OFERTA FORMATIVA
Formador
Rui Adelino Pinto Duarte
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O curso «A Cerâmica em projetos de aprendizagem cooperativa» visa corresponder às solicitações dos docentes das escolas associadas ao CFAEATB, para aprofundarem os conhecimentos acerca da Cerâmica. Reconhece-se, assim, a oportunidade dessas solicitações, uma vez que, as técnicas de cerâmica são processos artísticos extremamente ricos tanto para a apreensão cultural como para o desenvolvimento das aprendizagens, quer se considerem as aprendizagens de cariz disciplinar mais específico, relativas às artes visuais e às tecnologias artesanais, quer se considerem as aprendizagens de âmbito mais geral, associadas às ciências naturais e sociais, à matemática e às línguas. Acresce, ainda, o facto de as escolas associadas disporem dos equipamentos necessários, cuja rentabilização importa incentivar através da conceção e implementação de projetos cooperativos, em contexto de sala de aula e/ou em contexto de clube de cerâmica dado o consensual interesse, motivação e potencial educativo para as crianças e jovens. É neste enquadramento de plena relevância inter e transdisciplinar que se organiza o curso, facultando condições de experimentação orientada e de aprofundamento da prática artística aos educadores e aos professores na sua formação contínua, antecipando um aumento da frequência de atividades expressivas nas escolas associadas, com previsível impacto benéfico, por um lado, nos resultados escolares, fruto da articulação curricular entre tópicos disciplinares interligados e, por outro lado, nos ambientes de aprendizagem, fruto do envolvimento dos alunos em atividades cooperativas, cujos produtos finais integrem o contributo individual nas obras (in)comuns produzidas por cada grupo/turma.
Objetivos
- Descobrir as potencialidades da cerâmica no desenvolvimento de atividades inter e transdisciplinares. - Experimentar a modelação do barro, fazendo uso de utensílios específicos e de técnicas diversificadas. - Integrar a Cerâmica em projetos cooperativos, de âmbito nacional e internacional, que promovam valores e atitudes de autonomia, de responsabilidade, de cidadania e de inclusão.
Conteúdos
Apresentação do Curso: organização, finalidade, funcionamento e avaliação (proposta de construção gradual de um portfolio digital (eportfolio em padlet). Ferramentas do ceramista Composição e plasticidade das pastas cerâmicas Técnicas de Modelagem Olaria Fornos cerâmicos Cozedura do barro Análise conjunta de exemplos de integração de atividades de Cerâmica em contexto educativo Partilha dos eportfolios dos formandos Avaliação do Curso pelos formandos
Metodologias
O formador orienta as oito sessões teórico-práticas privilegiando a aprendizagem em grupo, numa sequência metodológica composta por tempos de: (i) transmissão verbal e visual dos conteúdos; (ii) experimentação de materiais; (iii) exemplificação das técnicas; (iv) aplicação prática das técnicas na produção de objetos cerâmicos. Esta sequência decorre, a par da divulgação de exemplos de projetos integradores da Cerâmica em contexto educativo.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o portfolio digital de cada formando.
Bibliografia
Chavarria, Joaquim (1999). Modelagem. Coleção Aula de Cerâmica. Parramon, 1999.Fricke, Johann (1992). A Cerâmica. Lisboa: Editorial Presença. Fróis, Virgínia; Fortuna, Pedro (2021). Os processos participativos e a CERÂMICA. Ed. VICARTE/FBAUL disponível em https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/48778/2/ULFBA_ET-12-1257_processos_participativos_CERA%CC%82MICA.pdf Plano 21-23 Escola+ Anexo à Resolução do Conselho de Ministros n.º 90/2021, de 7 de julho de 2021, que aprova o Plano integrado para a recuperação das aprendizagens disponível em https://files.dre.pt/1s/2021/07/13000/0004500068.pdf
Anexo(s)
Cronograma - A cerâmica em projetos de aprendizagem cooperativa - T1
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-10-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-10-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 26-10-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 09-11-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 13:30 | 4:00 | Presencial |
Ref. 221T1_Planetário Inscrições abertas até 14-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC – 119530/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 15-11-2024
Fim: 21-12-2024
Regime: Presencial
Local: Agrupamento de Escolas Gomes Monteiro - Boticas
Formador
Ilídio André Pinto Monteiro da Costa
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço / Planetário do Porto; Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Através deste Curso de Formação acreditado pelo CCPFC, através do Centro de Formação Ciência Viva, numa colaboração entre a ESERO - Portugal e o Planetário do Porto – Centro Ciência Viva, pretende-se que os docentes obtenham uma base sólida de conceitos e conhecimentos fundamentais sobre ciência, relativos aos conteúdos curriculares do 1º ciclo do ensino básico e do pré-escolar. Pretende-se ainda que sejam capazes de adaptar exemplos, de diferentes graus de complexidade, consoante a faixa etária dos seus alunos. Formadores: Filipe Pires – Planetário do Porto - Centro Ciência Viva; Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço - Universidade do Porto Ilídio André Costa – Agrupamento de Escolas de Santa Bárbara, Planetário do Porto - Centro Ciência Viva; Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço - Universidade do Porto
Objetivos
– Valorização do desenvolvimento profissional do professor. – Valorização da formação a nível do ensino experimental das ciências. – Valorização das dinâmicas curriculares do ensino das ciências centradas no Espaço
Metodologias
Serão utilizadas metodologias ativas que promovam a intervenção participativa dos formandos, valorizando a sua experiência pedagógica e a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos durante a ação de formação. Em cada uma das sessões, a componente teórica, com recurso a metodologias expositivas com suporte a meios audiovisuais, irá alternar com uma componente prática, na qual os formadores disponibilizarão materiais para análise e reflexão conjunta, assim como fichas de trabalho para as atividades experimentais. Uma parte da penúltima sessão será dedicada à elaboração de uma atividade que deverá ser aplicada pelos formandos em sala de aula. A última sessão será dedicada à apresentação dos trabalhos efetuados pelos formandos na sala de aula e às suas reflexões pessoais sobre a aprendizagem dos alunos.
Modelo
O processo de avaliação irá incidir sobre: – Realização de um plano de ação para introdução de uma atividade prática relacionada com o tema/unidade escolhido a ser implementado em sala de aula; – Partilha da experiência (última sessão) com eventual recurso a PowerPoint ou equivalente; – Relatório escrito com uma reflexão acerca da atividade desenvolvida com os alunos, das sessões de formação e do contributo da formação para o seu desenvolvimento profissional; – Adicionalmente, mas sem reflexo na classificação final do formando, será requerido o preenchimento de um formulário, para avaliação da ação de formação e de dois questionários de diagnose sobre astronomia.
Observações
Ao abrigo da Portaria n.º 345/2008 existe a possibilidade de solicitar dispensa da componente não letiva, para participar nesta Formação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-11-2024 (Sexta-feira) | 10:30 - 13:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 15-11-2024 (Sexta-feira) | 13:00 - 15:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 15-11-2024 (Sexta-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 15-11-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
6 | 16-11-2024 (Sábado) | 14:00 - 19:00 | 5:00 | Presencial |
7 | 21-12-2024 (Sábado) | 14:00 - 19:00 | 5:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 196AF Inscrições abertas até 06-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121184/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 07-01-2025
Fim: 04-02-2025
Regime: Presencial
Local: CFAEATB
Formador
Joaquim Virgílio Perfeito Ribeiro
Destinatários
Professores dos Grupos 910, 920 e 930
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 910, 920 e 930. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 910, 920 e 930.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Curso de Formação «Entender a Dislexia para superar as dificuldades dos alunos» decorre de inúmeras solicitações apresentadas por docentes da Educação Especial das escolas associadas ao CFAE do Alto Tâmega e Barroso, dada a existência de um número significativo e crescente de casos ao longo da escolaridade e assumindo as seguintes motivações para esta necessidade de formação: - a Dislexia continua a ser uma dificuldade muito controversa, quer no campo da Educação Educação Especial quer no campo da Educação Inclusiva; - persiste um conjunto de dúvidas em relação à elegibilidade no âmbito do Decreto-lei 54/2018; - são frequentes as dificuldades em definir o perfil de funcionalidade de um aluno que apresente Dislexia; - importa clarificar os indicadores (precoces e tardios) da Dislexia; - é fundamental saber como diagnosticar a Dislexia em idade escolar; - há que divulgar estratégias para ensinar a criança e/ou jovem com dislexia a tornar-se melhor escritor e leitor.
Objetivos
1. Clarificar o conceito de dislexia e outras dificuldades que gravitam em torno deste conceito como disgrafia, disortografia, entre outros. 2. Facultar instrumentos experimentados e específicos aos docentes para trabalho efetivo com o aluno com dislexia. 3. Desenvolver um conjunto de práticas pedagógicas adequadas ao desenvolvimento de competências de leitura e escrita dos alunos com dislexia.
Conteúdos
1. A Linguagem e as suas vertentes Falada e Escrita (5h); Clarificação de conceitos 2. Dificuldades na Leitura e na Escrita (5h); Indicadores precoces de dislexia; Indicadores de dislexia mais tardios; Identificar a criança em risco; Como avaliar a leitura; Como avaliar a escrita; Instrumentos de diagnóstico funcional (leitura e ortografia) 3. Intervenção Educativa (10h). Todas as crianças podem ser ensinadas a ler; Estratégias para a facilitar a decifração do código escrito Como ajudar o aluno com dislexia a tornar-se um leitor e escritor mais proficiente (treino da leitura e da escrita); Adequações nas atividades, construir pontes para o sucesso. 4. Análise conjunta de casos específicos, ilustrativos de situações de dislexia, por contraste com situações de dificuldades expectáveis na aprendizagem da leitura e da escrita (5h).
Metodologias
O Curso decorre presencialmente e está organizado de forma a articular os tempos de apresentação teórica com o debate, partindo na experiência de formador e formandos. As leituras selecionadas, a par da realização de tarefas, individualmente e/ou em grupo, de aplicação prática e subsequente análise conjunta, visam a consolidação dos conceitos abordados, o esclarecimento de dúvidas e a difusão de estratégias adequadas à intervenção docente especializada junto de alunos com dislexia.
Avaliação
Os formandos são avaliados, com base (i) nos trabalhos realizados durante as sessões e no trabalho individual, numa tabela de 1 a 10 valores, conforme estabelecido no Regulamento do CCPFC e no Despacho n.º4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os normativos legais da formação contínua de professores em vigor.
Bibliografia
Bernardo Gutierrez, I. e Perez Alvarez, M. (1993). Superacion de la dislexia mediante técnicas operantes. Psicothema. Vol. 5, nº 2, 323-355.Capovilla, A. G. S., & Capovilla, F. C. (2004). Etiologia, avaliação e intervenção em dislexia do desenvolvimento. in F. C. Capovilla (Org.) Neuropsicologia e aprendizagem: Uma abordagem multidisciplinar (2ª ed.). São Paulo: Memnon.Coelho, D. T. (2014). Dificuldades de Aprendizagem Específicas: Dislexia, Disgrafia, Disortografia e Discalculia. Porto: Areal Editores.Cruz, V. (2011). Dificuldades de Aprendizagem Específicas: uma abordagem e seus fundamentos. Revista de Educação Especial. Vol. 24, Nº 41, 329-346.Cruz, V. (2011). Dificuldades de Aprendizagem Específicas: uma abordagem e seus fundamentos. Revista de Educação Especial. Vol. 24, Nº 41, 329-346.
Anexo(s)
cronograma-entender-a-dislexia-para-superar-as-dificuldades-dos-alunos
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-01-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-01-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
9 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 18:30 | 1:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Formador
Maria Manuela Rua Martins
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O curso «O Cavaquinho em Domínios de Articulação Curricular e em Projetos Interdisciplinares», a incluir no Plano de Formação do CFAE, decorre das solicitações de inúmeros docentes das escolas associadas, a par da opção de valorização do património cultural português e do interesse em divulgar o Cavaquinho como símbolo da identidade e cultura portuguesa, contribuindo para o desenvolvimento da sua prática em contexto escolar. Acolhendo a atual defesa da autonomia e flexibilidade curricular, reconhece-se a importância de incentivar a conceção de domínios de articulação curricular (DAC) e de projetos interdisciplinares que extravasem os limites das áreas disciplinares e otimizem a intervenção específica de cada docente em iniciativas conjuntas de ensino e de aprendizagem. Neste entendimento, a opção pela introdução do cavaquinho, mantendo uma perspetiva central de valorização do património cultural português, assenta na sua reconhecida facilidade de manuseamento e de apreensão, tanto para professores como para alunos. Assim, o curso de formação pretende proporcionar conhecimento prático e teórico do cavaquinho a todos os docentes interessados, difundindo as suas potencialidades na criação de projetos artísticos com instrumentos tradicionais portugueses nas escolas, capacitando os formandos com as ferramentas necessárias para o desenvolvimento destes projetos nos seus contextos de ação docente.
Objetivos
No final da formação pretende-se que os formandos atinjam os seguintes objetivos: Valorizar a cultura tradicional musical portuguesa, reconhecendo as potencialidades dos projetos artístico-musicais em contexto escolar, pelo incentivo ao trabalho colaborativo e à cooperação interdisciplinar. Facilitar a implementação de domínios de articulação curricular e de projetos interdisciplinares através de atividades de prática conjunta do Cavaquinho; Utilizar o Cavaquinho, aprofundando o seu conhecimento e experimentação de técnicas elementares na interpretação e harmonização de canções do repertório musical português.
Conteúdos
O Cavaquinho: - Apresentação do cavaquinho; - Afinação e colocação das cordas; - Técnica elementar: acompanhamentos simples em tónica dominante; -Utilização do Cavaquinho para acompanhamento de cantigas tradicionais (ternário, tónica/dominante/subdominante - Dó/Sol/Fá); -Animação de sessões temáticas decorrentes de áreas disciplinares diversas; -Conceção de eventos públicos com enquadramento cultural e interdisciplinar, relevantes para cada comunidade educativa; -Entoação de canções tradicionais.
Metodologias
O curso organiza-se, presencialmente, em dez sessões de 2h30min, com (i) tempos de exposição por parte da formadora; (ii) tempos de experimentação individual e em grupo; e (iii) tempos de apresentação de trechos trabalhados ao longo do curso, de forma a proporcionar oportunidades de: Exploração prática dos conceitos/conteúdos previstos; Levantamento conjunto dos temas/conteúdos de diferentes áreas disciplinares relevantes na prática do Cavaquinho Participação ativa dos formandos: Individual / Médio / Grande Grupo; Utilização do cavaquinho no acompanhamento de canções tradicionais e/ou originais; Integração do cavaquinho nos eventos temáticos socioculturais incluídos nos planos anuais das escolas dos formandos
Avaliação
A avaliação dos/as formandos/as cumpre as determinações legais e ao Regulamento para acreditação e creditação de ações de formação contínua, de 9 de maio de 2016, do CCPFC, formalizando-se numa escala de 1 a 10 com a menção qualitativa de: Insuficiente (1 a 4,9 valores), Regular (5 a 6,4 valores), Bom (6,5 a 7,9 valores), Muito Bom (8 a 8,9 valores) e Excelente (9 a 10 valores). Ao longo do curso, com base na observação dos formandos e nos registos obtidos, considera-se (i) o interesse e participação nas atividades propostas; (ii) as apresentações individuais, de pequeno grupo e/ou de turma; (iii) a elaboração de um projeto de integração do cavaquinho em contexto educativo; (iv) a elaboração de reflexão crítica individual sobre as atividades desenvolvidas. O curso será avaliado pela formadora e pelos formandos através da resposta a questionários específicos, facultados pelo CFAE.
Bibliografia
Associação Cultural Museu do Cavaquinho: Documentar, preservar e promover a história e a prática do cavaquinho em Portugal, https://cavaquinhos.ptDecreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho. Diário da República n.º 129/2018, Série I. Lisboa: Ministério da Educação. http://data.dre.pt/eli/dec-lei/55/2018/07/06/p/dre/pt/htmlMinistério da Educação DGE / Autonomia e Flexibilidade Curricular «Partilha de Olhares» https://afc.dge.mec.pt/partilhadeolharesMartins, G. et al. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação - DGE https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfSilva, Filipe, 2021. Cavaquinho Minhoto Vol 1 Canções tradicionais portuguesas https://www.youtube.com/playlist?list=PLsQz09TUIrfwwF-ECYBE_ZtDdIazkO2iw
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-01-2015 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Presencial |
2 | 09-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 09:04 - 10:04 | 1:00 | Presencial |
4 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Presencial |
Formador
Dulce Isabel da Costa e Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Anexo(s)
Prioridades Formação Contínua 2023
Observações
Dimensão científico-pedagógica: Despacho 779/2019 e Despacho 4840/2023
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Dulce Isabel da Costa e Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Anexo(s)
Prioridades Formação Contínua 2023
Observações
Dimensão científico-pedagógica: Despacho 779/2019 e Despacho 4840/2023
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
Ref. 220Cerâmica_T2 Inscrições abertas até 09-05-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117408/22
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 10-05-2025
Fim: 31-05-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Básica de Vidago (AE Fernão de Magalhães)
Formador
Rui Adelino Pinto Duarte
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O curso «A Cerâmica em projetos de aprendizagem cooperativa» visa corresponder às solicitações dos docentes das escolas associadas ao CFAEATB, para aprofundarem os conhecimentos acerca da Cerâmica. Reconhece-se, assim, a oportunidade dessas solicitações, uma vez que, as técnicas de cerâmica são processos artísticos extremamente ricos tanto para a apreensão cultural como para o desenvolvimento das aprendizagens, quer se considerem as aprendizagens de cariz disciplinar mais específico, relativas às artes visuais e às tecnologias artesanais, quer se considerem as aprendizagens de âmbito mais geral, associadas às ciências naturais e sociais, à matemática e às línguas. Acresce, ainda, o facto de as escolas associadas disporem dos equipamentos necessários, cuja rentabilização importa incentivar através da conceção e implementação de projetos cooperativos, em contexto de sala de aula e/ou em contexto de clube de cerâmica dado o consensual interesse, motivação e potencial educativo para as crianças e jovens. É neste enquadramento de plena relevância inter e transdisciplinar que se organiza o curso, facultando condições de experimentação orientada e de aprofundamento da prática artística aos educadores e aos professores na sua formação contínua, antecipando um aumento da frequência de atividades expressivas nas escolas associadas, com previsível impacto benéfico, por um lado, nos resultados escolares, fruto da articulação curricular entre tópicos disciplinares interligados e, por outro lado, nos ambientes de aprendizagem, fruto do envolvimento dos alunos em atividades cooperativas, cujos produtos finais integrem o contributo individual nas obras (in)comuns produzidas por cada grupo/turma.
Objetivos
- Descobrir as potencialidades da cerâmica no desenvolvimento de atividades inter e transdisciplinares. - Experimentar a modelação do barro, fazendo uso de utensílios específicos e de técnicas diversificadas. - Integrar a Cerâmica em projetos cooperativos, de âmbito nacional e internacional, que promovam valores e atitudes de autonomia, de responsabilidade, de cidadania e de inclusão.
Conteúdos
Apresentação do Curso: organização, finalidade, funcionamento e avaliação (proposta de construção gradual de um portfolio digital (eportfolio em padlet). Ferramentas do ceramista Composição e plasticidade das pastas cerâmicas Técnicas de Modelagem Olaria Fornos cerâmicos Cozedura do barro Análise conjunta de exemplos de integração de atividades de Cerâmica em contexto educativo Partilha dos eportfolios dos formandos Avaliação do Curso pelos formandos
Metodologias
O formador orienta as oito sessões teórico-práticas privilegiando a aprendizagem em grupo, numa sequência metodológica composta por tempos de: (i) transmissão verbal e visual dos conteúdos; (ii) experimentação de materiais; (iii) exemplificação das técnicas; (iv) aplicação prática das técnicas na produção de objetos cerâmicos. Esta sequência decorre, a par da divulgação de exemplos de projetos integradores da Cerâmica em contexto educativo.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o portfolio digital de cada formando.
Bibliografia
Chavarria, Joaquim (1999). Modelagem. Coleção Aula de Cerâmica. Parramon, 1999.Fricke, Johann (1992). A Cerâmica. Lisboa: Editorial Presença. Fróis, Virgínia; Fortuna, Pedro (2021). Os processos participativos e a CERÂMICA. Ed. VICARTE/FBAUL disponível em https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/48778/2/ULFBA_ET-12-1257_processos_participativos_CERA%CC%82MICA.pdf Plano 21-23 Escola+ Anexo à Resolução do Conselho de Ministros n.º 90/2021, de 7 de julho de 2021, que aprova o Plano integrado para a recuperação das aprendizagens disponível em https://files.dre.pt/1s/2021/07/13000/0004500068.pdf
Anexo(s)
Cronograma - A cerâmica em projetos de aprendizagem cooperativa - T2
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-05-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 17-05-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 24-05-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 13:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 222T1_Audição Inscrições abertas até 16-06-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: ACD_25_1
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 4.0 horas
Início: 17-06-2025
Fim: 17-06-2025
Regime: Presencial
Local: Auditório AEJM
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Foco Musical Portugal - Serviço Educativo da Orquestra Sinfónica de Lisboa e Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Os Concertos Sinfónicos Participados, visando a formação de públicos para a música erudita, são per si um trabalho de formação em formato espetáculo, devido ao envolvimento que promovem pelo trabalho preparatório que exigem em sala de aula e que se concretiza na sala de espetáculos. Repensando o paradigma reacende-se a aposta num trabalho que a Foco Musical Portugal, coordenadora do serviço educativo da Orquestra Sinfónica de Lisboa, desenvolve há mais de 25 anos com as suas escolas parceiras, mas que até então era essencialmente complementar à sua atividade principal: as Aulas-Concerto. Há que dar a conhecer esta opção de trabalho que se concretiza dentro da sala de aula, contornando o problema operacional e financeiro que as escolas sentem para as saídas de campo. A formação aqui proposta vira-se para a dinamização neste domínio. Esta descentralização pelos Centros de Formação dos Agrupamentos de Escolas representativos de todas as NUTS III do território continental pretende sensibilizar os profissionais da educação para a importância de proporcionar aos seus alunos a experiência da música ao vivo, através do exemplo da atividade da Orquestra Sinfónica de Lisboa no domínio da música de câmara dentro do espaço-escola, esperando que a formação permita a consciencialização da importância destas vivências na idade certa!
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-06-2025 (Terça-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Formador
Maria Amélia Machado Rua
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O curso «O Cavaquinho em Domínios de Articulação Curricular e em Projetos Interdisciplinares», a incluir no Plano de Formação do CFAE, decorre das solicitações de inúmeros docentes das escolas associadas, a par da opção de valorização do património cultural português e do interesse em divulgar o Cavaquinho como símbolo da identidade e cultura portuguesa, contribuindo para o desenvolvimento da sua prática em contexto escolar. Acolhendo a atual defesa da autonomia e flexibilidade curricular, reconhece-se a importância de incentivar a conceção de domínios de articulação curricular (DAC) e de projetos interdisciplinares que extravasem os limites das áreas disciplinares e otimizem a intervenção específica de cada docente em iniciativas conjuntas de ensino e de aprendizagem. Neste entendimento, a opção pela introdução do cavaquinho, mantendo uma perspetiva central de valorização do património cultural português, assenta na sua reconhecida facilidade de manuseamento e de apreensão, tanto para professores como para alunos. Assim, o curso de formação pretende proporcionar conhecimento prático e teórico do cavaquinho a todos os docentes interessados, difundindo as suas potencialidades na criação de projetos artísticos com instrumentos tradicionais portugueses nas escolas, capacitando os formandos com as ferramentas necessárias para o desenvolvimento destes projetos nos seus contextos de ação docente.
Objetivos
No final da formação pretende-se que os formandos atinjam os seguintes objetivos: Valorizar a cultura tradicional musical portuguesa, reconhecendo as potencialidades dos projetos artístico-musicais em contexto escolar, pelo incentivo ao trabalho colaborativo e à cooperação interdisciplinar. Facilitar a implementação de domínios de articulação curricular e de projetos interdisciplinares através de atividades de prática conjunta do Cavaquinho; Utilizar o Cavaquinho, aprofundando o seu conhecimento e experimentação de técnicas elementares na interpretação e harmonização de canções do repertório musical português.
Conteúdos
O Cavaquinho: - Apresentação do cavaquinho; - Afinação e colocação das cordas; - Técnica elementar: acompanhamentos simples em tónica dominante; -Utilização do Cavaquinho para acompanhamento de cantigas tradicionais (ternário, tónica/dominante/subdominante - Dó/Sol/Fá); -Animação de sessões temáticas decorrentes de áreas disciplinares diversas; -Conceção de eventos públicos com enquadramento cultural e interdisciplinar, relevantes para cada comunidade educativa; -Entoação de canções tradicionais.
Metodologias
O curso organiza-se, presencialmente, em dez sessões de 2h30min, com (i) tempos de exposição por parte da formadora; (ii) tempos de experimentação individual e em grupo; e (iii) tempos de apresentação de trechos trabalhados ao longo do curso, de forma a proporcionar oportunidades de: Exploração prática dos conceitos/conteúdos previstos; Levantamento conjunto dos temas/conteúdos de diferentes áreas disciplinares relevantes na prática do Cavaquinho Participação ativa dos formandos: Individual / Médio / Grande Grupo; Utilização do cavaquinho no acompanhamento de canções tradicionais e/ou originais; Integração do cavaquinho nos eventos temáticos socioculturais incluídos nos planos anuais das escolas dos formandos
Avaliação
A avaliação dos/as formandos/as cumpre as determinações legais e ao Regulamento para acreditação e creditação de ações de formação contínua, de 9 de maio de 2016, do CCPFC, formalizando-se numa escala de 1 a 10 com a menção qualitativa de: Insuficiente (1 a 4,9 valores), Regular (5 a 6,4 valores), Bom (6,5 a 7,9 valores), Muito Bom (8 a 8,9 valores) e Excelente (9 a 10 valores). Ao longo do curso, com base na observação dos formandos e nos registos obtidos, considera-se (i) o interesse e participação nas atividades propostas; (ii) as apresentações individuais, de pequeno grupo e/ou de turma; (iii) a elaboração de um projeto de integração do cavaquinho em contexto educativo; (iv) a elaboração de reflexão crítica individual sobre as atividades desenvolvidas. O curso será avaliado pela formadora e pelos formandos através da resposta a questionários específicos, facultados pelo CFAE.
Bibliografia
Associação Cultural Museu do Cavaquinho: Documentar, preservar e promover a história e a prática do cavaquinho em Portugal, https://cavaquinhos.ptDecreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho. Diário da República n.º 129/2018, Série I. Lisboa: Ministério da Educação. http://data.dre.pt/eli/dec-lei/55/2018/07/06/p/dre/pt/htmlMinistério da Educação DGE / Autonomia e Flexibilidade Curricular «Partilha de Olhares» https://afc.dge.mec.pt/partilhadeolharesMartins, G. et al. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação - DGE https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfSilva, Filipe, 2021. Cavaquinho Minhoto Vol 1 Canções tradicionais portuguesas https://www.youtube.com/playlist?list=PLsQz09TUIrfwwF-ECYBE_ZtDdIazkO2iw
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Presencial |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 10-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Presencial |
Formador
Mónica Penarroias Branco Carneiro
Destinatários
Professores dos Grupos 230, 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A literatura educacional aponta a promoção do sucesso na Matemática e a utilização corrente das TIC na sala de aula como dois grandes desafios que a educação enfrenta na atualidade. Respondendo a estes desafios, com esta Oficina de Formação pretende-se criar cenários de aprendizagem, usando o recurso digital Desmos, que possam ser implementados em sala de aula, e que contribuam para a promoção do sucesso escolar na disciplina de Matemática, através do desenvolvimento, treino e implementação de tarefas adequadas para o estudo de funções. Como suporte a esta Oficina de Formação será usado o modelo teórico assente na matriz TIM (Technology Integration Matrix), recomendada pela Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas da Direção Geral da Educação, permitindo que os professores possam posicionar-se quanto à integração das tecnologias em sala de aula. O estudo de funções integra o currículo da disciplina de Matemática pela primeira vez no 7.ºAno de escolaridade, sendo depois aprofundado nos anos seguintes, estando contemplado nas Aprendizagens Essenciais do Ensino Básico e do Ensino Secundário (Canavarro et al., 2022; Silva, et al., 2023). A utilização do recurso digital Desmos visa promover uma nova visão no estudo de funções pelo facto de ser um recurso online de acesso gratuito, intuitivo e de fácil utilização. Em suma, esta Oficina de Formação visa corresponder à necessidade de capacitar os professores do grupo 500, bem como os professores do grupo 230, considerando a possibilidade de que lhes sejam atribuídas turmas de 3.º ciclo, para a operacionalização das novas Aprendizagens Essenciais de Matemática.
Objetivos
Do ponto de vista dos formandos Resolver problemas e explorar tarefas usando o recurso digital Desmos para o estudo de funções; Criar cenários de aprendizagem, e testá-los em sala de aula, para o estudo de funções; Utilizar software, em contexto curricular adequado, de modo a aperfeiçoar a aprendizagem de conceitos matemáticos; Discutir atividades que envolvam a modelação de situações da vida real com as tecnologias; Consolidar a apropriação dos conceitos e ferramentas de forma a ser capaz de as explorar operacionalmente em ambiente de sala de aula; Do ponto de vista do formador Contribuir para a autoformação dos professores; Desenvolver o espírito de equipa e cooperação entre os professores; Motivar os formandos para a utilização de recurso digital Desmos na sala de aula; Melhorar a performance do professor como utilizador de recursos digitais adequados; Favorecer a realização de experiências de desenvolvimento curricular em Matemática; Criar dinâmicas de trabalho entre os professores, com vista a um investimento continuado no ensino da Matemática; Divulgar materiais, estratégias e experiências inovadoras para a aula de Matemática.
