

Avaliação

Quantitativa / Qualitativa

Modelo

Quantitativa / Qualitativa Participação (%) :5 Assiduidade (%) :35 Teste escrito / Trabalhos (%) : 60

Bibliografia

- A guide for ensuring inclusion and equity in education (OCDE, 2017) - UNESCO. 2020. Global Education Monitoring Report 2020: Inclusion and education: All means all. Paris, UNESCO; - Education at Glance 2023 - OECD INDICATORS - https://www.oecd-ilibrary.org/docserver/e13bef63-en.pdf?expires=1712781074&id=id&accname=guest&checksum=45CDA40713D960F8F79E904C3AD479BF - UNESCO. 2021. Welcoming learners with disabilities in quality learning environments: a tool to support countries in moving towards inclusive education, UNESCO.

Anexo(s)



Ref. 229ACD_Cerci Concluída

Registo de acreditação: ACD2024_1

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 13-09-2024

Fim: 14-09-2024

Regime: Presencial

Local: Centro Cultural

Formador

Maria Adalgisa Portugal Ferreira da Silva Babo

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Cerci Chaves e Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Anexo(s)



Ref. 205F24-1 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123138/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 09-09-2024

Fim: 19-11-2024

Regime: e-learning

Local: a distância - plataforma ZOOM

Formador

José António Flambó Afonso Batista

Destinatários

Professores dos grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Numa sociedade cada vez mais imersa em Inteligência Artificial, os professores devem integrar as potencialidades desta ferramenta na prática continuada da escrita criativa, minimizando os riscos e as questões éticas associadas, uma vez que auxilia os alunos a superar o receio da página em branco, espicaça a inspiração e a criatividade, bem como contribui para o desenvolvimento da competência escrita. De facto, pretende-se que a Escola de hoje esteja aberta à criatividade, rompendo com uma pedagogia mais transmissiva; daí ser importante que os docentes recorram a vários estímulos de e para a escrita criativa para os alunos poderem expressar livremente saberes, ideias e emoções, experimentar novos percursos de (re)construção de vários tipos de texto, reformular o pensamento, colocar-se no lugar do outro, olhar o mundo de diferentes formas, crescer e desenvolver-se como cidadãos críticos e interventivos num mundo em constante devir.

Objetivos

- Discutir a pertinência da criatividade na Escola hodierna. - Refletir sobre os desafios e potencialidades da escrita criativa com a Inteligência Artificial. - Adquirir ferramentas e técnicas de escrita criativa. - Estimular a prática da escrita criativa através da experimentação. - Desenvolver práticas indutoras de metodologias ativas em ambientes educativos híbridos. - Fomentar o prazer da leitura e da escrita. - Conceber recursos e atividades de aprendizagem para aplicar em contexto de sala de aula e/ou em articulação com a biblioteca escolar. - Potenciar o trabalho colaborativo e interdisciplinar, a partilha de saberes e de experiências pedagógicas.

Conteúdos

Módulo 1: Da escrita humana à escrita da Inteligência Artificial (6 h síncronas) - Apresentação do curso de formação, do formador e dos formandos. - Diagnose do grupo. - Criação de um diário de aprendizagem digital. - Criatividade na Escola. - Escrita criativa com a Inteligência Artificial. - Linguagem dos prompts. - Pós-processamento das respostas. Módulo 2: Jogos de escrita e escrita nos jogos (3 h síncronas) - Jogos de letras, palavras e rimas. - Provérbios e expressões idiomáticas revisitados. - Recursos e atividades de escrita criativa com jogos. Módulo 3: Poesia e prosa (3 h síncronas) - Nanopoesia. - Haikai. - Tanka. - Reescrita de poemas a partir de modelos. - Microcontos. - Contos. - Fábulas. Módulo 4: Storytelling, a arte de contar histórias (3 h síncronas) - Storytelling: conceito, objetivos e formas de contar - Ferramentas digitais para uma narração envolvente. Módulo 5: Escrita criativa e textos dos media (3 h síncronas) - Notícia. - Texto publicitário. Módulo 6: Escrita criativa e Cidadania e Desenvolvimento (3 h síncronas) - Direitos Humanos, Educação Ambiental e Interculturalidade. - Escrita, emoção e empatia. Módulo 7: Trabalho final e avaliação (4 h síncronas) - Apresentação do trabalho final. - Reflexão crítica. - Avaliação do curso de formação.

Metodologias

As sessões do curso decorrem via Zoom. Através da plataforma Moodle disponibilizam-se os recursos e atividades de aprendizagem e um mural digital para potenciar a participação ativa dos formandos, permitindo-lhes experienciar diferentes ambientes de aprendizagem. Na primeira sessão far-se-á a apresentação de: (i) curso (objetivos, conteúdos, metodologias, e calendarização e avaliação); (ii) orientações para o portfólio digital; (iii) guião para o relatório de reflexão crítica e trabalho final, a par dos respetivos critérios de avaliação. Ao longo das sessões, centradas nas metodologias de aprendizagem por execução de tarefas, debate e reflexão crítica, fomentar-se-á o trabalho individual, a pares e em grupo. Na abordagem das plataformas/ ferramentas digitais, o formador iniciará com um momento expositivo/ demonstrativo, em interação com os formandos. Seguidamente, os formandos passarão à sua exploração. As atividades, numa lógica de trabalho colaborativo, privilegiam atividades integradoras, de cariz predominantemente prático, perspectivando-se novos rumos e metodologias que se traduzam em práticas inovadoras e criativas.

