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DIVULGAÇÃO

344

A Cerâmica em projetos de aprendizagem cooperativa

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Escola Básica de Vidago (AE Fernão de Magalhães)

O curso «A Cerâmica em projetos de aprendizagem cooperativa» visa corresponder às solicitações dos docentes das escolas associadas ao CFAEATB, para aprofundarem os conhecimentos acerca da Cerâmica. Reconhece-se, assim, a oportunidade dessas solicitações, uma vez que, as técnicas de cerâmica são processos ...
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Ref. 220Cerâmica_T1 Inscrições abertas até 24-09-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117408/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 25-09-2024

Fim: 06-11-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Básica de Vidago (AE Fernão de Magalhães)

Formador

Rui Adelino Pinto Duarte

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O curso «A Cerâmica em projetos de aprendizagem cooperativa» visa corresponder às solicitações dos docentes das escolas associadas ao CFAEATB, para aprofundarem os conhecimentos acerca da Cerâmica. Reconhece-se, assim, a oportunidade dessas solicitações, uma vez que, as técnicas de cerâmica são processos artísticos extremamente ricos tanto para a apreensão cultural como para o desenvolvimento das aprendizagens, quer se considerem as aprendizagens de cariz disciplinar mais específico, relativas às artes visuais e às tecnologias artesanais, quer se considerem as aprendizagens de âmbito mais geral, associadas às ciências naturais e sociais, à matemática e às línguas. Acresce, ainda, o facto de as escolas associadas disporem dos equipamentos necessários, cuja rentabilização importa incentivar através da conceção e implementação de projetos cooperativos, em contexto de sala de aula e/ou em contexto de clube de cerâmica dado o consensual interesse, motivação e potencial educativo para as crianças e jovens. É neste enquadramento de plena relevância inter e transdisciplinar que se organiza o curso, facultando condições de experimentação orientada e de aprofundamento da prática artística aos educadores e aos professores na sua formação contínua, antecipando um aumento da frequência de atividades expressivas nas escolas associadas, com previsível impacto benéfico, por um lado, nos resultados escolares, fruto da articulação curricular entre tópicos disciplinares interligados e, por outro lado, nos ambientes de aprendizagem, fruto do envolvimento dos alunos em atividades cooperativas, cujos produtos finais integrem o contributo individual nas obras (in)comuns produzidas por cada grupo/turma.

Objetivos

- Descobrir as potencialidades da cerâmica no desenvolvimento de atividades inter e transdisciplinares. - Experimentar a modelação do barro, fazendo uso de utensílios específicos e de técnicas diversificadas. - Integrar a Cerâmica em projetos cooperativos, de âmbito nacional e internacional, que promovam valores e atitudes de autonomia, de responsabilidade, de cidadania e de inclusão.

Conteúdos

Apresentação do Curso: organização, finalidade, funcionamento e avaliação (proposta de construção gradual de um portfolio digital (eportfolio em padlet). Ferramentas do ceramista Composição e plasticidade das pastas cerâmicas Técnicas de Modelagem Olaria Fornos cerâmicos Cozedura do barro Análise conjunta de exemplos de integração de atividades de Cerâmica em contexto educativo Partilha dos eportfolios dos formandos Avaliação do Curso pelos formandos

Metodologias

O formador orienta as oito sessões teórico-práticas privilegiando a aprendizagem em grupo, numa sequência metodológica composta por tempos de: (i) transmissão verbal e visual dos conteúdos; (ii) experimentação de materiais; (iii) exemplificação das técnicas; (iv) aplicação prática das técnicas na produção de objetos cerâmicos. Esta sequência decorre, a par da divulgação de exemplos de projetos integradores da Cerâmica em contexto educativo.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o portfolio digital de cada formando.