Conteúdos
Sessão 1 - Apresentação da Oficina de Formação (2H30): Introdução teórica sobre o ensino da Matemática em Portugal e as Recomendações para a Melhoria das Aprendizagens dos Alunos em Matemática (GTM); As Aprendizagens Essenciais/Estudo de funções; Apresentação e análise das características e dos descritores da matriz TIM: importância para a utilização de recursos digitais em sala de aula; Criação de conta no site oficial do Desmos. Sessão 2 - Iniciação ao recurso digital Desmos (2H30): Exploração livre para contacto com as características do Desmos, partindo do estudo de funções simples ao nível do esboço de funções partindo da expressão algébrica, de tabelas e de pontos. Utilização das ferramentas de transformação de funções, inserção de imagens e de interseção de vários gráficos de funções. Sessão 3 Aprofundamento orientado do recurso digital Desmos (2H30): Apresentação de algumas das potencialidades mais interessantes, nomeadamente: criação de restrições a funções, funções definidas por ramos, parâmetros e variáveis, desigualdades e polígonos definidos por funções; Elaboração de gráficos partindo de problemas geométricos. Sessão 4 Exploração de tarefas e criação de cenários de aprendizagem (2H30): Exploração de tarefas propostas pelo ME para o estudo de funções; Criação de cenários de aprendizagem com as tarefas propostas a serem implementados junto dos alunos. Sessão 5 Reflexão sobre a implementação dos cenários de aprendizagem. Formulação de novos cenários de aprendizagem (2H30): Reflexão para identificação de pontos fortes e pontos fracos; Enquadramento da tarefa implementada numa das células da matriz TIM; Exploração de novas tarefas com formulação de um novo cenário de aprendizagem. Sessão 6 Exploração de tarefas e partilha de metodologias e de estratégias(2H30): Exploração de novas tarefas da coletânea de tarefas de apoio à implementação das Aprendizagens Essenciais de Matemática; Adaptação das tarefas para poderem ser aplicadas usando o recurso digital Desmos. Sessão 7 - Exploração de tarefas e criação de cenários de aprendizagem (2H30): Criação de novos cenários de aprendizagem com as tarefas adaptadas, para poderem ser implementados junto dos alunos; Discussão dos descritores das células da matriz TIM tendo em conta o ambiente de aprendizagem que o professor pretende obter junto dos alunos e o nível de integração de tecnologia do professor. Sessão 8 - Reflexão sobre a implementação dos cenários de aprendizagem. Formulação de novos cenários de aprendizagem (2H30): Enquadramento da tarefa implementada numa das células da matriz TIM; Exploração de novas tarefas e formulação de um novo cenário de aprendizagem. Sessão 9 Discussão e partilha de metodologias e estratégias de implementação do Desmos em sala de aula (2H30): Reflexão sobre a planificação e concretização do cenário de aprendizagem junto dos alunos. Identificação de pontos fortes e pontos fracos. Sessão 10 Apresentação/ discussão dos trabalhos dos formandos (2H30): Debate sobre o interesse e utilidade dos diversos trabalhos, bem como estratégias de integração na prática letiva; Análise da relação entre a tipologia das tarefas, as metodologias e o papel do professor e do aluno para enquadrar as tarefas usando o Desmos numa das células da matriz TIM.
Avaliação
De acordo com o RJFC DL 22/2014, de 11 de fevereiro e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho 4595/2015, de 6 de maio, a avaliação dos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, de acordo com as menções definidas no ponto 6, do mesmo diploma, e é atribuída com base nos indicadores abaixo apresentados e respetiva ponderação: Trabalho produzido 75% Reflexão escrita final individual 25%
Bibliografia
Canavarro, A. P., Mestre, C., Gomes, D., Santos, E., Santos, L., Brunheira, L., ... & Espadeiro, G. (2021). Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico.Kozdras, D., & Welsh, J. (2018). Enter the matrix: a pedagogy for infusing technology. In Society for Information Technology & Teacher Education International Conference (pp. 536-541). Association for the Advancement of Computing in Education (AACE).Lopes, J. B., & Costa, C. (2019). Digital resources in science, mathematics and technology teachinghow to convert them into tools to learn. In Technology and Innovation in Learning, Teaching and Education: First International Conference, TECH-EDU 2018, Thessaloniki, Greece, June 2022, 2018, Revised Selected Papers 1 (pp. 243-255). Springer International Publishing.Matos, J. F. (2014). Princípios Orientadores para o Design de Cenários de Aprendizagem. Instituto de Educação: Lisboa, Portugal. McCulloch, A. W., Hollebrands, K., Lee, H., Harrison, T., & Mutlu, A. (2018). Factors that influence secondary mathematics teachers integration of technology in mathematicsSilva, J. C., Rodrigues, A., Domingos, A., Albuquerque, C., Cruchinho, C., Martins, H., ... & Carreira, S. (2023). Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário.
Anexo(s)
cronograma_funcoes-desmos_24_25
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 18-10-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
José António de Melo Paiva
Destinatários
Professores do Grupo 400
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 400. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 400.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Este curso visa promover o ensino da História, através da partilha de atividades de concretização do currículo que contribuam para a difusão de estratégias e metodologias favoráveis a aprendizagens significativas e ao desenvolvimento de competências que apoiem os alunos na sua formação pessoal e social. Como o recurso às novas tecnologias está muito presente nas atividades letivas, serão realizadas pesquisas que permitam aos docentes partilhar recursos de qualidade que contribuam para melhorar a relação pedagógica entre os professores e as turmas que lecionam. Sensibilizar-se-ão, também, os professores de diferentes escolas para um trabalho que motive para a preservação e estudo do património cultural local, com base em atividades e projetos multidisciplinares, numa articulação entre a escola e o meio. Em conjunto, serão estabelecidos/construídos critérios e instrumentos de avaliação para a disciplina de História no 9.º ano de escolaridade que evidenciem a qualidade das aprendizagens e contribuam para a formação integral dos alunos e uma vivência cultural informada. Considerando as orientações do PASEO e a recente incorporação das aprendizagens essenciais nos manuais do 9.º ano de escolaridade, importa que os professores dos grupos 200 e 400 se apropriem dos conhecimentos, capacidades e recursos para a concretização de aulas que desenvolvam situações de aprendizagem sugeridas nos programas, facilitem a construção de saberes, a aquisição de competências significativas e o desenvolvimento de valores de cidadania e participação, sensibilidade estética e artística, nos jovens estudantes, permitindo-lhes a pensar criticamente, ser mais criativos e reflexivos sobre as suas aprendizagens.
Objetivos
- Analisar/refletir sobre os conteúdos programáticos e aprendizagens essenciais da disciplina de História do 9º ano de escolaridade, contextualizando com a História local. - Conhecer ferramentas digitais facilitadoras de práticas de avaliação para as aprendizagens. - Adquirir competências no domínio da pesquisa e criação de recursos que possibilitem uma maior compreensão do conhecimento histórico. - Planificar/definir estratégias para melhoria do ensino/aprendizagem da História. - Criar instrumentos de avaliação (diagnóstica, formativa e sumativa) que permitam avaliar a educação histórica com inovação. - Adquirir competências no domínio da criação de registos diversificados de avaliação. - Promover visitas de estudo enquadradas no projeto educativo e/ou plano de trabalho da turma. - Promover nas aulas atitudes de cidadania ativa: respeito mútuo, responsabilidade, solidariedade, iniciativa e desenvolvimento sustentável. - Contribuir para a mudança de práticas ensino, aprendizagem e de avaliação.
Conteúdos
1. Apresentação do grupo de trabalho, procedimentos organizativos, abordagem aos conteúdos/temas da ação e processo de avaliação - 2 horas 2. Educação histórica - 4 horas 2.1 Conceitos de História, Memória, Identidade e Património. 2.2 A construção do saber partindo da análise de fontes e património histórico. 2.3 O papel da História na formação dos jovens nos tempos de hoje. 3. Metodologias de ensino da História - 10 horas 3.1 Estratégicas de ensino orientadas para cumprir o definido no documento «Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória» 3.2 As aprendizagens essenciais e competências específicas na disciplina de História 9.º ano. 3.3 Planificação de atividades letivas do 9º ano de escolaridade. 3.4 Critérios de avaliação das e para as aprendizagens nas aulas de História do 9.º ano de escolaridade. 4. Visitas de estudo ao património local na disciplina de História - 6 horas 4.1 Análise da legislação geral; 4.2 A valorização do património artístico e cultural como ato de cidadania; 4.3 Conceção de uma tarefa, partindo da aprendizagem aceleração das transformações operadas nos comportamentos, na cultura, nas ciências, nas artes e na literatura; que articule ensino da História no 9º ano, avaliação formativa e ferramentas digitais. 4.4 Participação em visita de estudo guiada ao Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, em Chaves, com apresentação do guião informativo/didático desenvolvido. 5. Apresentação dos trabalhos realizados e reflexão sobre mudanças nas práticas de ensino e avaliação - 3 horas
Metodologias
A ação foi programada com recurso a uma multiplicidade metodológica para a consecução dos objetivos a que se destina, com momentos de caráter expositivo no início de cada sessão recorrendo a ferramentas digitais, momentos de reflexão participada, momentos de consulta de bibliografia/webgrafia específica, momentos de exploração de documentos, momentos de trabalho prático com elaboração de materiais pedagógicos em formato digital, a visita guiada em grupo e a momentos de apresentação e reflexão crítica.
Avaliação
A classificação de cada formando processa-se de acordo com o estabelecido no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, cumprindo, ainda, todos os dispositivos legais da formação contínua. Assim, a avaliação final dos formandos será expressa numa escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 Insuficiente; 5 a 6,4 Regular; 6,5 a 7,9 Bom; 8 a 8,9 Muito Bom; 9 a 10 Excelente, considerando: a)- Participação e trabalho nas sessões e atividades propostas. b)-Tarefas desenvolvidas durante a formação: planos para aulas de História do 9º ano de escolaridade e instrumentos de avaliação para uso em aulas de História do 9º ano de escolaridade. c)- Guião informativo/didático para a visita de estudo a museu local.
Bibliografia
Programa de História do Ensino Básico - 3.º Ciclo. Ministério da Educação. Aprendizagens essenciais de História 9º ano. (2018). Ministério da Educação. Perfil dos alunos a saída da escolaridade obrigatória (PASEO). (2017). Ministério da Educação. Ensino de qualidade na disciplina de História no século XXI. Princípios e linhas orientadoras. (2018). Conselho da Europa.Novos manuais de História, 9º ano de escolaridade. (2023).
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-09-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
2 | 12-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 12-10-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 26-10-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 09-11-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 28-11-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Presencial |
Formador
Aníbal Augusto Mendonça
Destinatários
Professores dos grupos 100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta Ação de Formação pretende colmatar algumas lacunas sentidas pelos professores, em que vários inquéritos realizados têm manifestado necessidade de formação nas áreas de expressão para poderem adquirir a sensibilidade, motivação e autoconfiança. Assim, esta ação deverá proporcionar o desenvolvimento de conhecimentos, capacidades e competências dos professores, levando à experimentação e à aplicação dessas aquisições pessoais com os alunos nos diferentes espaços pedagógicos. Sendo uma linguagem, a Expressão Plástica deve ser utilizada pelo educador que admite e utiliza, no máximo das suas intenções pedagógicas, a fusão de todas as linguagens. A formação em Expressão Plástica torna-se pertinente na articulação horizontal das diferentes áreas curriculares facilitando o ensino/aprendizagem através da interdisciplinaridade.
Objetivos
Proporcionar práticas construtivas através da exploração dos diferentes materiais e técnicas, articulando o saber com o saber fazendo de modo a promover a imaginação, a criatividade, a sensibilidade estética e a capacidade de resolver problemas. Proporcionar aos docentes um leque de vivências conducentes a mudanças de atitudes pedagógicas e diversidade de estratégias, tendo em vista as potencialidades estéticas artísticas, psico-motoras criativas e imaginativas dos alunos que frequentam os primeiros anos da escolaridade obrigatória. Modificar comportamentos e atitudes face à importância da Expressão Plástica na exploração das outras áreas curriculares otimizando o processo de ensino/aprendizagem. Desenvolver o sentido estético. Explorar diferentes materiais e técnicas, de forma a preparar para a prática da Expressão Plástica ao nível da Educação Pré-Escolar e do 1º Ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
1. Apresentação dos conteúdos da Ação (2 horas); 2. Tapeçaria (7 horas): 2.1. Apresentação de conceitos-chave relacionados com os saberes artísticos, técnicos e científicos da Tapeçaria. 2.2 Dinamização de ações/projeto que promovam uma aprendizagem motivante e participativa. 2.3. Mostra e experimentação de diferentes técnicas de entrelaçamento de vários tipos de nós e pontos levando à criação de uma tapeçaria como forma de arte. 3. Transferência de imagem com cola branca Aplicação em diversos suportes (7 horas): 3.1. Conhecer e utilizar os diferentes meios e técnicas de expressão plástica com colagens e pintura; 3.2. Técnicas de colagem tendo como suporte o cartão, madeira e tela; 3.3. Realizar construções em vários materiais, explorando as capacidades criativas, lúdicas e expressivas. 4. Reciclagem/recuperação (7 horas): 4.1. Realizar trabalho livre com materiais recuperados levando à consciencialização de um ambiente sustentável apelando à reutilização e reciclagem, com espírito criativo. 5. Avaliação da Ação de Formação (2 Horas).
Metodologias
Esta formação terá um caráter essencialmente prático em que os formandos irão identificar necessidades, desenvolver atividades de aprendizagem e partilhar saberes e experiências. O trabalho realizado engloba uma metodologia ativa, significativa e integrante consubstanciada em métodos e estratégias diversificadas adequadas aos conteúdos. Privilegia-se o trabalho individual, a resolução de problemas, o trabalho prático, o debate e outras metodologias que surjam no contexto desta turma. Construção de materiais educativos que tenham reflexos nos projetos curriculares. Análise crítica do trabalho desenvolvido.
Avaliação
A avaliação de cada formando obedece a critérios, que serão partilhados no início da formação, dentro dos limites dos objetivos e conteúdos desta ação, de acordo com o seguinte: 1- Participação (40%) Inclui a participação nas sessões, designadamente a integração nos grupos de trabalho, a participação ativa na realização das tarefas e nos debates o interesse demonstrado, a iniciativa, autonomia, motivação e a pontualidade. 2- Trabalho produzido (60%) Inclui a elaboração de um portefólio de grupo, o qual deverá integrar todas as atividades propostas pelo formador (produção e aplicação de materiais) (30%). Inclui a realização de um relatório individual do trabalho desenvolvido ao longo da ação de formação (30%).
Bibliografia
Munari, Bruno Das coisas nascem coisas Arte e Comunicação, Edições 70.Wright, Michael Introdução às técnicas mistas Escola de Arte; Editorial Presença.Calvé, Adriano (1992), expressão e Educ. Plástica Lisboa D.G.E.BLowenfiel, V. Bitain (1997), desenvolvimento da Capacidade Criadora. Ed. Mestre Jon Luquet, G. H. (1974), O desenho infantil 2ª ed. Porto. Livraria Civilização.Rouquet, André (1997), A Educação Artística na Ação Educativa. Coimbra Liv. Almeida
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-09-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 01-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Presencial |
8 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Presencial |
Formador
José António Flambó Afonso Batista
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAEATB
Enquadramento
O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e o documento Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, em articulação com as Aprendizagens Essenciais, vêm colocar novos desafios aos professores, no que concerne à implementação de metodologias ativas que visam a aprendizagem efetiva dos alunos. Neste sentido, os projetos eTwinning constituem uma alavanca fundamental, na medida em que permitem a integração e flexibilidade curricular, a abordagem interdisciplinar, a utilização contextualizada das TIC e a oportunidade de contactar com diversas aplicações digitais ao serviço de uma aprendizagem mais inclusiva e inovadora, o trabalho colaborativo, a autonomia, a responsabilidade, a criatividade, a metodologia de projeto, o desenvolvimento de conhecimentos, competências e valores, a multiculturalidade e a construção de uma cidadania europeia.
Objetivos
- Discutir a escola que temos e a escola que queremos tendo em conta os normativos em vigor. - Analisar as vantagens e constrangimentos do trabalho colaborativo. - Refletir sobre as potencialidades pedagógicas do eTwinning em contexto educativo. - Explorar as principais funcionalidades da plataforma de Educação Escolar Europeia, em geral, e o Twinspace, em particular. - Potenciar o trabalho colaborativo e interdisciplinar no planeamento, implementação e avaliação de projetos. - Explorar plataformas e ferramentas digitais para o ensino, aprendizagem, avaliação e disseminação de projetos eTwinning. - Criar recursos e atividades de aprendizagem inovadores e criativos. - Desenvolver práticas indutoras de metodologias ativas em ambientes educativos digitais. - Fomentar a participação e colaboração de professores e alunos com outras escolas nacionais e europeias. - Promover a partilha de saberes e de experiências pedagógicas.
Conteúdos
Módulo 1: O eTwinning na escola do século XXI (3 h síncronas + 3 h assíncronas) - Apresentação do curso de formação. - Da escola real à escola ideal à luz dos normativos em vigor. - Desafios/ obstáculos e soluções à implementação de metodologias de aprendizagem ativa. - Trabalho colaborativo: vantagens e constrangimentos. - Potencialidades pedagógicas do eTwinning. Módulo 2: Da plataforma de Educação Escolar Europeia ao Twinspace (3 h síncronas + 3 h assíncronas) - Registo na plataforma ESEP. - Principais funcionalidades. - Criação de um grupo de contactos. - O espaço de desenvolvimento do projeto no Twinspace. - Partilha, análise e reflexão de projetos eTwinning. - Cheklist: critérios de avaliação de um projeto eTwinning. Módulo 3: Planificação colaborativa de um projeto eTwinning (3 h síncronas + 4 h assíncronas) - Modelo de planificação. - 8 passos para estabelecer um projeto. - Registo do projeto com um co-fundador. - Exploração de plataformas/ ferramentas digitais para o trabalho colaborativo. Módulo 4: Implementação de um projeto eTwinning (9 h síncronas + 9 h assíncronas) - Adicionar professores e alunos ao projeto. - Calendarização das atividades a desenvolver. - Estruturação, organização, gestão e dinamização de um projeto no Twinspace. - Proteção de dados e e-safety - Exploração de plataformas/ ferramentas digitais para o ensino e aprendizagem. - Criação de recursos e atividades de aprendizagem, integrando plataformas/ ferramentas digitais. Módulo 5: Avaliação e disseminação de um projeto eTwinning (3 h síncronas + 3 h assíncronas) - Exploração de aplicativos digitais para avaliar e disseminar um projeto. - Elaboração de recursos e atividades avaliativas. - Selo Nacional de Qualidade. - Selo Europeu de Qualidade. - Selo de Escola eTwinning. Módulo 6: Trabalho final e avaliação (4 h síncronas + 3 h assíncronas) - Apresentação do trabalho final. - Reflexão crítica. - Avaliação do curso de formação e dos formandos.
Metodologias
O curso terá como suporte a plataforma Moodle onde serão disponibilizados os recursos e atividades de aprendizagem e um mural digital para potenciar a participação ativa dos formandos e poderem experienciar diferentes ambientes de aprendizagem. As sessões online síncronas decorrerão na plataforma Zoom. Na primeira sessão, serão apresentados os objetivos da ação, os conteúdos, as metodologias, a calendarização, as orientações para a criação de um portfólio digital, um guião para o relatório de reflexão crítica e trabalho final, os critérios de avaliação. Ao longo das sessões, centradas na metodologia de aprendizagem por execução de tarefas, fomentar-se-á o trabalho individual, a pares e em grupo. Na abordagem das plataformas/ ferramentas digitais, o formador iniciará com um momento expositivo/ demonstrativo, em interação com os formandos. Seguidamente, os formandos passarão à sua exploração. As atividades serão realizadas, na lógica do trabalho colaborativo, privilegiando-se atividades integradoras, de cariz predominantemente prático, perspectivando-se novos rumos e metodologias que se traduzam em práticas inovadoras e criativas.
Avaliação
A avaliação traduz-se numa classificação final quantitativa, numa tabela de 1 a 10, conforme o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio.
Modelo
Será tido em consideração o trabalho desenvolvido pelos formandos de acordo com os seguintes critérios e respetivos valores percentuais: – participação e realização dos trabalhos propostos ao longo da formação – 50% – elaboração de um trabalho final (proposta de atividades de aprendizagem ativa) – 30% – apresentação de uma reflexão crítica sobre a ação (individual) – 20%
Bibliografia
Benevides, M. (2019). A formação do professor em comunidades de aprendizagem online: um estudo de caso sobe os grupos eTwinning (Tese de mestrado). Universidade de Lisboa Carvalho, A. A. A. (Org.). (2020). Aplicações para Dispositivos Móveis e Estratégias Inovadoras na Educação. Ministério da Educação/ DGE Costa, H. (2014). Inovação pedagógica: a tecnologia ao serviço da educação. Chiado Editora Rodrigues, A. L. (2019). Aprendizagem ativa – Como inovar na sala de aula. Lisbon International Press Silva, M. P. C. (2012). O projeto eTwining LOA: uma abordagem intercultural para a integração pedagógica das TIC no ensino das línguas (Tese de doutoramento). Universidade Católica Portuguesa, Viseu
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-09-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 30-09-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 14-10-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 21-10-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 04-11-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
José António Flambó Afonso Batista
Destinatários
Professores dos grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Numa sociedade cada vez mais imersa em Inteligência Artificial, os professores devem integrar as potencialidades desta ferramenta na prática continuada da escrita criativa, minimizando os riscos e as questões éticas associadas, uma vez que auxilia os alunos a superar o receio da página em branco, espicaça a inspiração e a criatividade, bem como contribui para o desenvolvimento da competência escrita. De facto, pretende-se que a Escola de hoje esteja aberta à criatividade, rompendo com uma pedagogia mais transmissiva; daí ser importante que os docentes recorram a vários estímulos de e para a escrita criativa para os alunos poderem expressar livremente saberes, ideias e emoções, experimentar novos percursos de (re)construção de vários tipos de texto, reformular o pensamento, colocar-se no lugar do outro, olhar o mundo de diferentes formas, crescer e desenvolver-se como cidadãos críticos e interventivos num mundo em constante devir.
Objetivos
- Discutir a pertinência da criatividade na Escola hodierna. - Refletir sobre os desafios e potencialidades da escrita criativa com a Inteligência Artificial. - Adquirir ferramentas e técnicas de escrita criativa. - Estimular a prática da escrita criativa através da experimentação. - Desenvolver práticas indutoras de metodologias ativas em ambientes educativos híbridos. - Fomentar o prazer da leitura e da escrita. - Conceber recursos e atividades de aprendizagem para aplicar em contexto de sala de aula e/ou em articulação com a biblioteca escolar. - Potenciar o trabalho colaborativo e interdisciplinar, a partilha de saberes e de experiências pedagógicas.
Conteúdos
Módulo 1: Da escrita humana à escrita da Inteligência Artificial (6 h síncronas) - Apresentação do curso de formação, do formador e dos formandos. - Diagnose do grupo. - Criação de um diário de aprendizagem digital. - Criatividade na Escola. - Escrita criativa com a Inteligência Artificial. - Linguagem dos prompts. - Pós-processamento das respostas. Módulo 2: Jogos de escrita e escrita nos jogos (3 h síncronas) - Jogos de letras, palavras e rimas. - Provérbios e expressões idiomáticas revisitados. - Recursos e atividades de escrita criativa com jogos. Módulo 3: Poesia e prosa (3 h síncronas) - Nanopoesia. - Haikai. - Tanka. - Reescrita de poemas a partir de modelos. - Microcontos. - Contos. - Fábulas. Módulo 4: Storytelling, a arte de contar histórias (3 h síncronas) - Storytelling: conceito, objetivos e formas de contar - Ferramentas digitais para uma narração envolvente. Módulo 5: Escrita criativa e textos dos media (3 h síncronas) - Notícia. - Texto publicitário. Módulo 6: Escrita criativa e Cidadania e Desenvolvimento (3 h síncronas) - Direitos Humanos, Educação Ambiental e Interculturalidade. - Escrita, emoção e empatia. Módulo 7: Trabalho final e avaliação (4 h síncronas) - Apresentação do trabalho final. - Reflexão crítica. - Avaliação do curso de formação.
Metodologias
As sessões do curso decorrem via Zoom. Através da plataforma Moodle disponibilizam-se os recursos e atividades de aprendizagem e um mural digital para potenciar a participação ativa dos formandos, permitindo-lhes experienciar diferentes ambientes de aprendizagem. Na primeira sessão far-se-á a apresentação de: (i) curso (objetivos, conteúdos, metodologias, e calendarização e avaliação); (ii) orientações para o portfólio digital; (iii) guião para o relatório de reflexão crítica e trabalho final, a par dos respetivos critérios de avaliação. Ao longo das sessões, centradas nas metodologias de aprendizagem por execução de tarefas, debate e reflexão crítica, fomentar-se-á o trabalho individual, a pares e em grupo. Na abordagem das plataformas/ ferramentas digitais, o formador iniciará com um momento expositivo/ demonstrativo, em interação com os formandos. Seguidamente, os formandos passarão à sua exploração. As atividades, numa lógica de trabalho colaborativo, privilegiam atividades integradoras, de cariz predominantemente prático, perspectivando-se novos rumos e metodologias que se traduzam em práticas inovadoras e criativas.
Avaliação
A avaliação traduz-se numa classificação final quantitativa, numa tabela de 1 a 10, conforme o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio. Será tido em consideração o trabalho desenvolvido pelos formandos de acordo com os seguintes critérios e respetivos valores percentuais: participação e realização dos trabalhos propostos ao longo da formação 50% elaboração de um trabalho final 30% apresentação de uma reflexão crítica sobre a ação 20%
Bibliografia
Cleto, B. (2023). Exploração de algumas ferramentas de Inteligência Artificial numa Unidade Curricular de Multimédia. RE@D - Revista de Educação a Distância e Elearning, 6(2), 1-15. https://revistas.rcaap.pt/lead_read/article/view/32673/23517 Moura, A. & Carvalho, A. (2023). Literacia de Prompts para Potenciar o Uso da Inteligência Artificial na Educação. Revista de Educação a Distância e Elearning, 6(2), 1-26. https://revistas.rcaap.pt/lead_read/article/view/33981 Norton, C. (2001). Os Mecanismos da Escrita Criativa. Temas & Debates. Lisboa Santos, M. (2013). Escrita em Dia. Clube do Autor. Lisboa Tierra, J. (2023). Guía de escritura creativa con Inteligencia Artificial. Editatum. Madrid
Anexo(s)
Formador
José António Flambó Afonso Batista
Destinatários
Professores dos grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Numa sociedade cada vez mais imersa em Inteligência Artificial, os professores devem integrar as potencialidades desta ferramenta na prática continuada da escrita criativa, minimizando os riscos e as questões éticas associadas, uma vez que auxilia os alunos a superar o receio da página em branco, espicaça a inspiração e a criatividade, bem como contribui para o desenvolvimento da competência escrita. De facto, pretende-se que a Escola de hoje esteja aberta à criatividade, rompendo com uma pedagogia mais transmissiva; daí ser importante que os docentes recorram a vários estímulos de e para a escrita criativa para os alunos poderem expressar livremente saberes, ideias e emoções, experimentar novos percursos de (re)construção de vários tipos de texto, reformular o pensamento, colocar-se no lugar do outro, olhar o mundo de diferentes formas, crescer e desenvolver-se como cidadãos críticos e interventivos num mundo em constante devir.
Objetivos
- Discutir a pertinência da criatividade na Escola hodierna. - Refletir sobre os desafios e potencialidades da escrita criativa com a Inteligência Artificial. - Adquirir ferramentas e técnicas de escrita criativa. - Estimular a prática da escrita criativa através da experimentação. - Desenvolver práticas indutoras de metodologias ativas em ambientes educativos híbridos. - Fomentar o prazer da leitura e da escrita. - Conceber recursos e atividades de aprendizagem para aplicar em contexto de sala de aula e/ou em articulação com a biblioteca escolar. - Potenciar o trabalho colaborativo e interdisciplinar, a partilha de saberes e de experiências pedagógicas.
Conteúdos
Módulo 1: Da escrita humana à escrita da Inteligência Artificial (6 h síncronas) - Apresentação do curso de formação, do formador e dos formandos. - Diagnose do grupo. - Criação de um diário de aprendizagem digital. - Criatividade na Escola. - Escrita criativa com a Inteligência Artificial. - Linguagem dos prompts. - Pós-processamento das respostas. Módulo 2: Jogos de escrita e escrita nos jogos (3 h síncronas) - Jogos de letras, palavras e rimas. - Provérbios e expressões idiomáticas revisitados. - Recursos e atividades de escrita criativa com jogos. Módulo 3: Poesia e prosa (3 h síncronas) - Nanopoesia. - Haikai. - Tanka. - Reescrita de poemas a partir de modelos. - Microcontos. - Contos. - Fábulas. Módulo 4: Storytelling, a arte de contar histórias (3 h síncronas) - Storytelling: conceito, objetivos e formas de contar - Ferramentas digitais para uma narração envolvente. Módulo 5: Escrita criativa e textos dos media (3 h síncronas) - Notícia. - Texto publicitário. Módulo 6: Escrita criativa e Cidadania e Desenvolvimento (3 h síncronas) - Direitos Humanos, Educação Ambiental e Interculturalidade. - Escrita, emoção e empatia. Módulo 7: Trabalho final e avaliação (4 h síncronas) - Apresentação do trabalho final. - Reflexão crítica. - Avaliação do curso de formação.
Metodologias
As sessões do curso decorrem via Zoom. Através da plataforma Moodle disponibilizam-se os recursos e atividades de aprendizagem e um mural digital para potenciar a participação ativa dos formandos, permitindo-lhes experienciar diferentes ambientes de aprendizagem. Na primeira sessão far-se-á a apresentação de: (i) curso (objetivos, conteúdos, metodologias, e calendarização e avaliação); (ii) orientações para o portfólio digital; (iii) guião para o relatório de reflexão crítica e trabalho final, a par dos respetivos critérios de avaliação. Ao longo das sessões, centradas nas metodologias de aprendizagem por execução de tarefas, debate e reflexão crítica, fomentar-se-á o trabalho individual, a pares e em grupo. Na abordagem das plataformas/ ferramentas digitais, o formador iniciará com um momento expositivo/ demonstrativo, em interação com os formandos. Seguidamente, os formandos passarão à sua exploração. As atividades, numa lógica de trabalho colaborativo, privilegiam atividades integradoras, de cariz predominantemente prático, perspectivando-se novos rumos e metodologias que se traduzam em práticas inovadoras e criativas.