Avaliação

A avaliação traduz-se numa classificação final quantitativa, numa tabela de 1 a 10, conforme o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio. Será tido em consideração o trabalho desenvolvido pelos formandos de acordo com os seguintes critérios e respetivos valores percentuais: – participação e realização dos trabalhos propostos ao longo da formação – 50% – elaboração de um trabalho final – 30% – apresentação de uma reflexão crítica sobre a ação – 20%

Bibliografia

Cleto, B. (2023). Exploração de algumas ferramentas de Inteligência Artificial numa Unidade Curricular de Multimédia. RE@D - Revista de Educação a Distância e Elearning, 6(2), 1-15. https://revistas.rcaap.pt/lead_read/article/view/32673/23517 Moura, A. & Carvalho, A. (2023). Literacia de Prompts para Potenciar o Uso da Inteligência Artificial na Educação. Revista de Educação a Distância e Elearning, 6(2), 1-26. https://revistas.rcaap.pt/lead_read/article/view/33981 Norton, C. (2001). Os Mecanismos da Escrita Criativa. Temas & Debates. Lisboa Santos, M. (2013). Escrita em Dia. Clube do Autor. Lisboa Tierra, J. (2023). Guía de escritura creativa con Inteligencia Artificial. Editatum. Madrid

Anexo(s)

Cronograma


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-09-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
2 18-09-2024 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 25-09-2024 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
4 01-10-2024 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 15-10-2024 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
6 22-10-2024 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 29-10-2024 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
8 12-11-2024 (Terça-feira) 18:30 - 22:30 4:00 Online síncrona


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Ref. 204T1-2024 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123231/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 06-09-2024

Fim: 21-09-2024

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Dr. Júlio Martins

Formador

João Luís Oliveira Basto da Silva

Destinatários

Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O Badminton é considerado como uma modalidade de incerteza constante, onde as decisões durante a competição são inúmeras e têm de ser tomadas num intervalo de tempo muito reduzido e de forma eficaz, com o objetivo de o atleta atingir o sucesso desportivo. A coordenação motora é uma estrutura psicomotora básica, concretizada pela maturação motora e neurológica da criança e desenvolvida através da sua estimulação psicomotora. Quanto mais diversificadas forem as tarefas e as experiências, mais e melhor será consolidado o desenvolvimento psicomotor da criança, e concomitantemente melhor desenvolvimento relacionado com a lateralidade, a noção do corpo, a coordenação óculo-manual, a coordenação espácio-temporal e outras capacidades que são possíveis de se adquirir através da prática do Badminton. O curso de formação “O Badminton na Escola” visa fundamentalmente complementar e atualizar a formação dos professores de Educação Física dos 2.º, 3.º Ciclo e Secundário, no domínio científico-pedagógico da modalidade. Pretende não apenas disponibilizar ferramentas para o ensino, como ainda desenvolver competências relacionadas com o planeamento, orientação técnica e prescrição de exercícios específicos do Badminton, respeitando os princípios biológicos, biomecânicos e pedagógicos do exercício, de acordo com as características das populações alvo em aulas de Educação Física, bem como na abordagem nos Grupos Equipa do Desporto Escolar.

Objetivos

Este curso visa dotar os professores de Ed. Física de condições básicas e específicas em relação às várias componentes da modalidade de Badminton, no sentido de facilitar a conceção, a operacionalização e a avaliação dos procedimentos pedagógicos inerentes à abordagem da modalidade em contexto curricular e também no desenvolvimento do Desporto Escolar. Pretende dotar também os professores de uma perspetiva de desenvolvimento que permita rentabilizar as aulas atuando diretamente com a condição científico-pedagógica em cada âmbito de intervenção, tentando implementar uma maior eficácia, e consequentemente maior eficiência na abordagem do Badminton na escola, visando sempre alguns aspetos fundamentais: (i) o domínio dos fundamentos teóricos e metodológicos da área disciplinar; (ii) e a implementação destes fundamentos numa realidade particular e contextual de ensino e formação técnica inicial.

Conteúdos

1. A História do Badminton(1h) 1.1. O Badminton nas Olimpíadas 2. Regras Simplificadas (30´) 2.1. Terreno de jogo 3. Elementos Educativos a considerar na Aprendizagem (30’) 4. Estrutura Elementar dos Batimentos(30’) 4.1. Principais fases de um batimento 4.2. Os elementos “Chave” 5. Classificação dos Batimentos(30’) 5.1. Relação Trajetória/ colocação da mão 5.2. Trajetória 5.3. Área de impacto 6. Pega da Raquete(8h) 6.1. Pega da direita 6.2 Pega de esquerda 6.3. Pega do volante 6.4. Posição Base no campo 6.5 Manipulação da Raquete 7. Técnica de Batimentos(8h) 7.1. Serviço longo 7.2. Serviço Curto 7.3. Clear Ofensivo/Defensivo 7.4. Amortie 7.5. Lob 7.6. Drive 7.7. Remate 7.8. Encosto à rede 7.9. Dab 7.10. Batimentos à volta da cabeça 8. Elaboração e implementação de um plano de aula de badminton (1h) 9. Organização de um torneio de badminton(5h) 9.1. Participação, arbitragem e fiscalização de linhas.