Bibliografia

Chavarria, Joaquim (1999). Modelagem. Coleção Aula de Cerâmica. Parramon, 1999.Fricke, Johann (1992). A Cerâmica. Lisboa: Editorial Presença. Fróis, Virgínia; Fortuna, Pedro (2021). Os processos participativos e a CERÂMICA. Ed. VICARTE/FBAUL disponível em https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/48778/2/ULFBA_ET-12-1257_processos_participativos_CERA%CC%82MICA.pdf Plano 21-23 Escola+ Anexo à Resolução do Conselho de Ministros n.º 90/2021, de 7 de julho de 2021, que aprova o Plano integrado para a recuperação das aprendizagens disponível em https://files.dre.pt/1s/2021/07/13000/0004500068.pdf

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 25-09-2024 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

344
310

Ensino da História no 9.º ano de escolaridade - partilhar o ensino, melhorar as aprendizagens.

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores do Grupo 400

ES Dr. Júlio Martins

Este curso visa promover o ensino da História, através da partilha de atividades de concretização do currículo que contribuam para a difusão de estratégias e metodologias favoráveis a aprendizagens significativas e ao desenvolvimento de competências que apoiem os alunos na sua formação pessoal e social. ...
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Ref. 199T1 Inscrições abertas até 20-09-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121631/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 26-09-2024

Fim: 28-11-2024

Regime: Presencial

Local: ES Dr. Júlio Martins

Formador

José António de Melo Paiva

Destinatários

Professores do Grupo 400

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 400. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 400.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Este curso visa promover o ensino da História, através da partilha de atividades de concretização do currículo que contribuam para a difusão de estratégias e metodologias favoráveis a aprendizagens significativas e ao desenvolvimento de competências que apoiem os alunos na sua formação pessoal e social. Como o recurso às novas tecnologias está muito presente nas atividades letivas, serão realizadas pesquisas que permitam aos docentes partilhar recursos de qualidade que contribuam para melhorar a relação pedagógica entre os professores e as turmas que lecionam. Sensibilizar-se-ão, também, os professores de diferentes escolas para um trabalho que motive para a preservação e estudo do património cultural local, com base em atividades e projetos multidisciplinares, numa articulação entre a escola e o meio. Em conjunto, serão estabelecidos/construídos critérios e instrumentos de avaliação para a disciplina de História no 9.º ano de escolaridade que evidenciem a qualidade das aprendizagens e contribuam para a formação integral dos alunos e uma vivência cultural informada. Considerando as orientações do PASEO e a recente incorporação das aprendizagens essenciais nos manuais do 9.º ano de escolaridade, importa que os professores dos grupos 200 e 400 se apropriem dos conhecimentos, capacidades e recursos para a concretização de aulas que desenvolvam situações de aprendizagem sugeridas nos programas, facilitem a construção de saberes, a aquisição de competências significativas e o desenvolvimento de valores de cidadania e participação, sensibilidade estética e artística, nos jovens estudantes, permitindo-lhes a pensar criticamente, ser mais criativos e reflexivos sobre as suas aprendizagens.

Objetivos

- Analisar/refletir sobre os conteúdos programáticos e aprendizagens essenciais da disciplina de História do 9º ano de escolaridade, contextualizando com a História local. - Conhecer ferramentas digitais facilitadoras de práticas de avaliação para as aprendizagens. - Adquirir competências no domínio da pesquisa e criação de recursos que possibilitem uma maior compreensão do conhecimento histórico. - Planificar/definir estratégias para melhoria do ensino/aprendizagem da História. - Criar instrumentos de avaliação (diagnóstica, formativa e sumativa) que permitam avaliar a educação histórica com inovação. - Adquirir competências no domínio da criação de registos diversificados de avaliação. - Promover visitas de estudo enquadradas no projeto educativo e/ou plano de trabalho da turma. - Promover nas aulas atitudes de cidadania ativa: respeito mútuo, responsabilidade, solidariedade, iniciativa e desenvolvimento sustentável. - Contribuir para a mudança de práticas ensino, aprendizagem e de avaliação.