Avaliação
A avaliação traduz-se numa classificação final quantitativa, numa tabela de 1 a 10, conforme o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio. Será tido em consideração o trabalho desenvolvido pelos formandos de acordo com os seguintes critérios e respetivos valores percentuais: participação e realização dos trabalhos propostos ao longo da formação 50% elaboração de um trabalho final 30% apresentação de uma reflexão crítica sobre a ação 20%
Bibliografia
Cleto, B. (2023). Exploração de algumas ferramentas de Inteligência Artificial numa Unidade Curricular de Multimédia. RE@D - Revista de Educação a Distância e Elearning, 6(2), 1-15. https://revistas.rcaap.pt/lead_read/article/view/32673/23517 Moura, A. & Carvalho, A. (2023). Literacia de Prompts para Potenciar o Uso da Inteligência Artificial na Educação. Revista de Educação a Distância e Elearning, 6(2), 1-26. https://revistas.rcaap.pt/lead_read/article/view/33981 Norton, C. (2001). Os Mecanismos da Escrita Criativa. Temas & Debates. Lisboa Santos, M. (2013). Escrita em Dia. Clube do Autor. Lisboa Tierra, J. (2023). Guía de escritura creativa con Inteligencia Artificial. Editatum. Madrid
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 19-09-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 26-09-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 03-10-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 10-10-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
José António Flambó Afonso Batista
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O eTwinning, integrado na Plataforma de Educação Escolar Europeia, constitui a maior comunidade de aprendizagem na Europa, desde 2005, para os educadores e professores poderem comunicar, colaborar, desenvolver projetos e criar uma rede de contactos. Neste sentido, esta ACD pretende contribuir para que os educadores e professores integrem o eTwinning no currículo, integrando metodologias ativas, com recurso ao digital, a fim de os alunos não só poderem construir conhecimento de um modo mais envolvente e atrativo, mas também terem a oportunidade de desenvolver uma cidadania europeia. A partilha de projetos de etwinners portugueses e espanhóis visa dar a conhecer e inspirar possíveis formas de comunicar, ensinar, aprender, trabalhar colaborativamente, desenvolver competências essenciais de várias áreas disciplinares e do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, em harmonia também com outros documentos estruturantes.
Objetivos
- Refletir sobre a pertinência dos projetos eTwinning no currículo. - Promover a transformação de práticas educativas, o trabalho colaborativo, a interdisciplinaridade e a inovação pedagógica com o digital. - Incentivar o trabalho de projeto. - Desafiar os docentes a aderir ao mundo eTwinning.
Conteúdos
- Potencialidades pedagógicas e impacto dos projetos eTwinning nas escolas - Partilha de projetos nacionais premiados – eTwinning
Metodologias
A ação iniciará com um momento de interação no qual será lançado a todos os participantes um desafio com recurso à aplicação Mentimeter. Seguidamente, serão abordadas as mais-valias pedagógicas dos projetos eTwinning. Depois, passar-se-á à partilha de práticas de etwinners premiados. Por fim, serão apresentadas as conclusões e avaliada a ACD através de um questionário.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-09-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
João Luís Oliveira Basto da Silva
Destinatários
Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O Badminton é considerado como uma modalidade de incerteza constante, onde as decisões durante a competição são inúmeras e têm de ser tomadas num intervalo de tempo muito reduzido e de forma eficaz, com o objetivo de o atleta atingir o sucesso desportivo. A coordenação motora é uma estrutura psicomotora básica, concretizada pela maturação motora e neurológica da criança e desenvolvida através da sua estimulação psicomotora. Quanto mais diversificadas forem as tarefas e as experiências, mais e melhor será consolidado o desenvolvimento psicomotor da criança, e concomitantemente melhor desenvolvimento relacionado com a lateralidade, a noção do corpo, a coordenação óculo-manual, a coordenação espácio-temporal e outras capacidades que são possíveis de se adquirir através da prática do Badminton. O curso de formação “O Badminton na Escola” visa fundamentalmente complementar e atualizar a formação dos professores de Educação Física dos 2.º, 3.º Ciclo e Secundário, no domínio científico-pedagógico da modalidade. Pretende não apenas disponibilizar ferramentas para o ensino, como ainda desenvolver competências relacionadas com o planeamento, orientação técnica e prescrição de exercícios específicos do Badminton, respeitando os princípios biológicos, biomecânicos e pedagógicos do exercício, de acordo com as características das populações alvo em aulas de Educação Física, bem como na abordagem nos Grupos Equipa do Desporto Escolar.
Objetivos
Este curso visa dotar os professores de Ed. Física de condições básicas e específicas em relação às várias componentes da modalidade de Badminton, no sentido de facilitar a conceção, a operacionalização e a avaliação dos procedimentos pedagógicos inerentes à abordagem da modalidade em contexto curricular e também no desenvolvimento do Desporto Escolar. Pretende dotar também os professores de uma perspetiva de desenvolvimento que permita rentabilizar as aulas atuando diretamente com a condição científico-pedagógica em cada âmbito de intervenção, tentando implementar uma maior eficácia, e consequentemente maior eficiência na abordagem do Badminton na escola, visando sempre alguns aspetos fundamentais: (i) o domínio dos fundamentos teóricos e metodológicos da área disciplinar; (ii) e a implementação destes fundamentos numa realidade particular e contextual de ensino e formação técnica inicial.
Conteúdos
1. A História do Badminton(1h) 1.1. O Badminton nas Olimpíadas 2. Regras Simplificadas (30´) 2.1. Terreno de jogo 3. Elementos Educativos a considerar na Aprendizagem (30’) 4. Estrutura Elementar dos Batimentos(30’) 4.1. Principais fases de um batimento 4.2. Os elementos “Chave” 5. Classificação dos Batimentos(30’) 5.1. Relação Trajetória/ colocação da mão 5.2. Trajetória 5.3. Área de impacto 6. Pega da Raquete(8h) 6.1. Pega da direita 6.2 Pega de esquerda 6.3. Pega do volante 6.4. Posição Base no campo 6.5 Manipulação da Raquete 7. Técnica de Batimentos(8h) 7.1. Serviço longo 7.2. Serviço Curto 7.3. Clear Ofensivo/Defensivo 7.4. Amortie 7.5. Lob 7.6. Drive 7.7. Remate 7.8. Encosto à rede 7.9. Dab 7.10. Batimentos à volta da cabeça 8. Elaboração e implementação de um plano de aula de badminton (1h) 9. Organização de um torneio de badminton(5h) 9.1. Participação, arbitragem e fiscalização de linhas.
Metodologias
O curso de formação será constituído, essencialmente por aulas teórico/práticas. As aulas decorrerão em regime presencial e no ginásio, onde estará todo o material necessário à formação, de forma a se poder implementar e vivenciar cada uma das situações de aprendizagem, pela demonstração, experimentação e execução prática das mesmas. Esta formação irá englobar a organização de um minitorneio onde, para além da participação em jogo, incluirá a exercitação no domínio da arbitragem.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A avaliação dos formandos é feita de modo contínuo com base na participação nas sessões. No final, propõe-se a realização de uma reflexão escrita sobre um gesto técnico, abordagem onde seja revelada a consolidação dos conteúdos abordados, evidenciando a aplicação em contexto das temáticas tratadas durante a formação. A classificação final resultará da avaliação que for obtida no conjunto das tarefas. Irá ser atribuída uma classificação qualitativa e quantitativa, através de médias ponderadas e com a seguinte equivalência: Excelente: de 9 a 10 valores Muito Bom: de 8 a 8,9 valores Bom: de 6,5 a 7,9 valores Regular: de 5 a 6,4 valores Insuficiente: de 1 a 4,9 valores No início da Acão serão fornecidos aos formandos os critérios e parâmetros de avaliação.
Bibliografia
Crossley, K. (1970). Progressive Badminton G Bell and sons Ltd. Davies, P. (1982). Badminton the Complete Practical Guide David & Charles. Federação Portuguesa de Badminton (2001). Técnica de Batimentos. (Documento adaptado). Departamento de Formação, Curso de treinadores de nível 1. Osthassel,T.D./Sologub,L. (1992) Le Badminton thechniques, Tactiques
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 22:30 | 4:30 | Presencial |
2 | 07-09-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 07-09-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 13-09-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 22:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 14-09-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 14-09-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Susana Daniela Carvalho de Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Sessão plenária e Workshop ZINDAGI® Prepara-te para viver! dinamizados pela Psicóloga Susana Carvalho de Sousa com apresentação de materiais ZINDAGI®, marca dos materiais psicoeducativos da «Mundos por dentro». Zindagi é uma palavra hindi que significa vida. Esta palavra liga-se à missão dos nossos jogos, que é ensinar os jogadores e as jogadoras competências fundamentais para viverem consigo mesmos(as), com os outros e com os diferentes desafios que a vida lhes apresenta. MUNDOS POR DENTRO Mundos por dentro, um projeto que nasceu de vontades com entrega e criatividade para promover o desenvolvimento pessoal e social. A nossa atividade desenvolve-se no âmbito das ciências sociais e humanas no sentido da realização pessoal de cidadãos plenos e completos e da construção de uma sociedade cada vez mais saudável, consistente e informada. Acreditamos na importância de apoiar as pessoas que trabalham no terreno, conhecedoras das várias realidades, dos diferentes mundos por dentro, que nos motivam e mobilizam todos os dias. Apoiamos a construção de roteiros de vida, com inclusão, igualdade e cidadania com base na promoção da saúde mental, de competências pessoais e sociais, do desenvolvimento socioemocional e afetivo e da capacitação para a tomada de consciência dos direitos humanos, no combate à discriminação e a todas as formas de violência. Através dos jogos psicoeducativos Zindagi®, cada jogador(a) participa ativamente no seu processo de aprendizagem, mobilizando e integrando um conjunto de experiências, saberes e processos, atribuindo-lhe novos significados e encontrando formas próprias de resolver os problemas, o que lhe permite desenvolver autonomia e criatividade.
Conteúdos
ZINDAGI EMOÇÕES & ZINDAGI RESILIÊNCIA Através dos jogos psicoeducativos zindagi®, cada jogador(a) participa ativamente no seu processo de aprendizagem, mobilizando e integrando um conjunto de experiências, saberes e processos, atribuindo-lhe novos significados e encontrando formas próprias de resolver os problemas, o que lhe permite desenvolver autonomia e criatividade.
Metodologias
9:00 Recepção aos participantes 9:30 às 12:30 – Sessão plenária 14:30 às 17:00 - Workshop
Modelo
Frequência
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Conceição Aleixo
Cristiana de Sousa Pizarro Bravo Madureira
Mario Viché Gonzalez
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Anexo(s)
Link Mural - Caminhada para a Convivência Escolar
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 19:00 | 5:00 | Presencial |
2 | 06-07-2024 (Sábado) | 09:15 - 12:30 | 3:15 | Presencial |
Formador
José António Flambó Afonso Batista
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Razões justificativas da ação e a sua inserção no plano de atividades da entidade proponente A visita de estudo é das estratégias que mais estimula os alunos dado o caráter motivador e a componente lúdica que envolve, para além de otimizar a relação entre docente e discentes. Permite também explorar novos ambientes, contextos e experiências, de forma a complementar o que é aprendido em sala de aula. Um dos objetivos das novas metodologias de ensino-aprendizagem é promover a interligação entre teoria e prática, a escola e a realidade. Neste sentido, a visita de estudo é um dos meios mais utilizados pelos professores para atingir este objetivo, ao nível das várias áreas disciplinares. Daí ser de extrema importância a sua conceção, planificação, implementação e avaliação. Na verdade, as visitas de estudo têm vindo a assumir um lugar de destaque enquanto estratégia para o desenvolvimento de atividades de concretização do currículo, que se revestem de particular importância na qualidade das aprendizagens e na formação integral dos alunos, uma vez que promovem o conhecimento através de atividades e projetos multidisciplinares, a formação pessoal e social dos alunos e a articulação entre a escola e o meio (Despacho n.º 6147/2019, de 4 de julho).
Objetivos
- Divulgar o enquadramento legal das visitas de estudo, em contexto nacional e internacional; - Promover a realização de visitas de estudo contextualizadas nos projetos educativos de Agrupamento/Escola, num paradigma de Educação Inclusiva e de incentivo à autonomia e flexibilidade curricular; - Agilizar a organização, realização e avaliação de visitas de estudo, atendendo à diversidade dos participantes, à articulação curricular entre as diferentes áreas curriculares disciplinares envolvidas e às especificidades dos locais a visitar; - Consolidar os conhecimentos, as atitudes e as experiências de Cidadania ativa e europeia, desenvolvendo a sensibilidade estética e artística para uma vivência cultural informada. - Fomentar práticas inovadoras de ensino e de incentivo à(s) aprendizagem(ns).
Conteúdos
Módulo 1 (2h) - Apresentação do Curso - Organização, funcionamento e avaliação - Enquadramento legal das visitas de estudo - Documentação a facultar a (i) encarregados de educação; (ii) participantes; (iii) comunidade educativa - Visitas de estudo em contexto educativo: potencialidades e constrangimentos - Tipos de Visitas de Estudo - A valorização do património artístico e cultural como ato de cidadania europeia - Sequência de atividades: prévias (definição de objetivos; equipa responsável; elaboração do itinerário; contactos com as entidades/os locais a visitar), durante a visita (regras e normas de segurança, organização dos participantes; contacto com os encarregados de educação; registo das atividades), no regresso (construção da memória da visita de estudo; formas e meios de divulgação) - Recursos digitais a integrar na sequência de atividades planeada Módulo 2 (14h) - Etapas de participação numa visita de estudo internacional: Chaves, Léon, Oviedo, Gijón, Cangas de Onis, Parque Nacional dos Picos de Europa, Santander, Burgos. - A localidade como documento cultural: Os vestígios materiais; A flora, fauna e água (termas, rio e mar); Os lugares históricos; As obras de arte; Os textos históricos. Módulo 3 (2h) Elaboração de um plano de atividade colaborativo e interdisciplinar no âmbito inclusão e desenvolvimento de aprendizagens inovadoras - Avaliação do Curso – questionários e breve reflexão a preencher por formador(es) e formandos
Metodologias
O Curso adota uma metodologia ativa e participativa para a consecução dos objetivos estabelecidos, em que se associam momentos de interação diferenciada: (1) momentos de caráter expositivo/exploratório com experimentação, em grupo, de aplicativos digitais (códigos QR, mentimeter, quizzes, …); (2) momentos de realização autónoma de propostas (visitas a locais selecionados, pesquisa orientada em documentação recolhida/facultada), apoiados pela disponibilização de guiões orientadores; e (3) momentos de debate/reflexão participada, com base no Diário de Bordo do grupo, gradualmente construído pelos participantes (padlet). A avaliação do curso realizada por análise das opiniões de formandos e de formador(es) obtidas através de questionários facultados na sessão final (formulários online).
Avaliação
Avaliação realizada nos termos da legislação em vigor, expressa numa escala de 1 a 10 valores (Despacho n.º 4595/2015 de 6 de maio), contemplando: - Formação presencial com frequência obrigatória em dois terços do número de horas de duração da ação; - Realização e publicação de desafios no Diário de Bordo digital, de acordo com o Guião facultado no início do Curso; - Elaboração de um Plano de atividade colaborativo e interdisciplinar no âmbito inclusão e desenvolvimento de aprendizagens inovadoras; - Elaboração de breve reflexão
Bibliografia
Almeida, António (1998). Visitas de estudo – conceções e eficácia na aprendizagem. Livros Horizonte Carvalho, Ana (2020), Aplicações para dispositivos móveis e estratégias inovadoras na educação, ME - DGE, Lisboa. Recursos web: Apps para a Educação, Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) https://appseducacao.rbe.mec.pt Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho; Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho Despacho n.º 6147/2019, de 4 de julho; Circular Informativa DGEstE 1/2017, de 22 de maio Royé, D., Antonio, J., Vázquez, A., Díaz, M., Pazos, M., María, O., & Piñeira, J. (2012). 2012 XIII Coloquio Ibérico de Geografía Respuestas de la Geografía Ibérica a la crisis actual. Santiago de Compostela Coordinadores. https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/64778/2/helderoliveirapotencialidades000179141.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-06-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 21-06-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 22-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 22-06-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 23-06-2024 (Domingo) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 23-06-2024 (Domingo) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria José Teixeira do Nascimento
Destinatários
Professores dos Grupos 230, 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O sistema de ensino está a passar por diversas transformações, principalmente no que se refere aos atos educativos de aprender e ensinar com recurso a novas tecnologias. O recurso tecnológico do software de matemática dinâmica GeoGebra, é um instrumento importante para a prática do professor, no sentido de redesenhar a forma como se ensina e de desenvolver estratégias que envolvam e predisponham os alunos para uma aprendizagem significativa. A utilização do GeoGebra permite abordar a geometria e outros conteúdos matemáticos, através da experimentação e da manipulação dinâmica de diferentes elementos, facilitando a realização de construções para deduzir resultados e propriedades a partir da observação direta. Este curso de Formação inscreve-se na necessidade capacitar os professores dos grupos 230 e 500 para a operacionalização das novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico e Ensino Secundário.
Objetivos
Neste curso de formação pretende-se que os formandos adquiram competências no sentido de desenvolver ações pedagógicas de sucesso, com recursos apelativos, inovadores, capazes de estimular a criatividade e motivar os alunos para a disciplina de matemática. Assim, os objetivos a atingir são: Familiarizar o utilizador com a forma de trabalhar do GeoGebra; Sensibilizar os professores para a importância do software de matemática dinâmica GeoGebra como estratégia promotora do envolvimento nas tarefas de sala de aula; Incluir o Geogebra como software dinâmico facilitador da aprendizagem; Adaptar a prática pedagógica às novas perspetivas metodológicas do ensino; Resolução de problemas, exploração de tarefas e construção de recursos; Promover a reflexão e partilha dos recursos abordados nesta formação.
Conteúdos
Sessão 1- (3horas) Apresentação do curso de formação; Enquadramento teórico sobre a importância de ensinar Matemática com recursos ao software de Geometria Dinâmica (Geogebra); Criar uma conta no site oficial do GeoGebra (https://www.geogebra.org); Instalar o software GeoGebra; Sessão 2 - (3horas) Interface e Ferramentas do GeoGebra; Estatística unidimensional Tarefas propostas Sessão 3 - (3horas) Parâmetros estatísticos Tarefas propostas Sessão 4 - (3horas) Distribuições de Probabilidade Tarefas propostas Sessão 5 - (3horas) Estatística bidimensional Tarefas propostas Sessão 6 - (3horas) Recursos de GeoGebra Publicar um recurso Tarefas propostas Sessão 7 - (3horas) Nova atividade Baixar uma atividade Tarefas propostas Sessão 8 - (4horas) Buscar um recurso Classroom Tarefas propostas
Metodologias
A ação privilegiará as metodologias de trabalho ativas a partir das quais se desenvolverá a resolução das tarefas propostas seguidas de análise e reflexão. As sessões serão essencialmente práticas, onde se proporá a resolução de tarefas com recurso à exploração do Geogebra. A utilização do software será uma forma de os próprios formandos adquirirem destreza e se predisporem à sua integração nas práticas profissionais.
Avaliação
De acordo com o RJFC DL 22/2014, de 11 de fevereiro e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho 4595/2015, de 6 de maio, a avaliação dos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, de acordo com as menções definidas no ponto 6, do mesmo diploma, e é atribuída com base nos indicadores abaixo apresentados e respetiva ponderação: Resolução, em grupo e individual, das propostas de trabalho 80% Reflexão escrita final individual 20%
Bibliografia
Aprendizagens essenciais| articulação com o perfil dos alunos. Lisboa: Direção Geral da Educação.Mathias C. O software GeoGebra e alternativas para o ensino de matemática 1. ed. Santa Maria, RS: UFSM, Pró-Reitoria de Extensão, 2022. e-bookSantos L., Souza L., Javaroni S., Possibilidades do GeoGebra nas aulas de Matemática da Educação Básica 1.ed. Bauru, SP: Canal 6, 2022. e-book.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-06-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 24-06-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 27-06-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 01-07-2024 (Segunda-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 01-07-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online assíncrona |
8 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Miguela Gomes Fernandes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Os atuais impactos da forte transformação digital que atinge todos os componentes das nossas vidas, impulsionado sobretudo pela Inteligência Artificial, exige da Educação a capacidade desta se adaptar e reinventar em tempos de fortes mudanças. Para que tal possa acontecer é imperioso que educadores e professores percebam estas mudanças. No que consistem, quem as suporta e quais os tremendos impactos que as mesmas têm, e terão, a nível social, económico e cultural. Só, assim educadores e professores poderão de acordo com o definido no Perfil dos Alunos, e em articulação com as Aprendizagens Essenciais, desenvolver novas abordagens pedagógicas, pelo que este curso surge da necessidade de partilhar experiências no âmbito dos desafios e oportunidades criados pela Inteligência Artificial, que novas competências são exigidas, como desenvolver contextos pedagógicos que facilitem o seu desenvolvimento?
Objetivos
1 - Compreender os desafios e as oportunidades da Inteligência Artificial com associação ao desenvolvimento de competências fundamentais para o século XXI, previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, nas Aprendizagens Essenciais e no Digital Education Action Plan apresentado pela Comissão Europeia; 2 - Executar procedimentos subjacentes à criação de ambientes pedagógicos que facilitem o desenvolvimento das competências fundamentais à luz dos fortes impactos provocados pela IA. 3 Compreender que estas mudanças exigem que se redefinam os métodos e estratégias pedagógicas de modo a facilitar aos alunos os estudantes os contextos para prosperar num mundo cheio de incertezas. 4 - Promover a utilização de estratégias com o objetivo de incrementar o envolvimento dos alunos no âmbito desta temática e com o objetivo de melhorar a qualidade das suas aprendizagens.
Conteúdos
Tópico 1 - O que é Inteligência Artificial (3 h síncronas) - Neste tópico os formandos irão explorar os principais conceitos e definições do que é a IA e o que torna a IA real: um produto, uma solução, uma plataforma. Assistirão a vídeos e irão consultar artigos relacionados com este tópico. Uma breve história de Inteligência Artificial será apresentada. Os participantes serão convidados a dar a sua opinião sobre a IA através de uma ferramenta online de brainstorming. Tópico 2 - IA nas nossas vidas (3 h síncronas) - Serão apresentados a diferentes aplicações práticas da IA nas nossas vidas. Exemplos de IA nos cuidados de saúde, financeiros, cibersegurança, aplicações, arte e cultura, automóveis, marketing, energia, fabrico, meios de comunicação, retalho e educação. Os formandos serão desafiados a: onde é está a Inteligência Artificial nas nossas vidas? Os impactos e oportunidades da IA. Os formandos serão convidados a discutir se já sentem que a IA está presente nas suas vidas e ser-lhes-á solicitado que partilhem alguns desses exemplos e experiências. Tópico 3 - IA e as Questões Éticas (3 h síncronas)- Um dos tópicos mais críticos da IA é a ética e os problemas associados a esta, tais como os preconceitos da IA e os dados que são utilizados pela IA. Vamos viver num mundo em que os algoritmos de IA irão tomar decisões, nós como cidadãos temos a obrigação de perguntar como funciona e como as decisões são tomadas e como as decisões sobre IA são controladas. Importa discutir esta temática com os nossos alunos e fazê-los estar conscientes destes desafios. Neste tópico, os participantes debaterão: Quais os riscos associados à IA? Que dados são utilizados para alimentar os algoritmos da IA? Quem é responsável pelas decisões relativas à IA? Podemos confiar na IA? Tópico 4 - IA na Educação (3 h síncronas) - Neste tópico apresentam-se vários exemplos sobre como a IA pode ajudar professores e alunos a desenvolverem contextos de aprendizagem, mais inovadores e contextualizados. Abordagens pedagógicas tais como aprendizagem personalizada e aprendizagem adaptativa, soluções como tutores de IA e plataformas de IA que possam adaptar-se às necessidades da aprendizagem dos alunos no futuro. Os formandos serão convidados a partilhar a sua opinião sobre como a IA poderia ser uma ajuda não só em termos de questões pedagógicas, mas também para ajudar os professores no que diz respeito a tarefas burocráticas. As seguintes questões serão exploradas: Quão importante é para os agentes educativos estarem atentos aos contextos da Inteligência Artificial? Como integrar a inteligência artificial na educação? Exemplos de ferramentas e plataformas. Os formandos serão convidados a identificar e partilhar ideias de aprendizagem para integrar a IA na Educação. Tópico 5 - IA na minha sala de aula (3 h síncronas) - No último tópico desta ação, os formandos terão contacto com vários exemplos sobre como introduzir a IA na sala de aula. Serão convidados a experimentar algumas ferramentas e a partilhar com o grupo a sua opinião sobre elas. Serão desafiados a procurar ferramentas, plataformas e soluções que possam ser utilizadas na sala de aula e, ao mesmo tempo, dar uma opinião sobre elas. A atividade final será a criação de um cenário de aprendizagem em torno da IA que será partilhado, apresentado e discutido com o grupo.
Metodologias
Sessões síncronas online, realizadas em videoconferência, onde serão apresentados os conteúdos de referência através de: - uma componente mais teórica que adotará uma metodologia mais expositiva, centrada na transmissão de conteúdos, e uma metodologia demonstrativa e interrogativa, assumindo uma abordagem dialógica e de interação entre formador e formandos; - uma componente prática que irá privilegiar uma dinâmica ativa, centrada na simulação e metodologia de aprendizagem por execução de tarefas, promovendo um ambiente de partilha e colaboração entre os formandos. Sessões síncronas nas quais, com orientação do formador, os formandos realizarão as tarefas propostas e aprofundarão os temas abordados e as funcionalidades das plataformas, aplicações e ferramentas no âmbito da Inteligência Artificial e Educação. Descrição das metodologias a utilizar: - Apresentação dos conteúdos através de vídeos e documentos - Promover a discussão - Webinar ao vivo com especialistas na matéria - Ferramentas de colaboração para a partilha de ideias e opiniões - Construção de cenários de aprendizagem para integrar a discussão sobre a IA na sala de aula
Avaliação
A avaliação traduz-se numa classificação final quantitativa, na escala de 1 a 10, expressa através do referencial de menções qualitativas previstas no nº 2 do artigo 46º do ECD e de acordo com a Carta Circular CCPFC-3/2007. A aprovação no curso dependerá da obtenção de classificação igual ou superior a 5 valores e da frequência mínima de 2/3 do total de horas da ação. Avaliação contínua baseada nos seguintes itens gerais: - Participação nas sessões síncronas (15%); - Diário de aprendizagem (15%); - Conteúdos produzidos (50%); - Relatório de reflexão crítica (20%).
Bibliografia
Charles Fadel, Wayne Holmes, Maya Bialik - Artificial Intelligence In Education: Promises and Implications for Teaching and Learning Flynn Coleman - A Human Algorithm: How Artificial Intelligence Is Redefining Who We Are Martin Ford - Architects of Intelligence: The truth about AI from the people building it Michelle Zimmerman - Teaching AI: Exploring New Frontiers for Learning Holmes, W., Neves, Marco et al - “Formação no contexto do pensamento computacional, da robótica e da inteligência artificial na educação.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-06-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 11-06-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 18-06-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 25-06-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
José Manuel Batista Vieira
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
À medida que o mundo se torna cada vez mais digital, é crucial preparar os alunos para o futuro proporcionando-lhes experiência e familiaridade com tecnologias relevantes no ambiente educacional e, ao mesmo tempo, capacitando-os de ferramentas que promovam uma aprendizagem mais ativa e o espírito crítico. Assim, torna-se fundamental a integração efetiva e crítica do digital na prática profissional dos docentes, para permitir o desenvolvimento de práticas inovadoras associadas aos processos de ensino e de aprendizagem ativa e também colaborativa. Esta integração não só acompanha as exigências da sociedade, como também oferece oportunidades significativas para melhorar a qualidade e a eficácia do processo educacional, tendo em vista a melhoria das aprendizagens. Propõe-se que esta integração de práticas digitais de aprendizagem ativa e colaborativa dos alunos, possibilite a rentabilização do kit tecnológico dos mesmos.
Objetivos
Estimular para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; Desenvolver metodologias adaptadas à diversidade de escolas, de alunos e de cargas horárias das diferentes disciplinas; Manipular e construir materiais pedagógicos que visem a aprendizagem ativa e colaborativa, com recurso às tecnologias digitais; Incutir ações de aprendizagem/avaliação formativa e verdadeiramente consciente; Promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional; Aprofundamento de propostas de tecnologias digitais que permitam a aprendizagem ativa e colaborativa dos alunos. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Criação e utilização de RED interativos, de forma colaborativa, tendo em vista a promoção de uma aprendizagem ativa e colaborativa. Análise crítica e manipulação de recursos relacionados com a gamificação e a inteligência artificial. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem ativa e colaborativa. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital formativa. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. Associar momentos de avaliação formativa digital aos recursos utilizados. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com oRegulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENFernandes, D. (2021). Avaliação Formativa. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: MELicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdfPais, H. e Candeias, F. (2021). Avaliação Formativa Digital
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 05-06-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 12-06-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 19-06-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 26-06-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Maria Amélia Machado Rua
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
São variadíssimas as razões justificativas da inserção desta AÇÃO no Plano de Anual de Atividades que a Entidade Proponente pretende levar a cabo. Daí que passemos a enunciar as que mais se prendem com a nossa forma de estar e de ser educadores/as de crianças cujas fases etárias se identificam, plenamente, com o desenvolvimento sensorial e afetivo. Para além de constatarmos uma preocupação assumida nos diferentes documentos oficiais que sustentam as nossas atividades escolares/educativas, como sejam os programas que subjazem a todas elas, como orientação privilegiada, oferecem-nos oportunidades infindas no campo da interdisciplinaridade, da multiculturalidade, da transversalidade; Os mesmos programas aferem que “Estas atividades têm sido frequentemente tratadas como secundárias na formação da criança ou apenas como momentos de diversão”, acrescentando que: “No entanto, a prática de atividades expressivas contribui declaradamente para a expressão da personalidade, para a estruturação do pensamento e para a formação do carácter” (Programa do 1.º Ciclo do Ensino Básico, 1990:6). A falta de ligação entre o ciclo Pré-escolar e o 1.º ciclo do Ensino Básico constitui-se como entrave a uma sequencialidade educativa cíclica originando desmotivações consequentes de difícil ultrapassagem; O reconhecimento de que a prática do canto se constitui como base da expressão na qual se vivem momentos de profunda riqueza e bem estar, sendo a voz o primeiro instrumento que as próprias crianças vão explorando; A importância das atividades lúdicas, nestas idades, não só proporcionam um enriquecimento das vivências sonoro musicais, como geram fontes motivacionais de aprendizagens fecundas nas próprias áreas onde o domínio cognitivo se potencia; A necessidade de formação nesta área não está, de todo, desenvolvida, segundo opinião de alguns profissionais destes níveis de ensino/aprendizagem; A existência de profissionais, com dados provados, disponíveis para partilhar de forma científica e pedagógica os saberes indispensáveis a uma cultura educativa que tem que ser valorizada e aplicada in loco. Se não houvesse mais razões que só o trabalho quotidiano pode ir desvendando, estas constituir-se-iam como suficientes para se julgar como pertinente proporcionar a estes profissionais da educação, formação adequada para que no seu dia-a-dia, possam sentir-se realizados no seu trabalho, fazendo da escola o lugar aprazível a uma aprendizagem eficaz.