Metodologias

O curso de formação será constituído, essencialmente por aulas teórico/práticas. As aulas decorrerão em regime presencial e no ginásio, onde estará todo o material necessário à formação, de forma a se poder implementar e vivenciar cada uma das situações de aprendizagem, pela demonstração, experimentação e execução prática das mesmas. Esta formação irá englobar a organização de um minitorneio onde, para além da participação em jogo, incluirá a exercitação no domínio da arbitragem.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A avaliação dos formandos é feita de modo contínuo com base na participação nas sessões. No final, propõe-se a realização de uma reflexão escrita sobre um gesto técnico, abordagem onde seja revelada a consolidação dos conteúdos abordados, evidenciando a aplicação em contexto das temáticas tratadas durante a formação. A classificação final resultará da avaliação que for obtida no conjunto das tarefas. Irá ser atribuída uma classificação qualitativa e quantitativa, através de médias ponderadas e com a seguinte equivalência: Excelente: de 9 a 10 valores Muito Bom: de 8 a 8,9 valores Bom: de 6,5 a 7,9 valores Regular: de 5 a 6,4 valores Insuficiente: de 1 a 4,9 valores No início da Acão serão fornecidos aos formandos os critérios e parâmetros de avaliação.

Bibliografia

Crossley, K. (1970). Progressive Badminton G Bell and sons Ltd. Davies, P. (1982). Badminton the Complete Practical Guide David & Charles. Federação Portuguesa de Badminton (2001). Técnica de Batimentos. (Documento adaptado). Departamento de Formação, Curso de treinadores de nível 1. Osthassel,T.D./Sologub,L. (1992) Le Badminton thechniques, Tactiques

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-09-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 22:30 4:30 Presencial
2 07-09-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 07-09-2024 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
4 13-09-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 22:30 4:30 Presencial
5 14-09-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 14-09-2024 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial

Ref. 224R&E_2024 Concluída

Registo de acreditação: 2425_1ACD

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 06-09-2024

Fim: 06-09-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Júlio Martins

Formador

Susana Daniela Carvalho de Sousa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Sessão plenária e Workshop ZINDAGI® Prepara-te para viver! dinamizados pela Psicóloga Susana Carvalho de Sousa com apresentação de materiais ZINDAGI®, marca dos materiais psicoeducativos da «Mundos por dentro». Zindagi é uma palavra hindi que significa vida. Esta palavra liga-se à missão dos nossos jogos, que é ensinar os jogadores e as jogadoras competências fundamentais para viverem consigo mesmos(as), com os outros e com os diferentes desafios que a vida lhes apresenta. MUNDOS POR DENTRO Mundos por dentro, um projeto que nasceu de vontades com entrega e criatividade para promover o desenvolvimento pessoal e social. A nossa atividade desenvolve-se no âmbito das ciências sociais e humanas no sentido da realização pessoal de cidadãos plenos e completos e da construção de uma sociedade cada vez mais saudável, consistente e informada. Acreditamos na importância de apoiar as pessoas que trabalham no terreno, conhecedoras das várias realidades, dos diferentes mundos por dentro, que nos motivam e mobilizam todos os dias. Apoiamos a construção de roteiros de vida, com inclusão, igualdade e cidadania com base na promoção da saúde mental, de competências pessoais e sociais, do desenvolvimento socioemocional e afetivo e da capacitação para a tomada de consciência dos direitos humanos, no combate à discriminação e a todas as formas de violência. Através dos jogos psicoeducativos Zindagi®, cada jogador(a) participa ativamente no seu processo de aprendizagem, mobilizando e integrando um conjunto de experiências, saberes e processos, atribuindo-lhe novos significados e encontrando formas próprias de resolver os problemas, o que lhe permite desenvolver autonomia e criatividade.

Conteúdos

ZINDAGI EMOÇÕES & ZINDAGI RESILIÊNCIA Através dos jogos psicoeducativos zindagi®, cada jogador(a) participa ativamente no seu processo de aprendizagem, mobilizando e integrando um conjunto de experiências, saberes e processos, atribuindo-lhe novos significados e encontrando formas próprias de resolver os problemas, o que lhe permite desenvolver autonomia e criatividade.

Metodologias

9:00 Recepção aos participantes 9:30 às 12:30 – Sessão plenária 14:30 às 17:00 - Workshop

Modelo

Frequência

Anexo(s)

Divulgação

convite.png


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-09-2024 (Sexta-feira) 09:00 - 12:30 3:30 Presencial
2 06-09-2024 (Sexta-feira) 14:30 - 17:00