Conteúdos

1. Apresentação do grupo de trabalho, procedimentos organizativos, abordagem aos conteúdos/temas da ação e processo de avaliação - 2 horas 2. Educação histórica - 4 horas 2.1 Conceitos de História, Memória, Identidade e Património. 2.2 A construção do saber partindo da análise de fontes e património histórico. 2.3 O papel da História na formação dos jovens nos tempos de hoje. 3. Metodologias de ensino da História - 10 horas 3.1 Estratégicas de ensino orientadas para cumprir o definido no documento «Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória» 3.2 As aprendizagens essenciais e competências específicas na disciplina de História 9.º ano. 3.3 Planificação de atividades letivas do 9º ano de escolaridade. 3.4 Critérios de avaliação das e para as aprendizagens nas aulas de História do 9.º ano de escolaridade. 4. Visitas de estudo ao património local na disciplina de História - 6 horas 4.1 Análise da legislação geral; 4.2 A valorização do património artístico e cultural como ato de cidadania; 4.3 Conceção de uma tarefa, partindo da aprendizagem “aceleração das transformações operadas nos comportamentos, na cultura, nas ciências, nas artes e na literatura”; que articule ensino da História no 9º ano, avaliação formativa e ferramentas digitais. 4.4 Participação em visita de estudo guiada ao Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, em Chaves, com apresentação do guião informativo/didático desenvolvido. 5. Apresentação dos trabalhos realizados e reflexão sobre mudanças nas práticas de ensino e avaliação - 3 horas

Metodologias

A ação foi programada com recurso a uma multiplicidade metodológica para a consecução dos objetivos a que se destina, com momentos de caráter expositivo no início de cada sessão recorrendo a ferramentas digitais, momentos de reflexão participada, momentos de consulta de bibliografia/webgrafia específica, momentos de exploração de documentos, momentos de trabalho prático com elaboração de materiais pedagógicos em formato digital, a visita guiada em grupo e a momentos de apresentação e reflexão crítica.

Avaliação

A classificação de cada formando processa-se de acordo com o estabelecido no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, cumprindo, ainda, todos os dispositivos legais da formação contínua. Assim, a avaliação final dos formandos será expressa numa escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 – Insuficiente; 5 a 6,4 – Regular; 6,5 a 7,9 – Bom; 8 a 8,9 – Muito Bom; 9 a 10 – Excelente, considerando: a)- Participação e trabalho nas sessões e atividades propostas. b)-Tarefas desenvolvidas durante a formação: planos para aulas de História do 9º ano de escolaridade e instrumentos de avaliação para uso em aulas de História do 9º ano de escolaridade. c)- Guião informativo/didático para a visita de estudo a museu local.

Bibliografia

Programa de História do Ensino Básico - 3.º Ciclo. Ministério da Educação. Aprendizagens essenciais de História 9º ano. (2018). Ministério da Educação. Perfil dos alunos a saída da escolaridade obrigatória (PASEO). (2017). Ministério da Educação. Ensino de qualidade na disciplina de História no século XXI. Princípios e linhas orientadoras. (2018). Conselho da Europa.Novos manuais de História, 9º ano de escolaridade. (2023).

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-09-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial
2 12-10-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 12-10-2024 (Sábado) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
4 26-10-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 26-10-2024 (Sábado) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
6 09-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
7 09-11-2024 (Sábado) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
8 28-11-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial

INSCREVER-ME
350

eTwinning: conhecer, partilhar e inspirar

ACD

 

3.0 horas

 

e-learning

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

CFAE do Alto Tâmega e Barroso, via ZOOM

O eTwinning, integrado na Plataforma de Educação Escolar Europeia, constitui a maior comunidade de aprendizagem na Europa, desde 2005, para os educadores e professores poderem comunicar, colaborar, desenvolver projetos e criar uma rede de contactos. Neste sentido, esta ACD pretende contribuir para que os ...
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Ref. 157Turma 2024_set Inscrições abertas até 29-09-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD23_3

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 30-09-2024

Fim: 30-09-2024

Regime: e-learning

Local: CFAE do Alto Tâmega e Barroso, via ZOOM

Formador

José António Flambó Afonso Batista

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O eTwinning, integrado na Plataforma de Educação Escolar Europeia, constitui a maior comunidade de aprendizagem na Europa, desde 2005, para os educadores e professores poderem comunicar, colaborar, desenvolver projetos e criar uma rede de contactos. Neste sentido, esta ACD pretende contribuir para que os educadores e professores integrem o eTwinning no currículo, integrando metodologias ativas, com recurso ao digital, a fim de os alunos não só poderem construir conhecimento de um modo mais envolvente e atrativo, mas também terem a oportunidade de desenvolver uma cidadania europeia. A partilha de projetos de etwinners portugueses e espanhóis visa dar a conhecer e inspirar possíveis formas de comunicar, ensinar, aprender, trabalhar colaborativamente, desenvolver competências essenciais de várias áreas disciplinares e do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, em harmonia também com outros documentos estruturantes.