Objetivos
Desenvolver o gosto pelas atividades de Expressão e Educação Musical; Promover a competência musical; Promover atitudes de participação e cooperação em atividades musicais; Desenvolver a memória auditiva; Adquirir vivências e destreza no ritmo; Explorar ritmos através do corpo humano; Utilizar diferentes materiais para produção de som; Criar coreografias referentes a qualquer estilo de música; Iniciar o conhecimento e uso de alguns instrumentos musicais.
Conteúdos
1. Entoação de canções, utilizando materiais variados para acompanhamento das mesmas; 2. Declamação de lengalengas utilizando técnicas sonoras variadas; 3. Leitura de partituras convencionais e não convencionais; 4. Realização de coreografias variadas; 5. Iniciação aos instrumentos musicais, conforme disponibilidade dos mesmos; 6. Identificação auditiva de diferentes estilos de música; 7. Improvisação de letras/músicas para cenários previamente criados; 8. Batimentos rítmicos utilizando diferentes materiais sonoros.
Metodologias
Exposição prática dos conteúdos; Participação ativa dos formandos: Individual e em pequeno grupo Utilização de material variado; Utilização de instrumentos apropriados; Apresentação de conteúdos teórico-práticos através formas lúdico-didáticas.
Avaliação
Observação direta dos formandos tendo em conta o seu interesse e participação nas atividades propostas; O interesse e empenho na realização das atividades propostas; Colaboração com materiais solicitados pela formadora; Elaboração de um trabalho prático sobre um tema fornecido pela formadora.
Modelo
A ação será avaliada pelo formador e pelos formandos: Usando a teoria da apresentação mútua; Através da análise de questionários que incidam sobre a adequação da formação aos objetivos definidos; Da utilidade da formação para o trabalho a realizar com os alunos no quotidiano do professor; Os formandos deverão: 1. Manifestar gosto pelas atividades a realizar; 2. Participar ativamente nas atividades propostas, pois trata-se de uma formação essencialmente prática.
Bibliografia
GODINHO, J. C, (2005). Era uma vez a música. Carnaxide: 1ª ed. Constância. KÁROLYI, O. (1965). Introdução à Música. Mem Martins: 3ª edição, Publicações Europa-América. KOLLING, M.T. (2006). Cantar Brincando…Brincar Cantando. Editora Paulus. MICHEL, J. LEGAUD (1971). A criança e a música. Biblioteca dos pais. Publicações Europa-América. MONTERO, M.P. (s/d). 44 Jogos Auditivos, Jogos de Educação Musical. Porto: Edições Salesianas.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 24-05-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 04-06-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 06-06-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 11-06-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 13-06-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 14-06-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Presencial |
Formador
Cidália Rodrigues Pires
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
À medida que o mundo se torna cada vez mais digital, é crucial preparar os alunos para o futuro proporcionando-lhes experiência e familiaridade com tecnologias relevantes no ambiente educacional e, ao mesmo tempo, capacitando-os de ferramentas que promovam uma aprendizagem mais ativa e o espírito crítico. Assim, torna-se fundamental a integração efetiva e crítica do digital na prática profissional dos docentes, para permitir o desenvolvimento de práticas inovadoras associadas aos processos de ensino e de aprendizagem ativa e também colaborativa. Esta integração não só acompanha as exigências da sociedade, como também oferece oportunidades significativas para melhorar a qualidade e a eficácia do processo educacional, tendo em vista a melhoria das aprendizagens. Propõe-se que esta integração de práticas digitais de aprendizagem ativa e colaborativa dos alunos, possibilite a rentabilização do kit tecnológico dos mesmos.
Objetivos
Estimular para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; Desenvolver metodologias adaptadas à diversidade de escolas, de alunos e de cargas horárias das diferentes disciplinas; Manipular e construir materiais pedagógicos que visem a aprendizagem ativa e colaborativa, com recurso às tecnologias digitais; Incutir ações de aprendizagem/avaliação formativa e verdadeiramente consciente; Promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional; Aprofundamento de propostas de tecnologias digitais que permitam a aprendizagem ativa e colaborativa dos alunos. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Criação e utilização de RED interativos, de forma colaborativa, tendo em vista a promoção de uma aprendizagem ativa e colaborativa. Análise crítica e manipulação de recursos relacionados com a gamificação e a inteligência artificial. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem ativa e colaborativa. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital formativa. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. Associar momentos de avaliação formativa digital aos recursos utilizados. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com oRegulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENFernandes, D. (2021). Avaliação Formativa. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: MELicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdfPais, H. e Candeias, F. (2021). Avaliação Formativa Digital
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 12-06-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 19-06-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 25-06-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 26-06-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 01-07-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
9 | 04-07-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Presencial |
Formador
Maria do Carmo Paiva Soqueiro
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Os alunos, professores e funcionários das escolas associadas ao CFAE do Alto Tâmega e Barroso desenvolvem a sua atividade num ambiente seguro, mas não estão isentos de pequenos acidentes ou doença súbita que necessitam de uma intervenção rápida a nível de primeiros socorros. Algumas destas situações podem mesmo ocorrer em contexto de sala de aula. Verifica-se, portanto, a necessidade de os professores conhecerem gestos básicos de auxílio a realizar perante uma situação de emergência. Assim, pretende-se, com esta ação de formação, dotar os docentes de conhecimentos e competências no âmbito dos primeiros cuidados em contexto escolar.
Objetivos
- Reconhecer a importância da prevenção de acidentes; - Avaliar e agir nos diferentes cenários possíveis e mais comuns da escola; - Conhecer os procedimentos básicos a adotar nos casos de urgência mais frequentes; - Identificar o material básico utilizado na prestação de primeiros socorros; - Ser capaz de responder eficazmente a uma situação emergente de paragem cardiorrespiratória, através da utilização de técnicas de permeabilização das vias aéreas e de reanimação cardio-pulmonar (noções básicas de primeiros socorros e conhecimento de suporte básico de vida no adulto e na criança); - Ser capaz de responder eficazmente a uma situação de doença súbita (hemorragia, intoxicação, engasgamento, etc) permitindo a estabilidade da vítima até chegarem ao local os meios e os profissionais especializados.
Conteúdos
a) Sistema Integrado de Emergência Médica: saber como proceder em caso de emergência (quem contactar, quem informar) b) Exame Geral da Vítima - Exame primário - Exame secundário c) Suporte Básico da Vida: garantir a irrigação sanguínea de tecidos de forma segura a uma vítima em paragem cardíaca (enquanto não chegam meios e profissionais especializados) - Abordagem da Via Aérea - Reanimação no adulto - Reanimação na criança - Casos Especiais - Posição Lateral de Segurança - Exercícios de simulação d) Asfixia e obstrução da via aérea: saber identificar uma asfixia e atuar de forma correta - Causas comuns - Como atuar e) Hemorragias: saber identificar e classificar uma hemorragia, estabilizar a vítima para se proceder ao transporte para meio hospitalar (se necessário) - Conceito - Classificação - Sintomatologia - Como atuar f) Feridas e Queimaduras: saber identificar tipos de feridas e queimaduras - Conceito - Tipos de Feridas - Graus de queimaduras - Como atuar g) Intoxicações: saber como proceder de forma correta e a quem comunicar - Conceito - Centro de Informação Antivenenos - Como atuar h) Lesões musculoesqueléticas: saber identificar o tecido afetado e atuar de forma correcta para cada situação - Lesões articulares e musculares - Sintomatologia - Como atuar i) Alterações do conhecimento: saber atuar em caso de vítima inconsciente - Conceitos - Causas possíveis/Sintomas (convulsões, choque elétrico, alcoolismo agudo, etc...) - Avaliação de glicemia capilar - Como atuar
Metodologias
A formação recorrerá a metodologias expositivas, interrogativas e ativas. Pretende-se iniciar a exposição de conteúdos com um levantamento dos conhecimentos prévios dos formandos, de forma a valorizar as competências já adquiridos em contexto real, através da aplicação de um teste (pré-formação). Sempre que possível, serão privilegiadas metodologias ativas na abordagem aos conteúdos da ação, nomeadamente através de discussão de situações, brainstorming, sessões práticas com simulações de situações reais; visualização de vídeos, entre outros. A componente expositiva recorrerá a suporte informático e a componente prática recorrerá a materiais de apoio, tais como torsos, aparelho de medição de glicemis, material de enfermagem, etc ).
Avaliação
A avaliação da atividade desenvolvida nesta ação por cada formando é realizada de modo continuado pelo formador e tem como referência os objetivos e finalidades da ação. Avaliação quantitativa baseada na Avaliação Contínua, numa escala de 1 a 10; A avaliação/classificação de cada formando considera-se a participação/prática e a realização de teste escrito (Pós-Formação) para avaliação de conhecimentos adquiridos ao longo da ação.
Bibliografia
- American Heart association Guidelines for CPR and ECC guidelines (2015)- https://eccguidelines.heart.org/circulation/cpr-ecc-guidelines - Haskell SE, Atkins DL.Pediatric Out-of-Hospital Cardiac Arrest: Pushing for Progress in Public Response. JAMA Pediatr. 2017 Feb 1; 171(2):113-115. doi: 10.1001/jamapediatrics.2016.3694 - Ministério da Educação: Metas Curriculares de Ciências Naturais de 9.º ano - DGS Acidentes Domésticos. [Em Linha]. [Consult. 23 Mar. 2011]. Disponível na WWW: URL: http://www.dgs.pt
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
2 | 10-05-2024 (Sexta-feira) | 16:00 - 20:30 | 4:30 | Online assíncrona |
3 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
4 | 17-05-2024 (Sexta-feira) | 16:00 - 20:30 | 4:30 | Online assíncrona |
5 | 20-05-2024 (Segunda-feira) | 16:00 - 20:30 | 4:30 | Online assíncrona |
6 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Dulce Isabel da Costa e Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
- Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas - Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível - Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos - Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. - Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever - Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens - Partilhar experiências facilitadoras do processo de ensino e aprendizagem inclusivo - Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas - Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas - Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos - Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos - Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico - O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem - Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders, disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Anexo(s)
Observações
b-learning (só 1.ª e última sessão em regime presencial)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 06-06-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 13-06-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 20-06-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 27-06-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Dulce Isabel da Costa e Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
- Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas - Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível - Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos - Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. - Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever - Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens - Partilhar experiências facilitadoras do processo de ensino e aprendizagem inclusivo - Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas - Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas - Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos - Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos - Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico - O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem - Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders, disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-04-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 21-05-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 04-06-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 11-06-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 18-06-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Maria Amélia Machado Rua
Conceição Aleixo
Destinatários
Professores dos Grupos 100, 110 e 910
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110 e 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110 e 910.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O curso «A Música na articulação entre a Educação Pré-escolar e o 1.º ciclo do Ensino Básico» expande e aprofunda a formação antecedente do CFAE, atendendo às solicitações das escolas associadas de acordo com o interesse em potenciar o agir docente inclusivo, junto de faixas etárias em que as aprendizagens se consolidam, essencialmente, pelas oportunidades de convivência e de desenvolvimento sensorial e afetivo. A articulação entre a Educação Pré-escolar e o 1.º ciclo do Ensino Básico contribui para uma sequencialidade educativa consistente com as orientações do Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO), promovendo o ensino da Música, numa abordagem articulada que sustente o trabalho colaborativo entre os educadores, os professores de 1.º ciclo e, também, os professores de Educação Especial que acompanham os grupos/crianças e/ou turmas/alunos com necessidades educativas específicas. Neste contexto, a Música revela-se um recurso pedagógico que cria oportunidades para todos e estimula o interesse por descobrir e aprender entre pares; desenvolve capacidades de resolução de problemas; desperta talentos; difunde o conhecimento histórico-cultural e contribui para a construção da identidade dos alunos em cada comunidade educativa, tal como tem vindo a ser unanimemente reconhecido, quer pela investigação quer através dos normativos legais que enquadram a ação docente, no sentido proclamado por Hohmann & Weikart (2004, p.658) «o facto de a música transmitir emoções, sublinhar experiências e marcar ocasiões pessoais e históricas ( ) o desenvolvimento musical das crianças e a sua capacidade de comunicarem através da música floresce em culturas e contextos em que os membros da comunidade valorizam e apreciam música.»
Objetivos
- Desenvolver o gosto por atividades inclusivas de Expressão e Educação Musical; - Promover a competência musical, através da participação e cooperação em atividades interdisciplinares; - Proporcionar vivências que contribuam para o desenvolvimento da atenção e da memória, pela exploração de ritmos e pelo uso de diferentes materiais para produção de som; - Reforçar o conhecimento e uso de alguns instrumentos musicais. - Participar em coreografias, tradicionais e/ou originais, assegurando a inclusão de todos os alunos e o contributo de diferentes áreas disciplinares.
Conteúdos
- A Música como fator de articulação curricular numa abordagem pedagógica inclusiva - Seleção de propostas de Música consistentes com estratégias de diferenciação pedagógica: Entoação de canções, utilizando materiais variados para acompanhamento das mesmas; Declamação de lengalengas utilizando técnicas sonoras variadas; Leitura de partituras convencionais e não convencionais; Realização de coreografias variadas; Iniciação aos instrumentos musicais, conforme disponibilidade dos mesmos; Identificação auditiva de diferentes estilos de música; Improvisação de letras/músicas para cenários previamente criados; Batimentos rítmicos utilizando diferentes materiais sonoros.
Metodologias
O curso organiza-se, presencialmente, em dez sessões de 2h30min, com (i) tempos de exposição por parte da formadora; (ii) tempos de experimentação individual e em grupo, de forma a proporcionar oportunidades de: Exposição contextualizada dos conceitos; Apresentação de conteúdos teórico-práticos através formas lúdico-didáticas. Incentivo à participação ativa dos formandos, individual e em pequeno grupo, Divulgação de materiais variados e apelativos; Utilização de instrumentos apropriados, convencionais e/ou construídos na formação.
Avaliação
A avaliação dos/as formandos/as cumpre as determinações legais e ao Regulamento para acreditação e creditação de ações de formação contínua, de 9 de maio de 2016, do CCPFC, formalizando-se numa escala de 1 a 10 com a menção qualitativa de: Insuficiente (1 a 4,9 valores), Regular (5 a 6,4 valores), Bom (6,5 a 7,9 valores), Muito Bom (8 a 8,9 valores) e Excelente (9 a 10 valores). Ao longo do curso, com base na observação dos formandos e nos registos obtidos, considera-se (i) o interesse e participação nas atividades propostas; (ii) Colaboração com materiais solicitados pela formadora; (iii) Transposição fundamentada de uma atividade aprendida na formação para o(s) contexto(s) de exercício profissional dos formandos com partilha da experiência na sessão final/nas sessões finais. O curso será avaliado pela formadora e pelos formandos através da resposta a questionários específicos, facultados pelo CFAE.
Bibliografia
HOHMANN, Mary & WEIKART, David P. (2004). Educar a criança (3ª edição); Serviço de educação Fundação Calouste Gulbenkian: Lisboahttps://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf Ministério da Educação DGE «Educação Musical Documentos curriculares de referência»Marques, L., Mata, L., Rosa, M. & Silva, I. (2016). Orientações curriculares para a educação pré-escolar. Portugal: Ministério da Educação - DGE, https://www.dge.mec.pt/orientacoes-curriculares-para-educacao-pre-escolarMartins, G. et al. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação - DGE https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfMinistério da Educação DGE «Educação Musical Documentos curriculares de referência» https://www.dge.mec.pt/educacao-musical
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 26-04-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 30-04-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 03-05-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ivo Manuel Borges Barreira
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
CFAE Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Em função do plano de atividades: Esta formação, no âmbito da Promoção da Saúde Escolar, enquadra-se no Plano deFormação e de Atividades do CFAE, decorrente das solicitações dos Agrupamentos de Escolas [AE] associados. Sendo a escolaum local plural no que se refere a pessoas e a atividades, é condição essencial que os Auxiliares de Educação- AssistentesOperacionais estejam munidos de conhecimentos que lhes permitam atuar em casos de emergência.Em função dos destinatários: considerando que os Assistentes Operacionais desempenham funções de vigilância e apoiopelos vários espaços da Escola, sendo frequentemente solicitados a prestar intervenções pontuais, assume-se a Formação emprimeiros socorros e Suporte Básico de Vida [SBV] uma necessidade premente para se poder salvar vidas, com uma atuaçãoeficaz e tão rápida quanto possível.
Objetivos
compreender o conceito de cadeia de sobrevivência, e conhecer os seus elos;• identificar os riscos potenciais,quer para as vítimas, quer para o reanimador; • compreender o conceito de SBV;• descrever os procedimentos corretos para executarmanobras de SBV; • saber como e quando iniciar e parar a manobra de SBV;• saber como e quando colocar uma vítima em Posiçãolateral de segurança; • identificar as situações de obstrução da vida área, por corpo estranho, e realizar manobras de desobstrução.
Conteúdos
1- Apresentação do formador e dos formandos, objetivos da formação, critérios de avaliação e das razões que justificam a dinamização desta formação em qualquer escola – 30"; Sistema Integrado de Emergência Médica. 2- Listar e descrever as fases e os intervenientes do Sistema Integrado de Emergência Médica e descrever os constituintes da Cadeia de Sobrevivência. 3- Saber efetuar corretamente uma chamada de emergência para o 112.Tempo: 30" Principios Gerais do Socorrismo e Plano de Ação do Socorrista. 4-Saber reconhecer e distinguir claramente socorro primário de socorro secundário, reconhecer a importância e as fases principais do exame geral da vítima, descrever os princípios gerais do socorrismo, com recurso a exemplos práticos. 5- Reconhecer a importância de uma correta atitude preventiva no dia a dia. Tempo: 30", Suporte Básico de Vida 6- Compreender o conceito de Suporte Básico de Vida, Identificar e realizar claramente a sequência de procedimentos do SBV. 7- Aprender a colocar uma vítima em Posição Lateral de Segurança 8- Identificar os problemas associados ao SBV. Tempo: 60" Asfixia: Algirítmo de Desosbtrução da Via Aérea, reconhecer as situações de obstrução total e parcial da via aérea. 9- Conhecer as causas e tipos de obstrução da via aérea, compreender a sequência de atuação perante uma obstrução da via aérea Tempo: 30" Hemorragias, Feridas e Queimaduras 10- Listar e descrever o tipo de hemorragias e consequente primeiro socorro, saber realizar corretamente uma limpeza, desinfeção e cobertura de ferida 11- Listar e descrever as principais causas de queimaduras e consequente primeiro socorro. “Como fazer SBV” e “Obstrução da via aérea” ‘, análise e reflexão conjunta– 30". 3,5h- Pratica de manobras de SBV em manequim, Posição lateral de segurança e da desobstrução da via área com recurso a colete de prática da Manobra de Heimlichque.
Metodologias
Considerando que os Assistentes Operacionais desempenham funções de vigilância e apoiopelos vários espaços da Escola, sendo frequentemente solicitados a prestar intervenções pontuais, assume-se a Formação emprimeiros socorros e Suporte Básico de Vida [SBV] uma necessidade premente para se poder salvar vidas, com uma atuaçãoeficaz e tão rápida quanto possível.
Avaliação
Avaliação quantitativa, Ponderação participação: 10 Ponderação assiduidade: 10 Ponderação testes/trabalhos escritos: 80
Modelo
Avaliação quantitativa,
Bibliografia
Manual do suporte Básico de Vida- INEM, 2017 Manual de primeiros socorros: situações de urgência nasescolas, jardins de infância e campos de fériasISBN 978-972-742-330-9
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
2 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Ivo Manuel Borges Barreira
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
CFAE Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Em função do plano de atividades: Esta formação, no âmbito da Promoção da Saúde Escolar, enquadra-se no Plano deFormação e de Atividades do CFAE, decorrente das solicitações dos Agrupamentos de Escolas [AE] associados. Sendo a escolaum local plural no que se refere a pessoas e a atividades, é condição essencial que os Auxiliares de Educação- AssistentesOperacionais estejam munidos de conhecimentos que lhes permitam atuar em casos de emergência.Em função dos destinatários: considerando que os Assistentes Operacionais desempenham funções de vigilância e apoiopelos vários espaços da Escola, sendo frequentemente solicitados a prestar intervenções pontuais, assume-se a Formação emprimeiros socorros e Suporte Básico de Vida [SBV] uma necessidade premente para se poder salvar vidas, com uma atuaçãoeficaz e tão rápida quanto possível.
Objetivos
compreender o conceito de cadeia de sobrevivência, e conhecer os seus elos;• identificar os riscos potenciais,quer para as vítimas, quer para o reanimador; • compreender o conceito de SBV;• descrever os procedimentos corretos para executarmanobras de SBV; • saber como e quando iniciar e parar a manobra de SBV;• saber como e quando colocar uma vítima em Posiçãolateral de segurança; • identificar as situações de obstrução da vida área, por corpo estranho, e realizar manobras de desobstrução.
Conteúdos
1- Apresentação do formador e dos formandos, objetivos da formação, critérios de avaliação e das razões que justificam a dinamização desta formação em qualquer escola – 30"; Sistema Integrado de Emergência Médica. 2- Listar e descrever as fases e os intervenientes do Sistema Integrado de Emergência Médica e descrever os constituintes da Cadeia de Sobrevivência. 3- Saber efetuar corretamente uma chamada de emergência para o 112.Tempo: 30" Principios Gerais do Socorrismo e Plano de Ação do Socorrista. 4-Saber reconhecer e distinguir claramente socorro primário de socorro secundário, reconhecer a importância e as fases principais do exame geral da vítima, descrever os princípios gerais do socorrismo, com recurso a exemplos práticos. 5- Reconhecer a importância de uma correta atitude preventiva no dia a dia. Tempo: 30", Suporte Básico de Vida 6- Compreender o conceito de Suporte Básico de Vida, Identificar e realizar claramente a sequência de procedimentos do SBV. 7- Aprender a colocar uma vítima em Posição Lateral de Segurança 8- Identificar os problemas associados ao SBV. Tempo: 60" Asfixia: Algirítmo de Desosbtrução da Via Aérea, reconhecer as situações de obstrução total e parcial da via aérea. 9- Conhecer as causas e tipos de obstrução da via aérea, compreender a sequência de atuação perante uma obstrução da via aérea Tempo: 30" Hemorragias, Feridas e Queimaduras 10- Listar e descrever o tipo de hemorragias e consequente primeiro socorro, saber realizar corretamente uma limpeza, desinfeção e cobertura de ferida 11- Listar e descrever as principais causas de queimaduras e consequente primeiro socorro. “Como fazer SBV” e “Obstrução da via aérea” ‘, análise e reflexão conjunta– 30". 3,5h- Pratica de manobras de SBV em manequim, Posição lateral de segurança e da desobstrução da via área com recurso a colete de prática da Manobra de Heimlichque.
Metodologias
Considerando que os Assistentes Operacionais desempenham funções de vigilância e apoiopelos vários espaços da Escola, sendo frequentemente solicitados a prestar intervenções pontuais, assume-se a Formação emprimeiros socorros e Suporte Básico de Vida [SBV] uma necessidade premente para se poder salvar vidas, com uma atuaçãoeficaz e tão rápida quanto possível.
Avaliação
Avaliação quantitativa, Ponderação participação: 10 Ponderação assiduidade: 10 Ponderação testes/trabalhos escritos: 80
Modelo
Avaliação quantitativa,
Bibliografia
Manual do suporte Básico de Vida- INEM, 2017 Manual de primeiros socorros: situações de urgência nasescolas, jardins de infância e campos de fériasISBN 978-972-742-330-9
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-04-2024 (Sexta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 05-04-2024 (Sexta-feira) | 13:30 - 17:00 | 3:30 | Presencial |
Formador
Ivo Manuel Borges Barreira
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
CFAE Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Em função do plano de atividades: Esta formação, no âmbito da Promoção da Saúde Escolar, enquadra-se no Plano deFormação e de Atividades do CFAE, decorrente das solicitações dos Agrupamentos de Escolas [AE] associados. Sendo a escolaum local plural no que se refere a pessoas e a atividades, é condição essencial que os Auxiliares de Educação- AssistentesOperacionais estejam munidos de conhecimentos que lhes permitam atuar em casos de emergência.Em função dos destinatários: considerando que os Assistentes Operacionais desempenham funções de vigilância e apoiopelos vários espaços da Escola, sendo frequentemente solicitados a prestar intervenções pontuais, assume-se a Formação emprimeiros socorros e Suporte Básico de Vida [SBV] uma necessidade premente para se poder salvar vidas, com uma atuaçãoeficaz e tão rápida quanto possível.
Objetivos
compreender o conceito de cadeia de sobrevivência, e conhecer os seus elos;• identificar os riscos potenciais,quer para as vítimas, quer para o reanimador; • compreender o conceito de SBV;• descrever os procedimentos corretos para executarmanobras de SBV; • saber como e quando iniciar e parar a manobra de SBV;• saber como e quando colocar uma vítima em Posiçãolateral de segurança; • identificar as situações de obstrução da vida área, por corpo estranho, e realizar manobras de desobstrução.
Conteúdos
1- Apresentação do formador e dos formandos, objetivos da formação, critérios de avaliação e das razões que justificam a dinamização desta formação em qualquer escola – 30"; Sistema Integrado de Emergência Médica. 2- Listar e descrever as fases e os intervenientes do Sistema Integrado de Emergência Médica e descrever os constituintes da Cadeia de Sobrevivência. 3- Saber efetuar corretamente uma chamada de emergência para o 112.Tempo: 30" Principios Gerais do Socorrismo e Plano de Ação do Socorrista. 4-Saber reconhecer e distinguir claramente socorro primário de socorro secundário, reconhecer a importância e as fases principais do exame geral da vítima, descrever os princípios gerais do socorrismo, com recurso a exemplos práticos. 5- Reconhecer a importância de uma correta atitude preventiva no dia a dia. Tempo: 30", Suporte Básico de Vida 6- Compreender o conceito de Suporte Básico de Vida, Identificar e realizar claramente a sequência de procedimentos do SBV. 7- Aprender a colocar uma vítima em Posição Lateral de Segurança 8- Identificar os problemas associados ao SBV. Tempo: 60" Asfixia: Algirítmo de Desosbtrução da Via Aérea, reconhecer as situações de obstrução total e parcial da via aérea. 9- Conhecer as causas e tipos de obstrução da via aérea, compreender a sequência de atuação perante uma obstrução da via aérea Tempo: 30" Hemorragias, Feridas e Queimaduras 10- Listar e descrever o tipo de hemorragias e consequente primeiro socorro, saber realizar corretamente uma limpeza, desinfeção e cobertura de ferida 11- Listar e descrever as principais causas de queimaduras e consequente primeiro socorro. “Como fazer SBV” e “Obstrução da via aérea” ‘, análise e reflexão conjunta– 30". 3,5h- Pratica de manobras de SBV em manequim, Posição lateral de segurança e da desobstrução da via área com recurso a colete de prática da Manobra de Heimlichque.
Metodologias
Considerando que os Assistentes Operacionais desempenham funções de vigilância e apoiopelos vários espaços da Escola, sendo frequentemente solicitados a prestar intervenções pontuais, assume-se a Formação emprimeiros socorros e Suporte Básico de Vida [SBV] uma necessidade premente para se poder salvar vidas, com uma atuaçãoeficaz e tão rápida quanto possível.
Avaliação
Avaliação quantitativa, Ponderação participação: 10 Ponderação assiduidade: 10 Ponderação testes/trabalhos escritos: 80
Modelo
Avaliação quantitativa,
Bibliografia
Manual do suporte Básico de Vida- INEM, 2017 Manual de primeiros socorros: situações de urgência nasescolas, jardins de infância e campos de fériasISBN 978-972-742-330-9
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-04-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 04-04-2024 (Quinta-feira) | 13:30 - 17:00 | 3:30 | Presencial |
Formador
Conceição Aleixo
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
A Ação de Formação de Curta Duração «2023/2024 - Avaliação Externa do Desempenho Docente» destina-se a docentes nomeados como avaliadores externos no ano letivo 2023/2024 e visa a difusão fundamentada dos procedimentos previstos em cada uma das etapas de Avaliação Externa do Desempenho Docente. A partir do Guião AEDD 2024, que explicita os procedimentos a assegurar por todos os envolvidos na avaliação externa do desempenho docente, serão analisadas cada uma das etapas legalmente previstas. A ação seguirá a apresentação de um diaporama que contextualiza e exemplifica cada um dos documentos de registo do processo de avaliação externa, facultados previamente a todos os formandos.
Objetivos
- Promover o desenvolvimento de competências de avaliação externa do desempenho docente (AEDD) no sistema nacional de referência. - Explicitar os procedimentos de avaliação externa, reforçando a associação entre os instrumentos de registo da observação de aulas e os parâmetros nacionais das dimensões científica e pedagógica do desempenho docente. - Proporcionar uma leitura reflexiva do Guião orientador, à luz do quadro normativo da AEDD; - Clarificar os procedimentos de articulação entre a componente interna e externa da AEDD. - Fomentar o recurso aos meios digitais para efeitos do desenvolvimento profissional e da avaliação do desempenho docente.
Conteúdos
Desenvolvimento profissional e avaliação de desempenho docente; Quadro normativo da avaliação do desempenho docente: uma perspetiva global e integrada; Componentes e Dimensões da avaliação de desempenho docente; Articulação entre a componente interna e externa da AEDD.
Metodologias
A partir do Guião AEDD 2023, que explicita os procedimentos a assegurar por todos os envolvidos na avaliação externa do desempenho docente, serão analisadas cada uma das etapas legalmente previstas. A ação seguirá a apresentação de um diaporama que contextualiza e exemplifica cada um dos documentos de registo do processo de avaliação externa, facultados previamente a todos os formandos.
Avaliação
Participação na sessão conjunta e cumprimento dos tempos de observação com entrega de toda a documentação processual.
Modelo
Frequência com resposta a questionário - Sondagem/Sugestões
Bibliografia
Despacho Normativo nº 24/2012 de 26 de outubro Despacho nº 13981/2012 de 26 de outubro Decreto Regulamentar nº 26/2012 de 21 de fevereiro Decreto-Lei 240/2001 de 30 de agosto Decreto-Lei nº 4/2015 de 7 de janeiro.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-01-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 20:00 | 1:30 | Online síncrona |
2 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:00 | 1:30 | Online assíncrona |
Formador
Conceição Aleixo
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
A progressiva integração do digital em contexto educativo tem vindo a permitir inovar e, consequentemente, melhorar o processo de ensino e aprendizagem, com vista à aquisição das competências essenciais para o século XXI. Após a primeira fase de conceção, implementação e avaliação dos Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital da Escola [PADDE], os elementos das Equipas de Desenvolvimento Digital [EDD] dos AE/EnA, após a auscultação da comunidade educativa, definiram os seus PADDE que se encontram em implementação. Para que os PADDE constituam uma mais-valia no processo de transição digital das escolas, importa criar mecanismos que permitam às EDD definir estratégias e instrumentos eficazes para a sua implementação. Este curso de formação tem como propósito o acompanhamento das EDD na implementação, acompanhamento, monitorização e avaliação dos PADDE.
Objetivos
Pretende-se apoiar as EDD no desenvolvimento de estratégias de implementação, monitorização e avaliação das ações inscritas nos PADDE, de forma a incrementar o efetivo uso do digital em contexto de ensino e aprendizagem, inovando e melhorando as praticas nos AE/AnE, com vista à melhoria dos resultados dos alunos. Na formação pretende-se que as EDD, com o apoio do Embaixador Digital [ED], desenvolvam estratégias de implementação, monitorização e avaliação dos PADDE, num processo de mentorias entre escolas, potencializador de mudança organizacional e pedagógica. São objetivos específicos do curso: - refletir sobre processos organizativos, pedagógicos e tecnológicos que promovam a qualidade do processo educativo; - conceber estratégias para a implementação, monitorização e avaliação dos PADDE.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem da necessidade de capacitar as EDD para que implementem e monitorizem as ações inscritas nos PADDE, com vista à sua operacionalização. Surgem, ainda, da importância de a Embaixadora Digital acompanhar este processo, apoiando os elementos das EDD na conceção, implementação e avaliação dos PADDE: - Contextualização do Plano de Ação para a Transição Digital - Os PADDE na melhoria do trabalho educativo das escolas; - Exploração do Roteiro de Apoio à Monitorização e Acompanhamento dos PADDE - SELFIE PTK - Assistente de apoio à inovação pedagógica através da utilização de ferramentas certificadas; - Processos de acompanhamento e monitorização da implementação dos PADDE; - Processo de mentorias entre escolas como forma de reflexão conjunta e interajuda na implementação das ações do PADDE; - Estratégias de comunicação do PADDE e das ações implementadas; - Diagnóstico, monitorização e avaliação das ações dos PADDE.
Metodologias
A formação assenta em sessões presenciais e em sessões assíncronas, de cariz teórico, prático e de debate plenário, englobando: - Apresentações teóricas e/ou de exemplos, acompanhadas de propostas de reflexão em grupos de trabalho; - Realização de trabalhos pelos formandos no âmbito da implementação, monitorização e avaliação dos PADDE - Apresentação, reflexão e debate dos documentos elaborados, atribuindo especial relevância ao Relatório de Execução para 2023/2024; - Avaliação do trabalho desenvolvido, por parte de formandos e de formadores.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios de avaliação serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: Os formandos serão classificados numa escala de 1 a 10 valores, considerando: Componente individual: Participação (30%). Grupo/Unidade Orgânica: Relatório de Execução do PADDE (70%)
Bibliografia
Amante, L. (2007). As TIC na escola e no jardim de infância: Motivos e fatores para a sua integração. Sísifo: Revista de Ciências da Educação, 3, 51-64. Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdf Gomes, A. J. Osório, & L. Valente (Orgs.), Actas da IX Conferência Internacional de TIC na Educação Challenges 2015: Meio Século de TIC na Educação, Half a Century of ICT in Education (pp. 280-294). Universidade do Minho: Centro de Competência TIC do Instituto de Educação. http://repositorium.sdum.uminho.pt/ handle/1822/35238Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels.Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfKampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-11-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 29-11-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 06-12-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 20-03-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 20-06-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Presencial |
7 | 05-07-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
8 | 06-07-2024 (Sábado) | 10:00 - 12:00 | 2:00 | Presencial |
Formador
Conceição Aleixo
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
A instalação de Laboratórios de Educação Digital (LED) nas escolas associadas ao CFAEATB constituiu uma oportunidade para reforçar a integração transversal das tecnologias digitais nos processos de ensino e de aprendizagem. Esta integração, consistente com o interesse em promover a inovação educativa e pedagógica, a par do desenvolvimento de competências digitais, assume hoje maior relevância face à necessidade de recuperação das aprendizagens que se preconiza no Plano 21|23 Escola+ («Recuperar com o Digital»). Esses espaços, na sua organização mais usual facultam: um painel interativo, Kits de óculos de realidade virtual e aumentada, impressora 3D e gravadora laser, equipamentos de medição com sensores, Robots educativos, Kits de robótica (blocos 1, 2 e 3), braços robóticos com as respetivas passadeiras e carros robóticos. A presente ação procura apoiar a constituição, organização e funcionamento dos Laboratórios de Educação Digital enquanto espaços de ensino e de aprendizagem diferenciados e diferenciadores. Entendida como uma etapa inicial de contacto e exploração dos laboratórios de educação digital, será uma oferta formativa aberta a todos os docentes dos agrupamentos, prevendo-se, posteriormente, avançar com uma oferta formativa de cariz mais específico com maior grau de aprofundamento pedagógico e curricular. Os LED deverão, assim, contribuir para a construção gradual e participada de ambientes educativos inovadores, seguros e estimulantes das competências do séc. XXI, nas quais o pensamento crítico, a comunicação, a colaboração e a criatividade assumem especial relevância.
Objetivos
1. Partilhar conceitos, opções e experiências relevantes para a organização e funcionamento do(s) Laboratório(s) de Educação Digital numa perspetiva articulada da promoção das aprendizagens consistente com o Perfil do Aluno (PASEO). 2. Explorar, de forma orientada, os equipamentos existentes no(s) Laboratório(s) de Educação Digital. 3. Participar no trabalho colaborativo de definição de práticas educativas inovadoras que deverão caraterizar as atividades a promover no(s) Laboratório(s) de Educação Digital.
Conteúdos
Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital da Escola (PADDE) Difusão das medidas em execução no PADDE
Avaliação
Frequência
Modelo
Frequência
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-11-2023 (Quinta-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 22-11-2023 (Quarta-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carlos Manuel Moreira da Rocha Oliveira
Amélia Reis Carvalho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Dr. Júlio Martins
Enquadramento
No âmbito dos projetos Cidadania Ativa e Educação para a Saúde, está previsto, no dia 9 de novembro (quinta-feira) pelas 16.50h, um encontro, para todos os professores, dinamizado por técnicos da Associação Bússola, onde se falará de “Orientação sexual, Identidade e expressão de género”. Esta Associação, financiada pelo Estado Português, dispõe de um serviço especializado para a população lésbica, gay, bissexual, trans ou intersexo (LGBTI+) e respetivas famílias. Proporciona, ainda, apoio informativo, promove o acompanhamento psicológico de pessoas e famílias, faz o encaminhamento para outras entidades e promove o trabalho colaborativo e apoio em situações mais específicas tais como violência no namoro e bullying na escola. Disponibiliza consultoria técnica a instituições e entidades que recebam pedidos de apoio que se relacionem com as questões da orientação sexual e identidade ou expressão de género. Assume-se como um recurso de apoio a profissionais na área da saúde mental e/ou ação social, tendo como objetivo a promoção da qualidade dos serviços prestados à população lésbica, gay, bissexual, trans ou intersexo (LGBTI) e respetivas famílias.
Objetivos
Objetivos: - Proporcionar apoio informativo sobre a temática; - Promover o acompanhamento psicológico de pessoas e famílias; - Fazer o encaminhamento para outras entidades; - Promover o trabalho colaborativo e apoio em situações mais específicas tais como violência no namoro e bullying na escola; - Disponibilizar consultoria técnica a instituições e entidades que recebam pedidos de apoio que se relacionem com as questões da orientação sexual e identidade ou expressão de género.
Conteúdos
Conteúdos da ação: - Orientação sexual; - Violência no namoro; - Bullying na escola. Metodologia expositiva através da apresentação dos conteúdos em powerpoint, reflexiva através do estímulo à participação e reflexão das pessoas participantes, no âmbito de: -Orientação sexual -Identidade de género -Expressão de género
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-11-2023 (Quinta-feira) | 16:50 - 19:50 | 3:00 | Presencial |
Formador
Sofia Carmo Costa Oliveira Reis
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação. No processo de operacionalização do Projeto MAIA, quer no âmbito dos CFAE, quer no âmbito de cada escola, as lideranças desempenham uma função indispensável e decisiva, pelo que importa enquadrar e explicitar os processos e dinâmicas de formação e de melhoria das práticas pedagógicas que são propostas aos professores e às escolas.
Objetivos
- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Clarificar a dinâmica de formação, designadamente a conceção, discussão e implementação dos Projetos de Intervenção; - Analisar o papel das lideranças no âmbito das dinâmicas de formação e de melhoria das práticas pedagógicas; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica, designadamente no âmbito na definição de uma política de avaliação e de classificação.
Conteúdos
1. Projeto MAIA (3 horas) 1.1. Natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA (1 hora) 1.2. Princípios, dinâmicas e processos de formação (1 hora) 1.3. Enquadramento legal das práticas de avaliação e de classificação (1 hora) 2. Avaliação pedagógica (3 horas) 2.1. A aprendizagem, o ensino e a avaliação (1 hora) 2.2. Princípios e fundamentos da avaliação pedagógica (1 hora) 2.3. Política de avaliação e de classificação: natureza, papel e propósito dos Projetos de Intervenção (1 hora)
Metodologias
Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.
Avaliação
Frequência da ACD
Modelo
Frequência da ACD
Bibliografia
https://afc.dge.mec.pt/sites/default/files/2022-05/Referencial%20ACD3.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 13-11-2023 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Ana Catarina Lopes de Carvalho Painhas
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Esta formação enquadra-se no Plano de Formação e de Atividades do CFAE do Alto Tâmega e Barroso, decorrente da solicitação dos Agrupamentos de Escolas associados. Sendo a escola um local plural no que se refere a pessoas e a atividades, é condição essencial que os Auxiliares de Educação- Assistentes Operacionais estejam munidos de conhecimentos que lhes permitam atuar em diferentes situações, em particular no atendimento a todos aqueles que recorrem aos serviços das escolas, em particular alunos, docentes e encarregados de educação. Considerando que os Assistentes Operacionais desempenham funções de vigilância e apoio pelos vários espaços da Escola, sendo frequentemente solicitados a prestar variadas intervenções, nomeadamente no atendimento a alunos, docentes e encarregados de educação, esta formação revela-se pertinente no sentido de fornecer aos formandos competências que permitam sensibilizar para as caraterísticas dos interlocutores e do contexto onde decorre a comunicação/interação e compreender a importância da comunicação e do atendimento em contexto escolar. Em função do plano de atividades: Esta formação enquadra-se no Plano de Formação e de Atividades do CFAEBN,
Objetivos
- Sensibilizar para as caraterísticas dos interlocutores e do contexto onde decorre a comunicação/interação; - Compreender a importância da comunicação, do atendimento e as formas de se relacionar com os outros em contexto escolar; - Conhecer e aplicar as etapas a operacionalizar no atendimento ao público;-Reconhecer os fatores que influenciam a comunicação positivamente e negativamente; -Treinar e simular situações práticas de comunicação, atendimento e relacionamento assertivo, aplicando os pressupostos subjacentes à uma comunicação eficaz.
Conteúdos
1. Contextualização do perfil, caraterísticas e regras institucionais a considerar nas interações internas e externas 1.1. O que é ser um profissional eficaz e as suas responsabilidades 2. As fases do Atendimento: Acolhimento; Compreender o problema; Dar resposta; Despedir-se 3. A relevância da comunicação e aspetos a ter em conta no atendimento e relacionamento com os outros 3.1. As relações interpessoais em contexto escolar, colaboração e cooperação 3.2. Elementos da comunicação 3.3. Aspetos verbais e não verbais que influenciam a comunicação 3.4. Fatores que facilitam a comunicação 3.5. Barreiras/fatores que dificultam a comunicação. 4. Avaliação dos formandos
Bibliografia
-Fachadas, O. (2018). Psicologia das relações interpessoais. 3ª edição, Lisboa: Edições Silabo. -Moreira, I. (2010). A excelência no atendimento. 4ª edição, Lisboa: Edições Lidel -Rego, A. (2016). Comunicação pessoal e organizacional: teoria e prática. 4ªedição, Lisboa: Edições Silabo. -Thun, F.; Ruppel, J. Stratmann, R. (2007). Saber comunicar, saber dialogar. Barcarena: Editorial Presença. - Carrera, F. (2012). Comunicar: a arte de bem comunicar no século XXI. Lisboa: Edições Silabo
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-11-2023 (Sexta-feira) | 14:30 - 18:00 | 3:30 | Presencial |
2 | 10-11-2023 (Sexta-feira) | 14:30 - 18:00 | 3:30 | Presencial |
Formador
Maria do Carmo Paiva Soqueiro
Ivo Manuel Borges Barreira
Vera Cristina Magalhães Pereira
Alexandre Monteiro Alves
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013, Granello & Granello, 2007; Katz et. al., 2013; Santos et. al., 2021). Paralelamente, é reconhecida que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2014). Neste sentido, as diretrizes internacionais e nacionais defendem a implementação de programas que comtemplem ações formativas que visem o combate ao estigma acerca da doença mental e comportamentos suicidários, aumentar o conhecimento sobre fatores de risco e sinais de alarme associados ao suicídio, permitindo a identificação precoce de adolescentes em risco e a referenciação para a ajuda especializada (Brás & Santos, 2014; Pompili et. al., 2011). Assim, a prevenção de comportamentos suicidários é assumida como uma prioridade no Agrupamento de Escolas de Valpaços, querendo este Agrupamento ser promotor e impulsionador da Saúde Mental e Bem-estar da sua comunidade.
Objetivos
- Combater o estigma em saúde mental; - Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; - Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; - Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; - Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.
Conteúdos
- Adolescência; - Depressão; - Comportamentos suicidários na adolescência; - Programa Mais Contigo
Metodologias
Tipologia: Ação de curta duração Caraterização: Componente teórica com base na seguinte estratégia: Metodologia expositiva e ativa, através das técnicas pedagógicas: brainstorming e discussão em grupo.
Avaliação
Participação na Sessão
Modelo
Registo da Frequência
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Jorge Daniel Neto Façanha
Ivo Manuel Borges Barreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Valpaços
Enquadramento
A escola é um dos mais importantes contextos comunitários para a promoção a saúde mental dos jovens (WHO, 2001) e, em Portugal a promoção de saúde mental nas escolas tem sido, nos últimos anos, uma prioridade. Entendemos por promoção de saúde mental nas escolas as intervenções psicossociais e serviços organizados especificamente para o apoio e desenvolvimento de novas aprendizagens/ desafios para estudantes ao nível social, emocional e educacional, identificando e atuando nas necessidades específicas dos estudantes (Franklin et al., 2012). Os programas que promovem a saúde mental, através da promoção de fatores protetores podem mediar o comportamento suicida, como as redes familiares e sociais funcionais e os programas que aumentam a literacia, promovendo maior conhecimento e maior celeridade na procura de ajuda, também poderem prevenir os comportamentos suicidários. A ideação suicida e os comportamentos suicidas são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas (Miller, 2011; Shaffer & Gould, 2000). A adolescência é considerada uma etapa do desenvolvimento que ocorre desde a puberdade até à idade adulta, cronologicamente abrange os indivíduos que se encontram entre os dez e os 20 anos de idade (WHO, 2011). De facto, é uma fase intensa e marcada por profundas alterações, conflitos e desafios, instabilidade emocional que poderá ser vivenciada como um período de crise com repercussões na saúde mental dos adolescentes, tornando-os vulneráveis à adoção de comportamentos agressivos, impulsivos ou mesmo suicidas (Borges & Werlang, 2006). Baggio, Palazzo e Aerts (2009) destacam que o comportamento suicida ocorre, muitas vezes, como reflexo de conflitos internos, sentimentos de depressão e ansiedade que acompanham a profunda reorganização física, psíquica e social que ocorre na adolescência. Assim, a prevenção destes comportamentos é assumida como uma prioridade para o nosso contexto escolar e para com os nossos alunos, tendo sempre como principal objetivo a promoção da saúde mental e o bem-estar da comunidade.
Objetivos
- Combater o estigma em saúde mental; - Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; - Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; - Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; - Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.
Conteúdos
- Adolescência; - Depressão; - Comportamentos suicidários na adolescência; - Programa Mais Contigo
Metodologias
Tipologia: Ação de curta duração Caraterização: Componente teórica com base na seguinte estratégia: Metodologia expositiva e ativa, através das técnicas pedagógicas: brainstorming e discussão em grupo.
Avaliação
Frequência
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
José António Flambó Afonso Batista
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O eTwinning, integrado na Plataforma de Educação Escolar Europeia, constitui a maior comunidade de aprendizagem na Europa, desde 2005, para os educadores e professores poderem comunicar, colaborar, desenvolver projetos e criar uma rede de contactos. Neste sentido, esta ACD pretende contribuir para que os educadores e professores integrem o eTwinning no currículo, integrando metodologias ativas, com recurso ao digital, a fim de os alunos não só poderem construir conhecimento de um modo mais envolvente e atrativo, mas também terem a oportunidade de desenvolver uma cidadania europeia. A partilha de projetos de etwinners portugueses e espanhóis visa dar a conhecer e inspirar possíveis formas de comunicar, ensinar, aprender, trabalhar colaborativamente, desenvolver competências essenciais de várias áreas disciplinares e do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, em harmonia também com outros documentos estruturantes.
Objetivos
- Refletir sobre a pertinência dos projetos eTwinning no currículo. - Promover a transformação de práticas educativas, o trabalho colaborativo, a interdisciplinaridade e a inovação pedagógica com o digital. - Incentivar o trabalho de projeto. - Desafiar os docentes a aderir ao mundo eTwinning.
Conteúdos
- Potencialidades pedagógicas e impacto dos projetos eTwinning nas escolas - Partilha de projetos nacionais premiados – eTwinning
Metodologias
A ação iniciará com um momento de interação no qual será lançado a todos os participantes um desafio com recurso à aplicação Mentimeter. Seguidamente, serão abordadas as mais-valias pedagógicas dos projetos eTwinning. Depois, passar-se-á à partilha de práticas de etwinners premiados. Por fim, serão apresentadas as conclusões e avaliada a ACD através de um questionário.
Anexo(s)
Observações
Plataforma Zoom
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria dos Prazeres Mendes Gonçalves Vinhais Guedes
Fernanda Ana Ribeiro Azevedo
Destinatários
Professores dos Grupos de Recrutamento 110 e 230
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 110 e 230. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 110 e 230. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Grupos de Recrutamento 110 e 230.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
A pandemia de COVID-19 pôs à prova alunos, professores e escolas, impondo a adaptação às aulas a distância, a novas tecnologias e a novos materiais, pese embora nem todos dispuséssemos das necessárias condições para superar os desafios que se colocaram. A Resolução do Conselho de Ministros nº 90 /2021, ao aprovar o Plano de Recuperação das Aprendizagens reconhece o enorme esforço empreendido pelas escolas e proporciona-nos um referencial fundamental para esta Oficina, ao advogar ações de alargamento da Rede Clubes Ciências Viva na Escola, enquanto recurso fundamental para o desenvolvimento curricular, pela integração de instrumentos de trabalho diversos, de atividades práticas e experimentais que potenciam as abordagens STEAM, contribuindo para uma visão holística dos temas a abordar (cf. ponto 1.3.5. do Plano 21/23 Escola+). É neste contexto que urge colocar à disposição dos alunos dos vários graus de ensino, um espaço como o do laboratório de Ciência Viva do AE Fernão de Magalhães, onde os grupos/turmas possam desenvolver competências múltiplas em atividades práticas e experimentais apelativas. Centrada na promoção da Literacia Científica, esta Oficina visa o desenvolvimento do gosto pela Ciência, desde a educação pré-escolar. A Educação STEAM tem-se revelado profícua no trabalho colaborativo entre docentes de diferentes níveis de ensino, sendo notório o interesse por uma maior capacitação para fortalecer a componente dedicada ao ensino experimental das ciências, relacionadas com a dia a dia. Esta abordagem reforça a articulação das aprendizagens essenciais, num percurso gradual de aquisição de conhecimentos e competências, atitudes e valores previstos no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Objetivos
• Adquirir competências experimentais na área das Ciências Naturais, Geologia e Biologia; • Produzir protocolos experimentais para utilização em sala de aula (com os alunos); • Refletir sobre as práticas; • Promover a dinamização do trabalho prático e experimental através da definição de cenários integrados de aprendizagem - melhorar as práticas no ensino experimental das Ciências. • Capacitar os docentes para esta visão holística do conhecimento científico – potenciar abordagens STEAM.
Conteúdos
A. Organização e planeamento da ação 1. Diagnose de competências e práticas; 2. Avaliação de necessidades e interesses; 3. Apresentação e debate dos objetivos da ação; 4. Indicação e distribuição de documentação e materiais de apoio. B. Conceitos e práticas do Ensino Experimental das Ciências 1. Introdução: • Regras básicas de segurança no laboratório • Ensino prático e experimental – conceitos • Método científico. Elaboração de relatório. Elaboração de V de Gowin. • O essencial é visível aos olhos com a ajuda do Microscópio ótico composto (MOC) – constituição mecânica e ótica e princípios básicos de funcionamento. a) Processos vitais comuns aos seres vivos. Transmissão de vida: reprodução nas plantas – germinação. b) Processos de germinação: técnicas, meios e dispositivos práticos, fatores que afetam a geminação – controlo de variáveis. Variáveis independentes e dependentes. c) Introdução à construção de um herbário. 2. Diversidade a partir da unidade - níveis de organização hierárquica a) A célula – unidade básica de vida b) Compreender a importância da classificação dos seres vivos – Reinos c) Aplicar a microscopia na descoberta do mundo invisível • Funcionamento do MOC. Ampliação, poder de resolução, profundidade de campo. • Observação de células procarióticas, eucarióticas, animais e vegetais. • Continuação do herbário. (Secagem de plantas obtidas na germinação) 3. O mundo invisível à nossa volta - agressões do meio e integridade do organismo a) Os microrganismos estão por todo o lado. b) Ação dos antisséticos c) Microrganismos, higiene e problemas sociais - compreender o papel dos microrganismos para o ser humano e na higiene e saúde humana. d) Diferenças entre vírus, bactérias e leveduras. e) Microbiologia alimentar: Microrganismos úteis – atividades práticas. Fabrico de pão e iogurte. f) Análise microbiológica do leite pasteurizado e cru – estudo comparativo 4. Sustentabilidade do Planeta - Explorando a geologia da nossa região a) Termas de Chaves - energia geotérmica e tratamentos termais. b) Visita de estudo. C. Aplicação em contexto de sala de aula (Trabalho autónomo) • Aplicação dos guiões em sala de aula e no trabalho desenvolvido com os alunos; análise de resultados, relatório/reflexão sobre essas atividades D. Avaliação dos formandos e da ação • Avaliação da ação; • Avaliação dos formandos.
Metodologias
As Sessões presenciais centram-se no aprofundamento do conhecimento sobre as atividades práticas e experimentais no ensino e aprendizagem das Ciências Naturais. Os módulos 1, 2, 3 e 4 serão ministrados nas sessões teórico-práticas com exposição de conteúdos, através do recurso a material de apoio audiovisual, laboratorial e da prática docente ativa (relatos da prática educativa, análise e partilha de experiências, resolução de problemas, pesquisa sobre os temas, conhecimento aprofundado dos instrumentos de intervenção). A última sessão presencial: apresentação da reflexão final sobre o trabalho desenvolvido, com hetero e autoavaliação sobre o impacte do projeto nas práticas educativas, no desenvolvimento das crianças/jovens e dos docentes. As Sessões de trabalho autónomo contemplam a realização de propostas específicas, decorrentes das sessões presenciais, e o apoio a distância, para que cada formando/a tenha a oportunidade de desenvolver as atividades propostas com os instrumentos de intervenção estudados. Estas sessões permitem associar a intervenção na prática letiva quotidiana, através da aplicação dos instrumentos trabalhados nas sessões presenciais e das estratégias definidas com o apoio online continuado, assegurado pelas formadoras.
Avaliação
Os formandos serão avaliados atendendo a: - desempenho nas atividades das sessões presenciais - trabalho desenvolvido com os alunos, a par do relatório/reflexão sobre essas atividades. Tomam-se por referência as orientações legais em vigor, nomeadamente no que concerne (i) Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais e (ii) Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados numa escala de 1 a 10, com a seguinte correspondência qualitativa: 1 a 4,9 valores – Insuficiente; 5 a 6,4 valores – Regular 6,5 a 7,9 valores – Bom 8 a 8,9 valores – Muito Bom 9 a 10 valores – Excelente
Modelo
- Pelos formandos: resposta a um inquérito elaborado para esse efeito; - Pelas formadoras: resposta a um inquérito elaborado para esse efeito. Os resultados obtidos serão integrados no Relatório Anual do Plano de Formação do CFAEATB.
Bibliografia
Caraça, J. (2005). A insustentável leveza do saber. Despertar para a Ciência – as conferências de 2003 ( Em T. Lago et al. ). Lisboa: Gradiva. Galvão, C., Reis, P., Freire, A., & Oliveira, T. (2006). Avaliação de competências em Ciências: sugestões para professores do ensino básico e secundário. Porto: Asa Editores. Martins, I. P., Veiga, M. L., Teixeira, F., Tenreiro-Vieira, C., Vieira, R. M., Rodrigues, A. V., et al. (2007). Educação em Ciências e Ensino Experimental Formação de Professores (2ª Edição ed.). (M. d.-G. Curricular, Ed.) Lisboa: Tipografia Jerónimus, Lda Ramalho, G. ( 2003). Conceitos fundamentais em jogo na avaliação de Literacia científica e competências dos alunos portugueses - PISA 2000 . Mem Martins: Editorial do Ministério da Educação – Gabinete de Avaliação Educacional do Ministério da Educação. Valadares, J. (s.d.). O ensino experimental das ciências: do conceito à prática: investigação/acção/reflexão. (U. Aberta, Ed.) Obtido em 23 de outubro de 2014, de http://proformar.pt/revista/edicao_13/ensino_exp_ciencias.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 13-10-2023 (Sexta-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 20-10-2023 (Sexta-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 27-10-2023 (Sexta-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 03-11-2023 (Sexta-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 16:00 - 20:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 10-11-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Cristina Maria Barbadães Pereira
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
A formação e certificação de Pessoal Não Docente correspondem ao reconhecimento que, no âmbito do PTD, é feito sobre a necessidade de investimento no capital social e humano como forma de responder aos objetivos de modernização da escola em Portugal. A escola, enquanto organização social, apresenta uma complexidade natural própria. No âmbito organizacional as Tecnologias de Informação e Comunicação. (TIC) têm vindo a assumir um papel cada vez mais influente, sendo notória uma evolução permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização constituindo um imperativo que a escola acompanhe e, até, lidere o desenvolvimento verificado nas outras áreas e contextos da vida em sociedade e a par dos recursos disponibilizados, faz sentido, de facto, preparar convenientemente os agentes educativos para usarem regularmente e poderem tirar partido das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). O curso pretende proporcionar ao pessoal não docente a aquisição de competências essenciais para a sua atividade profissional de modo a que, no final, possua conhecimentos, capacidades e valores que lhe permitam realizar atividades como: • Aceder e usar informação pertinente. •Conhecer as diferentes funcionalidades dos processadores de texto que lhe permitam elaborar materiais com utilidade para a sua atividade profissional. • Estabelecer diferentes tipos de comunicação e interação através da Internet com outras pessoas, utilizando ferramentas adequadas. • Fazer tratamento de imagem em formato digital de forma a facilitar o uso das mesmas em recursos e materiais pedagógicos. • Utilizar a folha de cálculo para construção de instrumentos de organização de informação.
Objetivos
• Abordar os elementos básicos do computador e periféricos, bem como as respetivas funções, e, também a terminologia básica do sistema operativo. • Promover a elaboração, organização, armazenamento e transferência de informação em formato digital. • Estimular a pesquisa na Internet a partir da identificação de objetivos e recursos relevantes para a sua área profissional. • Saber avaliar a qualidade e credibilidade das fontes e da informação pesquisada. • Estimular comportamentos que melhorem a segurança dos sistemas (usar antivírus, firewall, entre outros). • Promover a utilização das principais funcionalidades de um processador de texto na produção de materiais para a sua atividade profissional.