Objetivos

- Refletir sobre a pertinência dos projetos eTwinning no currículo. - Promover a transformação de práticas educativas, o trabalho colaborativo, a interdisciplinaridade e a inovação pedagógica com o digital. - Incentivar o trabalho de projeto. - Desafiar os docentes a aderir ao mundo eTwinning.

Conteúdos

- Potencialidades pedagógicas e impacto dos projetos eTwinning nas escolas - Partilha de projetos nacionais premiados – eTwinning

Metodologias

A ação iniciará com um momento de interação no qual será lançado a todos os participantes um desafio com recurso à aplicação Mentimeter. Seguidamente, serão abordadas as mais-valias pedagógicas dos projetos eTwinning. Depois, passar-se-á à partilha de práticas de etwinners premiados. Por fim, serão apresentadas as conclusões e avaliada a ACD através de um questionário.

Anexo(s)

Programa-cartaz

Oradores - ACD eTwinning

Programa


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 30-09-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
321

O estudo de funções com recurso ao Software DESMOS

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores dos Grupos 230, 500

Escola Secundária Dr. Júlio Martins

A literatura educacional aponta a promoção do sucesso na Matemática e a utilização corrente das TIC na sala de aula como dois grandes desafios que a educação enfrenta na atualidade. Respondendo a estes desafios, com esta Oficina de Formação pretende-se criar cenários de aprendizagem, usando o recurso ...
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Ref. 209T1 Inscrições abertas até 30-09-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123324/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 01-10-2024

Fim: 03-12-2024

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Júlio Martins

Formador

Mónica Penarroias Branco Carneiro

Destinatários

Professores dos Grupos 230, 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A literatura educacional aponta a promoção do sucesso na Matemática e a utilização corrente das TIC na sala de aula como dois grandes desafios que a educação enfrenta na atualidade. Respondendo a estes desafios, com esta Oficina de Formação pretende-se criar cenários de aprendizagem, usando o recurso digital Desmos, que possam ser implementados em sala de aula, e que contribuam para a promoção do sucesso escolar na disciplina de Matemática, através do desenvolvimento, treino e implementação de tarefas adequadas para o estudo de funções. Como suporte a esta Oficina de Formação será usado o modelo teórico assente na matriz TIM (Technology Integration Matrix), recomendada pela Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas da Direção Geral da Educação, permitindo que os professores possam posicionar-se quanto à integração das tecnologias em sala de aula. O estudo de funções integra o currículo da disciplina de Matemática pela primeira vez no 7.ºAno de escolaridade, sendo depois aprofundado nos anos seguintes, estando contemplado nas Aprendizagens Essenciais do Ensino Básico e do Ensino Secundário (Canavarro et al., 2022; Silva, et al., 2023). A utilização do recurso digital Desmos visa promover uma nova visão no estudo de funções pelo facto de ser um recurso online de acesso gratuito, intuitivo e de fácil utilização. Em suma, esta Oficina de Formação visa corresponder à necessidade de capacitar os professores do grupo 500, bem como os professores do grupo 230, considerando a possibilidade de que lhes sejam atribuídas turmas de 3.º ciclo, para a operacionalização das novas Aprendizagens Essenciais de Matemática.