Conteúdos
1. Organização e planeamento da ação 2. Acesso e uso de informação em formato digital · Ligar e desligar o computador e conectar alguns periféricos; · Criar, copiar, transferir, renomear e gerir documentos e pastas; · Aceder à Internet; · Usar de forma básica os navegadores – navegar, armazenar, guardar favoritos, localizar e imprimir informação; • Pesquisar com um motor de busca ou em diretórios. 3. Escrita em formato digital · Escrever um texto e formatá-lo; · Usar um corretor ortográfico; · Utilizar as funcionalidades de sinonímia na escrita; · Reorganizar um texto desorganizado; 4. Introdução à comunicação através de meios digitais · Utilizar um sistema de mensagens instantâneas; · Enviar mensagens de correio eletrónico a um e a vários destinatários; · Receber e imprimir uma mensagem por correio eletrónico; 5. Organização e registo de dados numa folha de cálculo · Criar e formatar uma folha de cálculo; · Introduzir e configurar informação; • Utilizar fórmulas e funções simples para processar cálculos, com os operadores aritméticos, média, máximo, mínimo, …); · Inserir gráficos. 6. Organização e criação de uma base de dados 7. Segurança na internet · Regras de comunicação e comportamentos on-line; · Proteção de dados e preservação de privacidade; · Direito de autor e identificação das fontes; 8. Criação de apresentações · Utilizar e alterar uma apresentação predefinida; · Elaborar uma apresentação; · Formatar fundo e aplicar esquemas; 9. Avaliação · Preenchimento de questionário.
Bibliografia
Proposta de Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho sobre as competências chave para a aprendizagem ao longo da vida (2005). Bruxelas:COM. GEPE/ME. (2008). Competências TIC. Estudo de Implementação. Vol.1 Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. GEPE/ME.(2008). Competências TIC. Estudo de Implementação. Vol.2 Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. Pág. 170-190. Rebelo, C. e Lopes, A. (2003), Pais e Filhos n@ Internet – Um Guia para a navegação on-line, Plátano, Lisboa. Segurança na Internet,http://www.seguranet.pt/index.php?section=5
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 18:30 | 2:00 | Presencial |
2 | 13-10-2023 (Sexta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 19-10-2023 (Quinta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 20-10-2023 (Sexta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 27-10-2023 (Sexta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 07-11-2023 (Terça-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 18:30 | 2:00 | Presencial |
Formador
José António Flambó Afonso Batista
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAEATB
Enquadramento
O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e o documento Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, em articulação com as Aprendizagens Essenciais, vêm colocar novos desafios aos professores, no que concerne à implementação de metodologias ativas que visam a aprendizagem efetiva dos alunos. Neste sentido, os projetos eTwinning constituem uma alavanca fundamental, na medida em que permitem a integração e flexibilidade curricular, a abordagem interdisciplinar, a utilização contextualizada das TIC e a oportunidade de contactar com diversas aplicações digitais ao serviço de uma aprendizagem mais inclusiva e inovadora, o trabalho colaborativo, a autonomia, a responsabilidade, a criatividade, a metodologia de projeto, o desenvolvimento de conhecimentos, competências e valores, a multiculturalidade e a construção de uma cidadania europeia.
Objetivos
- Discutir a escola que temos e a escola que queremos tendo em conta os normativos em vigor. - Analisar as vantagens e constrangimentos do trabalho colaborativo. - Refletir sobre as potencialidades pedagógicas do eTwinning em contexto educativo. - Explorar as principais funcionalidades da plataforma de Educação Escolar Europeia, em geral, e o Twinspace, em particular. - Potenciar o trabalho colaborativo e interdisciplinar no planeamento, implementação e avaliação de projetos. - Explorar plataformas e ferramentas digitais para o ensino, aprendizagem, avaliação e disseminação de projetos eTwinning. - Criar recursos e atividades de aprendizagem inovadores e criativos. - Desenvolver práticas indutoras de metodologias ativas em ambientes educativos digitais. - Fomentar a participação e colaboração de professores e alunos com outras escolas nacionais e europeias. - Promover a partilha de saberes e de experiências pedagógicas.
Conteúdos
Módulo 1: O eTwinning na escola do século XXI (3 h síncronas + 3 h assíncronas) - Apresentação do curso de formação. - Da escola real à escola ideal à luz dos normativos em vigor. - Desafios/ obstáculos e soluções à implementação de metodologias de aprendizagem ativa. - Trabalho colaborativo: vantagens e constrangimentos. - Potencialidades pedagógicas do eTwinning. Módulo 2: Da plataforma de Educação Escolar Europeia ao Twinspace (3 h síncronas + 3 h assíncronas) - Registo na plataforma ESEP. - Principais funcionalidades. - Criação de um grupo de contactos. - O espaço de desenvolvimento do projeto no Twinspace. - Partilha, análise e reflexão de projetos eTwinning. - Cheklist: critérios de avaliação de um projeto eTwinning. Módulo 3: Planificação colaborativa de um projeto eTwinning (3 h síncronas + 4 h assíncronas) - Modelo de planificação. - 8 passos para estabelecer um projeto. - Registo do projeto com um co-fundador. - Exploração de plataformas/ ferramentas digitais para o trabalho colaborativo. Módulo 4: Implementação de um projeto eTwinning (9 h síncronas + 9 h assíncronas) - Adicionar professores e alunos ao projeto. - Calendarização das atividades a desenvolver. - Estruturação, organização, gestão e dinamização de um projeto no Twinspace. - Proteção de dados e e-safety - Exploração de plataformas/ ferramentas digitais para o ensino e aprendizagem. - Criação de recursos e atividades de aprendizagem, integrando plataformas/ ferramentas digitais. Módulo 5: Avaliação e disseminação de um projeto eTwinning (3 h síncronas + 3 h assíncronas) - Exploração de aplicativos digitais para avaliar e disseminar um projeto. - Elaboração de recursos e atividades avaliativas. - Selo Nacional de Qualidade. - Selo Europeu de Qualidade. - Selo de Escola eTwinning. Módulo 6: Trabalho final e avaliação (4 h síncronas + 3 h assíncronas) - Apresentação do trabalho final. - Reflexão crítica. - Avaliação do curso de formação e dos formandos.
Metodologias
O curso terá como suporte a plataforma Moodle onde serão disponibilizados os recursos e atividades de aprendizagem e um mural digital para potenciar a participação ativa dos formandos e poderem experienciar diferentes ambientes de aprendizagem. As sessões online síncronas decorrerão na plataforma Zoom. Na primeira sessão, serão apresentados os objetivos da ação, os conteúdos, as metodologias, a calendarização, as orientações para a criação de um portfólio digital, um guião para o relatório de reflexão crítica e trabalho final, os critérios de avaliação. Ao longo das sessões, centradas na metodologia de aprendizagem por execução de tarefas, fomentar-se-á o trabalho individual, a pares e em grupo. Na abordagem das plataformas/ ferramentas digitais, o formador iniciará com um momento expositivo/ demonstrativo, em interação com os formandos. Seguidamente, os formandos passarão à sua exploração. As atividades serão realizadas, na lógica do trabalho colaborativo, privilegiando-se atividades integradoras, de cariz predominantemente prático, perspectivando-se novos rumos e metodologias que se traduzam em práticas inovadoras e criativas.
Avaliação
A avaliação traduz-se numa classificação final quantitativa, numa tabela de 1 a 10, conforme o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio.
Modelo
Será tido em consideração o trabalho desenvolvido pelos formandos de acordo com os seguintes critérios e respetivos valores percentuais: – participação e realização dos trabalhos propostos ao longo da formação – 50% – elaboração de um trabalho final (proposta de atividades de aprendizagem ativa) – 30% – apresentação de uma reflexão crítica sobre a ação (individual) – 20%
Bibliografia
Benevides, M. (2019). A formação do professor em comunidades de aprendizagem online: um estudo de caso sobe os grupos eTwinning (Tese de mestrado). Universidade de Lisboa Carvalho, A. A. A. (Org.). (2020). Aplicações para Dispositivos Móveis e Estratégias Inovadoras na Educação. Ministério da Educação/ DGE Costa, H. (2014). Inovação pedagógica: a tecnologia ao serviço da educação. Chiado Editora Rodrigues, A. L. (2019). Aprendizagem ativa – Como inovar na sala de aula. Lisbon International Press Silva, M. P. C. (2012). O projeto eTwining LOA: uma abordagem intercultural para a integração pedagógica das TIC no ensino das línguas (Tese de doutoramento). Universidade Católica Portuguesa, Viseu
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 13-10-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
3 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 20-10-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
5 | 24-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 27-10-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
7 | 31-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 01-11-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
9 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
10 | 07-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
11 | 09-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
12 | 10-11-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
13 | 14-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
14 | 17-11-2023 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online assíncrona |
15 | 20-11-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online assíncrona |
16 | 21-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Amélia Machado Rua
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
São variadíssimas as razões justificativas da inserção desta AÇÃO no Plano de Anual de Atividades que a Entidade Proponente pretende levar a cabo. Daí que passemos a enunciar as que mais se prendem com a nossa forma de estar e de ser educadores/as de crianças cujas fases etárias se identificam, plenamente, com o desenvolvimento sensorial e afetivo. Para além de constatarmos uma preocupação assumida nos diferentes documentos oficiais que sustentam as nossas atividades escolares/educativas, como sejam os programas que subjazem a todas elas, como orientação privilegiada, oferecem-nos oportunidades infindas no campo da interdisciplinaridade, da multiculturalidade, da transversalidade; Os mesmos programas aferem que “Estas atividades têm sido frequentemente tratadas como secundárias na formação da criança ou apenas como momentos de diversão”, acrescentando que: “No entanto, a prática de atividades expressivas contribui declaradamente para a expressão da personalidade, para a estruturação do pensamento e para a formação do carácter” (Programa do 1.º Ciclo do Ensino Básico, 1990:6). A falta de ligação entre o ciclo Pré-escolar e o 1.º ciclo do Ensino Básico constitui-se como entrave a uma sequencialidade educativa cíclica originando desmotivações consequentes de difícil ultrapassagem; O reconhecimento de que a prática do canto se constitui como base da expressão na qual se vivem momentos de profunda riqueza e bem estar, sendo a voz o primeiro instrumento que as próprias crianças vão explorando; A importância das atividades lúdicas, nestas idades, não só proporcionam um enriquecimento das vivências sonoro musicais, como geram fontes motivacionais de aprendizagens fecundas nas próprias áreas onde o domínio cognitivo se potencia; A necessidade de formação nesta área não está, de todo, desenvolvida, segundo opinião de alguns profissionais destes níveis de ensino/aprendizagem; A existência de profissionais, com dados provados, disponíveis para partilhar de forma científica e pedagógica os saberes indispensáveis a uma cultura educativa que tem que ser valorizada e aplicada in loco. Se não houvesse mais razões que só o trabalho quotidiano pode ir desvendando, estas constituir-se-iam como suficientes para se julgar como pertinente proporcionar a estes profissionais da educação, formação adequada para que no seu dia-a-dia, possam sentir-se realizados no seu trabalho, fazendo da escola o lugar aprazível a uma aprendizagem eficaz.
Objetivos
Desenvolver o gosto pelas atividades de Expressão e Educação Musical; Promover a competência musical; Promover atitudes de participação e cooperação em atividades musicais; Desenvolver a memória auditiva; Adquirir vivências e destreza no ritmo; Explorar ritmos através do corpo humano; Utilizar diferentes materiais para produção de som; Criar coreografias referentes a qualquer estilo de música; Iniciar o conhecimento e uso de alguns instrumentos musicais.
Conteúdos
1. Entoação de canções, utilizando materiais variados para acompanhamento das mesmas; 2. Declamação de lengalengas utilizando técnicas sonoras variadas; 3. Leitura de partituras convencionais e não convencionais; 4. Realização de coreografias variadas; 5. Iniciação aos instrumentos musicais, conforme disponibilidade dos mesmos; 6. Identificação auditiva de diferentes estilos de música; 7. Improvisação de letras/músicas para cenários previamente criados; 8. Batimentos rítmicos utilizando diferentes materiais sonoros.
Metodologias
Exposição prática dos conteúdos; Participação ativa dos formandos: Individual e em pequeno grupo Utilização de material variado; Utilização de instrumentos apropriados; Apresentação de conteúdos teórico-práticos através formas lúdico-didáticas.
Avaliação
Observação direta dos formandos tendo em conta o seu interesse e participação nas atividades propostas; O interesse e empenho na realização das atividades propostas; Colaboração com materiais solicitados pela formadora; Elaboração de um trabalho prático sobre um tema fornecido pela formadora.
Modelo
A ação será avaliada pelo formador e pelos formandos: Usando a teoria da apresentação mútua; Através da análise de questionários que incidam sobre a adequação da formação aos objetivos definidos; Da utilidade da formação para o trabalho a realizar com os alunos no quotidiano do professor; Os formandos deverão: 1. Manifestar gosto pelas atividades a realizar; 2. Participar ativamente nas atividades propostas, pois trata-se de uma formação essencialmente prática.
Bibliografia
GODINHO, J. C, (2005). Era uma vez a música. Carnaxide: 1ª ed. Constância. KÁROLYI, O. (1965). Introdução à Música. Mem Martins: 3ª edição, Publicações Europa-América. KOLLING, M.T. (2006). Cantar Brincando…Brincar Cantando. Editora Paulus. MICHEL, J. LEGAUD (1971). A criança e a música. Biblioteca dos pais. Publicações Europa-América. MONTERO, M.P. (s/d). 44 Jogos Auditivos, Jogos de Educação Musical. Porto: Edições Salesianas.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-10-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 16-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 23-10-2023 (Segunda-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Anabela Cristina Antunes Pereira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial, com exceção de GR 120, 220, 330
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial, com exceção de GR 120, 220, 330. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O Curso de Formação «INGLÊS PARA PARTICIPAR EM PROJETOS INTERNACIONAIS» decorre do crescente envolvimento, por parte de educadores e professores, em (i) eventos e em projetos educativos internacionais (eTwinning e Erasmus+), (ii) da constituição e funcionamento de Clubes Europeus, (iii) das atividades de formação europeia (Schoolnet Academy e School Education Gateway) online (MOOCS, Webinars…) e/ou de concursos, (iv) do intercâmbio de alunos e do acolhimento de professores (jobshadowing), com base na implementação e difusão de projetos colaborativos. Neste contexto, o curso visa capacitar os docentes dos diversos grupos de recrutamento (excluindo os grupos de recrutamento 120, 220 e 330), com os conhecimentos básicos, proporcionando-lhes momentos de apropriação linguística e de interação comunicativa, no sentido de promover o aumento da sua compreensão e fluência durante participação em eventos internacionais, presenciais ou a distância, contribuindo para que, por um lado, se sintam confortáveis na utilização da língua inglesa, enquanto de língua de comunicação e de trabalho e, por outro, possam transmitir essa atitude de maior confiança e competência comunicativa aos seus alunos.
Objetivos
1. Desenvolver competências linguísticas, sobretudo “falar” e “ouvir”, em inglês, promovendo momentos de interação à luz das orientações facultadas pelo Quadro Europeu Comum de Referência (QECR) e respetivas grelhas de autoavaliação. 2. Proporcionar oportunidades de consolidação de estruturas-base de comunicação em Inglês, dotando os formandos de maior confiança e fluência, em situação real. 3. Fomentar a participação dos formandos em projetos, eventos e em grupos internacionais, cuja língua de comunicação seja o inglês.
Conteúdos
Módulo 1 – QECR, EUROPASS (Certificação Europeia) e ferramentas de trabalho Apresentação do Curso Apresentação das grelhas de autoavaliação do QECR Ferramentas de trabalho (da web 2.0 e outras) associadas a atividades de apresentação pública Módulo 1.1 – “Breaking the Ice” Identidade e apresentação pessoal; 1.º contacto: interação oral Estruturas gramaticais: present simple; possessive determiners; question words Módulo 2 – “Hanging out – Hit the Road” Atividades de tempo livre Atividades culturais: música; livros; cinema; teatro Estruturas gramaticais: present simple; -ing form (I like going…); grau dos adjetivos; advérbios de frequência Módulo 3 – “My School, My Job” O sistema educativo; a escola; as disciplinas; o horário escolar Estruturas gramaticais: preposições in/on/at; from… to Módulo 4 – “ I’m Portuguese” Usos e costumes; momentos da História de Portugal; Património Cultural Português; o meio local Estruturas gramaticais: Past Simple; used to… Módulo 5 – “Communicative Situations” Situações de comunicação: Na Escola; No Aeroporto; No Restaurante; Na Estação de Comboios; Numa loja Estruturas gramaticais: May I… What time…?; some… any… Módulo 6 – “Yes, I can… speak!” Apresentação orientada e comentada dos «Diários de Aprendizagem» dos formandos Avaliação do curso
Metodologias
O Curso organiza-se em oito sessões, sendo sete de 3 horas e uma de 4 horas. Cada uma das sessões apresentará a seguinte estrutura sequencial: I. Lançamento do tema/situação de comunicação (levantamento de vocabulário) II. Apontamento linguístico estruturante da comunicação interativa em contexto temático III. Trabalho colaborativo de interação oral (par ou pequeno grupo) em torno da situação inicial IV. Aplicação individual de conteúdos. Em cada momento, especialmente em II e III, será privilegiado o recurso a dinâmicas de grupo e a temas que espoletem a interação entre participantes (role-playing). Com vista à aplicação individual dos conteúdos e promoção de integração curricular dos recursos digitais pontualmente sugeridos neste curso, as leituras e imagens ou gravações áudio solicitadas serão objeto de transposição para o «Diário de Aprendizagem» (padlet) de cada formando.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a respetiva participação e contributos, a par do seu «Diário de Aprendizagem» (padlet) que incluirá uma reflexão crítica, construída de acordo com o guião facultado pela formadora.
Modelo
Questionário de satisfação a preencher por formadora e por formandos, respetivamente.
Bibliografia
Conselho da Europa (2001). Quadro europeu comum de referência para as línguas – aprendizagem, ensino, avaliação. Ministério da educação/GAER, disponível em http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Basico/Documentos/quadro_europeu_comum_referencia.pdf Europass, disponível em https://europass.cedefop.europa.eu/editors/pt/lp/compose http://www.europass.pt/documentos/GuiaodoFormador_EPL.pdf Portefólio Europeu de Línguas (DGE), disponível em http://www.dge.mec.pt/portefolio-europeu-de-linguas «Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas – Grelha de Autoavaliação» disponível em https://europass.cedefop.europa.eu/sites/default/files/cefr-pt.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-10-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 16-10-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 24-10-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 13-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 14-11-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 20-11-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 21-11-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Cacilda dos Santos Paz
Destinatários
Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).
Conteúdos
- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Metodologias
A oficina terá sessões centradas na análise e apropriação dos documentos curriculares, nomeadamente nas orientações curriculares, nas ideias inovadoras, nas ideias-chave e na exploração de conceitos integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas. No final da oficina os formandos realizarão a preparação, apresentação e discussão dos trabalhos realizados, que deverão enfatizar a reflexão sobre o seu papel na implementação do currículo. Nesta altura também será realizada a avaliação da oficina. Durante a formação o trabalho deve contemplar a complementaridade entre momentos de trabalho em pequenos grupos e apresentações e discussões no grande grupo. De forma intercalada será desenvolvido trabalho autónomo pelos formandos, com a leitura das AE e de textos disponibilizados, com a planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162 Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE. Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta. Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482 Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 13-10-2023 (Sexta-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 16-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 23-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 26-10-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 10-11-2023 (Sexta-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Online assíncrona |
10 | 13-11-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Maria José Teixeira do Nascimento
Destinatários
Professores dos Grupos 230, 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O sistema de ensino está a passar por diversas transformações, principalmente no que se refere aos atos educativos de aprender e ensinar com recurso a novas tecnologias. O recurso tecnológico do software de matemática dinâmica GeoGebra é um instrumento importante para a prática do professor, no sentido de redesenhar a forma como se ensina e de desenvolver estratégias que envolvam e predisponham os alunos para uma aprendizagem significativa. A utilização do GeoGebra permite abordar a geometria e outros conteúdos matemáticos, através da experimentação e da manipulação dinâmica de diferentes elementos, facilitando a realização de construções para deduzir resultados e propriedades a partir da observação direta. Este curso de Formação inscreve-se, assim, como resposta à necessidade de capacitar os professores dos grupos 230 e 500 para a operacionalização das novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico.
Objetivos
Neste curso de formação pretende-se que os formandos adquiram competências no sentido de desenvolver ações pedagógicas de sucesso, com recursos apelativos, inovadores, capazes de estimular a criatividade e motivar os alunos para a disciplina de matemática. Assim, os objetivos a atingir são: Familiarizar o utilizador com a forma de trabalhar do GeoGebra; Sensibilizar os professores para a importância do software de matemática dinâmica GeoGebra como estratégia promotora do envolvimento nas tarefas de sala de aula; Incluir o Geogebra como software dinâmico facilitador da aprendizagem; Adaptar a prática pedagógica às novas perspetivas metodológicas do ensino; Resolução de problemas, exploração de tarefas e construção de recursos; Promover a reflexão e partilha dos recursos abordados nesta formação.
Conteúdos
Sessão 1- (2h30min) Apresentação do curso de formação; Enquadramento teórico sobre a importância de ensinar Matemática com recursos ao software de Geometria Dinâmica (Geogebra); Criar uma conta no site oficial do GeoGebra (https://www.geogebra.org); Instalar o software GeoGebra; Sessão 2 - (2h30min) Interface e Ferramentas do GeoGebra; Linhas retas; Perpendiculares, paralelas, mediatriz e bissetriz; Sessão 3 - (2h30min) Polígonos; Circunferência; Propriedades dos objetos Sessão 4 - (2h30min) Construções iniciais (triângulos); Propriedades dos objetos; Perímetro e área; Sessão 5 - (2h30min) Construções iniciais (polígonos); Propriedades dos objetos; Perímetro e área; Sessão 6 - (2h30min) Construções (polígonos); Propriedades dos objetos; Perímetro e área; Sessão 7 - (2h30min) Isometrias no Plano; Sessão 8 - (2h30min) Construções iniciais (Isometrias no Plano); Propriedades dos objetos; Sessão 9 - (2h30min) Construções (Isometrias no Plano); Propriedades dos objetos; Sessão 10 - (2h30min) Interface 3D; Sólidos e Planificação.
Metodologias
A ação privilegiará as metodologias de trabalho ativas a partir das quais se desenvolverá a resolução das tarefas propostas seguidas de análise e reflexão. s sessões serão essencialmente práticas, onde se proporá a resolução de tarefas com recurso à exploração do Geogebra. A utilização do software será uma forma de os próprios formandos adquirirem destreza e se predisporem à sua integração nas práticas profissionais.
Avaliação
De acordo com o RJFC DL 22/2014, de 11 de fevereiro e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho 4595/2015, de 6 de maio, a avaliação dos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, de acordo com as menções definidas no ponto 6, do mesmo diploma, e é atribuída com base na seguinte ponderação: Resolução, em grupo e individual, das propostas de trabalho 65% Reflexão escrita final individual 35%
Bibliografia
Santos L., Souza L., Javaroni S., Possibilidades do GeoGebra nas aulas de Matemática da Educação Básica 1.ed. Bauru, SP: Canal 6, 2022. e-bookMathias C. O software GeoGebra e alternativas para o ensino de matemática 1. ed. Santa Maria, RS: UFSM, Pró-Reitoria de Extensão, 2022. e-bookAprendizagens essenciais| articulação com o perfil dos alunos. Lisboa: Direção Geral da Educação.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-09-2023 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 06-10-2023 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 13-10-2023 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 20-10-2023 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 27-10-2023 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 30-10-2023 (Segunda-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
7 | 03-11-2023 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 10-11-2023 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria de Fátima Rodrigues da Torre
Cristiana de Sousa Pizarro Bravo Madureira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
APEFA - Associação Portuguesa de Educação e Formação de Adultos
Enquadramento
(14h às 17h) A Conferência Geral da UNESCO declarou o dia 8 de setembro o Dia Internacional da Alfabetização, durante a sua 14ª sessão realizada em 26 de outubro de 1966, a fim de lembrar à comunidade internacional a importância da alfabetização para os indivíduos, comunidades e sociedades, bem como a necessidade de intensificar esforços para alcançá-lo. A alfabetização é uma componente chave para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, no âmbito da Agenda 2030. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), aprovados pelos líderes mundiais em Setembro de 2015, promovem o acesso universal a uma educação de qualidade e a oportunidades de aprendizagem ao longo da vida. Especificamente, um dos objetivos do Objetivo 4 visa garantir que todos os jovens aprendam a ler e a escrever e tenham competências básicas de numeracia, e que os adultos que não possuem estes conhecimentos tenham a oportunidade de os adquirir. Face ao contexto de imprevisibilidade e mudança que vivenciamos, é cada vez mais importante promovermos a reflexão sobre a importância da alfabetização, das literacias e da educação permanente e ao logo de toda a vida e o seu contributo no desenvolvimento humano e no bem comum.
Objetivos
- Promover a reflexão sobre a importância da alfabetização, das literacias e da educação permanente e ao longo de toda a vida no contexto de imprevisibilidade e de mudança que vivenciamos. - Problematizar a importância da Aprendizagem ao Longo da Vida, como vetor determinante na capacitação e desenvolvimento humano, económico e social das pessoas e dos territórios.
Conteúdos
Moderador: José Daniel Afonso, Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães Diálogo intercultural - Américo Peres – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro A educação e as literacias no desenvolvimento humano das comunidades - Cristiana Madureira - Instituto Politécnico de Leiria Educação de adultos: uma obrigação ou um passatempo? - Alicia Gonzalez – Universidade de Vigo A importância da educação ao longo da vida – Fátima Torre – Agrupamento de Escolas Dr. António Granjo
Metodologias
As ações de curta duração (segundo o Decreto-Lei n.º 22/14, de 11 de fevereiro, que reformulou o Regime Jurídico da Formação Contínua (RJFC), a modalidade ações de curta duração passa a ser reconhecida e certificada nos termos do Despacho nº 5741/2015 de 29 de maio, retificado pela Declaração de Retificação nº 470/2015 de 11 de junho). Caracterização: Nos termos dos art.º 3.º e 5.º do Despacho n.º 5741/2015 de 29 de maio, as ACD - reúnem cumulativamente as seguintes características: a) têm a forma de conferências de cariz científico e pedagógico; b) têm uma duração mínima de 3 horas e máxima de 6; c) apresentam uma relação direta com o exercício profissional dos docentes, uma vez que se focam nas didáticas específicas de Matemática, Português e Ciências Experimentais; d) apresentam rigor e qualidade científica e pedagógica, uma vez que são promovidas e dinamizadas conjuntamente pela Estrutura de Missão e pelos CFAE em parceria com instituições de ensino superior; e) são asseguradas por formadores, no mínimo, detentores do grau de Mestre.
Avaliação
Frequência da Sessão
Modelo
Frequência da Sessão
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-09-2023 (Sexta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
António Manuel Pereira Sousa da Silva
Destinatários
Educadores de Infância
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.
Objetivos
Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.
Conteúdos
1. Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas: à exploração, reflexão e articulação das OCEPE com a integração dos ambientes digitais nas aprendizagens das crianças; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na educação pré-escolar, que promovam o desenvolvimento das CD dos docentes; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem, tendo por base as OCEPE, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua.
Modelo
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdf Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Kampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdf Lopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L. e Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DGE. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf
Anexo(s)
Observações
CCPFC/ACC-110968/21
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-09-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 03-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 24-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 31-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 07-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 14-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 21-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
Ana Cristina Marcelo Ferreira Loreiro
Destinatários
Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua.
Modelo
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-09-2023 (Sexta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 06-10-2023 (Sexta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 13-10-2023 (Sexta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 20-10-2023 (Sexta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 27-10-2023 (Sexta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 10-11-2023 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Dulce Isabel da Costa e Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processo educativo Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão
Conteúdos
1. Enquadramento teórico e normativo 1.1. Quadro conceptual Os direitos humanos e as políticas de inclusão. Justiça distributiva e éticas do cuidado. Tradução dos princípios de justiça em direitos e capacidades. O projeto Strength Through Diversity e a diversidade dos públicos na educação escolar: dimensões da diversidade; abordagens multinível da diversidade em educação. 1.2. Quadro normativo de referência Os Decretos-Leis nº 54/2018 de 6 de julho (na sua redação atual) e n.º 55/2018, de 6 de julho (e respetivas Portarias). O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Autonomia e responsabilidade dos decisores locais: interpretação dos normativos; as margens de autonomia potenciada pela portaria n.º 181/2019, de 11 de junho, na sua redação atual. Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos AE/ENA. 1.3. Dimensões organizacionais das políticas de inclusão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 1.1. e 1.2.] 2. Concretização das políticas de inclusão 2.1 As escolas e as práticas A inclusão em contexto: modelos educativos e conceções de cidadania e equidade. 2.2. Os agentes sociais das práticas de inclusão Pessoas, instituições, ambientes de aprendizagem. Cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. 2.3. Os recursos para a inclusão A identificação e gestão dos recursos (humanos, materiais, institucionais) e a sua potencialização na promoção da escola inclusiva. 2.4. Contextos de interação socioeducativa na perspetiva da inclusão: a sala de aula e ‘o resto’ – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 2.1., 2.2. e 2.3.] 3. Conhecer, partilhar, decidir 3.1. Conhecer e cooperar com as pessoas e as instituições 3.2. Conhecer, estimular e proteger as crianças e jovens: princípios, métodos, instrumentos 3.3. Conhecer para transformar: dos instrumentos de suporte à monitorização às modalidades de participação de professores, pais e alunos nos processos de decisão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 3.1. e 3.2.] 4. Avaliação Apresentação e discussão dos trabalhos/produtos finais dos formandos
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário. Elaboração individual de trabalho/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Cerna, L. et al. (2021) Promoting inclusive education for diverse societies: A conceptual framework. Disponível em: Promoting inclusive education for diverse societies : A conceptual framework | OECD Education Working Papers | OECD iLibrary (oecd-ilibrary.org) Eurydice (2020). A equidade na educação escolar na Europa (trad. Lisboa: DGEEC/Unidade portuguesa de Eurydice). Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/517ee2ef-4404-11eb-b59f-01aa75ed71a1/language-pt European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2021). Inclusive School Leadership: A Tool for Self-Reflection on Policy and Practice. (M. Turner-Cmuchal, E. Óskarsdóttir and M. Bilgeri, eds.). Odense, Denmark. Disponível em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/SISL_Self-Reflection_Tool.pdf Pereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf UNESCO (2022). Reaching out to all learners: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education
Anexo(s)
Observações
Dimensão científico-pedagógica: Despacho 779/2029 e Despacho 4840/2023
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-09-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 03-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 17-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 24-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 07-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 13-11-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 14-11-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
António Miguel Ralha Portugal
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Anexo(s)
Prioridades Formação Contínua 2023
Observações
Dimensão científico-pedagógica: Despacho 779/2019 e Despacho 4840/2023
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-09-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 27-09-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 04-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 01-11-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
Formador
Sofia Carmo Costa Oliveira Reis
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
A avaliação pedagógica tem assumido uma centralidade inegável nas políticas educativas e curriculares, com efeitos concretos nas práticas de ensino e aprendizagem, designadamente na promoção do “sucesso escolar”. A publicação do Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, consagra mudanças significativas ao nível do currículo, assumindo um dos seus princípios orientadores: a “afirmação da avaliação das aprendizagens como parte integrante da gestão do currículo enquanto instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens”. Refere ainda o caráter formativo da avaliação pedagógica como um dos pilares da melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Importa, pois, que os professores consolidem estas mudanças de modo contextualizado e que aprofundem competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens, nomeadamente, através de desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação. Deste modo, visa-se capacitar e apoiar os docentes para a construção dos recursos inovadores necessários e ajustados aos seus contextos educativos específicos, promovendo-se ainda a implementação e análise dos mesmos, tendo em vista o seu aperfeiçoamento ou reformulação.