Objetivos

Do ponto de vista dos formandos • Resolver problemas e explorar tarefas usando o recurso digital Desmos para o estudo de funções; • Criar cenários de aprendizagem, e testá-los em sala de aula, para o estudo de funções; Utilizar software, em contexto curricular adequado, de modo a aperfeiçoar a aprendizagem de conceitos matemáticos; • Discutir atividades que envolvam a modelação de situações da vida real com as tecnologias; • Consolidar a apropriação dos conceitos e ferramentas de forma a ser capaz de as explorar operacionalmente em ambiente de sala de aula; Do ponto de vista do formador • Contribuir para a autoformação dos professores; • Desenvolver o espírito de equipa e cooperação entre os professores; • Motivar os formandos para a utilização de recurso digital Desmos na sala de aula; • Melhorar a performance do professor como utilizador de recursos digitais adequados; • Favorecer a realização de experiências de desenvolvimento curricular em Matemática; • Criar dinâmicas de trabalho entre os professores, com vista a um investimento continuado no ensino da Matemática; • Divulgar materiais, estratégias e experiências inovadoras para a aula de Matemática.

Conteúdos

Sessão 1 - Apresentação da Oficina de Formação (2H30): Introdução teórica sobre o ensino da Matemática em Portugal e as Recomendações para a Melhoria das Aprendizagens dos Alunos em Matemática (GTM); As Aprendizagens Essenciais/Estudo de funções; Apresentação e análise das características e dos descritores da matriz TIM: importância para a utilização de recursos digitais em sala de aula; Criação de conta no site oficial do Desmos. Sessão 2 - Iniciação ao recurso digital Desmos (2H30): Exploração livre para contacto com as características do Desmos, partindo do estudo de funções simples ao nível do esboço de funções partindo da expressão algébrica, de tabelas e de pontos. Utilização das ferramentas de transformação de funções, inserção de imagens e de interseção de vários gráficos de funções. Sessão 3 – Aprofundamento orientado do recurso digital Desmos (2H30): Apresentação de algumas das potencialidades mais interessantes, nomeadamente: criação de restrições a funções, funções definidas por ramos, parâmetros e variáveis, desigualdades e polígonos definidos por funções; Elaboração de gráficos partindo de problemas geométricos. Sessão 4 – Exploração de tarefas e criação de cenários de aprendizagem (2H30): Exploração de tarefas propostas pelo ME para o estudo de funções; Criação de cenários de aprendizagem com as tarefas propostas a serem implementados junto dos alunos. Sessão 5 – Reflexão sobre a implementação dos cenários de aprendizagem. Formulação de novos cenários de aprendizagem (2H30): Reflexão para identificação de pontos fortes e pontos fracos; Enquadramento da tarefa implementada numa das células da matriz TIM; Exploração de novas tarefas com formulação de um novo cenário de aprendizagem. Sessão 6 – Exploração de tarefas e partilha de metodologias e de estratégias(2H30): Exploração de novas tarefas da coletânea de tarefas de apoio à implementação das Aprendizagens Essenciais de Matemática; Adaptação das tarefas para poderem ser aplicadas usando o recurso digital Desmos. Sessão 7 - Exploração de tarefas e criação de cenários de aprendizagem (2H30): Criação de novos cenários de aprendizagem com as tarefas adaptadas, para poderem ser implementados junto dos alunos; Discussão dos descritores das células da matriz TIM tendo em conta o ambiente de aprendizagem que o professor pretende obter junto dos alunos e o nível de integração de tecnologia do professor. Sessão 8 - Reflexão sobre a implementação dos cenários de aprendizagem. Formulação de novos cenários de aprendizagem (2H30): Enquadramento da tarefa implementada numa das células da matriz TIM; Exploração de novas tarefas e formulação de um novo cenário de aprendizagem. Sessão 9 – Discussão e partilha de metodologias e estratégias de implementação do Desmos em sala de aula (2H30): Reflexão sobre a planificação e concretização do cenário de aprendizagem junto dos alunos. Identificação de pontos fortes e pontos fracos. Sessão 10 – Apresentação/ discussão dos trabalhos dos formandos (2H30): Debate sobre o interesse e utilidade dos diversos trabalhos, bem como estratégias de integração na prática letiva; Análise da relação entre a tipologia das tarefas, as metodologias e o papel do professor e do aluno para enquadrar as tarefas usando o Desmos numa das células da matriz TIM.

Avaliação

De acordo com o RJFC – DL 22/2014, de 11 de fevereiro – e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho 4595/2015, de 6 de maio, a avaliação dos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, de acordo com as menções definidas no ponto 6, do mesmo diploma, e é atribuída com base nos indicadores abaixo apresentados e respetiva ponderação: Trabalho produzido – 75% Reflexão escrita final individual – 25%

Bibliografia

Canavarro, A. P., Mestre, C., Gomes, D., Santos, E., Santos, L., Brunheira, L., ... & Espadeiro, G. (2021). Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico.Kozdras, D., & Welsh, J. (2018). Enter the matrix: a pedagogy for infusing technology. In Society for Information Technology & Teacher Education International Conference (pp. 536-541). Association for the Advancement of Computing in Education (AACE).Lopes, J. B., & Costa, C. (2019). Digital resources in science, mathematics and technology teaching–how to convert them into tools to learn. In Technology and Innovation in Learning, Teaching and Education: First International Conference, TECH-EDU 2018, Thessaloniki, Greece, June 20–22, 2018, Revised Selected Papers 1 (pp. 243-255). Springer International Publishing.Matos, J. F. (2014). Princípios Orientadores para o Design de Cenários de Aprendizagem. Instituto de Educação: Lisboa, Portugal. McCulloch, A. W., Hollebrands, K., Lee, H., Harrison, T., & Mutlu, A. (2018). Factors that influence secondary mathematics teachers’ integration of technology in mathematicsSilva, J. C., Rodrigues, A., Domingos, A., Albuquerque, C., Cruchinho, C., Martins, H., ... & Carreira, S. (2023). Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário.

Anexo(s)

Cronograma


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 01-10-2024 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 09-10-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 15-10-2024 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
4 17-10-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 29-10-2024 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
6 12-11-2024 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
7 19-11-2024 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
8 27-11-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
9 03-12-2024 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

321
347

Compreender a Terra através do Espaço

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;

Agrupamento de Escolas Gomes Monteiro - Boticas

Através deste Curso de Formação acreditado pelo CCPFC, através do Centro de Formação Ciência Viva, numa colaboração entre a ESERO - Portugal e o Planetário do Porto – Centro Ciência Viva, pretende-se que os docentes obtenham uma base sólida de conceitos e conhecimentos fundamentais sobre ciência, ...
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Ref. 221T1_Planetário Inscrições abertas até 14-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC – 119530/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 15-11-2024

Fim: 21-12-2024

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Gomes Monteiro - Boticas

Formador

Ilídio André Pinto Monteiro da Costa

Destinatários

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço / Planetário do Porto; Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Através deste Curso de Formação acreditado pelo CCPFC, através do Centro de Formação Ciência Viva, numa colaboração entre a ESERO - Portugal e o Planetário do Porto – Centro Ciência Viva, pretende-se que os docentes obtenham uma base sólida de conceitos e conhecimentos fundamentais sobre ciência, relativos aos conteúdos curriculares do 1º ciclo do ensino básico e do pré-escolar. Pretende-se ainda que sejam capazes de adaptar exemplos, de diferentes graus de complexidade, consoante a faixa etária dos seus alunos. Formadores: Filipe Pires – Planetário do Porto - Centro Ciência Viva; Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço - Universidade do Porto Ilídio André Costa – Agrupamento de Escolas de Santa Bárbara, Planetário do Porto - Centro Ciência Viva; Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço - Universidade do Porto

Objetivos

– Valorização do desenvolvimento profissional do professor. – Valorização da formação a nível do ensino experimental das ciências. – Valorização das dinâmicas curriculares do ensino das ciências centradas no Espaço

Metodologias

Serão utilizadas metodologias ativas que promovam a intervenção participativa dos formandos, valorizando a sua experiência pedagógica e a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos durante a ação de formação. Em cada uma das sessões, a componente teórica, com recurso a metodologias expositivas com suporte a meios audiovisuais, irá alternar com uma componente prática, na qual os formadores disponibilizarão materiais para análise e reflexão conjunta, assim como fichas de trabalho para as atividades experimentais. Uma parte da penúltima sessão será dedicada à elaboração de uma atividade que deverá ser aplicada pelos formandos em sala de aula. A última sessão será dedicada à apresentação dos trabalhos efetuados pelos formandos na sala de aula e às suas reflexões pessoais sobre a aprendizagem dos alunos.