Objetivos
• Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos no domínio da avaliação, em geral, e da avaliação pedagógica, em particular, congruentes com o real conteúdo das orientações constantes nos documentos legais; • Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de avaliação pedagógica em contexto de sala de aula; • Elaborar recursos educativos de suporte ao desenvolvimento dos projetos de avaliação pedagógica; • Permitir a troca de materiais e experiências, o esclarecimento de dúvidas e a geração de ideias e projetos de natureza pedagógica e didática; • Incrementar práticas de formação de natureza investigativa que confiram competências aos professores para lidar com a mudança e a inovação no âmbito da avaliação pedagógica.
Conteúdos
1. Enquadramento curricular: documentos de referência – 3 horas; 2. Natureza e Fundamentos da Avaliação - 3 horas; 3. Avaliação formativa e avaliação sumativa - 3 horas; 4. Feedback: natureza, distribuição e utilização por alunos e professores-alunos - 3 horas; 5. Aprendizagens Essenciais, Critérios de avaliação, Descritores de Níveis de Desempenho e de Standards. - 3 horas; 6. Processos de recolha de informação - 3 horas; 7. Apresentação, discussão e avaliação dos projetos de intervenção desenvolvidos no âmbito da oficina - 7 horas.
Metodologias
Nas sessões presenciais os formandos desenvolverão trabalho colaborativo e cooperativo, com o devido enquadramento teórico, em torno da construção de projetos e de materiais para a respetiva implementação em contexto real de aprendizagem, assim como a reflexão crítica, a par e passo, sobre os resultados obtidos e as mudanças que deverão ser adotadas. O trabalho autónomo pretende-se que seja realizado em contexto real de aprendizagem com o desenvolvimento e a aplicação dos projetos pedagógicos e didáticos, assim como dos materiais elaborados numa lógica de investigação-ação, sendo criada uma comunidade de prática. Neste âmbito, os formandos desenvolverão trabalho colaborativo e cooperativo, com o devido enquadramento teórico, em torno da análise de instrumentos e melhoria de materiais para a respetiva implementação em contexto real de aprendizagem, assim como a reflexão crítica, a par e passo, sobre os resultados obtidos e as mudanças que deverão ser adotadas.
Avaliação
De acordo com o RJFCP – Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, valorizando-se uma lógica formativa e de acompanhamento. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário.
Bibliografia
Fernandes, D. (2021). Para uma fundamentação e melhoria das práticas de avaliação pedagógica no âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2021). Para um enquadramento da formação de professores. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Machado, E. A. (2021). Feedback. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Wenger, E. (1998). Communities of practice: Learning, meaning, and identity. Cambridge University Press.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-09-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 27-09-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 04-10-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 03-11-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 10-11-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 15-11-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
José Manuel Batista Vieira
Destinatários
Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua.
Modelo
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-09-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 27-09-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 04-10-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 05-11-2023 (Domingo) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 15-11-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
10 | 22-11-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Maria de Lurdes Fonseca da Silva
Fernanda Maria Pereira Pires Gonçalves
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
A cidadania é um pilar fundamental na formação de indivíduos conscientes, responsáveis e ativos na nossa sociedade. Ela vai além da mera compreensão de direitos e deveres; é a expressão concreta do nosso compromisso com o bem-estar coletivo, a justiça social e a construção de um mundo mais igualitário. No contexto escolar, a cidadania desempenha um papel crucial. É na sala de aula que os nossos jovens têm a oportunidade de aprender os valores, princípios e habilidades necessários para se tornarem cidadãos informados e participativos. Através da educação, podemos capacitar os nossos alunos a compreenderem a complexidade das questões sociais, políticas e éticas que enfrentamos e, mais importante ainda, a se envolver de maneira construtiva na busca das soluções. É com este objetivo em mente que pretendemos realizar esta reunião, reconhecendo a importância da cidadania como um elemento central do nosso projeto educativo. Esta reunião/formação tem como principal propósito apresentar os documentos estruturantes e a estratégia de nosso agrupamento escolar relacionados com promoção da cidadania. Queremos partilhar conhecimento, inspirar a colaboração entre disciplinas e fornecer ferramentas práticas para que todos os titulares de turma, diretores de turma e educadores no nosso agrupamento possam fortalecer as aprendizagens na cidadania. Neste contexto, esta ACD pretende contribuir para que os educadores e professores se apropriem dos documentos relacionados o ENEC no currículo, e especificamente a EECA aplicando metodologias ativas, com recurso ao digital, construindo espaços de partilha de trabalho colaborativo para a articulação entre professores dos diferentes ciclos.
Objetivos
- Explorar Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania; - Refletir sobre a pertinência dos projetos de cidadania no currículo; - Conhecer a estratégia de agrupamento; -Explorar sítios/plataformas com recursos e materiais ligados à Educação Para a Cidadania; - Proporcionar experiências positivas; - Articular os diversos contributos existentes na comunidade educativa; - Promover o trabalho colaborativo interdisciplinaridade e a inovação pedagógica com o digital; - Desafiar os professores a elaborar um projeto de turma; - Partilhar os projetos realizados - Divulgar as boas práticas; - Explorar a importância da interdisciplinaridade na promoção da cidadania; - Desafios e oportunidades na implementação da interdisciplinaridade.
Conteúdos
- Quadro normativo de Referência; - Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; - Estratégia de Educação para Cidadania do Agrupamento como potencializadora de um Projeto Anual de Atividades de um PAA identitário; - Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos EA/ENA - Domínios/Temas a abordar em Cidadania integrados no currículo; - Diferentes ferramentas, atividades e recursos pedagógicos disponíveis; - Alguns contributos e sugestões de implementação da Estratégia de Cidadania; - Trabalho Projeto.
Metodologias
1. Enquadramento Teórico e Normativo 1.1. Quadro Conceitual de Referência: Decreto-Lei nº55/2018, de 6 de julho (ponto 2 do artigo 15.º) - Responsabilidade da escola/agrupamento na aprovação da estratégia de educação para a cidadania. - Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC). - Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania vs Estratégia de Educação para Cidadania do Agrupamento (EECA). - Perfil dos Alunos à Saída Escolaridade Obrigatória (PASEO). - Estratégia de Educação para Cidadania do Agrupamento como potencializadora de um Projeto Anual de Atividades (PAA) identitário. 1.2. Apresentação de Diferentes Ferramentas, Atividades e Recursos Pedagógicos Disponíveis. 1.3. Partilha de Contributos e Sugestões para a Implementação da Estratégia de Cidadania. Metodologia: 1. Exploração de Documentos e Normativos: - Documentos estruturantes do agrupamento. - Organização da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania. - Apresentação das diferentes ferramentas utilizadas no agrupamento. 2. Proposta de Trabalho de Projeto: - Partilha de projetos desenvolvidos no Agrupamento. - Micro Oficina para trabalho colaborativo. 3. Apresentação dos Projetos de Turma no Mural Digital (Padlet)
Avaliação
Frequência da ACD
Modelo
Frequência da ACD
Anexo(s)
Observações
AEJM
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-09-2023 (Quarta-feira) | 18:40 - 20:40 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
José Manuel Batista Vieira
Destinatários
Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua.
Modelo
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-09-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 27-09-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 04-10-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 05-11-2023 (Domingo) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 15-11-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 22-11-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
José António Flambó Afonso Batista
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processo educativo Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão
Conteúdos
1. Enquadramento teórico e normativo 1.1. Quadro conceptual Os direitos humanos e as políticas de inclusão. Justiça distributiva e éticas do cuidado. Tradução dos princípios de justiça em direitos e capacidades. O projeto Strength Through Diversity e a diversidade dos públicos na educação escolar: dimensões da diversidade; abordagens multinível da diversidade em educação. 1.2. Quadro normativo de referência Os Decretos-Leis nº 54/2018 de 6 de julho (na sua redação atual) e n.º 55/2018, de 6 de julho (e respetivas Portarias). O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Autonomia e responsabilidade dos decisores locais: interpretação dos normativos; as margens de autonomia potenciada pela portaria n.º 181/2019, de 11 de junho, na sua redação atual. Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos AE/ENA. 1.3. Dimensões organizacionais das políticas de inclusão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 1.1. e 1.2.] 2. Concretização das políticas de inclusão 2.1 As escolas e as práticas A inclusão em contexto: modelos educativos e conceções de cidadania e equidade. 2.2. Os agentes sociais das práticas de inclusão Pessoas, instituições, ambientes de aprendizagem. Cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. 2.3. Os recursos para a inclusão A identificação e gestão dos recursos (humanos, materiais, institucionais) e a sua potencialização na promoção da escola inclusiva. 2.4. Contextos de interação socioeducativa na perspetiva da inclusão: a sala de aula e ‘o resto’ – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 2.1., 2.2. e 2.3.] 3. Conhecer, partilhar, decidir 3.1. Conhecer e cooperar com as pessoas e as instituições 3.2. Conhecer, estimular e proteger as crianças e jovens: princípios, métodos, instrumentos 3.3. Conhecer para transformar: dos instrumentos de suporte à monitorização às modalidades de participação de professores, pais e alunos nos processos de decisão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 3.1. e 3.2.] 4. Avaliação Apresentação e discussão dos trabalhos/produtos finais dos formandos
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário. Elaboração individual de trabalho/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Cerna, L. et al. (2021) Promoting inclusive education for diverse societies: A conceptual framework. Disponível em: Promoting inclusive education for diverse societies : A conceptual framework | OECD Education Working Papers | OECD iLibrary (oecd-ilibrary.org) Eurydice (2020). A equidade na educação escolar na Europa (trad. Lisboa: DGEEC/Unidade portuguesa de Eurydice). Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/517ee2ef-4404-11eb-b59f-01aa75ed71a1/language-pt European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2021). Inclusive School Leadership: A Tool for Self-Reflection on Policy and Practice. (M. Turner-Cmuchal, E. Óskarsdóttir and M. Bilgeri, eds.). Odense, Denmark. Disponível em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/SISL_Self-Reflection_Tool.pdf Pereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf UNESCO (2022). Reaching out to all learners: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education
Anexo(s)
Observações
Dimensão científico-pedagógica: Despacho 779/2029 e Despacho 4840/2023
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-09-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 25-09-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 02-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 09-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 23-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 30-10-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 06-11-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 22:30 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Adalgisa Portugal Ferreira da Silva Babo
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores da Educação Especial;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Organizações participantes: CERCI Espinho, CERCI Amarante, APC Porto, APPACDM Viana do Castelo
Conteúdos
Painel 1 - A participação/intervenção dos profissionais do CRI na EMAEI Painel 2 - O papel do CRI na transição: - pré-escolar para o 1.º ciclo - para a vida pós-escolar Painel 3 - O CRI na capacitação dos diferentes intervenientes educativos
Metodologias
Seminário
Avaliação
Participação no Seminário
Modelo
Participação no Seminário validada pelo Conselho de Diretores do CFAEATB
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-09-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-09-2023 (Sábado) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Adalgisa Portugal Ferreira da Silva Babo
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Anexo(s)
Prioridades Formação Contínua 2023
Cronograma-Horário Ação de Formação
Observações
Dimensão científico-pedagógica: Despacho 779/2019 e Despacho 4840/2023
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-09-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 21-09-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 28-09-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 12-10-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 19-10-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 26-10-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 09-11-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
Formador
Hugo Miguel Venâncio Evaristo Filipe
Destinatários
Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua.
Modelo
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-09-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 19:00 | 1:00 | Online síncrona |
2 | 20-09-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 27-09-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 04-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 22-11-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
José Manuel Mimoso Cardoso
Destinatários
Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
A Oficina de Formação «Canoagem – Uma atividade física de excelência para a promoção da interdisciplinaridade» destina-se a incentivar a prática da Canoagem nas escolas associadas do CFAE do Alto Tâmega e Barroso, reconhecendo, por um lado, as condições proporcionadas pela proximidade aos rios existentes nos três concelhos abrangidos: Valpaços, Chaves e Boticas e, por outro, acolhendo o interesse manifestado por docentes e discentes. A realização desta Oficina constitui, assim, uma oportunidade efetiva de aumento da prática e experiência de canoagem dos formandos, assegurando, em simultâneo, o reforço da oferta formativa de canoagem como contributo para: - o desenvolvimento de atividades de natureza, curriculares e extracurriculares, previstas no Programa de Educação Física e no Plano do Desporto Escolar; - a realização de projetos/ações de articulação curricular entre diferentes ciclos/áreas disciplinares, seguindo as orientações da Autonomia e Flexibilidade Curricular; - a promoção de estilos de vida ativos e saudáveis dos alunos, num ambiente participado, recreativo e inclusivo.
Objetivos
- Aumentar o tempo e a qualidade da prática da Canoagem na Escola, fomentando a realização de iniciativas interdisciplinares e inclusivas. - Dinamizar a prática da Canoagem na Escola, como oferta de desporto de natureza. - Promover o desenvolvimento de competências específicas dos professores no âmbito da Educação Física e do Desporto Escolar.
Conteúdos
Apresentação do Curso - Diferentes disciplinas e vertentes da canoagem; - Equipamento adequado ao local de prática e aos discentes EPI (Equipamento de Proteção Individual); - Segurança: local de atividade e equipamento; - Diversidade de manobras (equilíbrio, propulsão e condução) e componentes críticas dos gestos; - Identificação e correção de erros técnicos na realização das diferentes manobras; - Técnicas de salvamento e de auto-resgate; - Progressão do ensino e aprendizagem das manobras em canoagem; - Organização de sessões ou atividades de canoagem em segurança. Avaliação do curso
Metodologias
PRESENCIAL As 25 horas presenciais da Oficina de Formação organizam-se em oito sessões, de acordo com a seguinte sequência (Tópicos e duração): Sessão I 2 h Abordagem Histórica Contextualização da Canoagem na modernidade a) Diferentes modalidades b) Grau de dificuldade dos rios/troços c) Lazer/Competição Sessão II 3 h Caraterísticas dos materiais Equipamento de Proteção Individual (EPI) Normas de segurança Sessão III 3 h Técnicas propulsivas e de controlo da embarcação Entrada/Saída e transporte da embarcação Sessão IV 3 h Aprendizagem/Exercitação das diferentes técnicas propulsivas e de manobras em Canoas Sit-on-top e K1 – Competição / Iniciação Sessão V 2 h Abordagem à Esquimotagem Sessão VI 3 h Realização de percurso de lazer (troço do rio Rabaçal) Sessão VII 6 h Visita ao Centro de Alto Rendimento de Vila Nova de Foz Côa Passeio em Canoa para visitar as Gravuras de Foz Côa Sessão VIII 3 h Apresentação dos projetos de integração da Canoagem em atividades interdisciplinares, curriculares ou extracurriculares, propostos por cada grupo. Avaliação e conclusão da oficina de formação. TRABALHO AUTÓNOMO O Trabalho Autónomo dos formandos destina-se à prática, individual e em grupo, da Canoagem com base nos guiões facultados pelo formador; à realização de atividades com alunos; e à elaboração/experimentação do projeto de integração da modalidade em iniciativas interdisciplinares, a apresentar na sessão final da Oficina.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base as seguintes componentes: (i) Fichas de trabalho (guiões); (ii) realização de um circuito pré-estabelecido, utilizando as técnicas e manobras abordadas e (iii) Relatório individual, seguindo o modelo facultado pelo formador.
Bibliografia
Desporto Escolar (2021). Regulamento Específico de Canoagem 2021-2022. https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_canoagem_21-22.pdf FCDEF-UC (2010). «Iniciação à Canoagem na Escola». Módulos de Formação, setembro 2010, Universidade de Coimbra. Federação Portuguesa de Canoagem (2021). A Canoagem e as suas Especialidades https://youtu.be/gx47rILLomI Hugo de Dios (2003). Cantabria em piragua. Guía de rios navegables. Ed. Tantin ediciones. Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória (2017). https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf
Anexo(s)
Observações
A Oficina de Formação «Canoagem – Uma atividade física de excelência para a promoção da interdisciplinaridade» destina-se a incentivar a prática da Canoagem nas escolas associadas do CFAE do Alto Tâmega e Barroso, reconhecendo, por um lado, as condições proporcionadas pela proximidade aos rios existentes ...
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-09-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 18:30 | 2:00 | Presencial |
2 | 20-09-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 27-09-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 04-10-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
8 | 03-11-2023 (Sexta-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
António Miguel Ralha Portugal
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. De acordo com o artigo 15.º da Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho, esta ação de formação releva para a progressão da carreira dos professores bibliotecários, incluindo-se na dimensão científica e pedagógica.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
A educação inclusiva é ainda uma utopia a fazer-se, a aprofundar, a melhorar. A EMAEI do agrupamento verificou a necessidade de promover uma reflexão sobre as práticas pedagógicas inclusivas em sala de aula, para melhorar o desempenho dos docentes do agrupamento.
Objetivos
Objetivos: - sensibilizar os docentes para uma educação mais inclusiva; - esclarecer o conceito de educação inclusiva e distingui-lo de aproximações e mitos; - mostrar como ensinar, por exemplo, crianças com dislexia; - mostrar a importância da avaliação formativa em e, em particular, para crianças com necessidades de aprendizagem específicas, como a dislexia; - refletir sobre a auto e heteroavaliação; - refletir sobre a classificação final a atribuir ao longo dos períodos letivos.
Conteúdos
Conteúdos da ação: - o que é uma educação inclusiva? Mitos e realidades; - as desigualdades e as diferenças na escola; - o fundamento ético da educação inclusiva; - como ensinar alunos com dislexia; - como proceder no programa Inovar, para o registo de medidas e futura monitorização; - como avaliar sem excluir; - como avaliar alunos com dislexia; - o papel do professor de Educação Especial; - como classificar; - educação inclusiva como uma (boa) utopia.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-09-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
José António Flambó Afonso Batista
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processo educativo Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão
Conteúdos
1. Enquadramento teórico e normativo 1.1. Quadro conceptual Os direitos humanos e as políticas de inclusão. Justiça distributiva e éticas do cuidado. Tradução dos princípios de justiça em direitos e capacidades. O projeto Strength Through Diversity e a diversidade dos públicos na educação escolar: dimensões da diversidade; abordagens multinível da diversidade em educação. 1.2. Quadro normativo de referência Os Decretos-Leis nº 54/2018 de 6 de julho (na sua redação atual) e n.º 55/2018, de 6 de julho (e respetivas Portarias). O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Autonomia e responsabilidade dos decisores locais: interpretação dos normativos; as margens de autonomia potenciada pela portaria n.º 181/2019, de 11 de junho, na sua redação atual. Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos AE/ENA. 1.3. Dimensões organizacionais das políticas de inclusão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 1.1. e 1.2.] 2. Concretização das políticas de inclusão 2.1 As escolas e as práticas A inclusão em contexto: modelos educativos e conceções de cidadania e equidade. 2.2. Os agentes sociais das práticas de inclusão Pessoas, instituições, ambientes de aprendizagem. Cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. 2.3. Os recursos para a inclusão A identificação e gestão dos recursos (humanos, materiais, institucionais) e a sua potencialização na promoção da escola inclusiva. 2.4. Contextos de interação socioeducativa na perspetiva da inclusão: a sala de aula e ‘o resto’ – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 2.1., 2.2. e 2.3.] 3. Conhecer, partilhar, decidir 3.1. Conhecer e cooperar com as pessoas e as instituições 3.2. Conhecer, estimular e proteger as crianças e jovens: princípios, métodos, instrumentos 3.3. Conhecer para transformar: dos instrumentos de suporte à monitorização às modalidades de participação de professores, pais e alunos nos processos de decisão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 3.1. e 3.2.] 4. Avaliação Apresentação e discussão dos trabalhos/produtos finais dos formandos
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário. Elaboração individual de trabalho/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Cerna, L. et al. (2021) Promoting inclusive education for diverse societies: A conceptual framework. Disponível em: Promoting inclusive education for diverse societies : A conceptual framework | OECD Education Working Papers | OECD iLibrary (oecd-ilibrary.org) Eurydice (2020). A equidade na educação escolar na Europa (trad. Lisboa: DGEEC/Unidade portuguesa de Eurydice). Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/517ee2ef-4404-11eb-b59f-01aa75ed71a1/language-pt European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2021). Inclusive School Leadership: A Tool for Self-Reflection on Policy and Practice. (M. Turner-Cmuchal, E. Óskarsdóttir and M. Bilgeri, eds.). Odense, Denmark. Disponível em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/SISL_Self-Reflection_Tool.pdf Pereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf UNESCO (2022). Reaching out to all learners: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education
Anexo(s)
Observações
Dimensão científico-pedagógica: Despacho 779/2029 e Despacho 4840/2023
(em colaboração com Dulce Sousa)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-09-2023 (Quinta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-09-2023 (Terça-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 14-09-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 21-09-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 28-09-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 12-10-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 19-10-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 26-10-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Maria José Teixeira do Nascimento
Destinatários
Professores dos grupos 110 e 230
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110 e 230. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110 e 230.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Num contexto educativo dinâmico e complexo, a didática da matemática e a aquisição de novos conhecimentos tornam-se essenciais numa resposta adequada aos desafios da Educação no séc.XXI. Com documentos referenciais como o Perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória e a propostas das novas Aprendizagens Essenciais, torna-se cada vez mais urgente a criação de momentos de formação que promovam a atualização, alargamento e aprofundamento de conhecimentos científicos e pedagógico-didáticos. A resposta à diversidade de contextos e diversidade de alunos torna-se um desafio para todos os professores, sendo essencial o recurso a momentos de reflexão conjunta, onde se privilegie a resolução de problemas e a resposta a necessidades, de forma partilhada. Assim, no âmbito da didática da matemática, será essencial a criação de momentos de formação em torno do desafio da diferenciação pedagógica (recursos, currículo e avaliação). No processo de ensino-aprendizagem-avaliação da matemática, a preocupação com o sucesso escolar de todos os alunos, exige uma capacidade de reflexão e ação por parte do professor, diversificando estratégias e recursos no sentido de envolver e potenciar as capacidades dos seus alunos. O papel ativo do aluno na construção da sua própria aprendizagem, surge hoje como aspeto essencial na promoção de medidas de sucesso para todos.
Objetivos
- Contribuir para o desenvolvimento profissional e global dos formandos; - Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na resposta à diversidade; - Permitir momentos de reflexão contextualizada em problemas e necessidades; - Favorecer a criação de redes de partilha de ideias e recursos; - Permitir a criação de recursos e definição de estratégias de ensino que permitam um leque de respostas à diversidade de necessidades dos alunos
Conteúdos
- Enquadramento curricular (Perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória, Aprendizagens Essenciais e Decreto lei nº55/2018 de 6 de julho e Decreto-Lei nº54/2018 de 6 de julho) (3h) - Diferenciação Pedagógica: conceitos e desafios (3 h) - Processo de ensino-aprendizagem- avaliação, no âmbito da disciplina de matemática, em ensino presencial ou não presencial- planificação, recursos, estratégias, avaliação- (9h)
Metodologias
Com uma metodologia teórico-prática, os formandos deverão refletir sobre textos ou excertos de textos, para que seja possível clarificar alguns conceitos. Os fundamentos associados à Didática da matemática e Diferenciação Pedagógica, serão abordados numa perspetiva de discussão coletiva e com recurso a exemplos práticos. Ao longo das sessões será incentivada a partilha de inquietações e necessidades, como forma de permitir a procura de respostas e soluções adequadas a cada contexto, aliando a teoria à prática. Todos os materiais construídos pelos formandos, como reflexões, recursos e outros; serão contemplados na sua avaliação, bem como o relatório de reflexão crítica entregue no final da ação. Os produtos estão relacionados com a criação de cenários de aprendizagem, que impliquem o trabalho multinível, num determinado tema/conteúdo ou no desenvolvimento de capacidades matemáticas.
Avaliação
- A avaliação dos formandos será baseada, de acordo com o Estatuto da Carreira Docente, numa escala de 1 a 10 valores, mediante o seu desempenho nas sessões presenciais conjuntas e na avaliação individual dos trabalhos produzidos. - A avaliação final da ação será feita mediante o preenchimento de um inquérito pelos formandos, elaborado pelo Centro de Formação para a Avaliação Final da Ação e análise dos mesmos juntamente com alguns itens referidos no relatório do formador.
Bibliografia
Santos, L. (s.d.). Diferenciação pedagógica: um desafio a enfrentar. Universidade de Lisboa: Instituto de Educação. Recuperado em 24 julho, 2012, de http://area.fc.ul.pt/pt/artigos%20publicados%20nacionais/Diferenciacao%20Pedagogica%2 Maia, V. (2021). A diferenciação pedagógica como promotora da participação em sala de aula de todos os alunos. In S. Freire (Coord.). Inclusão como participação social: diferentes perspetivas em análise. (Coleção Educação XXI). Lisboa: Instituto de Educação, Universidade de Lisboa Maia, V. O., & Freire, S. (2020). A diferenciação pedagógica no contexto da educação inclusiva. Revista Exitus, 10(1), e020003. https://doi.org/10.24065/2237-9460.2020v10n0ID1147 Tomlinson, C. (2014). The differentiated classroom: Responding to the needs of all learners. ASCD Publication.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-06-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 04-07-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 06-07-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online assíncrona |
4 | 11-07-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 13-07-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Paulo Jorge Sequeira Sanches
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso, sob proposta da DGE - Desporto Escolar
Enquadramento
Em parceria com a DGE e a Federação Portuguesa de Padel, esta formação visa propiciar um aprofundamento dos princípios e das práticas do Padel no Desporto Escolar, aprofundando conhecimentos e competências dos Professores de Educação Física, capacitando-os para desenvolverem em contexto esta modalidade desportiva com enorme interesse para os alunos, de modo aprofundado. Aos docentes é possibilitado explorar propostas metodológicas atuais no ensino e treino do Padel, com impactes no desenvolvimento profissional e pessoal bem, como nas aprendizagens dos alunos. Sublinha-se que o Padel faz recurso a um conjunto de técnicas diversificadas, discutindo-as e praticando-as, dando relevância em particular às relativas aos skills avançados que poderão ser transferidos para muitas outras práticas desportivas, permitindo o desenvolvimento integral dos alunos.
Objetivos
Esta ação vem no seguimento da ação O PADEL NO DESPORTO ESCOLAR, visando: • Providenciar aos professores instrumentos pedagógicos, assegurando conhecimentos específicos e aprofundados da modalidade, bem como, desenvolver projetos nas escolas tanto na vertente curricular como extracurricular, nomeadamente o Desporto Escolar. • Aprofundar conhecimentos, desenvolver e identificar a terminologia específica; • Conhecer gestos técnicos específicos de base; de nível intermédio e avançados. • Conhecer os princípios do jogo; diferenciando as zonas e os princípios táticos inerentes a cada uma delas • Conhecer e desenvolver formas jogadas simplificadas e avançadas; e metodologias específicas para o ensino e treino da modalidade nos escalões mais jovens. • Dominar as movimentações específicas básicas e avançadas do jogo formal
Conteúdos
- Etapas de desenvolvimento do Padel . Etapa de desenvolvimento específico . Etapa de desenvolvimento competitivo . Etapa de desenvolvimento rendimento - Introdução à Metodologia de Ensino 1. Progressões de ensino para as principais técnicas e respectivas componentes tácticas específicas. 1.1 Perfeição na execução dos batimentos básicos. 1.2 Batimentos especiais 1.3 Boa movimentação e bom trabalho de pés 1.4 Conhecimento táctico base 1.5 Contra ataque. 1.6 Encorajamento de jogo agressivo 1.7 Antecipação no ganho da rede 1.8 Capacidade de cobrir a rede 1.9 Rendimento do jogo de rede 1.10 Saídas por 3 e por 4. 2. Metodologia e objectivos 2.1 Definição do tipo de exercício e seu objectivo 2.2. Os recursos materiais 2.2.1. O tipo de campo 2.2.2 Espaço exterior ao campo 2.2.3 Materiais complementares 2.3. A segurança 2.3.1. Organização das rotações do exercício 2.3.2. Definição das tarefas no exercício 3.1 A primeira aula 3.2 Aulas de grupo e individuais 3.2.1. Número de alunos 3.2.2. Colocação do treinador no campo 3.2.3. Organização dos alunos no campo (destros e esquerdinos) 3.2.4. Progressão do grau de dificuldade dos exercícios 3.2.5. Diversidade 3.2.6. O jogo 3.2.7. A Segurança 3.3. Alunos principiantes e intermédios 3.3.1 Características 3.3.2 Adaptações 3.3.3 Organização dos alunos no campo 3.3.4 Expectativas - Conhecer os princípios do Jogo . Situações defensivas . Situações ofensivas . Situações de jogo.
Metodologias
O curso foi concebido e organizado para ser desenvolvido em regime B-learning, através de sessões online (síncronas e assíncronas) e autoaprendizagem, com recurso a uma plataforma de E-learning e sessões presenciais, destinadas a sessões práticas. Os módulos do curso são disponibilizados, na sua totalidade, na plataforma e-learning: Formação Síncrona através de videoconferências, chats, entre outros. Esta modalidade tem a vantagem de se poderem realizar sessões em tempo real, seja qual for o local em que o formando se encontre. Formação Assíncrona com suporte em e-mail, fóruns, fóruns, provas/testes, podendo o formando estudar quando quiser, flexibilizando e gerindo as aprendizagens de acordo com a sua disponibilidade, fomentando a pro-atividade. Para além das sessões presenciais práticas, realizando transições entre a teoria e a prática, o formando terá acesso a baterias de exercícios/casos práticos, de textos, formulação de perguntas ao formador com respetivo feedback por e-mail/ ou sistema de mensagens e outras ferramentas de feedback
Avaliação
A avaliação dos formandos foca a participação nas sessões presenciais e online, bem como a realização um trabalho final em que abordem os conteúdos trabalhados e evidenciem a aplicação das temáticas abordadas, bem como uma reflexão crítica escrita. Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.º 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
Manual do Treinador de Padel - nível avançado – Federação Portuguesa de Padel Documentos e conteúdos da Federação Internacional de Padel -http://www.padelfip.com Documentos de conteúdos do site da Federação Portuguesa de Padel - www.fppadel.pt Documento do PNED-Plano Nacional da Ética Desportiva- www.pned.pt Perfil do aluno à saída do ensino obrigatório
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-06-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Online síncrona |
2 | 22-06-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Online síncrona |
3 | 23-06-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 24-06-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 24-06-2023 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 26-06-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
7 | 27-06-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online assíncrona |
Formador
Sofia Carmo Costa Oliveira Reis
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.
Objetivos
- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica; - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.
Conteúdos
1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA - 1h; 2. Natureza e fundamentos da avaliação– 1h; 3. Processos de avaliação pedagógica – 4h: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação
Metodologias
Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.
Avaliação
Frequência da ACD
Bibliografia
https://afc.dge.mec.pt/sites/default/files/2022-05/Referencial%20ACD1.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-06-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 27-06-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
José Jorge da Silva Teixeira
Destinatários
Professores do Grupo 510
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 510. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 510.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Um ensino das ciências que se pretenda renovado passa pela valorização da experimentação. Assim, é necessário ajudar os professores a utilizar metodologias ativas, aplicações (DataLogger) e materiais (calculadoras gráficas e sensores) que lhes permitam enfrentar os desafios do ensino experimental. Nesta formação pretende-se que os professores, no âmbito da experimentação, aprendam a utilizar sensores e a realizar tratamento de dados na calculadora gráfica. A experimentação assume, nas aprendizagens essenciais, o papel preponderante na operacionalização dos conhecimentos, capacidades e atitudes. Para além disso, a ação visa promover a iniciativa prioritária “formação e capacitação digital de professores”, identificada no Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Conhecer as funcionalidades da calculadora gráfica na ótica do utilizador (professor e aluno). Utilizar os écrans e as teclas da calculadora gráfica para criar recursos educativos digitais. Utilizar um sistema de recolha de dados (CLAB) durante a realização das atividades experimentais, indicadas nas aprendizagens essenciais, de Física e Química A dos 10.º e 11.º anos. Realizar o tratamento estatístico e a representação gráfica dos dados recolhidos e a partir destes obter conclusões. Elaborar protocolos para os alunos de acordo com as aprendizagens essenciais e as especificações técnicas dos equipamentos. Partilhar e divulgar materiais, estratégias e experiências inovadoras que possam ser úteis aos professores do grupo 510.
Conteúdos
O número total de horas será de 25, distribuídas por 4 sessões presenciais (12 horas), 3 sessões síncronas (8 horas) e 1 sessão assíncronas (5 horas). Os conteúdos da ação estão centrados nas atividades laboratoriais, indicadas nas aprendizagens essenciais, de Física e Química dos 10.º e 11.º anos. A lista de atividades é a seguinte: - Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida; - Movimento vertical de queda e ressalto de uma bola: transformações e transferências de energia; - Características de uma pilha; - Radiação e potência elétrica de um painel fotovoltaico; - Capacidade térmica mássica; - Balanço energético num sistema termodinâmico; - Queda livre: força gravítica e aceleração da gravidade; - Forças nos movimentos retilíneos acelerado e uniforme; - Movimento uniformemente variado: velocidade e deslocamento; - Características do som; - Velocidade de propagação do som; - Absorção, reflexão, refração e reflexão total; - Constante de acidez; - Titulação ácido-base. Na ação de formação, de acordo com os interesses dos formandos e do material disponível, serão exploradas pelo menos 50% das atividades referidas. Sessão 1: 3,5 horas (presencial) Apresentação e exploração da aplicação que permite a recolha de dados experimentais (DataLogger). Ligação da calculadora ao CLAB. Ligação dos sensores ao CLAB. Utilização dos sensores em ambiente laboratorial. Realização de uma atividade laboratorial do 10.º ano ou do 11.º ano orientada pelo formador. Sessão 2: 2,5 horas (presencial) Realização, por cada grupo de formandos, de pelo menos duas atividades laboratoriais da lista. Sessão 3: 3 horas (síncrona) Exploração do ScreenReceiver. Tratamento dos dados. Exportação de dados para o menu da estatística. Sessão 4: 3,5 horas (presencial) Realização, em cada grupo de formandos, de atividades laboratoriais da lista. Tratamento dos dados. Sessão 5: 2,5 horas (presencial) Recolha de dados da tarefa a avaliar. Sessão 6: 2,5 horas (síncrona) Tratamento dos dados. Sessão 7: 5 horas (assíncrona) Tratamento dos dados, conclusões e sugestões da tarefa a avaliar. Realização do protocolo para o aluno. Sessão 8: 2,5 horas (síncrona) Apresentação dos trabalhos. 12 horas presenciais 8 horas síncronas na plataforma Google Meet ou Zoom 5 horas assíncronas Total: 25 horas
Metodologias
Na primeira sessão haverá um momento teórico onde se fornecerão instruções sobre o funcionamento da calculadora, do CLAB e dos sensores. As restantes horas presenciais serão práticas, para aplicar o que foi exemplificado na exploração das atividades laboratoriais da lista. A turma será dividida em pequenos grupos de trabalho. Nos momentos à distância (síncronos) serão explorados o ScreenReceiver, o tratamento de dados e a exportação de dados para o menu da estatística. Os formandos serão divididos em sala simultâneas para trabalhar com os mesmos elementos do grupo das sessões presenciais. Assincronamente, os formandos desenvolvem um protocolo, para os alunos, de uma atividade laboratorial realizada na formação. Devem também apresentar a recolha e tratamento de dados, análise e conclusões. Na última sessão os formandos apresentam o trabalho realizado assincronamente.
Avaliação
Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.º 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Será avaliado o envolvimento ativo dos formandos na participação do trabalho individual e em grupo, na elaboração de materiais e na participação nos momentos de discussão coletiva. Os formandos apresentarão um trabalho de produção, aplicação e reflexão crítica de uma atividade integrada nos conteúdos desta ação. No final da formação, cada formando deverá ainda entregar uma breve reflexão escrita sobre o seu desenvolvimento e uma identificação de necessidades futuras de formação e/ou projetos a desenvolver.
Modelo
Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.º 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
Dias, M. (2018). Atividades laboratoriais de Física-Química do 10.º e 11º ano. Lisboa: CASIO Portugal. Teixeira, J. & Soares, A. (2021). Atividades experimentais e resolução de problemas com calculadora gráfica: ensino remoto de Física. In F. Teixeira, F. Paixão, A. Frias, S. Silveira, D. Vaz & J. Morgado (Coord.), Educação em ciências: interações e desafios (pp. 52-55). Escola Superior de Educação de Coimbra.Kedzierska, E. & Salinci, L. (2021). Data logger App User’s Guide ver. 2.0. Amsterdam: CMA. Ventura, G., Fiolhais, M. & Fiolhais, C. (2021). 10 F – Física e Química A. Lisboa: Texto Editores. DGE (2018). Aprendizagens essenciais: Física e Química A (10.º e 11.º ano). Direção Geral de Educação, Ministério da Educação. https://www.dge.mec.pt/fisica-e-quimica-0
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-06-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-06-2023 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 21-06-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 01-07-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 01-07-2023 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 05-07-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 06-07-2023 (Quinta-feira) | 13:00 - 18:00 | 5:00 | Online assíncrona |
8 | 13-07-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
José António Flambó Afonso Batista
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
Ao longo da sua existência, o CFAE do Alto Tâmega e Barroso tem vindo a consolidar um historial de ações de formação de incentivo à organização de visitas de estudo, num claro reconhecimento das suas imensas potencialidades pedagógicas, particularmente relevantes na construção de um conhecimento aberto ao meio: local, nacional e internacional. A participação em projetos de intercâmbio, presenciais e a distância (Erasmus+ e eTwinning) tem renovado e expandido o interesse pelas visitas de estudo, enquanto oportunidades de articulação do currículo, com reconhecido impacto na qualidade das aprendizagens e na formação integral dos alunos, ao contextualizar o(s) conhecimento(s) em atividades e projetos trans/multi/interdisciplinares, promovendo o desenvolvimento profissional dos docentes, a formação pessoal e social de todos os alunos e a interação entre a escola e o meio. As visitas de estudo constituem-se, assim, como atividades inclusivas e como estratégias estimulantes quer pelo consensual caráter motivador, quer pela convivência, quer, ainda, pelas dimensões lúdicas e de gamificação que podem proporcionar, desencadear e consolidar. É exatamente sob esta perspectiva que se propõe a realização do curso «As visitas de estudo, percursos de inclusão e de articulação curricular», privilegiando a interligação entre teoria e prática, entre as vivências escolares e os contactos com realidades diversas, social e culturalmente. Pela sua natureza transdisciplinar, as visitas de estudo vão permitir que as propostas deste curso convoquem o planeamento colaborativo, a par da organização, realização e avaliação à luz dos saberes específicos de diferentes áreas curriculares, num claro benefício mútuo e (in)comum.
Objetivos
- Divulgar o enquadramento legal das visitas de estudo, em contexto nacional e internacional; - Promover a realização de visitas de estudo contextualizadas nos projetos educativos de Agrupamento/Escola, num paradigma de Educação Inclusiva e de incentivo à autonomia e flexibilidade curricular; - Agilizar a organização, realização e avaliação de visitas de estudo, atendendo à diversidade dos participantes, à articulação curricular entre as diferentes áreas curriculares disciplinares envolvidas e às especificidades dos locais a visitar; - Consolidar os conhecimentos, as atitudes e as experiências de Cidadania ativa e europeia, desenvolvendo a sensibilidade estética e artística para uma vivência cultural informada.
Conteúdos
- Apresentação do Curso (1h) - Organização, funcionamento e avaliação Módulo 1 (6h) - Enquadramento legal das visitas de estudo - Visitas de estudo em contexto educativo: potencialidades e constrangimentos - Tipos de Visitas de Estudo - A valorização do património artístico e cultural como ato de cidadania europeia - A localidade como documento cultural: Os vestígios materiais; A flora e a fauna; Os lugares históricos; As obras de arte; Os textos históricos. Módulo 2 (7h) - Etapas de participação numa visita de estudo internacional: Chaves-Madrid-Chaves (Tordesilhas, Segóvia e Madrid) - Sequência de atividades: prévias (definição de objetivos; equipa responsável; elaboração do itinerário; contactos com as entidades/os locais a visitar), durante a visita (regras e normas de segurança, organização dos participantes; contacto com os encarregados de educação; registo das atividades), no regresso (construção da memória da visita de estudo; formas e meios de divulgação). - Recursos digitais a integrar na sequência de atividades planeada - Documentação a facultar a (i) encarregados de educação; (ii) participantes; (iii) comunidade educativa - Avaliação do Curso (1h) – questionários a preencher por formador(es) e formandos
Metodologias
O Curso adota uma metodologia ativa e participativa para a consecução dos objetivos estabelecidos, em que se associam momentos de interação diferenciada: (1) momentos de caráter expositivo/exploratório com experimentação, em grupo, de aplicativos digitais (códigos QR, mentimeter, quizzes, …); (2) momentos de realização autónoma de propostas (visitas a locais selecionados, pesquisa orientada em documentação recolhida/facultada), apoiados pela disponibilização de guiões orientadores; e (3) momentos de debate/reflexão participada, com base nos Diários de Bordo, gradualmente construídos pelos participantes (padlet, digipad). A avaliação do curso realizada por análise das opiniões de formandos e de formador(es) obtidas através de questionários facultados na sessão final (formulários online).
Avaliação
Avaliação realizada nos termos da legislação em vigor, expressa numa escala de 1 a 10 valores (Despacho n.º 4595/2015 de 6 de maio), contemplando: - Formação presencial com frequência obrigatória em dois terços do número de horas de duração da ação; - Diário de Bordo, digital, construído ao longo do curso, de acordo com o Guião facultado no início do Curso.
Bibliografia
Legislação: Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho; Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho; Despacho n.º 6147/2019, de 4 de julho; Circular Informativa DGEstE 1/2017, de 22 de maio Almeida, António (1998). Visitas de estudo – conceções e eficácia na aprendizagem. Livros Horizonte Janson, Horst Woldemar (2010). A Nova História da Arte de Janson. A Tradição Ocidental. Fundação Calouste Gulbenkian Recursos web: Madrid - portais (https://www.madrid.es/portal/site/munimadrid); Tordesillas - portal (https://tordesillas.ayuntamientosdevalladolid.es); Segovia (https://segovia.es) Recursos web: Apps para a Educação, Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) https://appseducacao.rbe.mec.pt
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-06-2023 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 03-06-2023 (Sábado) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 04-06-2023 (Domingo) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 04-06-2023 (Domingo) | 14:30 - 18:00 | 3:30 | Presencial |
Formador
José Manuel Mimoso Cardoso
Destinatários
Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
A Oficina de Formação «Canoagem – Uma atividade física de excelência para a promoção da interdisciplinaridade» destina-se a incentivar a prática da Canoagem nas escolas associadas do CFAE do Alto Tâmega e Barroso, reconhecendo, por um lado, as condições proporcionadas pela proximidade aos rios existentes nos três concelhos abrangidos: Valpaços, Chaves e Boticas e, por outro, acolhendo o interesse manifestado por docentes e discentes. A realização desta Oficina constitui, assim, uma oportunidade efetiva de aumento da prática e experiência de canoagem dos formandos, assegurando, em simultâneo, o reforço da oferta formativa de canoagem como contributo para: - o desenvolvimento de atividades de natureza, curriculares e extracurriculares, previstas no Programa de Educação Física e no Plano do Desporto Escolar; - a realização de projetos/ações de articulação curricular entre diferentes ciclos/áreas disciplinares, seguindo as orientações da Autonomia e Flexibilidade Curricular; - a promoção de estilos de vida ativos e saudáveis dos alunos, num ambiente participado, recreativo e inclusivo.
Objetivos
- Aumentar o tempo e a qualidade da prática da Canoagem na Escola, fomentando a realização de iniciativas interdisciplinares e inclusivas. - Dinamizar a prática da Canoagem na Escola, como oferta de desporto de natureza. - Promover o desenvolvimento de competências específicas dos professores no âmbito da Educação Física e do Desporto Escolar.
Conteúdos
Apresentação do Curso - Diferentes disciplinas e vertentes da canoagem; - Equipamento adequado ao local de prática e aos discentes EPI (Equipamento de Proteção Individual); - Segurança: local de atividade e equipamento; - Diversidade de manobras (equilíbrio, propulsão e condução) e componentes críticas dos gestos; - Identificação e correção de erros técnicos na realização das diferentes manobras; - Técnicas de salvamento e de auto-resgate; - Progressão do ensino e aprendizagem das manobras em canoagem; - Organização de sessões ou atividades de canoagem em segurança. Avaliação do curso
Metodologias
PRESENCIAL As 25 horas presenciais da Oficina de Formação organizam-se em oito sessões, de acordo com a seguinte sequência (Tópicos e duração): Sessão I 2 h Abordagem Histórica Contextualização da Canoagem na modernidade a) Diferentes modalidades b) Grau de dificuldade dos rios/troços c) Lazer/Competição Sessão II 3 h Caraterísticas dos materiais Equipamento de Proteção Individual (EPI) Normas de segurança Sessão III 3 h Técnicas propulsivas e de controlo da embarcação Entrada/Saída e transporte da embarcação Sessão IV 3 h Aprendizagem/Exercitação das diferentes técnicas propulsivas e de manobras em Canoas Sit-on-top e K1 – Competição / Iniciação Sessão V 2 h Abordagem à Esquimotagem Sessão VI 3 h Realização de percurso de lazer (troço do rio Rabaçal) Sessão VII 6 h Visita ao Centro de Alto Rendimento de Vila Nova de Foz Côa Passeio em Canoa para visitar as Gravuras de Foz Côa Sessão VIII 3 h Apresentação dos projetos de integração da Canoagem em atividades interdisciplinares, curriculares ou extracurriculares, propostos por cada grupo. Avaliação e conclusão da oficina de formação. TRABALHO AUTÓNOMO O Trabalho Autónomo dos formandos destina-se à prática, individual e em grupo, da Canoagem com base nos guiões facultados pelo formador; à realização de atividades com alunos; e à elaboração/experimentação do projeto de integração da modalidade em iniciativas interdisciplinares, a apresentar na sessão final da Oficina.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base as seguintes componentes: (i) Fichas de trabalho (guiões); (ii) realização de um circuito pré-estabelecido, utilizando as técnicas e manobras abordadas e (iii) Relatório individual, seguindo o modelo facultado pelo formador.
Bibliografia
Desporto Escolar (2021). Regulamento Específico de Canoagem 2021-2022. https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/re_canoagem_21-22.pdf FCDEF-UC (2010). «Iniciação à Canoagem na Escola». Módulos de Formação, setembro 2010, Universidade de Coimbra. Federação Portuguesa de Canoagem (2021). A Canoagem e as suas Especialidades https://youtu.be/gx47rILLomI Hugo de Dios (2003). Cantabria em piragua. Guía de rios navegables. Ed. Tantin ediciones. Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória (2017). https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-05-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 27-05-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 27-05-2023 (Sábado) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 31-05-2023 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 17-06-2023 (Sábado) | 10:30 - 13:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 17-06-2023 (Sábado) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 28-06-2023 (Quarta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 28-06-2023 (Quarta-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
José Manuel Batista Vieira
Destinatários
Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua.
Modelo
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
Esta turma decorre em regime presencial.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-04-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 27-04-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 04-05-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 11-05-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 18-05-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 25-05-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 01-06-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 07-06-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 14-06-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
10 | 22-06-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Maria Adalgisa Portugal Ferreira da Silva Babo
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Anexo(s)
Prioridades Formação Contínua 2023
Observações
Dimensão científico-pedagógica: Despacho 779/2019 e Despacho 4840/2023
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-04-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 27-04-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 04-05-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 11-05-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 19-05-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 25-05-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 01-06-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 15-06-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
Formador
Eusébio André Machado
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial, TEC.ESP. - Técnicas Especiais
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Rede de RAFC da Rede TMAD
Enquadramento
Os Decretos-Lei n.º54/2018, de 6 de julho, e a Lei n.º 116/2019, de 13 de setembro, bem como o Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, e as Portarias de Avaliação, nomeadamente as Portarias n.º 223-A/2018, de 3 de agosto, n.º 226-A/2018, de 7 de agosto, e n.º 235-A/2018, de 23 de agosto, são normativos fundamentais para os profissionais da educação e para todos os intervenientes nos processos educativos, a que a avaliação, enquanto processo integrado no trinómio ensino-aprendizagem-avaliação, é inerente. Nestes normativos, a avaliação é o garante da criação de condições de acesso e participação de todos os alunos ao processo de ensino-aprendizagem. Neles se estatuem as competências das EMAEI, o papel dos professores de Educação Especial e as medidas de suporte à aprendizagem. Estas, organizadas num contínuo, têm como finalidade a adequação às necessidades e potencialidades de cada aluno, assegurando as condições necessárias à sua realização plena e a aprendizagens efetivas. Por outro lado, a abordagem multinível permite reforçar a intervenção curricular das escolas e o caráter formativo da avaliação, promovendo a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. A integração e valorização do trabalho colaborativo na avaliação do ensino e das aprendizagens será uma mais-valia para este processo, por se tratar de um aspeto inerente à gestão do currículo na sua condição de instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens. Neste contexto, a avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação e permite obter informação privilegiada e sistemática nos diversos domínios curriculares, devendo, com o envolvimento dos alunos no processo de autorregulação das aprendizagens, fundamentar o apoio às mesmas, em articulação com dispositivos de informação dirigidos aos pais e encarregados de educação, recorrendo a uma variedade de procedimentos, técnicas e instrumentos de recolha de informação, adequados à diversidade das aprendizagens, aos destinatários e às circunstâncias em que ocorrem. Assim sendo, a informação recolhida com finalidade formativa suportará a tomada de decisões quanto à definição de estratégias de diferenciação pedagógica. Por outro lado, a recolha de informação com finalidade formativa, assim como a que se realiza no âmbito da avaliação sumativa (com e sem fins classificatórios), pode ser feita com recurso ao digital. Além disso, o digital pode estar ao serviço da diferenciação pedagógica, da criação de tarefas que permitam aos alunos superar eventuais dificuldades, de facilitação da sua integração escolar e do apoio ao processo de ensino, aprendizagem e avaliação. Ademais, facilita ainda a distribuição de feedback pelo docente e pelos pares, bem como a autorregulação das aprendizagens por parte dos discentes. O investimento nesta área do conhecimento tem sido grande e visa garantir aos professores competências para avaliar em conformidade com o postulado nos normativos vigentes. A promoção de formação contínua nesta área visa, por um lado, a produção de materiais que resultam da investigação mais atualizada na área da avaliação; a promoção de dinâmicas de formação que garantam o isomorfismo pedagógico, por outro lado; e, finalmente, a criação de condições para a construção de comunidades de prática que se constituam como contextos de desenvolvimento profissional em que os professores possam dar resposta às necessidades sentidas nas escolas em que lecionam, através de processos de investigação-ação. Neste contexto, as escolas enfrentam múltiplos desafios a que é preciso dar respostas. No sentido de promover a capacitação dos docentes nestas dimensões, que envolvem naturalmente a avaliação e o currículo, a Rede TMAD concebeu esta ACD que pode ajudar a maximizar as aprendizagens e o sucesso de todos e cada aluno, considerando também os seus perfis de aprendizagem.
Objetivos
1.Refletir sobre o papel da avaliação no desenvolvimento curricular. 2.Compreender o potencial da aprendizagem cooperativa para a avaliação pedagógica. 3.Assumir a avaliação pedagógica como ferramenta de inclusão. 4.Perceber o potencial da formação na promoção do desenvolvimento profissional docente 5.Partilhar o potencial do digital na promoção das diversas modalidades de avaliação 6.Integrar a avaliação pedagógica no contexto da autonomia e flexibilidade curricular.
Conteúdos
1. Currículo e avaliação: uma perspetiva integrada. 2. Aprendizagem cooperativa e avaliação pedagógica. 3. A inclusão e a avaliação pedagógica. 4. Avaliação pedagógica em contextos de formação. 5. O digital e a avaliação pedagógica. 6. A avaliação pedagógica no contexto da autonomia e flexibilidade curricular. Temas abordados 1. Avaliação Pedagógica 2. Desenvolvimento curricular 3. Aprendizagem Cooperativa 4. Inclusão 5. Desenvolvimento Profissional Docente 6. Ferramentas Digitais 7. Autonomia e Flexibilidade Curricular
Avaliação
Frequência da Sessão
Modelo
Frequência da Sessão
Bibliografia
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Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-04-2023 (Quinta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Cristina Marcelo Ferreira Loreiro
Destinatários
Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua.
Modelo
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-04-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 28-04-2023 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 05-05-2023 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 19-05-2023 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 23-05-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online assíncrona |
6 | 26-05-2023 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 02-06-2023 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 23-06-2023 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Anabela Cristina Antunes Pereira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial, com exceção de GR 120, 220, 330
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial, com exceção de GR 120, 220, 330. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O Curso de Formação «INGLÊS PARA PARTICIPAR EM PROJETOS INTERNACIONAIS» decorre do crescente envolvimento, por parte de educadores e professores, em (i) eventos e em projetos educativos internacionais (eTwinning e Erasmus+), (ii) da constituição e funcionamento de Clubes Europeus, (iii) das atividades de formação europeia (Schoolnet Academy e School Education Gateway) online (MOOCS, Webinars…) e/ou de concursos, (iv) do intercâmbio de alunos e do acolhimento de professores (jobshadowing), com base na implementação e difusão de projetos colaborativos. Neste contexto, o curso visa capacitar os docentes dos diversos grupos de recrutamento (excluindo os grupos de recrutamento 120, 220 e 330), com os conhecimentos básicos, proporcionando-lhes momentos de apropriação linguística e de interação comunicativa, no sentido de promover o aumento da sua compreensão e fluência durante participação em eventos internacionais, presenciais ou a distância, contribuindo para que, por um lado, se sintam confortáveis na utilização da língua inglesa, enquanto de língua de comunicação e de trabalho e, por outro, possam transmitir essa atitude de maior confiança e competência comunicativa aos seus alunos.
Objetivos
1. Desenvolver competências linguísticas, sobretudo “falar” e “ouvir”, em inglês, promovendo momentos de interação à luz das orientações facultadas pelo Quadro Europeu Comum de Referência (QECR) e respetivas grelhas de autoavaliação. 2. Proporcionar oportunidades de consolidação de estruturas-base de comunicação em Inglês, dotando os formandos de maior confiança e fluência, em situação real. 3. Fomentar a participação dos formandos em projetos, eventos e em grupos internacionais, cuja língua de comunicação seja o inglês.
Conteúdos
Módulo 1 – QECR, EUROPASS (Certificação Europeia) e ferramentas de trabalho Apresentação do Curso Apresentação das grelhas de autoavaliação do QECR Ferramentas de trabalho (da web 2.0 e outras) associadas a atividades de apresentação pública Módulo 1.1 – “Breaking the Ice” Identidade e apresentação pessoal; 1.º contacto: interação oral Estruturas gramaticais: present simple; possessive determiners; question words Módulo 2 – “Hanging out – Hit the Road” Atividades de tempo livre Atividades culturais: música; livros; cinema; teatro Estruturas gramaticais: present simple; -ing form (I like going…); grau dos adjetivos; advérbios de frequência Módulo 3 – “My School, My Job” O sistema educativo; a escola; as disciplinas; o horário escolar Estruturas gramaticais: preposições in/on/at; from… to Módulo 4 – “ I’m Portuguese” Usos e costumes; momentos da História de Portugal; Património Cultural Português; o meio local Estruturas gramaticais: Past Simple; used to… Módulo 5 – “Communicative Situations” Situações de comunicação: Na Escola; No Aeroporto; No Restaurante; Na Estação de Comboios; Numa loja Estruturas gramaticais: May I… What time…?; some… any… Módulo 6 – “Yes, I can… speak!” Apresentação orientada e comentada dos «Diários de Aprendizagem» dos formandos Avaliação do curso
Metodologias
O Curso organiza-se em oito sessões, sendo sete de 3 horas e uma de 4 horas. Cada uma das sessões apresentará a seguinte estrutura sequencial: I. Lançamento do tema/situação de comunicação (levantamento de vocabulário) II. Apontamento linguístico estruturante da comunicação interativa em contexto temático III. Trabalho colaborativo de interação oral (par ou pequeno grupo) em torno da situação inicial IV. Aplicação individual de conteúdos. Em cada momento, especialmente em II e III, será privilegiado o recurso a dinâmicas de grupo e a temas que espoletem a interação entre participantes (role-playing). Com vista à aplicação individual dos conteúdos e promoção de integração curricular dos recursos digitais pontualmente sugeridos neste curso, as leituras e imagens ou gravações áudio solicitadas serão objeto de transposição para o «Diário de Aprendizagem» (padlet) de cada formando.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a respetiva participação e contributos, a par do seu «Diário de Aprendizagem» (padlet) que incluirá uma reflexão crítica, construída de acordo com o guião facultado pela formadora.
Modelo
Questionário de satisfação a preencher por formadora e por formandos, respetivamente.
Bibliografia
Conselho da Europa (2001). Quadro europeu comum de referência para as línguas – aprendizagem, ensino, avaliação. Ministério da educação/GAER, disponível em http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Basico/Documentos/quadro_europeu_comum_referencia.pdf Europass, disponível em https://europass.cedefop.europa.eu/editors/pt/lp/compose http://www.europass.pt/documentos/GuiaodoFormador_EPL.pdf Portefólio Europeu de Línguas (DGE), disponível em http://www.dge.mec.pt/portefolio-europeu-de-linguas «Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas – Grelha de Autoavaliação» disponível em https://europass.cedefop.europa.eu/sites/default/files/cefr-pt.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-04-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 26-04-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 10-05-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 17-05-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 24-05-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 31-05-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 07-06-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 14-06-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 10-07-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
António Miguel Ralha Portugal
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Anexo(s)
Prioridades Formação Contínua 2023
Observações
Dimensão científico-pedagógica: Despacho 779/2019 e Despacho 4840/2023
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-04-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 26-04-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 04-05-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 11-05-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 18-05-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 25-05-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 01-06-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 13-06-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Online síncrona |