Modelo

O processo de avaliação irá incidir sobre: – Realização de um plano de ação para introdução de uma atividade prática relacionada com o tema/unidade escolhido a ser implementado em sala de aula; – Partilha da experiência (última sessão) com eventual recurso a PowerPoint ou equivalente; – Relatório escrito com uma reflexão acerca da atividade desenvolvida com os alunos, das sessões de formação e do contributo da formação para o seu desenvolvimento profissional; – Adicionalmente, mas sem reflexo na classificação final do formando, será requerido o preenchimento de um formulário, para avaliação da ação de formação e de dois questionários de diagnose sobre astronomia.


Observações

Ao abrigo da Portaria n.º 345/2008 existe a possibilidade de solicitar dispensa da componente não letiva, para participar nesta Formação.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-11-2024 (Sexta-feira) 10:30 - 13:00 2:30 Presencial
2 15-11-2024 (Sexta-feira) 13:00 - 15:30 2:30 Presencial
3 15-11-2024 (Sexta-feira) 15:30 - 18:00 2:30 Presencial
4 15-11-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
5 16-11-2024 (Sábado) 09:00 - 14:00 5:00 Presencial
6 16-11-2024 (Sábado) 14:00 - 19:00 5:00 Presencial
7 21-12-2024 (Sábado) 14:00 - 19:00 5:00 Presencial

INSCREVER-ME

347
345

A Cerâmica em projetos de aprendizagem cooperativa
Professores do 3º Ciclo e Secundário; Professores de Educação Especial;

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Escola Básica de Vidago (AE Fernão de Magalhães)

O curso «A Cerâmica em projetos de aprendizagem cooperativa» visa corresponder às solicitações dos docentes das escolas associadas ao CFAEATB, para aprofundarem os conhecimentos acerca da Cerâmica. Reconhece-se, assim, a oportunidade dessas solicitações, uma vez que, as técnicas de cerâmica são processos ...
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Ref. 220Cerâmica_T2 Inscrições abertas até 09-05-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117408/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 10-05-2025

Fim: 31-05-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Básica de Vidago (AE Fernão de Magalhães)

Formador

Rui Adelino Pinto Duarte

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

O curso «A Cerâmica em projetos de aprendizagem cooperativa» visa corresponder às solicitações dos docentes das escolas associadas ao CFAEATB, para aprofundarem os conhecimentos acerca da Cerâmica. Reconhece-se, assim, a oportunidade dessas solicitações, uma vez que, as técnicas de cerâmica são processos artísticos extremamente ricos tanto para a apreensão cultural como para o desenvolvimento das aprendizagens, quer se considerem as aprendizagens de cariz disciplinar mais específico, relativas às artes visuais e às tecnologias artesanais, quer se considerem as aprendizagens de âmbito mais geral, associadas às ciências naturais e sociais, à matemática e às línguas. Acresce, ainda, o facto de as escolas associadas disporem dos equipamentos necessários, cuja rentabilização importa incentivar através da conceção e implementação de projetos cooperativos, em contexto de sala de aula e/ou em contexto de clube de cerâmica dado o consensual interesse, motivação e potencial educativo para as crianças e jovens. É neste enquadramento de plena relevância inter e transdisciplinar que se organiza o curso, facultando condições de experimentação orientada e de aprofundamento da prática artística aos educadores e aos professores na sua formação contínua, antecipando um aumento da frequência de atividades expressivas nas escolas associadas, com previsível impacto benéfico, por um lado, nos resultados escolares, fruto da articulação curricular entre tópicos disciplinares interligados e, por outro lado, nos ambientes de aprendizagem, fruto do envolvimento dos alunos em atividades cooperativas, cujos produtos finais integrem o contributo individual nas obras (in)comuns produzidas por cada grupo/turma.

Objetivos

- Descobrir as potencialidades da cerâmica no desenvolvimento de atividades inter e transdisciplinares. - Experimentar a modelação do barro, fazendo uso de utensílios específicos e de técnicas diversificadas. - Integrar a Cerâmica em projetos cooperativos, de âmbito nacional e internacional, que promovam valores e atitudes de autonomia, de responsabilidade, de cidadania e de inclusão.

Conteúdos

Apresentação do Curso: organização, finalidade, funcionamento e avaliação (proposta de construção gradual de um portfolio digital (eportfolio em padlet). Ferramentas do ceramista Composição e plasticidade das pastas cerâmicas Técnicas de Modelagem Olaria Fornos cerâmicos Cozedura do barro Análise conjunta de exemplos de integração de atividades de Cerâmica em contexto educativo Partilha dos eportfolios dos formandos Avaliação do Curso pelos formandos

Metodologias

O formador orienta as oito sessões teórico-práticas privilegiando a aprendizagem em grupo, numa sequência metodológica composta por tempos de: (i) transmissão verbal e visual dos conteúdos; (ii) experimentação de materiais; (iii) exemplificação das técnicas; (iv) aplicação prática das técnicas na produção de objetos cerâmicos. Esta sequência decorre, a par da divulgação de exemplos de projetos integradores da Cerâmica em contexto educativo.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o portfolio digital de cada formando.

Bibliografia

Chavarria, Joaquim (1999). Modelagem. Coleção Aula de Cerâmica. Parramon, 1999.Fricke, Johann (1992). A Cerâmica. Lisboa: Editorial Presença. Fróis, Virgínia; Fortuna, Pedro (2021). Os processos participativos e a CERÂMICA. Ed. VICARTE/FBAUL disponível em https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/48778/2/ULFBA_ET-12-1257_processos_participativos_CERA%CC%82MICA.pdf Plano 21-23 Escola+ Anexo à Resolução do Conselho de Ministros n.º 90/2021, de 7 de julho de 2021, que aprova o Plano integrado para a recuperação das aprendizagens disponível em https://files.dre.pt/1s/2021/07/13000/0004500068.pdf

Anexo(s)



INSCREVER-ME

345
348

AUDIÇÃO MUSICAL PARTICIPADA - Uma Estratégia para a Apreciação Musical em Sala de Aula
Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento;

ACD

 

4.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Auditório AEJM

Os Concertos Sinfónicos Participados, visando a formação de públicos para a música erudita, são per si um trabalho de formação em formato espetáculo, devido ao envolvimento que promovem pelo trabalho preparatório que exigem em sala de aula e que se concretiza na sala de espetáculos. Repensando o paradigma ...
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Ref. 222T1_Audição Inscrições abertas até 16-06-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: ACD_25_1

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 17-06-2025

Fim: 17-06-2025

Regime: Presencial

Local: Auditório AEJM

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Foco Musical Portugal - Serviço Educativo da Orquestra Sinfónica de Lisboa e Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso

Enquadramento

Os Concertos Sinfónicos Participados, visando a formação de públicos para a música erudita, são per si um trabalho de formação em formato espetáculo, devido ao envolvimento que promovem pelo trabalho preparatório que exigem em sala de aula e que se concretiza na sala de espetáculos. Repensando o paradigma reacende-se a aposta num trabalho que a Foco Musical Portugal, coordenadora do serviço educativo da Orquestra Sinfónica de Lisboa, desenvolve há mais de 25 anos com as suas escolas parceiras, mas que até então era essencialmente complementar à sua atividade principal: as Aulas-Concerto. Há que dar a conhecer esta opção de trabalho que se concretiza dentro da sala de aula, contornando o problema operacional e financeiro que as escolas sentem para as saídas de campo. A formação aqui proposta vira-se para a dinamização neste domínio. Esta descentralização pelos Centros de Formação dos Agrupamentos de Escolas representativos de todas as NUTS III do território continental pretende sensibilizar os profissionais da educação para a importância de proporcionar aos seus alunos a experiência da música ao vivo, através do exemplo da atividade da Orquestra Sinfónica de Lisboa no domínio da música de câmara dentro do espaço-escola, esperando que a formação permita a consciencialização da importância destas vivências na idade certa!

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 17-06-2025 (Terça-feira) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial

INSCREVER-ME

348